DEZEMBRO

 

Notícias Atuais

Muçulmanos matam 93 cristãos por recusarem o islamismo (7/12/2000)

IBM apresenta novo chip magnético de memória (7/12/2000)

Acordo prevê a divisão de Jerusalém (27/12/2000)

Clinton aguarda resposta de Barak (27/12/2000)

Desemprego preocupa o Japão (27/12/2000)

O mais severo frio dos últimos anos a castigar os EUA e EUROPA (28/12/2000)

Italianos defendem a clonagem de célula-tronco humana (28/12/2000)

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Muçulmanos matam 93 cristãos por recusarem o islamismo

Jacarta - Noventa e três cristãos que se recusarrram converter-se ao islamismo foram assassinados por muçulmanos em Kasiui, uma pequena ilha do arquipélago indonésio das Molucas, afirmou ontem um dirigente cristão.  

 

Um primeiro informe divulgado por este mesmo dirigente na última quinta-feira tinha dado conta de 46 pessoas mortas. Sammy Weileruny, um advogado do centro cristão de Maranatha, na cidade de Ambon, a capital das Molucas, disse ter obtido a informação anateontem por intermédio de um sobrevivente que chegou de Kasiui em um barco com seus filhos.

 

Mais de 4 mil pessoas morreram desde janeiro do ano passado nas Molucas durante confrontos entre muçulmanos e cristãos, e cerca de 500 mil pessoas tiveram de escapar da região.

 

Comentário- Mundialmente os cristãos já estão começando a ser perseguidos, principalmente pelos muçulmanos e num futuro próximo, após o arrebatamento dos cristãos, a palavra JESUS será proibida e todo aquele que a ousar pronunciar ou proclamar seu evangelho será aniquilado. “ Nesse tempo, vos entregarão à tribulação e vos matarão, e sereis odiados de todos os povos por causa do meu nome. E então muitos ficarão escandalizados e se entregarão mutuamente e se odiarão uns aos outros. E surgirão falsos profetas em grande número enganarão a muitos. E pelo crescimento da iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Aquele, porém, que perseverar até o fim, será salvo.” Mateus 24. 9-13.

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IBM apresenta novo chip magnético de memória

SÃO FRANCISCO (Reuters) - A gigante norte-americana IBM disse na quinta-feira que completou o desenvolvimento de uma nova tecnologia de memória de computadores que pode transformar a indústria.

Chamada de Memória de Acesso Aleatório Magnético (MRAM), a nova tecnologia usa magnetismo em vez de cargas elétricas para armazenar os bits de dados.

Isso significa que os novos dispositivos não precisam de energia para reter os dados, diferentemente dos atuais chips de memória DRAM e SRAM, que são o padrão.

A IBM e a fabricante alemã de chips de memória Infineon Technologies anunciaram planos de iniciar a produção comercial do MRAM.

Uma mudança significativa que a nova tecnologia permitirá será o fim da espera ao ligar o computador, já que a máquina começará a funcionar imediatamente, como um televisor.

O chefe de tecnologia e produtos emergentes da divisão de microeletrônica da IBM, Bijan Davari, disse que a empresa está trabalhando no desenvolvimento do produto desde 1974 e o maior desafio foi "afinar" a tecnologia para que os chips sejam pequenos e tenham um custo aceitável.

Haverá versões de teste do novo chip em 2003 e a IBM vai utilizar suas próprias fábricas, aguardando uma produção em grande volume antes de 2004.

Inicialmente, a IBM produzirá só chips MRAM com capacidade de 256 megabytes de dados, que se ampliará em sucessivas gerações, disse Davari, que se recusou a falar sobre possíveis preços.

Comentário- Os  CHIPS estão sendo a grande revolução desse século, incluindo aí até um chip que foi desenvolvido por um cientista britânico, Kevin Warwick, para ser utilizado como identificador do ser humano. Talvez essa venha a ser mais uma grande revolução na área da eletrônica que irá facilitar as coisas para quando a humanidade estiver preparada para usar UMA MARCA ELETRÔNICA - A MARCA DA BESTA, a qual a Bíblia menciona que só poderá comprar ou vender quem a tiver.

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Acordo prevê a divisão de Jerusalém

As propostas dos EUA são basicamente as seguintes:

Jerusalém - A divisão da parte leste partirá do prrincípio de que os bairros judeus de Jerusalém Oriental ficarão com Israel e os árabes, com os palestinos. A cidade, dividida, seria a capital dos dois países.

Esplanada das Mesquitas - O Domo da Rocha, a Mesquita de Al-Aqsa e a praça ao redor passariam à soberania palestina, com reconhecimento do vínculo religioso dos judeus sobre a área.

Refugiados - Os que foram obrigados a deixar suas tterras depois da criação do Estado israelense em 1948 teriam assegurado seu direito de retorno.

Estado palestino - Seria criado em 100% da Faixa de Gaza e 95% da Cisjordânia. Os assentamentos judaicos em Gaza seriam removidos e 80% das colônias na Cisjordânia seriam integradas a Israel. As não absorvidas seriam removidas. Os israelenses garantiriam um corredor seguro para os palestinos entre a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Comentário- Jerusalém só será efetivamente dividida para os muçulmanos, judeus e Roma, durante o governo mundial do anticristo.

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Clinton aguarda resposta hoje de Barak e Arafat a seu plano de paz

 

JERUSALÉM - Se os líderes israelense e palestino concordarem, ao menos em princípio, com as propostas americanas como base para a continuação das negociações, um grande passo terá sido dado para o avanço do processo de paz no Oriente Médio. A resposta de ambas as partes é aguardada hoje pelo presidente dos EUA, Bill Clinton. Se positiva, uma reunião de cúpula será realizada possivelmente ainda esta semana em Washington.

Dirigentes palestinos têm reconhecido que houve melhora substancial em relação às soluções apresentadas na cúpula de paz de Camp David, em julho, embora o presidente da AP, Yasser Arafat, afirme que ainda há muitos obstáculos a superar.

Do lado israelense, o primeiro-ministo Ehud Barak tem afirmado que, se Arafat concordar com as idéias esboçadas por Clinton, Israel não poderá opor-se. Até porque o país passaria a ser visto pela opinião pública americana e mundial como o responsável pelo fracasso da paz. E justo agora que os EUA estão prestes a ter como presidente o republicano George Bush, que os israelenses vêem com reticências. Nos meios políticos locais, teme-se que Bush não se empenhe como Clinton no processo de paz e, pior, esteja mais interessado em melhorar sua relações com o mundo árabe.

OS ENTRAVES PARA UM ACORDO

A grande questão, porém, é a viabilidade de um pré-acordo como esse num momento em que Barak está com a popularidade em baixa e enfrenta eleições em fevereiro, para as quais o favorito, de acordo com as pesquisas, é o líder direitista Ariel Sharon, o qual já declarou que não respeitará os acordos firmados pelo atual chefe de governo. Barak está às voltas ainda com oposição em seu próprio governo e partido, o Trabalhista - de pessoas do cacife do ex-primeiro-ministro Shimon Peres, um dos promotores dos acordos de paz de Oslo, em 1993. Para Peres, a proposta americana implica "demasiadas concessões". Além do mais, Barak está sendo acusado de oportunismo eleitoreiro pela oposição, por pretender, por meio de um acordo de paz, ganhar o apoio da opinião pública para manter-se no poder, derrotando Sharon.

O presidente da Autoridade Palestina (AP),Yasser Arafat, também terá dificuldades para impor as propostas dos EUA - que dirigentes palestinos dizem ter sido feitas com o consenso israelense - aos setores da população que saíram às ruas na chamada intifada de Al-Aqsa para exigir a retirada de Israel de todos os territórios ocupados em 1967, ou seja, toda a Jerusalém Oriental, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Os grandes alvos dos militantes palestinos na intifada são os colonos judeus e o Exército israelense. E os principais líderes desse levante são os militantes da Tanzim, o braço armado da Fatah, organização de Arafat e principal facção na Organização de Libertação da Palestina (OLP). O dirigente da Tanzin na Cisjordânia, Marwan Barghouti, reconheceu que houve progressos nas negociações de Washington na semana passada em relação às de Camp David, fato que atribuiu à intifada de Al-Aqsa. Ou seja, sua conclusão é que, com o prosseguimento da luta, os palestinos poderão conseguir mais, ou, quem sabe, tudo o que pretendem.

Barghouti disse enfaticamente que esse acordo não pode ser assinado e a intifada prosseguirá, intensificando-se nas próximas semanas.

É certo que os palestinos anseiam pela paz e pela criação de seu Estado.

Estão cansados da guerra, do bloqueio de suas cidades pelo Exército de Israel e da crise econômica decorrente do conflito. Mas, por outro lado, depois da retirada das tropas israelenses do Líbano, em maio, cresceu entre a população a confiança de que com a intifada poderá conseguir mais. O grupo guerrilheiro libanês Hezbollah tornou-se um referencial para muitos jovens, o que impulsionou o crescimento dos grupos armados.

A outra questão crucial para Arafat é a dos refugiados. Como ele poderá assinar um acordo renunciando ao direito deles de voltarem a suas casas e terras em Israel? E de que maneira seriam pagas compensações financeiras de modo a não haver nenhuma reclamação no futuro? Nem a Autoridade Palestina nem Israel têm uma estimativa precisa sobre o número de refugiados. Seriam pelo menos 2 ou 3 milhões, a maior parte vivendo no Líbano, na Jordânia, na Síria e em países do Golfo Pérsico - além, claro, de Gaza e da Cisjordânia.

Os governo libanês, por exemplo, já deixou claro não ter interesse em absorver aqueles que estão no país. Além do mais, as nações onde estão os refugiados não participam das negociações.

Também delicada para a AP e Israel é a reinvindicação de soberania sobre a área da Esplanada das Mesquitas (Al-Harm al-Sharif para os muçulmanos e Monte do Templo para os judeus). Os negociadores israelenses estariam propensos a aceitar a soberania palestina em troca do reconhecimento dos direitos religiosos e históricos do povo judeu sobre o Monte do Templo, o que os palestinos não aceitam. De acordo com o diretor do Ministério para Cooperação Internacional da AP, Ahmed Soboh, Arafat nunca assinará tal proposta porque significaria reconhecer que debaixo da mesquita de Al-Aqsa está um templo de outra religião. E mesquitas não podem ser construídas sobre outros templos, frisou Soboh.

A possibilidade de Barak aceitar ceder a soberania do Monte do Templo aos palestinos é um dos pontos da proposta americana mais contestados no país.

Há também o temor de que entregar 95% da Cisjordânia aos palestinos poria em perigo a segurança de Israel e forte resistência à renúncia a ter Jerusalém como "capital indivisível" do país (Barak garantira que jamais aceitaria isso, nas eleições de 1999).

Um dos dois rabinos-chefes de Israel, Yisrael Lau, disse que ceder o Monte do Templo é inaceitável e Barak havia prometido nunca renunciar aos direitos de soberania de Israel sobre o local. No Parlamento, alguns deputados estão buscando aprovar leis para impedir ou vetar o acordo com os palestinos. A oposicionista Limor Livnat, do Partido Likud, pediu que o procurardor-geral, Elyakim Rubinstein, informe Barak que ele não tem legitimidade para assinar acordos, já que renunciou ao cargo este mês e enfrenta eleições em fevereiro. 

Comentário- a falsa paz só será instalada pelo último ditador desse planeta e ele será considerado o maior político de todos os tempos, pois será o único que terá conseguido firmar uma aliança de paz entre judeus e muçulmanos. Serão 7 anos de acordo e no meio desses 7 anos, em três anos e meio, ele quebrará o pacto de paz com os judeus e começará a persegui-los. O que Hitler fez com os judeus será considerado coisa de criança frente a esse último ditador. Ele ousará sentar no templo dos judeus (que ele mesmo dará permissão para que seja construído o 3º templo) e proclamará ele mesmo como sendo DEUS.

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Aumento do desemprego preocupa o Japão

Índices mostram que as vendas no varejo caíram pelo 44º mês consecutivo

TÓQUIO - A luta do Japão para romper uma década de depressão econômica parece mais difícil. Dados divulgados ontem mostram a taxa de desemprego, de 4,8%, no ponto mais alto em oito meses; as vendas no varejo caíram pelo 44º mês consecutivo, e os gastos domésticos diminuíram.

O primeiro-ministro Yoshiro Mori disse que o aumento na taxa de desemprego é uma conseqüência das transformações sofridas pela indústria japonesa. "É algo preocupante, mas também inevitável", disse Mori. "As estruturas industriais do Japão estão se transformando rapidamente, e o ambiente no mercado de trabalho está em transição."

Os preços ao consumidor em Tóquio caíram 1% este ano (a maior queda desde 1971, quando o atual sistema de comparações estatísticas foi implantado), deixando o Banco do Japão preocupado com os sinais de deflação. Foi a primeira vez que esses preços caíram dois anos consecutivos. "A preocupação com as perspectivas econômicas, principalmente com a manutenção do emprego, do ponto de vista do consumidor, está inibindo os gastos pessoais", disse Takao Hatrori, economista do Instituto de Pesquisas Tsubasa.

A taxa de desemprego subiu para 4,8% em novembro, ante 4,7% no mês anterior (em fevereiro e março, chegou ao recorde de 4,9%), enquanto os gastos dos assalariados tiveram uma queda real de 2,3% em novembro, comparados ao mesmo mês de 1999. "Acho que o sinal amarelo está piscando. O primeiro trimestre de 2001 será crucial para a economia japonesa", disse Kazuhiko Ogata, economista-sênior do HSBC.

Outros sinais de desaceleração no ritmo de recuperação da segunda economia do mundo foram recentemente divulgados: a expansão das exportações e dos investimentos corporativos, as forças que mais impulsionavam a recuperação até agora, cresceu num ritmo mais lento.

Comentário- o desemprego é o grande fantasma dos últimos tempos e ele alcançará níveis mais alarmantes a partir de 2001. As nações que antes eram estáveis, primeiro mundo, sofrerão todo o impacto da miséria a sua porta. Todo o tipo de caos sócio-econômico que se instalará nesse planeta, servirá de pano de fundo para a assunção do ditador mundial que tentará resolver os problemas como num passe de mágica. E ele enganará a muitos, e se possível fosse, até os escolhidos.

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O mais severo frio dos últimos anos castiga EUA e Europa

Estados Unidos, Canadá e Europa estão sob ameaça de entrar no novo milênio sob um dos mais severos invernos dos últimos anos. Tempestades de neve afetam boa parte dos EUA e a maioria dos países europeus. As nevascas já mataram nove americanos, deixaram mais de um milhão sem eletricidade e levaram ao cancelamento de centenas de vôos. Centenas de quilômetros de estradas estão interrompidas pelo acúmulo de gelo. Na Europa, Alemanha, Rússia, Polônia e Itália foram os países mais afetados.

O Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA prevê que o tempo deve piorar nos próximos dias e que janeiro de 2001 será marcado no Hemisfério Norte por tempestades mais intensas do que o normal.

Bebê foi esquecido no carro sob o frio

No estado americano do Oregon, houve um surpreendente caso de resistência ao frio. Thomas Wade Truett, de 29 anos, sobreviveu 12 dias preso no carro enterrado na neve, quase sem água e comida. Já em Ottawa, no Canadá, um bebê de 5 meses foi esquecido por toda a noite pelos pais num carro a uma temperatura de 22 graus Celsius negativos. O bebê, segundo a polícia, miraculosamente escapou do abandono no frio sem seqüelas. Os pais não serão punidos, de acordo com o Departamento de Polícia de Ontário. O policial Paul Murphy disse que o casal, que não foi identificado, não será processado porque não teve intenção de prejudicar o filho.

Os estados do Sul e do Sudoeste foram os mais castigados pelas nevascas nos EUA. A polícia rodoviária de Arkansas, Texas, Novo México, Louisiana, Missouri e Tennessee passou os últimos três dias resgatando motoristas presos em seus carros em estradas bloqueadas pelo gelo.

A neve intensa fez a American Airlines cancelar 700 vôos do aeroporto de Dallas, no Texas. Ontem, pela primeira vez em 117 anos, o " Times-Record", um jornal texano, não circulou. Quase nenhum de seus funcionários conseguiu chegar à redação.

- É uma catástrofe. Todas as nossas estradas estão parecendo rinques de patinação - disse Jennifer Gordon, porta-voz do Deepartamento de de Emergências de Arkansas.

Em estradas de Arkansas e Texas a camada de neve chega a 30 centímetros. Mas o maior pesadelo das equipes de resgate é o gelo. Camadas de até seis centímetros de gelo bloquearam estradas de Arkansas e deixaram dezenas de cidades isoladas.

- Há muitos anos não víamos tanto gelo acumulado. Ele é muito mais difícil de remover do que a neve e causa mais acidentes porque os motoristas simplesmente não têm como dirigir. Mesmo pneus especiais patinam. Além disso, carros apanhados pelas tempestades no meio do caminho ficaram presos - disse Gordon.

Hoje, a previsão é de que todo o Leste de EUA e Canadá seja afetado por mais nevascas.

Europa terá Ano Novo com tempestades

Alemanha e Itália tiveram o Natal mais frio dos últimos anos e a previsão de meteorologistas é de que o Ano Novo será pior. Tempestades de neve causaram 400 acidentes de trânsito em Berlim nos últimos dois dias. Em Milão, no Norte da Itália, nevascas levaram o caos ao movimentado aeroporto de Malpensa, que teve centenas de vôos cancelados. Rússia e Polônia tiveram cortes de energia e interrupções em estradas. A previsão é de que nevascas atinjam entre hoje e amanhã Grã-Bretanha e França. 

Comentário- a onda de catástrofes tende a aumentar nesses anos precedentes do arrebatamento dos cristãos, são sinais que Jesus está voltando.

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Italianos defendem clonagem de célula-tronco humana

ROMA (Reuters) - O ministro da Saúde italiano, Umberto Veronesi, deu seu apoio na quinta-feira a um relatório de uma equipe científica que defende a clonagem de embriões humanos, uma forma de pesquisa permitida em outros países mas rejeitada pelo Vaticano.

Depois de meses de avaliação, um grupo de 25 especialistas indicados pelo governo entregou a Umberto Veronesi um documento apoiando a clonagem de células-tronco retiradas de embriões humanos com fins terapêuticos.

Veronesi chamou de o relatório de "revolucionário" e disse que espera que a Itália consiga ser pioneira na clonagem de células-tronco retiradas de todas as partes do organismo e não apenas de embriões humanos, procedimento duramente criticado pelo Vaticano.

A clonagem terapêutica foi aprovada oficialmente na Grã-Bretanha, França, Alemanha e Estados Unidos, e promete ter um grande impacto na pesquisa de doenças degenerativas incuráveis, como mal de Parkinson, mal de Alzheimer e ferimentos na espinha.

A pesquisa, porém, gera críticas pesadas, porque depende das células-tronco -- as células mestras que se desenvolvem em todos os tecidos do corpo -- e na prática permite que os cientistas criem seres humanos e depois os matem.

Se a pesquisa for aprovada na Itália, país extremamente católico, deve enfrentar oposição generalizada. O papa João Paulo II já expressou sua desaprovação em várias ocasiões.

Comentário- esse é um forte passo para que seres humanos comecem a ser fabricados e para que o homem comece a brincar de ser Deus.

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