NOTÍCIAS PROFÉTICAS
China enfrenta Estados Unidos (2/4/2001)
Unidos contra Israel (2/4/2001)
Israel bombardeia Belém (3/4/2001)
Putin quer aceleração da reforma na Rússia (3/4/2001)
EUA não aceitam pedir desculpas aos chineses (5/4/2001) China
UE condena com firmeza a política de Israel (5/4/2001)
China aprova declaração de pesar dos Estados Unidos (10/4/2001)
Nasa quer superar erros (10/4/2001) ab1
China apóia protocolo de Kyoto (10/4/2001)
Conflito Palestino-israelense recrudesce (10/4/2001)
Tensão cresce na palestina (16/4/2001)
Israel ataca posições na Síria (17/4/2001)
Aquecimento global ameaça hemisfério norte (20/4/2001)
Violência no dia da dor ( 20/4/2001)
Crianças albanesas vendidas como escravas sexuais ( 24/4/2001) Chi2
Inglaterra suspeita de aftosa em seres humanos (25/4/2001)
Irã promove reunião em apoio a intifada (24/4/2001)
China enfrenta EUA e impede contato com tripulação de avião americano abatido
Clima de Guerra Fria entre a China e os Estados Unidos. Os dos países estão disputando, a braço- de-ferro, o destino de um avião de vigilância EP-3, da Marinha americana, carregado com avançados equipamentos eletrônicos, que foi forçado por caças chineses a aterrissar em território inimigo, no domingo.
Ontem, diplomatas dos EUA foram para a Ilha de Hainan, na China, para tentar liberar os 24 americanos que viajavam no avião. “É inexplicável e inaceitável o fato de a tripulação estar sendo mantida sem comunicação por 32 horas”, afirmou Joseph Pruher, embaixador dos EUA em Pequim. Phruher disse ainda sentir-se frustrado por não conseguir entrar em contato com a tripulação.
O presidente George W. Bush fez uma apelo para que a China
deixasse os diplomatas entrarem em contato com os tripulantes do avião. “A
primeira medida deve ser que nosso pessoal possa ter um acesso imediato à
tripulação”, disse, num pronunciamento nos jardins da Casa Branca. O Governo
chinês ainda não se manifestou.
Segundo a rede de televisão CNN, chineses teriam entrado no avião e obrigado os tripulantes a sair, prendendo-os separadamente. A Casa Branca não confirmou. O Comando Americano do Pacífico enviou três navios de guerra para o Mar da China e advertiu ao governo de Pequim que se mantivesse afastado do avião.
O incidente promete azedar de vez as relações entre os dois países, já abaladas pela perspectiva da venda de armas americanas para Taiwan, a ilha que a China considera um território rebelado.
Comentário- a China vem crescendo cada vez mais e ganhando espaço na mídia. É uma potência e tem grande poder atômico. Ela liderará o bloco asiático contra Israel durante a grande tribulação. Ela é uma realidade Bíblica.
Unidos contra Israel
Desde 1990, os países árabes não realizavam uma reunião de cúpula. Com a Guerra do Golfo, o mundo árabe ficou extremamente dividido. O rei Abdullah II, da Jordânia, organizador do evento, buscou unir novamente o povo outrora unido pela religião e pelo precioso óleo que os enriqueceu.
Entre Iraque e Kuwait, parece não haver chance de paz ou retorno de relações diplomáticas. Mas os árabes voltaram a se encontrar em torno de um inimigo comum: Israel. Para Bashar Assad, novo presidente Sírio, a sociedade israelense é “mais racista do que os nazistas”. Hosny Mubarak, do Egito, declarou que “é chegado o momento de evitar as disputas dentro da Família Árabe”. Yasser Arafat, líder palestino, pediu aos árabes que defendam o seu povo da ocupação “terrorista e violenta de Israel”.
Nesse clima de solidariedade em tomo dos Palestinos, mais duas bombas explodiam em Israel, elevando o número de mortos para 67 israelenses e 349 palestinos. Israel alega que palestinos são mortos durante conflito armado, enquanto suas vítimas são aleatórias e inocentes. Palestinos dizem que a imprensa internacional dá maior cobertura aos mortos israelenses. Arafat não condenou os atentados realizados pelo Hamas, mas disse que seu povo é contra a violência e o terrorismo! Todos os anos fica mais forte a minha convicção de que Arafat jamais poderia ter sido honrado com um prêmio Nobel da Paz.
Com a perspectiva de um novo lema – “Árabes Unidos” –, Ariel Sharon, primeiro-ministro de Israel, declarou: “Eu sei como lidar com os terroristas. Eu sugiro paciência, e veremos resultado”. Que resultado? A oportunidade para um acordo acabou com a união de forças dos árabes. Lutar contra Arafat seria possível com a ajuda dos aliados, mas os aliados de Israel jamais romperão com a liga árabe, pois são dependentes do seu precioso óleo. Israel quer Jerusalém, e os árabes, no fundo, não desejam somente os territórios ocupados, mas também o fim do Estado de Israel.
Comentário- A resposta para todo este ódio contra Israel está em Zacarias 12.3 " E acontecerá, naquele dia, que eu farei de Jerusalém uma pedra a levantar para todos os povos...(um cálice de tontear as nações)..."
Israel
bombardeia Belém e volta a ‘liquidar’ ativistas
Ataque
à cidade foi um dos piores desde início da intifada; três crianças ficam
feridas
BELÉM,
Cisjordânia – As Forças Armadas israelenses bombardearam ontem com tanques o
centro e dois campos de refugiados de Belém, situada na área cisjordaniana sob
controle da Autoridade Palestina (AP), e danificaram quatro edifícios. Foi um
dos piores ataques contra a cidade desde o início da intifada, em setembro.
Seis
palestinos ficaram feridos nos ataques – entre os quais três crianças, de 4,
7 e 8 anos. A menina Jessica Safar, de 4 anos, que estava com o tio no campo de
refugiados de Aida quando foi atingida por estilhaços, está em estado grave,
com ferimentos em várias partes do corpo. Um soldado israelense foi morto num
confronto com grupos armados, na região de Belém. Na noite de domingo, outro
militar morreu em Nablus, na Cisjordânia.
Ontem
pela manhã, um helicóptero de Israel disparou um míssil contra o carro do
ativista do grupo fundamentalista Jihad Islâmica, Mohammed Abdel Al, num campo
de refugiados na Faixa de Gaza. Ele morreu e outro ocupante do veículo ficou
gravemente ferido. Essa foi a primeira ação israelense de eliminação de líderes
da intifada desde que o primeiro-ministro Ariel Sharon tomou posse, em
fevereiro. No governo anterior, de Ehud Barak, mais de dez ativistas palestinos
foram mortos em operações similares. O Departamento de Estado dos EUA condenou
os “assassinatos dirigidos cometidos por Israel contra palestinos”.
Na
cidade palestina de Hebron, uma bomba colocada por colonos judeus em uma padaria
de um palestino intoxicou seis soldados israelenses que correram para o local.
Os colonos destruíram outras duas lojas.
Em Washington, o presidente dos EUA, George W. Bush, recebeu o presidente do Egito, Hosni Mubarak, primeiro líder árabe a visitar a Casa Branca desde sua posse. Mubarak pediu a Bush que os EUA continuem envolvidos no processo de paz – do qual têm procurado distanciar-se. Ao mesmo tempo, a AP enviou aos EUA um pedido para que retomem seu “papel de líder e mediador” e abandonem sua política de “apoio incondicional a Sharon”.
Comentário- a tendência de todo este conflito será uma guerra pesada envolvendo todo o Oriente Médio e algumas nações do planeta. O caos chegará ao ápice e então aparecerá um grande líder mundial que trará uma falsa paz.
Putin pede aceleração das reformas na Rússia
O
presidente russo, Wladimir Putin, defendeu, ontem, uma aceleração das reformas
em um discurso anual à nação, cujo tom liberal não agradou em absoluto aos
comunistas. "Não devemos ter medo de mudança", declarou o presidente
russo, que traçou durante mais de uma hora, ante senadores, deputados, membros
do Governo e embaixadores estrangeiros reunidos no Salão de Mármore do
Kremlin, em Moscou, suas grandes linhas políticas e econômicas
para o próximo ano.
Putin pediu aos presentes na sala e aos telespectadores que se levantassem em
memória dos soldados mortos na guerra contra a república independentista da
Chechênia.
Em tom liberal, o presidente russo apresentou uma lista de reformas imprescindíveis
nos setores judicial, fiscal e imobiliário. Putin se pronunciou em favor de uma
liberalização dos movimentos de capital, da propriedade privada, a privatização
das empresas públicas e a aceleração da reforma dos tribunais, que ``não
avançou muito''.
A sonegação de impostos é avaliada em mais de 20 bilhões de dólares,
lembrou Putin. ``Nosso sistema econômico mudou pouco, o dinheiro continua vindo
essencialmente do petróleo, do gás e dos metais. Os funcionários públicos
continuam obstruindo a atividade econômica'', assinalou o chefe do Estado, que
criticou a burocracia e pediu uma modernização do sistema econômico russo. Os
liberais manifestaram sua satisfação ante a mensagem presidencial.
Comentário- a Rússia será outra nação que se levantará contra Israel. Veja o que está dito em Ezequiel sobre o povo do extremo norte: Ezequiel 38.14 " ...assim diz o Senhor Iahweh: não é assim que, quando o meu povo, Israel, estiver habitando em segurança, tu te porás em movimento? Sim, virás da tua terra, do extremo norte, tu e povos numerosos...Subirás contra meu povo Israel...Isto acontecerá no fim dos dias."
EUA não aceitam pedir desculpas aos chineses
O secretário de
Estado americano, Colin Powell (foto), disse que o presidente George W. Bush não
vê razão para pedir desculpas à China, como exige o governo chinês. Os 24
tripulantes e o avião de espionagem continuam retidos. A legislação
internacional sobre o assunto é imprecisa.
A tensão entre Estados Unidos e China aumentou, ontem, com a postura adotada
pelos dois países. O secretário de Estado americano, Colin Powell, lamentou a
morte do piloto do caça chinês que se chocou com um avião de observação
americano, domingo (1). Mas o governo do presidente George W. Bush insiste em não
pedir desculpas à China, como exigiu ontem o presidente Jiang Zemin.
"Lamentamos a perda da vida desse piloto chinês, mas agora precisamos
seguir adiante", declarou Powell aos jornalistas. "Precisamos resolver
este assunto e estamos usando todos os meios disponíveis para falar com o lado
chinês a fim de trocar explicações'', acrescentou. O porta-voz da Casa
Branca, Ari Fleischer, disse que a posição exposta por Powell já tinha sido
manifestada pelo embaixador americano em Pequim em reunião com o chanceler chinês.
Fleischer reiterou que o governo dos Estados Unidos ``não compreende por que
deveria desculpar-se''. ``Nosso avião voava em espaço aéreo internacional e
(a tripulação) nada fez de errado'', afirmou. O porta-voz acrescentou que o
embaixador americano Joseph Prueher tinha sido chamado pelo chanceler chinês,
Tang Jiaxuan, em Pequim, que exigiu que o governo americano se desculpasse pelo
incidente, o que o diplomata se recusou a fazer. O embaixador repetiu o pedido
do presidente George W. Bush para que fossem devolvidos o avião e os 24
tripulantes americanos.
O embaixador chinês em Washington, Yang Jiechi, reiterou a afirmação
de Pequim de que os Estados Unidos foram culpados pelo incidente e são responsáveis
pelo fim da disputa. ``A China é a parte atingida'', disse o diplomata em
entrevista à CNN.
A China afirma que a tripulação americana está sob ``custódia preventiva''.
Mas Colin Powell disse que os tripulantes estão ``detidos'', salientando:
``Eles são mantidos incomunicáveis, em circunstâncias que não considero
aceitáveis".
Os Estados Unidos consideram que seu avião de reconhecimento está
protegido por ``imunidade territorial'', o que impede os chineses de subirem a
bordo, apesar de a lei internacional ser imprecisa na matéria. Para proteger o
avião de espionagem eletrônico EP-3, que se chocou com um caça chinês tendo
sido obrigado a um pouso forçado na ilha de Hainan, os dirigentes americanos
invocam uma série de textos sobre aviões pertencentes aos Estados e na Convenção
das Nações Unidas sobre os direitos territoriais sobre o mar. O governo chinês
não aceita a imunidade alegada.
Comentário- Tanto a China como a Rússia irão ser destaque nos noticiários cada vez mais. O poderio bélico dessas duas grandes potências é imenso e no seu devido tempo elas provarão isso.
UE
condena com firmeza a política de Israel
BRUXELAS - A União Européia condenou, com firmeza, a política de colonização de Israel nos territórios palestinos, afirmando que essas colônias são ilegais e constituem um obstáculo maior para a paz. Em comunicado divulgado hoje, em Bruxelas, a UE lançou um apelo a Israel para que interrompa os projetos de criação ou extensão de colônias em territórios palestinos.
A declaração cita, principalmente, os projetos israelenses nas colônias de Har Homa e Givaot.
Comentário- A União Européia nutre nos seus sentimentos o mesmo desejo dos muçulmanos no Oriente Médio “ fazer Israel sumir do mapa e todo o povo judeu”. Ela é o quarto animal que o profeta Daniel viu em sua visão...um animal terrível, que pisa e tritura. È da União Européia que surgirá o grande líder mundial.
China aprova declaração de pesar dos EUA por piloto chinês
HAIKOU, China (Reuters) - A China aprovou a declaração de pesar dos Estados Unidos em relação ao desaparecimento do piloto chinês com a colisão com o avião de espionagem norte-americano, definindo a atitude como "um passo na direção certa", mas reiterou que espera um pedido formal de desculpas de Washington.
O porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Sun Yuxi, disse ainda que a China vai considerar o pedido para uma segunda reunião entre autoridades dos Estados Unidos e os 24 tripulantes da aeronave norte-americana, que fez um pouso forçado na ilha de Hainan depois de colidir em pleno ar com um caça chinês.
O porta-voz explicou, no entanto, que o encontro só se realizaria se Washington mostrasse uma atitude de "cooperação". "A declaração de pesar é um passo na direção certa dos Estados Unidos", disse Sun em entrevista coletiva em resposta à carta do secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, endereçada ao vice-premiê Qian Qichen.
A carta contém declarações de pesar pelo desaparecimento do piloto do caça F-8 que ainda não foi encontrado desde que seu avião caiu no mar do sul da China. Segundo autoridades chinesas, o piloto pode estar morto.
Perguntado sobre o que mais os Estados Unidos poderiam fazer, Sun disse: "Os Estados Unidos erraram e devem se desculpar por isso. Os Estados Unidos devem assumir a responsabilidade e uma explicação ao povo chinês."
Sobre a possibilidade de uma segunda reunião com a tripulação norte-americana, o porta-voz declarou: "Se os Estados Unidos resolverem cooperar mais, consideraremos a possibilidade para uma outra visita."
Comentário- a China é uma nação que irá crescer a cada dia, até o dia em que irá liderar o bloco asiático contra Israel. Mas Israel é a menina dos olhos de Deus, quem se levantar contra irá tombar.
As
duas missões anteriores a Marte fracassaram por equívocos grotescos
WASHINGTON
- A Nasa lança hoje a sonda Mars Odysseyy, esperando deixar para trás equívocos
grotescos e restaurar sua reputação. A nova missão pode fazer deslanchar ou
interromper o projeto Marte da Nasa, depois que erros elementares levaram à
perda da Mars Climate Orbiter e à queda da Mars Polar Lander, em 1999.
A nave
deve partir de Cabo Canaveral às 12h02 (hora de Brasília) e entrar na órbita
de Marte em outubro, para 30 meses de pesquisa. Ela mapeará as substâncias químicas
e minerais na superfície, privilegiando a busca por água congelada.
A Nasa
pode empregar grandes cientistas, mas eles fizeram um erro primário ao
programarem a Climate Orbiter: enquanto uma equipe usou medidas britânicas para
a navegação, a outra utilizou o padrão métrico. Em vez de orbitar o planeta,
a sonda sumiu na atmosfera. Depois, a Polar Lander bateu, provavelmente porque
um sinal foi interpretado como se ela já estivesse pousada.
Desta vez, a Nasa empregou
uma equipe maior e conduziu testes exaustivos. Se a Odyssey tiver êxito, as próximas
missões partirão em 2003. A primeira expedição que trará material do solo
deverá sair em 2011.
Comentário- o homem quer conquistar o espaço, chegar a outros planetas, mas esquece que temos um Deus onipotente, onipresente e onisciente e na sua palavra em Abdias 1.4 está esccrito: “ se voares como uma águia e se colocares entre as estrelas o teu ninho, de lá eu te farei descer – oráculo de Iahweh.”
China apóia Protocolo de Kyoto, diz União Européia
PEQUIM (Reuters) - Autoridades ambientais da União Européia disseram na segunda-feira que terão o apoio da China no tratado sobre o clima que visa combater o aquecimento global. Os Estados Unidos anunciaram recentemente que não vão ratificar o pacto.
Autoridades da UE -- em viagem pela Rússia, Irã, China e Japão para defender o Protocolo de Kyoto -- também pediram à China para reduzir a utilização de carvão e aumentar a o uso eficiente da energia.
"Nós recebemos a garantia de que eles realmente querem participar desse processo", disse o ministro sueco do Meio Ambiente, Kjell Larsson em uma entrevista coletiva
Depois do anúncio do presidente dos EUA, George W. Bush, de que ele não apoiaria o Protocolo de Kyoto, a UE tomou a liderança para defender o acordo alcançado em 1997 na cidade Kyoto, no Japão, que prevê a redução na emissão dos gases do efeito estufa.
Comentário- devemos observar esses dois blocos, pois todos dois têm grande predominância na Bíblia.
Conflito
palestino-israelense fica cada vez menos
civil e mais militar
Radicalização
dos dois lados é a melhor maneira de correr para o abismo
PARIS - O governo
de Israel recebeu muito mal as críticas feitas por Washington e Paris à política
de Jerusalém. A França considerou uma "provocação" a abertura de
licitação para a construção de 708 moradias em duas colônias judaicas da
Cisjordânia.
As advertências
americanas e francesas não foram lançadas por acaso. Pelo menos no que se
refere à França, as últimas guinadas no Oriente Médio, após a posse do
primeiro-ministro Ariel Sharon, são desastrosas. Segundo a opinião corrente em
Paris, Sharon imagina que vá ganhar "uma guerra de desgaste" contra
os palestinos porque estes não podem continuar com sua ação de revolta, visto
estarem extenuados: 60% estão desempregados nos territórios, enquanto sua
miserável economia é sufocada pelos controles israelenses.
Esse cálculo de
Sharon, contudo, não é considerado realista: esse endurecimento israelense não
vai provocar a extinção da resistência palestina, Ao contrário, segundo os
especialistas, o que se deve temer é que a intifada não acabe e, em lugar
dela, se esteja formando um novo tipo de rebelião: uma guerra (ou esboço ou
começo de guerra).
O que quer dizer
isso/ A intifada, como a conhecemos por duas vezes - a atual começou um dia após
o passeio provocador de Sharon pela Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, em
setembro -, não existe mais. A intifada, como cólera popular contra a ocupação
israelense em Gaza e na Cisjordânia, acabou. O que existe em lugar dessa
intifada-2/ Uma espécie de guerra:
disparos de
morteiro por parte dos palestinos. Fuzis com mira telescópica.
Helicópteros e
carros de combate israelenses. Armas, leves ou pesadas, até agora controladas,
são disparadas na primeira ocasião.
Estamos passando de
uma revolta popular, terrível, mas confusa, caótica, a confrontos cada dia
mais profissionais. Assistimos à militarização de uma revolta que, em seu início,
era civil. Não é por acaso que os alvos dos dois lados estão cada vez mais
ligados à função militar.
Israel atacava até
agora prioritariamente as organizações radicais dos palestinos, o Hamas ou a
Jihad islâmica - não controladas por Yasser Arafat.
Hoje, o Exército
ataca igualmente as milícias fiéis a Arafat.
Da mesma forma, os palestinos concentram seus ataques em áreas de cunho militar (postos de polícia, quartéis...). Houve uma mudança: a passagem do lirismo popular ao profissionalismo militar. Paralelamente, uma segunda mudança pode ser observada: a evidente dureza de Sharon e seus partidários levou todos os palestinos, mesmo os mais letárgicos ou extremistas, a cerrarem fileiras em torno de Arafat. Na mente do povo palestino, a via diplomática está cada dia mais encalhada na areia: não se negocia mais com o diabo.
Palestinos e
israelenses respondem simetricamente a essa exacerbação da situação em ambos
os lados. A violência e os atentados pepetrados pelos palestinos no próprio
território de Israel levaram também grande parte do povo israelense a cerrar
fileiras em torno de Sharon. É a melhor maneira de correr para o abismo.
Comentário- o final de todo esse conflito será uma guerra pesada no Oriente Médio e quando isso acontecer será o cenário perfeito para o líder mundial surgir e fazer um pacto de 7 anos de paz. Porém, será uma falsa paz.
Tensão cresce na Palestina
Explosões na manhã do domingo de Páscoa pioram relação entre palestinos e israelenses
JERUSALÉM - Um soldado israelense de 22 anos morreu ontem no ataque do grupo xiíta Hezbolah, na disputada fronteira entre Israel e Líbano. Israel respondeu com ataques de artilharia e de aviação.
Pela manhã, uma explosão aconteceu perto de Qalqiliya, norte da Cisjordânia, mas não produziu vítimas. As Brigadas dos Mártires de Al Aqsa reivindicaram a autoria de um dos dois ataques realizados ontem na localidade de Kfar Sava, ao norte de Tel Aviv, e que causou um ferido.
A ONU disse que o ataque violou a linha desenhada pela instituição para a divisão entre os territórios. O grupo Hezbolah afirmou que "a explosão da bomba na cidade de Kfar Sava foi uma resposta às agressões israelenses contra nosso povo na Palestina e no Sul do Líbano".
Israel fez uma advertência ontem mesmo ao Líbano e à Síria, em conseqüência da morte de um de seus soldados em um ataque do Hezbolah xiíta na fronteira libanesa, enquanto persiste a tensão nos territórios palestinos, onde ocorreu uma explosão perto de uma posição do exército.
O ministro israelense da Defesa, Binyamin Ben Eliezer, afirmou que se Líbano e Síria "não detiverem o Hezbolah, pagarão o preço", um dia depois do ataque do movimento xiíta libanês na fronteira líbano-israelense.
"O ataque foi uma provocação doentia que não tem nenhuma explicação. Consideramos o Líbano e a Síria como responsáveis", declarou Ben Eliezer à rádio militar.
A advertência foi transmitida a Beirute e Damasco por intermédio dos Estados Unidosde acordo com Ben Eliezer.
"A inteira responsabilidade desse ataque corresponde a Síria e Líbano. Se não detiverem o Hezbolah, pagarão o preço", declarou o ministro.
Comentário- como diz a palavra de Deus “ JERUSALÉM TORNAR-SE-Á UM CÁLICE DE TONTEAR AS NAÇÕES ”. Zacarias 12.2.
A ação foi uma represália
do Estado judeu, que considera o Líbano e a Síria responsáveis pela morte do
sargento israelense Elad Litok, no sábado. Um avião de passageiros Airbus 320,
da empresa aérea egípcia EgyptAir, que percorria a rota Cairo-Beirute, estava
voando na ocasião em meio ao bombardeio.
Internacional
Israel
bombardeou pela primeira vez, desde 1982, posições sírias no Leste do Líbano,
matando pelo menos dois soldados e ferindo cinco. Jatos israelenses atiraram
ontem à 1h30min locais (18h30min de domingo em Brasília), contra uma estação
de radar em Dhar al-Baydar, no maciço do monte Líbano, a 45 quilômetros de
Beirute. Os aviões dispararam também contra posições da defesa antiaérea síria
nas proximidades e que havia entrado em ação no momento do ataque.
A ação foi uma represália do Estado judeu, que considera o Líbano e a Síria
responsáveis pela morte do sargento israelense Elad Litok, no sábado, num
ataque do grupo Hezbollah. O atentado foi na zona em litígio das granjas de
Chebaa, na fronteira tripartite líbano-sírio-israelense e sob controle
israelita.
O porta-voz do Exército israelense, general Ron Kitrey, declarou ontem, em Jerusalém,
que Israel tinha preferido atacar um ``objetivo sírio puramente militar,
isolado'', evitando bombardear civis.
O primeiro-ministro libanês, Rafic Hariri, acusou Israel de ``tentar estender a
zona de instabilidade no Oriente Médio''. Pela manhã, as forças israelenses
na fronteira Norte de Israel estavam em estado de alerta.
A Síria declarou,
por meio de sua imprensa oficial, estar disposta a fazer ``os maiores sacrifícios''
no combate contra Israel. Foi o que publicou o jornal Techrine, num
editorial.
Damasco não reagiu oficialmente aos ataques, que nem sequer foram mencionados
nos meios de comunicação. Numa entrevista telefônica com o seu colega sírio
Bachar Assad, o presidente libanês, Émile Lahoud, estimou que os ataques
israelenses podem levar a um ``confronto generalizado''.
Depois da retirada israelense do Sul do Líbano, em maio de 2000, o Governo de
Beirute havia reivindicado as granjas de Chebaa. Damasco afirma apoiar a
``luta'' dos libaneses para recuperar esse setor ocupado por Israel em 1967, na
Guerra dos Seis Dias, quando estava sob controle sírio, a exemplo das colinas sírias
de Golã, invadidas naquele ano e anexadas pelos israelenses em 1981, sob
protestos principalmente dos países árabes.
As autoridades sírias acusam o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, de
ter fechado a porta à paz mediante posições duras contra a Síria, que exige
a retirada total de Golã, e também contra os palestinos.
EUA
acusam o Hezbollah
Os Estados Unidos condenaram ontem, através do Departamento de Estado, o que
foi chamado de ``perigosa escalada'' da violência no Oriente Médio, acusando o
Hezbollah de provocar os ataques israelenses contra as posições sírias no Líbano.
``Nas últimas 48 horas temos assistido a uma escalada perigosa na linha
estabelecida pelas Nações Unidas'' - disse Richard Boucher, porta-voz do
Departamento de Estado, em Washington, referindo-se, assim, à
chamada ``Linha Azul'' no Sul do Líbano, uma terra-de-ninguém entre as forças
sírio-israelenses.
``Pedimos a todas as partes o máximo controle'' - afirmou, acrescentando que o
secretário de Estado, Colin Powell, falou com o primeiro-ministro israelense,
Ariel Sharon, antes dos ataques aéreos, e com o ministro de Relações
Exteriores, Shimon Peres, depois.
Ouvido sobre se Washington condenava também o ataque inicial do Hezbollah no sábado
e a reação nas posições sírias, Boucher foi evasivo. ``Condenamos todo o
tipo de violência que está ocorrendo'' - disse.
Comentário- como diz a palavra de Deus em Zacarias 12. 2-3 “ EIS QUE FAÇO DE JERUSALÉM UMA TAÇA DE VERTIGEM PARA TODOS OS POVOS EM REDOR...E ACONTECERÁ, NAQUELE DIA, QUE EU FAREI DE JERUSALÉM UMA PEDRA A LEVANTAR PARA TODOS OS POVOS; TODOS AQUELES QUE A LEVANTAREM SE FERIRÃO GRAVEMENTE”. E você, ainda duvida da PALAVRA DE DEUS?
Aquecimento
global ameaça partes do Hemisfério Norte
LONDRES - O aquecimento global está ameaçando descongelar camadas do Hemisfério Norte e colocando grandes áreas sob risco, disseram na quarta-feira pesquisadores norte-americanos.
Em muitas regiões próximas ao pólo, o subsolo -- que está congelado há milhões de anos, conhecido pelo termo em inglês ´permafrost´ -- está se degelando em uma taxa maior nnas últimas décadas, e já ameaça a infra-estrutura das regiões mais ao norte, inclusive usinas nucleares.
"Uma zona na categoria de mais alto risco se estende descontinuamente ao redor do Oceano Ártico, indicando que há um grande potencial para erosão litorânea", disse Frederick Nelson, do Departamento de Geografia e Centro de Pesquisas Climáticas da Universidade de Delaware.
Em um estudo publicado na revista Science, Nelson e seus colegas usaram um modelo matemático para mapear áreas sob maior risco. Elas incluem centros populosos da região ártica, como Barrow, no Alasca, Inuvik no Canadá e Yakutsk, Noril´sk e Vorkuta, na Sibéria, na Rússia.
Os pesquisadores disseram que a usina nuclear de Bilibino, no extremo leste da Rússia, também está sobre a área mais ameaçada, assim como oleodutos em partes do noroeste da América do Norte.
Mas Nelson acrescentou que as mudanças na calota polar podem ser previstas e evitadas com um planejamento cuidadoso. Os pesquisadores recomendaram um monitoramento atento nas áreas próximas ao mar de Bering e na Sibéria.
Comentário- esse é mais um sinal da segunda vinda de Jesus e que o arrebatamento está muito próximo. Na época da grande tribulação o calor irá abrasar os homens e eles blasfemarão contra Deus e não se arrependerão dos seus pecados.
Violência no dia da dor
Lembranças do Holocausto não evitam novos combates entre judeus e palestinos
Jerusalém, Israel. Sessenta anos após o assassinato de judeus por nazistas na Segunda Guerra Mundial, Israel não conseguiu celebrar em paz o Dia de Lembrança do Holocausto. Ontem, soldados israelenses lançaram uma bomba na cidade de Ramallah, na Cisjordânia, próximo à sede da Força 17, a guarda pessoal do presidente da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, ferindo três pessoas.
A explosão foi uma resposta de Israel aos ataques com morteiros promovidos, ontem, por soldados palestinos contra um centro agrícola e um assentamento judaico na Faixa de Gaza. Houve intenso bombardeio por parte dos tanques israelenses e troca de tiros. O conflito deixou ferido um membro do grupo armado palestino Hamas e a sede dos serviços de segurança palestinos em Beit Hanun, na Faixa de Gaza. No início da noite de ontem, na cidade de Belém, na Cisjordânia, soldados palestinos e israelenses voltaram a se enfrentar.
Em seguida aos confrontos, Yasser Arafat deu ordem aos palestinos para não disparar contra o território e as colônias israelenses. Quase ao mesmo tempo, Israel teria anunciado a suspensão das medidas restritivas de circulação na Faixa de Gaza.
Síria se sente no direito de reagir à violência de Israel
Em resposta ao ataque de Israel contra uma base Síria no sul do Líbano na segunda-feira, o presidente Bashar al-Assad disse, ontem, ao presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que a Síria vai reagir ao ataque.
“Nos reservamos o direito de reagir da maneira que julgarmos apropriada”, teria dito Assad a Bush, por telefone, segundo um porta-voz do governo. Os ataques palestinos e as reações de Israel foram classificados por George W. Bush de “excessivos e desproporcionais”.
Comentário- as tensões no Oriente Médio estão afunilando dia-a-dia. Mais cedo ou mais tarde vai explodir numa guerra sem precedentes, e aí estará aberto o caminho para que o anticristo assuma o controle da situação, tornando-se o maior líder mundial.
Crianças albanesas são vendidas como escravas sexuais
LONDRES (Reuters) - Milhares de crianças e adolescentes albaneses estão sendo vendidos como escravos sexuais em toda a Europa, disse uma organização infantil beneficente na quinta-feira.
A entidade Save the Children (Salvem as Crianças, em inglês), baseada em Londres, disse num comunicado que pelo menos 60 por cento dos albaneses traficados são crianças levadas à prostituição. Estima-se que, apenas na Itália, existam 15.000 prostitutas albanesas, muitas sem receber qualquer pagamento.
"Pede-se uma ação urgente para combater a pobreza, a falta de oportunidade e a educação precária na área rural da Albânia. Enquanto prevalecerem as atuais condições econômicas e as recompensas continuarem altas, o tráfico (infantil) vai seguir sendo uma opção tentadora", disse a entidade num comunicado.
A Save the Children disse que em algumas áreas da Albânia a situação é tão precária que mais de 90 por cento das meninas abandonam as escolas por medo de serem sequestradas.
Comentário- o nível de perversão que se encontra a humanidade está cada vez mais terrível, mas os olhos de Deus vêem tudo, nada escapa do seu julgar.
Inglaterra suspeita de casos de aftosa em humanos
Autoridades sanitárias da Grã-Bretanha realizaram exames em três pessoas com suspeita de terem desenvolvido a febre aftosa. Eles podem ter sido contaminados pela doença quando sacrificavam animais.
Segundo o Serviço de Laboratório de Saúde Pública (PHLS), os sintomas são muito parecidos com os causados pela aftosa. Um funcionário de um abatedouro foi submetido a exames médicos de urgência na segunda-feira, após o surgimento de pequenas aftas em sua boca e em sua garganta. Além disso, o homem vem se queixando de coceira nas mãos.
Os sintomas são clássicos da doença - que raramente afeta os seres humanos - e teriam aparecido cerca de duas semanas depois de o homem ter entrado em contato com material de uma vaca doente. Os resultados dos primeiros exames deverão ser divulgados hoje.
Comentário- a Bíblia fala que um dos sinais dos últimos tempos seriam peste e fome. O incrível desde a década de noventa é que doenças típicas de animais estão sendo transmitidas para seres humanos.
Evento
reúne grupos de 34 países islâmicos e principais organizações guerrilheiras
anti-Israel
TEERÃ
- O líder máximo iraniano, aiatolá Ali KKhamenei, abriu ontem em Teerã a
Conferência Internacional sobre os Direitos Humanos dos Palestinos, cuja meta
é buscar apoio político e financeiro "à resistência palestina contra
Israel". Participam grupos políticos e organizações não-governamentais
de 34 países islâmicos.
O
encontro também reúne líderes das três principais organizações
guerrilheiras que combatem Israel: xeque Hassan Nasrallah, do Hezbollah (libanês),
Khaled Mashal, do Hamas, e Ramezam Abdullah, da Jihad Islâmica (ambos grupos
palestinos).
Em
seu discurso, Khamenei disse que "os judeus exageraram o Holocausto para
atrair a simpatia internacional, criar as bases para a ocupação da Palestina e
justificar as atrocidades dos sionistas". Os EUA qualificaram a declaração
de "ultrajante" e "deplorável".
Comentário- o cerco está se fechando contra Israel a cada dia. Será impossível manter esta situação por um longo tempo.