GLOBALIZAÇÃO - O Preparo para um Governo Mundial  

 

" Em verdade vos digo que esta geração não passará sem que tudo isso aconteça. Passarão o céu e a terra. Minhas palavras, porém, não passarão. " (Mateus 24. 34-35)

Nós realmente somos uma geração privilegiada, porque estamos vendo profecias e mais profecias se concretizarem a nossa frente.

         No início dos anos 80, um fenômeno mundial começou a dar passos gigantescos em relação a interligação dos mercados mundiais. De repente, as barreiras fronteiriças começaram a ceder e em seu lugar a palavra Aldeia Global. Todo e qualquer fato político, econômico e social passou a ter influência não mais regional, mas mundial. O lançamento de um filme, um produto, um carro, um livro saiu do regional para o mundial.

         Segundo economistas, o fenômeno da globalização resulta de três fatores preponderantes:

I-                  a terceira revolução tecnológica - (tecnologias ligadas a busca, processamento, difusão e transmissão de informações, inteligência artificial, engenharia genética). Essas duas últimas ciências são as que mais evoluíram nos últimos tempos, a inteligência artificial, incluindo aí a robótica (geradora de desemprego) e a engenharia genética sintetizada pelo mapeamento do DNA/Genoma e pela clonagem;

II-               a formação de áreas livres de comércio e blocos econômicos integrados;

III-            a crescente interligação e interdependência dos mercados físicos e financeiros, em escala mundial.

A globalização mudou conceitos, quebrou paradigmas e deu novos rumos aos governos. Nada mais acontece sem que haja uma repercussão em todo o globo. Um exemplo maior dessas ondas de efeito dominó aconteceu em outubro de 97, quando a bolsa de Hong Kong caiu e em poucos minutos repercutiu em São Paulo, Tóquio, Nova York, Tel Aviv, Buenos Aires e Frankfurt.

Economicamente, os países pequenos não tem mais uma segurança econômica, dependem dos grandes centros financeiros, ficam a mercê do que acontece por lá.

A facilidade dessa avalanche de informações e acontecimentos dá-se pela tecnologia de informática aliada as telecomunicações. A globalização não teria êxito se não houvesse um fluxo rápido de informações. Dessa forma, o avanço das comunicações e a liberdade de fluxo de capitais uniram os mercados. Hoje, muitas instituições financeiras operam 24 horas por dia. Abrem o dia na Ásia, começam a operar na Europa quando os asiáticos vão jantar e abrem os negócios no mercado americano quando os europeus estão terminando os seus. Por essa razão, qualquer choque ou oscilação sobre o mercado financeiro tende a se alastrar pelo globo, sem piedade.

Atualmente estão impondo padrões para tudo no mundo, um exemplo desses padrões são os ISOS. O ISO (Organização Internacional para Normatização) é uma sigla de uma organização internacional, não governamental, que elabora normas internacionais. Essa organização com sede em Genebra, Suíça, foi fundada em 23 de fevereiro de 1947. Fazem parte da ISO, entidades de normalização de 91 países, representando mais de 95% da produção industrial do mundo.

O objetivo maior da ISO é fazer com que as empresas adotem as normas como modelo de seus sistemas. Os representantes desses países discutem, analisam e chegam ao consenso quanto a uma determinada norma.

A ISO se estabeleceu como padrão mundial de normalização a partir de 1987, quando colocou em vigor os seus próprios manuais de avaliação de sistemas de qualidade. Existem porém, alguns modelos, como:

I- ISO 9001 - estabelece um modelo para garantir a qualidade em projetos, desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica;

II- ISO 9002 - estabelece modelo para garantir a qualidade em produção e instalação;

III- ISO 9003 - trata da garantia de qualidade em inspeção;

IV- ISO 9004, determina o modelo de administração de qualidade na empresa.

No Brasil, a ISO é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Portanto, a tendência mundial é nivelar o mundo através de padrões a serem seguidos. Não é à toa que muitas empresas de grande porte estão se juntando a outras grandes, a fim de firmarem seus monopólios. Como exemplo dessas fusões temos: a Microsoft com a Compaq, empresa de computação e telefonia digital respectivamente; a indústria petroleira inglesa British Petroleum com a norte-americana Amoco Corp; as gigantes das telecomunicações At & T, norte-americana e a British Telecom, inglesa e muitas outras. O intuito delas é comandarem o mundo nas suas áreas. Elas darão as cartas e quem puder que as sigam.

Tendo a visão por este prisma teremos a lógica de que os ricos ficarão bem mais ricos e os pobres ficarão bem mais pobres dentro da globalização.

Outra palavra chave para essas junções são os chamados consórcios, principalmente no meio tecnológico, como as empresas que lidam com satélites:

Æ   INMARSAT - criado em 1974 e com 81 países membroos;

Æ   GLOBALSTAR - consórcio de 10 empresas - Alcatel, FFrance Telecom, Vodafone, Qualcamm, Loral, Hyundai entre outras. Essas empresas se uniram para lançarem no céu 56 satélites;

Æ   ORBCOMM- pertence às empresas Orbital Science Corporation e Teleglobe Inc. Pretende lançar 36 satélites;

Æ   ODISSEY - fundada pela TRW e a Teleglobe Inc. UUtilizarão 12 satélites;

Æ   ELLIPSO- pertence a empresa norte-americana Mobile Communications Holdings. Através dos seus 17 satélites transmitirá dados e voz. Suas operações têm início marcado para o ano 2000;

Æ   TELEDENE- fundada em 1990, seus principais acionistas são Craig Mccaw e Bill Gates. A Boeing, porém, tem 10% da empresa. O início das operações está previsto para o ano 2002. Serão ao todo 288 satélites;

Æ   IRIDIUM- sistema desenhado pela Motorola. Entrou em operação em setembro de 98 e serão ao todo 66 satélites de baixa órbita.

Depois que todo esse escarcéu de satélites estiver no ar, as telecomunicações, difusão de rádio e TV e de transmissão de dados, além de uma utilização abrangente de fibras óticas (fibras de vidro da espessura de um fio de cabelo), farão com que o mundo tecnológico já não seja mais o mesmo.  O  próprio mundo terá outra roupagem!

Nesse processo de globalização, o mundo começou a unir-se em blocos econômicos e formar parcerias mercadológicas para colocar em prática um grande sonho, um mundo sem barreiras.

Os principais blocos e parcerias hoje são: União Européia, Nafta, Apec (fórum para cooperação econômica da Ásia-Pacífico), Mercosul (Mercado Comum do Sul), CEA (Comunidade Econômica Africana), MCA (Mercado Comum Árabe), ASEAN (Associação das nações do Sudeste Asiático), CEI (Comunidade de Estados Independentes), MCCA (Mercado Comum Centro-Americano  -  criado em 1973) e Pacto Andino, criado em 1969, tendo como membros: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.

Como conseqüência  dessa formação de blocos econômicos e áreas de Livre Comércio, nasceu em abril de 1994, em Marrakesh, Marrocos, através da Rodada Uruguai de negociações comerciais, a Organização Mundial de Comércio-OMC. A mesma trabalha hoje ao lado do Fundo Monetário Internacional-FMI e do Banco Mundial-BIRD, formando assim, o tripé da nova ordem econômica mundial. A OMC é tão poderosa que tem um órgão específico apenas para resolver disputas comerciais, supervisionar a implementação de regras e recomendações e autorizar medidas retaliatórias, caso as medidas recomendadas não sejam aplicadas pelo país faltoso.

Quando a OMC começou a operar, somente 124 países estavam conectados a ela, hoje já são 132 países membros e mais uma lista de espera com vinte e oito. O objetivo desses países é dar um sinal claro aos mercados contra medidas protecionistas. Segundo o italiano Renato Ruggiero, diretor geral da Instituição acima, " os blocos regionais podem funcionar como etapas para um mundo sem fronteiras, desde que pratiquem o que o jargão designa como regionalismo aberto. Ou seja, desde que cada bloco não se feche em si mesmo, mas vá estendendo aos demais países, paulatinamente, as facilidades que concede aos países membros."

A OMC tornou-se o grande xerife comercial do planeta terra. Nenhum país que exporte seus produtos está livre dos olhos da OMC, pelo contrário, os países devem seguir as novas regras ou terão seus produtos impossibilitados para exportação. Até o Brasil já recebeu uns puxões de orelha da OMC, no caso da exportação de frangos. Já em setembro de 98 o Brasil conseguiu uma vitória diplomática na OMC, impondo todas as modificações que queria no programa de trabalho sobre comércio eletrônico.

Veja agora esta matéria que saiu na Folha de S. Paulo, 10 de novembro/98, página 4-9, coluna do Arnaldo Jabor, da equipe de articulistas: Título:

O MUNDO MARCHA PARA A DITADURA DAS COISAS

" ...O diretor-geral da OMC, sr. Renato Ruggerio, já declarou com charme futurista: 'estamos escrevendo a Constituição para uma única economia global!'

A meta do acordo multilateral - MAI é aplicar a agenda extremamente desreguladora da OMC aos setores da economia internacional ainda não controlados por suas regras. O genial desse acordo multilateral é que será assinado pelos Estados nacionais, mas é todo talhado para acabar com o poder dos mesmos Estados nacionais.

As medidas estão sendo encaminhadas há mais de três anos tão secretamente que só há pouco o próprio Congresso dos Estados Unidos tomou conhecimento da coisa.

O propósito mais evidente desse acordo é a eliminação de qualquer traço de nacionalidade preferencial no comércio. Qualquer tentativa de estabelecer diferenças entre capital nacional ou estrangeiro está proibida.

No seu desejo de apagar qualquer poder ético ou ideológico no mundo, o acordo proíbe qualquer boicote comercial por motivos humanistas consensuais da ONU, por exemplo.

Tantos têm sido os protestos na imprensa contra o MAI que, oficialmente, as conversações estariam suspensas ou mortas. No entanto, os observadores políticos avisam que, no silêncio da noite, a política do MAI continua, dispersando suas intenções para acordos mais parciais ou, por exemplo, instilando na tal reformulação do FMI, que ele proíba, para qualquer país-membro, controle de fluxos de capital..."

Como você viu aí, é um verdadeiro esquema para se unificar as transações comerciais, com uma constituição única.

A globalização também apresenta novos tipos de empresas, pressupõe a padronização dos produtos e uma estratégia mundialmente unificada de marketing que tem com objetivo uniformizar a imagem dos produtos junto aos consumidores do mundo inteiro.

Um exemplo dessa nova empresa é a NIKE; fabricante de roupas e calçados esportivos. Ela (NIKE) não possui fábricas, não emprega nenhum operário e não tem nenhuma máquina. Toda sua produção é feita sob encomenda em fábricas que pertencem a outras empresas, a partir de modelos desenhados por especialistas nos Estados Unidos.

As características de uma empresa globalizada são: opera segundo uma lógica operacional mundial, cujo objetivo é maximizar benefícios e minimizar custos, não importando onde esteja a base de produção. Deve também obedecer uma estratégia de marketing única para todos os países onde vende seus produtos, trocando patrimônio por marketing. Uma segunda característica é a facilidade para identificar locais onde existam as condições mais atraentes para suas operações, quer dizer, grande produção x grande exploração de mão de obra.

Uma empresa globalizada, suga o máximo possível de um local e quando acaba a seiva, vai para outro abundante. No futuro, empresas que não se adequarem a esse padrão, estarão fadadas ao fracasso e ao menosprezo.

Então a globalização é isso aí que estamos vendo, padrões, padrões e crises, econômica, social, política...O desemprego está aumentando a cada dia em prol da globalização. Empresas do mundo inteiro estão reduzindo seus custos e a maneira mais fácil são as demissões. Até onde irá parar essa crise mundial? O mundo afora clama por uma solução rápida, porque os governos já não agüentam mais tanta pressão. O mundo globalizado está dando passos rápidos, sabe em qual direção? Para que se tenha um único povo, uma única moeda, uma única religião e um único governo. Duvida? Pois aguarde e verá!

Veja estes trechos de uma matéria do Gazeta Mercantil do dia 1º de outubro de 1998-internacional-pg A-11.

GLOBALIZAÇÃO

CRISE REVIVE A IDÉIA DE MOEDA MUNDIAL

THE ECONOMIST

Em tempos difíceis, admite-se – e até mesmo se encoraja – que as pessoas concebam o inconcebível. Alguns dos economistas que propõem controles de capital como remédio para a recessão na Ásia afirmam estar agindo dessa forma – mas eles estão se vangloriando...De fato, para conceber o inconcebível, é preciso ser bem mais ousado.

Portanto, aqui vai uma idéia: uma união cambial global. Deixem acusá-la de aborrecidamente exeqüível ou politicamente conveniente. No entanto, como as melhores idéias inconcebíveis, ela tem mais coisas que a atraem do que se pode conceber - em princípio, ao menos. A idéia não é nova. Em 1994, Richard Cooper, da Harvard University, propôs, em Foreign Affairs (Negócios estrangeiros), uma moeda global única. Não foi o primeiro a pensar nisso. Parece uma idéia extravagante. Mas com tudo que vem ocorrendo, ela merece um pouco de reflexão.

O modo usual de perguntar se os países estariam em melhor condição se tivessem uma única moeda - ou seja, se eles constituíssem uma área cambial mais favorável - é examinar a seguinte equação. De um lado, está a inquestionável conveniência de uma moeda única como facilitação para o comércio e o investimento através das fronteiras. Do outro, há perda da taxa de câmbio como amortecedora de choques nos momentos em que um ou mais países enfrentam pressões (uma queda abrupta na demanda por suas exportações, digamos, ou uma súbita elevação nos custos da mão-de-obra) inexistentes em outros - o assim chamado choque assimétrico.

Ao comparar custo e benefício, novamente, segundo um ponto de vista padrão, os fatores cruciais são a abertura ao comércio e a liberdade de movimento de fatores de produção. Uma pequena economia aberta tem mais a ganhar com a conveniência oferecida pela moeda única...

Pesando-se tudo, muitos economistas concluem que os 11 países prestes a adotar o euro não estão de fato numa área cambial mais favorável. O mundo todo não está nem perto dela.

Então, o que mudou? O principal é a emergência global de hoje. Essa é uma crise tão séria que deve ocasionar uma mudança de paradigma cujos sinais, contudo, já podiam ter sido percebidos...

Lamentavelmente, a união monetária européia é, também, uma experiência falha. Trata-se de um projeto tanto econômico quanto político. Por isso, não revelará tudo sobre o funcionamento de uma união cambial entre nações independentes. Mas mostra muita coisa, e sua importância simbólica será imensa. Se falhar, isso não só causará um enorme prejuízo político para a União Européia, mas também fortalecerá a pressão para que se imponham barreiras financeiras globais. Se tiver sucesso, a hipótese de uma união cambial global parecerá muito mais interessante."

Aí está a questão, se der certo o EURO, poderemos ter uma moeda mundial no futuro. Essa matéria em si já é muito interessante, porque já se fala na probabilidade de uma moeda única para o planeta.

Especulo que seja o biochip! Aliás, o mapeamento do DNA/GENOMA já está bem avançado. Imagino que o biochip aliado ao DNA, trará essa perfeição de identificação única. Será algo incrivelmente prático ter  um dinheiro eletrônico. Essa quebra de barreiras financeiras será o ápice da globalização.

Dezenas de ditadores sonharam com este dia, o dia em que o mundo todo estaria interligado e sob um poder absoluto, tome por exemplo Napoleão Bonaparte e Hitler.

Volto a dizer, nós somos a geração que presenciará grandes fatos revolucionários para a humanidade, onde o apogeu cibernético dará as ordens. Nós somos a geração que participará da Segunda Vinda de Jesus, o dia tão esperado desde que ele subiu aos céus, quando deu sua vida e derramou seu sangue por todos nós.

" Estando a olhar atentamente para o céu, enquanto ele se ia, dois homens vestidos de branco encontraram-se junto deles e lhes disseram: Homens da Galiléia, por que estais aí a olhar para o céu? Este Jesus que foi arrebatado dentre vós para o céus, assim virá, do mesmo modo como o vistes partir para o céu." (Atos 1. 10-11)

Será que isso é ficção científica? Se você admitir que sim, então o personagem Jesus nunca existiu.       É uma criação de algum escritor da idade antiga ou média e que ganhou a dimensão de admiradores graças a algum gênio de marketing, que soube como ninguém, fazer propaganda de um simples filho de carpinteiro! Será que o bilionário Bill Gates, com toda sua fortuna conseguirá manter seu nome ativo por pelo menos cinqüenta anos, mesmo depois de morto? Essa é a diferença de Jesus para outros, quer sejam ricos, advinhos ou gurus. Nesse nome há PODER! Nesse nome há TRIUNFO, nesse nome há SALVAÇÃO! Ele tem toda autoridade sobre o céu e sobre a terra.

Tente, você, visualizar este Jesus que bate à porta do seu coração, deixa-o entrar, não seja rígido. Não há mais muito tempo, o Iridium já começou, o biochip também, a terra cambaleia e você não pode deixar escapar essa benção. Aceite-o como o SENHOR de sua vida e jamais se arrependerá. " Ora, o mundo passa com suas concupiscências; mas o que faz a vontade de Deus permanece eternamente."         (1 João 17)

Seja um vencedor, não se deixe enganar por essa teia globalizada. E " Quem é o vencedor do mundo, se não aquele que crê que Jesus é o filho de Deus?" (1 João 5)

Creia, porque só assim você será um vencedor, um grande vencedor. Não estou aqui me referindo a religiões, não, de maneira alguma, mas somente a Jesus. É ele quem importa, nada mais. Jesus é o grande referencial para humanidade, para nós seres humanos. Na história mundial não consta ninguém mais que tenha ressuscitado por si só, ninguém! Será que toda essa história sobre ele é mentira? Se fosse mentira meu caro, em vão seria nossa vida neste mundo caótico e desleal, onde as leis só existem para os ricos e aos pobres somente o castigo.

Você conhece alguém mais que seja um referencial para o tempo e para a humanidade. Não há, porque o ser humano é limitado demais para ter esse poder. Somente um vencedor, o filho de Deus poderia colocar esse CISMA sobre a humanidade. Ele é o divisor de águas, o início e o fim, Alfa e Ômega. Ele é o vencedor do mundo e clama para que você também o seja, basta segui-lo, aceita-lo e recebê-lo em seu coração. Tenha-o como Senhor de sua vida, somente ele tem essa graduação, ninguém mais!

Você pode ser um vencedor, ou melhor, mais que um vencedor, basta querer. A decisão é sua, seja um VENCEDOR!

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