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Colocação de Eletrodos em
Biofeedback de Eletromiografia

John V. Basmajian
Robert Blumenstein

"mal passado" por
Adrian Machado- V.D.

Considerações Anatomicos:

Músculos Accesiveis- Quase todos músculos esqueletos do corpo são perto suficiente a uma superfíce dermal para deixar leitura de sinais mioeletricos ou eletromiograficos (EMG) através do tecido no meio. Mas em alguns casos, monitorizando com precisão músculos específicos se torna difícil pois eles

~Para o noviço, confusão pode resultar dessas condições mesmo quando os músculos são considerados "fáceis" pelo eletromiografistas com experiência e anatomo-cinesiologistas bem treinadas. A maioria dos seguintes nossas explicações de colocação de eletrodos concentram-se nos músculos superficiais, especialmente os quem podem ser facilmente discriminados pelo simples eletrodo da superfície. Para aplicações, os músculos mais fundos podem ser lidos com graus de dificuldade variantes.
~Mais significante, a atividade desses músculos fundos muitas vezes interfere-se com a leitura do músculo alvo em duas maneiras. Eles podem agir como um oposto ou antagonista (e assim mostrando "atividade" falso no músculo alvo que está inativo), ou em agir como sinergista, eles aumentam falsamente a "atividade". Todos nossas colocações de eletrodos são baseados em experienças comparando eletrodos superficiais com eletrodos de fio fino em pelo menos dois sujeitos (as vezes mais). Esses músculos mais fundos não podem ser ignorados. Suas influencias na leitura exata pode ser reduzido pelo "dodging," ou seja, colocação dos eletrodos numa posição sobre uma parte do músculo alvo que não esteja no exato meio.
~Portanto, geralmente a maior resposta de EMG está obtido em colocar o eletrodo tanto perto como possível no centro da massa muscular do músculo alvo; isso é bem simples com um músculo grande e espalhado como um peitoral maior. Mas mesmo assim há complicações porque aquele músculo tem duas cabeças que agem em maneiras um pouco diferentes.

Pele e Fáscia O maior insuladore elétrico de pele, fáscia superficial (subcutâneo) ("camada gordurosa"), e a fáscia profunda que envolve o músculo tem um papel importante na atenuação de potenciais mioelétricas. Em todo lugar que estão engrosados, sinais são diminuídos, as vezes drasticamente. Então, leitura é brutamente reduzido pela pele grossa, normal das costas, do solo do pé, etc., e também pela camadas abnormais de gordura de pacientes corpulentos. Fáscia funda varia muito em grossura em áreas diferentes; exemplo, no rosto e no braço é relativamente fino em contraste a pele grossa das costas, palma, e alguns lugares da coxa, perna, e solo do pé. Quando pele, gordura subcutâneo, e fáscia funda são todos grossas sobre um músculo alvo, o clínico media enfrentara um grande desafio.Aumentando a sensitividade do aparelho para "resolver" a problema também aumenta a leitura-cruzada dos outros músculos e os sinais de artifato extra. Então, colocação ótimo dos eletrodos se torna ser um assunto critico. Mesmo com o melhor localidade muscular possível, os problemos podem sobrecarregar os benefícios. Mais uma "manobra" pode ser utilizado pelo quem tem um base forte em cinesiologia - o uso de músculos sinergisticos. Um exemplo disso é treinamento direto com o músculo deltóide (que abduz a articulação do ombro) para treinar os rotadores escapulares indiretamente. Esses rotadores são sinergists do abdutor mas são muito mais difficil to graver com um eletrodo superficial, em particular o músculo serratíl anterior, que fica no suvaco e por dentro da escapula.

Sinergia Muscular Alguns dificuldades surgem pela confusão entre novicios sobre os papeis sinergisticos dos músculos. Bíceps braquial, um músculo flexor predileto para investigações biomecânicas, não é um flexor tão forte como o braquialis mais profundo. Esses dois músculos geralmente trabalham juntos, mas há alguns funções do cotovelo em que um está ativado e o outro não. Atividade pequeno do flexor peça serviço somente do bíceps braquialis. Bíceps, portanto, também é um músculo supinadore quando forte supinação é preciso.

Referenciais Osseas:

Várias pontos de referencia palpaveis ou visiveis precisam ser conhecidos pelo clinico. Esses incluem os ossos compridos que são visiveis ou palpaveis pelo seu comprimento inteiro, exemplo: a clavícula. (Consulta Surface Anatomy pelo J.V. Basmajian, Williams & Wilkins, Baltimore, 1983 para detalhes)Os seguintes pontos de referencia devem ser identificados.

Cabeça e Pescoço
~ Margem orbital: facilmente palpaveis
~Processo Mastoid: a protruberancia atrás do trazeiro do orelho
~Junto Temporomandibular: o protruberancia em frente do canal acoustica externa- realmente é a cabeça do mandibular que forma esse protusão.
~Arco Zigomatico: a linha ossea que corre horizontal para frente de logo acima do junto no queixo.
~Angulo do Manibula: facilmente visto e palpitado.
~Inion (protruberancia externa do occiput): o protrusão na linha central de traz do cranio acima dos musculos da nuca.
~Espinhosas das vertebra cervical: facilmente palpitada pelo meio da nuca. O mais predominant é C7.
~Papo de Adão (Prominança do cartilagem tiroido): óbvio na linha central em frente da nuca.
~Músculo Sternocleidomastóide: a linha predominante que segue do processo mastoid ao junto sternoclavicular, realmente o protrusão que é no lado mediál da clavicula.

Membro Superior:
~Clavícula: palpavel de ponto para ponto.
~Acromio: o triangulo chapa de osso em cima do "ponto" do ombro; tem um
~Angulo do acromio: posteriormente, de que pode seguir medialmente a
~Espinha da escapula.

~Angulo Inferior da escapula: pode ser pegado.
~Epicôndilos mediais e laterais: do úmero no cotovelo são obvio ao palpitação como o
~Processo Olecránio: atras do cotovelo.

No Pulso:
~Processos Estilóide: do rádio e ulna são também palpaveis.
~ruga distal no pele do pulso: essa linha constant no pele atravesa o palpavel
~osso pisiforme: no lado medial, e o
~tuberosidade do escafóide: ao lado lateral

Tronco:
~Processo espinhosa vertebral: maioria são palpaveis. L4 é no nível do
~Cresto do Ílio: palpavel de ponto ao ponto com o
~espinho anteriosuperiore ilíaco: no lado anterior, um ponto de referencia importante para a parede abdominal; e o
~espinha posteriosuperiore ilíaco: num indenção óbvio, logo acima do junto sacroilíaco (não palpavel)
~tuberosidade púbico: é palpavel no lado lateral no cresto do pubis mais o menos a largura de dois dedos da linha do meio do abdome.
~Margem costal e umbigo: são pontos de referencia óbvios

Membro Inferior:
Várias do pontos já mencionados em "Tronco:" são pontos do "membro inferior", Também há :
~Trocanter maior do femur: Pode ser pegado com mão e demarcado no protruberáncia do quadril
~Tuberosidade Ísquio: você pode sentar na sua e palpitar sua extensão

No Joelho:
Os palpaveis (e as vezes visiveis) pontos de referencia são a
~Patella: as bordas são acima e aos lados, e o apize a baixo
~Condilos medias e laterais do femur: (não confiaveis para função de mensuração) Em vez usa
~Tuberosidade abdutór: facilmente palpavel acima do condílo mediál em apertar para baixo com a linha da mão e dedo pontador
~Cabeça da fíbula: Palpitado atrás do lado lateral do joelho como uma protruberança arrondada.

Perna e Tornozolo:
~Tuberosidade da tibia: a protruberança 2-3 cm a baixo da patela, aonde a fina
~Margem anterior da tíbia (canela): corre seu percurso descendo até o
~Maleolo medial: que pode ser palpitado (e visto) a redor do seu profíl inteiro
~Maleolo lateral: é tanto óbvio no lado lateral quanto no lado medial do tornozolo

Eletrodos (sensores):
Aparelhos tenha melhorados significamente nos ultimos anos e pode ser obtidos por várias fabricantes de bom reputo. Porem, mesmo com o melhor dos aparelhos, um fonte de erro potencial existe no momento de recolhemento de sinál. Esse momento, que inclui os tipos de eletrodos e a sua colocação no pele, pode introduzir quantidades significativas de "barulho".(artifato)
Eletrodos superficiais são aplicados à pele sobre o músculo alvo. São os sensores padrão de uso com clínicos para applicações de biofeedback de EMG por causa da sua simplicidade e conveniência. Seus disvantagens maiores são

(a) são limitados ao mensuração de músculos superficiais e
(b) eles tenham especifidade minimizados (em comparisão com sensores insiridas).

Esses disvantagens são minimizadas quando eletrodos pequenos e colocação correto são empregados.

Colocação de Eletrodos Superficiais Ver figuras 34.1 até 34.45 no artigo original

Um montagem de EMG biofeedback eletrodos geralmente consiste em dois ativos e um inativo (terra) eletrodo. Os eletrodos ativos ou sensores são normalmente colocados em configuração bipolar seguindo o eixo longo do músculo. O quantidade de EMG lido é uma suma algebraica do todos os potenciais de ação dos fibros musculares contraindo entre os dois sensores ativos. Esse valor médio é dependente no
(a) tamanho do eletrodo e
(b) distancia entre eletrodos.
(c) uso de eletrodo terra

Tamanho dos Eletrodos:
O tamanho físico dos eletrodos é diretamente proporcionál ao amplitude de EMG e do volume do músculo monitorizado. O maior da área do eletrodo, o maior o amplitude EMG e maior volume de musculo monitorizado. No contrario, eletrodos menores aumentam a específidade do colocação. O tamanho físico dos eletrodos é indiretamente relacionado a impedancia. O maior o eletrodo, o menor sua impedancia. Quando eletrodos pequenos são utilisados, com sua impedancia inherentamente alta, o pele tem que ser preparado meticulosamente.

Distancia entre os Eletrodos:
Distancia entre os eletrodos determina o volume do músculo monitorado. Grandes distancias aumentará o volume do musculo gravado. Também há risco aumentado de ler atividade de músculos endesejáveis. Distancias pequenas entres os eletrodos localize leitura de EMG e deixam o menor quantidade de sinál cruzado. Cobrindo o parte adesivo dos eletrodos com um a outro posibilita o minimo de distancia entre os eletrodos e reduze o sinál cruzado ao minimo.

Eletrodo Terra:
O eletrodo terra coloca o paciente no mesmo potencial de aterragem do que exist no aparelho de biofeedback- que, claro, não é aterrado com a Terra num aparelho professional, que funciona de bateria/pilha. Isso minimiza a posibilidade de ter artefato elétrico. A localidade do eletrodo terra (referencial) não e critico, contrario às pamfletas dos fabricantes. Podem ter alguns vantagens em colocar o eletrodo da terra em eguidistancia dos dois ativos, mas essa idéia tem sido sobre-emfasido.

Colocações:

Fig 1 Temporalis. Para leitura geral do temporalis todo, o lugar melhor is logo acima do arco zygomatico. O localidade exata não importa; nem escolhando uma posição horizontal ou vertical do ativos.

Fig 1 Fig 2

Fig 2 Masseter: O ponto de referencia é o angulo do maxilar. Sinál cruzado dos músculos vizinhos do rosto pode causar interferência. Colocação vertical é um pouco melhor na maioria dos casos

Fig 3 Frontalis: Para músculos individuais (ou esqueirda ou direita), o colocação é no ponto do meio entre o sombrancelha e a "linha" do cabelo. Para terapia de relaxamento, eletrodos são colocados com bastante separação, um em cada hemisfero, para providenciar o maximo de leitura dos músculos do rosto.

Fig 3 Fig 4

Fig 4 Zygomatico e levator anguliori: Apesar de ser o "melhor"colocação para esses músculos, esses eletrodos vão também ler dos músculos visinhos, inclusive orbiculari ori. (fig. 34.1)

Fig 5 Sternomastoid: 1. Ver uma linha do mastoid (a protruberança óssea atras do orelho) até a protruberança no lado medial da clavicula. 2. Colocar os eletrodos no ponto 50% entre os pontos dessa linha

. Fig 5 Fig 6

Fig 6 Cabeça sternocostal do Peitoral Maior: Coloca os eletrodos em quase qualquer lugar sobre a área do peito. Leitura é geralmente de baixo qualidade em todo caso.

Fig 7 Cabeça clavícular do Peitoral Maior: 1: Coloca o eletrodo medial a largura de dois dedos abaixo do ponto do meio da clavícula. 2. Coloca o eletrodo lateral um pouco abaixo e aproximadamente 20 mm lateral do eletrodo medial.

Fig 7 Fig 8

Fig 8 Fibras anteriores do Deltóide: Coloca os eletrodos verticalmente dentro do oval elongado (forma dum charuto) abaixo do lado lateral da clavícula.

Fig 9 Fibras do meio do Deltóide: Seguindo a linha do meio do superfice lateral (profíl) do braço, coloca os eletrodos abaixo do margem lateral do processo acrômial aproximadamente ¼ da distancia entre o acrômio e o cotovelo. Isso deve corresponder ao maior redondeamento do músculo deltóide.

Fig 9 Fig 10

Fig 10Fibras posteriores do Deltóide: Coloca os eletrodos na area aproximadimente a largura de dois dedos atrás do angulo do acrômio.

Fig 11Grande dorsál: Coloca os eletrodos na área que é uma curta distancia abaixo do angulo inferior da escápula.

Fig 11 Fig 12

Fig 12Trapézio (fibras inferiores): A área imediatamente medial do angulo inferior da escápula (lateral da coluna na vertrebra T7)

Fig 13Trapézio (fibras superiores): Coloca os eletrodos no pequeno ovál (mais ou menos 4 cm de comprimento) com sua linha horizontal meio distancia entre o angulo do acromio e o vertebra C7 (facilmente palpavel).

Fig 13 Fig 14

Fig 14Rombóides e fibras central do Trapézio: Coloca os eletrodos numa area ovál, comprida (forma dum charuto) meio distancia entre o margem medial da escapula e os processos espinhosas das vertebras torácicas (T1-T6).

Fig 15Supra-espinhal: Coloca os eletrodos na faixa estreita, horizontál que segue amargem superior da espinha da escápula (facilmente palpavel). Repare que a supra-espinhal é coberta pelas fibras superiores do trapézio de que sinál cruzada forte pode estar esperado, se não for especificamente inhibido.

Fig 15 Fig 16

Fig 16Infra-espinhal: Coloca os eletrodos na roda meia-grande (quase 4 cm em diametro) cujo quina superior alcance a espinha escapular.

Fig 17Músculos dorsal longos e espinhais: Pares de eletrodos podem ser colocados logo no lateral dos processos espinhosas da cada vertebra- onde é preciso. Porem, leitura é pouca-fraca por causa da pele e fascia grossa, e o aponeurosi (especialmente na area lumbar onde sinál-cruzado é muitas vezes mais lido de que qualquer atividade dos músculos paravertebrais).

Fig 17 Fig 18

Fig 18Cabeça medial do triceps braquial: Coloca os eletrodos dentro duma area ovál pequena cujo meio é localizado 60% da distancia entre o angulo do acrómio e o olecranio

Fig 19 Cabeça lateral do triceps braquial: Coloca os eletrodos dentro duma area ovál pequena cujo meio é localizado a largura dum dedo para o lateral da linha do meio, e 50% da distancia entre o angulo do acrómio e o processo olecraniano.

Fig 19 Fig 20

Fig 20Cabeça comprida do triceps: Coloca os eletrodos na area oval pequena cujo meio é a largura dum dedo medial ou meio, um pouca acima de 50% linha entre o angulo do acrómio e o olecranio.

Fig 21Serrátil anterior: Com o braço elevado, coloca os eletrodos num ovál vertical (mais ou menos 4 cm de comprimento) acima do angulo inferior da escápula e seguindo a linha meio-auxilário e meio-lateral (meia-distancia ao redor do torso).

Fig 21 Fig 22

Fig 22Biceps braquial: Coloca os eletrodos sobre a barriga dessa alvo óbvio na redondeza maior desse músculo.

Fig 23Flexor radial do carpo: Coloca os eletrodos sobre o ponto 50% na linha entre o aspecto lateral do tendão do biceps na ruga do cotovelo e o osso pisiforme.

Fig 23 Fig 24

Fig 24Pronador: Coloca os eletrodos uma distancia pequena (5 cm) seguindo a linha que é 45 graus à uma linha feita perpendicular ao epicôndilo medial do úmero.

Fig 25Flexor superficial dos dedos: Coloca os eletrodos sobre o ponto 50% numa linha feita entre o epicôndilo medial até o processo estilóide da úlna. É dificil com eletrodos superficias de separar o flexor digitorum profundo e superficial.

Fig 25 Fig 26

Fig 26Flexor ulnar do carpo: Coloca os eletrodos sobre o ponto 1/3 proximal numa linha feita do porção posterior do epicôndilo medial (indenção entre o epicôndilo medial e o processo olecranio da úlna) ao porção posterior do processo estilóide da úlna.

Fig 27Extensor ulnar do carpo: 1. O antebraço está flexionado e numa posição semi-prono. 2. Coloca os eletrodos menos da largura dum dedo da margem fina, posterior da úlna na região 1/3 distancia entre o processo olecránio e o processo estilóide da úlna.

Fig 27 Fig 28

Fig 28Extensor dos dedos: Coloca os eletrodos sobre o ponto ¼ numa linha feita entre o epicôndilo lateral ao processo estilóide da úlna.

Fig 29Extensores radiais longos e curtos do carpo: 1. Como o antebraço completamente pronado, extendir uma linha do lado lateral da ruga do cotovelo até o meio do pulso. 2. Coloca os eletrodos nessa linha perto do ponto 1/3 direto acima do meio do antebraço).

Fig 29 Fig 30

Fig 30Braquiorradial: 1. Com a mão pronado e o cotovelo dobrado, faz uma linha do ponto ¾ na ruga do cotovelo até o processo estilóide do rádio 2. Coloca os eletrodos centralizados numa área ovál aproximadamente 25-30% da distancia da ruga lateral do cotovelo até o processo estilóide do rádio.

Fig 31Abdutor curto do polico: No ovál que começa na ruga distal do pulso e segue descendo o polegar, coloca os eletrodos sobre o maior redondeza, no lado proximal do polegar.

Fig 31 Fig 32

Fig 32 Flexor curto do polico e oponense do polico: Coloca os eletrodos verticalmente a largura dum dedo e medial ao abdutor curto do polico (sobre a maioria do grupo tenár).

Fig 33Abdutor polico: Coloca os eletrodos dentro duma area triangular cujo base é sobre a sobra de pele.

Fig 33 Fig 34

Fig 34 Grupo de músculos hipotenár: Colocação vertical dos eletrodos sobre a margem medial da mão na sua redondeza maior vai conseguir refletir a atividade desses tres músculos pequenos do dedinho.

Fig 35Glúteo máximo: Coloca os eletrodos sobre a redondeza maior do meio da nádega bem acima do protruberança, facilmente visto, do trocanter maior (meio distancia entre as vertebras sacros e o trocanter maior). Derma grossa e gordura subcutanea reduzem a leitura desse músculo gigantesco.

Fig 35 Fig 36

Fig 36Glúteo médio e mínimo: Coloca os eletrodos na area redonda (uns 4 cm em diametro) logo abaixo do cresto iliaco, metade da distancia a redor do corpo.

Fig 37Bíceps da coxa lateral e medial: Lateral (biceps femoral): Coloca os eletrodos numa area comprida e ovál (6-8 cm em diametro) no lado lateral do trazeira da coxa (perto do ponto do meio). Medial (semimembranáceo/ semitendíneo): Coloca os eletrodos numa area ovál semelhente do lado medial.

Fig 37 Fig 38

Fig 38Quadríceps femoral: Para o maximo de leitura da massa inteira, coloca os eletrodos na área grande, ovál sobre o reto femoral, com o eletrodo de baixo sendo o minimo de 10 cm acima da patela. Para o vasto lateral, escolhe a area inferio-lateral disso. Para o vasto medial, a area melhor é o ovál inferio-medial onde o músculo é visto como uma redondeza numa pessoa músculosa.

Fig 39Tíbia anterior: Coloca os eletrodos numa area comprida, estreita e ovál cujo lado superior é um ou dois dedos lateral da tuberosidade da tíbia. É posivel usar bastante abaixo disso (descendo ate o meio da canela.

Fig 39 Fig 40

Fig 40 Peroneo longo: 1. Faz uma linha da cabeça da fibula até o lateral do maleolo. 2. Colocar ambos eletrodos centralizados ponto proximal 25% dessa linha.

Fig 41Extensores longos dos dedos e do halux: 1. Faz uma linha da cabeça da fíbula até o maleolo lateral 2. Coloca os eletrodos sobre o ponto 1/3, pouco menos da largura de dois dedos anterior dessa linha. É muito difícil colocar eletrodos superficiais para discriminar entre esses dois músculos. Também, sinál cruzado da tíbia anterior e do peroneo longo é enescapavel.

Fig 41 Fig 42

Fig 42Gastrocnêmio (cabeças lateral e medial): Coloca os eletrodos em quase qualquer lugar sobre a redondeza de cada cabeça do gastrocnêmio.

Fig 43Sóleo: Coloca os eletrodos numa area estreita, ovál um pouco medial da quina do tendão abaixo da marca do maio no trazeiro da perna. Colocação lateral é geralmente menos eficaz (mas posivel).

Fig 43 Fig 44

Fig 44 Extensor digitório curto: Coloca os eletrodos na area ovál no dorso do pé cujo lado posterior é imediatamente em frente do meleolo lateral.

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