Centro Espírita Humildes com Jesus

 

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COMPROMISSO CRISTÃO COM O EVANGELHO NO LAR

 

Analisando o sugestivo título, percebemos a presença de três principais componentes conceituais: o lar, o Evangelho e o compromisso cristão.
Inicialmente, diferenciemos lar de casa. A casa é a construção de pedra, abrigo e pouso; o lar é a construção do sentimento, elaborada a partir da convivência entre as pessoas. Assim, casa rica, asseada e adornada nem sempre representa lar harmonioso. A ausência do entendimento, do respeito e do amor, na verdade, sinalizam um lar em ruínas.
Não por acaso, os Espíritos reveladores afirmaram para Allan Kardec serem os laços de família uma necessidade natural do homem, pois que se identificam com a própria necessidade de progredir.
Assim se expressaram os imortais ("O Livro dos Espíritos", questão 774):
"Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. (...) Quis Deus que, por essa forma, os homens aprendessem a amar-se como irmãos."

No lar iremos encontrar a reunião de almas que serão mais ou menos afins, mas que, sem dúvida, estão reunidas por uma necessidade comum, isto é, a necessidade de progresso através da convivência fraternal.
     Analisemos o segundo componente - o Evangelho - a partir das considerações de "O Evangelho segundo o Espiritismo", registradas por Kardec em sua Introdução:

 "Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da Vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral.
As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. (...) Para os homens, em particular, Constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura." (Grifos de Kardec.)

Válido para todos os homens, o Evangelho nos é apresentado pelo Espiritismo como um "código de moral universal", e por isso mesmo com aplicação em qualquer situação social, geográfica ou circunstancial.
Perante o entendimento destes conceitos, já podemos discutir o significado do compromisso cristão com o Evangelho no lar, que se desdobra em dois aspectos. O primeiro diz respeito ao compromisso com o seu estudo, perante o qual a família estabelece a responsabilidade conjunta de, pelo menos uma vez por semana, reunir-se em tomo das lições de Jesus para meditá-las e estudá-las.
Esse compromisso inicial deve passar a compor a rotina de prioridade do lar.
No entanto, não basta. O compromisso precisa ir além, e é quando se manifesta seu segundo aspecto - o da vivência. E fundamental que o grupo familiar comprometa-se também com o exercício e a prática dos ensinamentos assimilados nas reuniões, para que estas não se tomem inócuas, vazias.
O compromisso com a vivência deve surgir, primeiro, em um nível individual, quando estabelecemos conosco mesmo uma "estratégia" ou plano de renovação mental que nos levará a uma "visão de mundo" coerente com os postulados evangélicos. Em seguida, passamos a compartilhar através das ações o compromisso coletivo, quando mútua e conscientemente o clã coopera e trabalha para o aperfeiçoamento geral.
Neste ponto, os dois aspectos do compromisso cristão passam a interagir, pois quanto mais seriamente encaramos o compromisso com o estudo em família, mais reunimos elementos para uma vivência plena. Esta, por sua vez, nos fará valorizar de maneira crescente a hora do Evangelho no Lar, por aí identificarmos uma fonte inesgotável de alimento para nossa gradual transformação individual e coletiva.
A partir daí, perceberemos os efeitos positivos de nosso duplo compromisso: maior esforço para o entendimento entre familiares; maior tolerância e indulgência para com suas imperfeições identificadas no dia-a-dia; mais generosidade no perdoar e mais prudência no julgar; e principalmente, o amor passará a ser o elemento aglutinador da convivência entre todos.
Além disso, pela renovação mental dos componentes do lar, passamos a renovar também o ambiente psíquico de nosso ninho domiciliar, impregnando-o de vibrações harmoniosas e suaves. Seremos, então, visitados com freqüência e regularidade pelos embaixadores da luz do plano espiritual, trazendo-nos os benefícios de sua presença.

Fernando Clímaco

Revista "O Reformador" Janeiro de 1998


 

O Culto do Evangelho no Lar
 

“Orar em família é ver derramar-se sobre ela o cálice aurífico dos céus, acondicionando-nos nesse imenso bojo de ventura que o Cristo traz a visitar-nos.” – Tereza de Brito (1)

 

Conta-nos o Espírito Neio Lúcio (2), pela psicografia de Francisco C. Xavier, que Jesus, quando se asilava provisoriamente na casa de Simão Pedro, percebendo que o teor das conversações já descambava para a improdutividade, tomou das Sagradas Escrituras e, após colocações simples, por meio das quais trouxe à realidade daqueles Espíritos a importância do instituto doméstico, desenrolou os Escritos Divinos e convidou os familiares de Simão à palestra edificante e à meditação.

Iniciava-se o primeiro culto cristão no lar.

JAQUELINE S. LEAL FONSECA

Artigo publicado na revista “Reformador”, Ed. FEB

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1- Mas, o que é o Culto do Evangelho no Lar?

2- Bom, mas para que serve o CEL?

3- E no Âmbito Espiritual, qual a repercussão do CEL?

4- E como podemos fazê-lo?

5- Mas, e se só eu em casa sou espírita? Então não há CEL na minha casa?

6- E afinal, é importante mesmo que o espírita faça o CEL todas as semanas, ou basta só freqüentar o Centro e ler os livros doutrinários?

 


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1- Segundo André Luiz, na obra Desobsessão (3), trata--se de “estudo da Doutrina Espírita, à luz do Evangelho do Cristo e sob a cobertura moral da oração”.

O Culto do Evangelho no Lar (CEL) é o momento semanal em que, beneficiando-nos da companhia dos nossos familiares que comungam dos mesmos princípios religiosos que nós, podemos elevar o nosso pensamento ao Mais Alto através da prece reconfortante e do estudo e debate de problemas corriqueiros, do âmbito familiar ou social, à luz do Evangelho de Jesus decodificado pelo Espiritismo. É “a festiva oportunidade de conviver algumas horas com os Espíritos de Luz que virão ajudar-te nas provações purificadoras, em nome daquele que é o Benfeitor vigilante e Amigo de todos nós ”. (4)

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2- André Luiz, no livro Conduta Espírita (5), diz que “quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.”

Em primeiro lugar, podemos colocar o que os Espíritos nos dizem com relação às bênçãos familiares que podem ser recolhidas desta prática cultivada em várias religiões, que é a da leitura e interpretação dos textos do Evangelho.

Os momentos de culto são dedicados exclusivamente ao reduto doméstico. Portanto, ali os seus componentes estão à vontade para discutir suas dores e seus problemas, as dificuldades vividas no dia-a-dia e interpretá-las à luz da Doutrina Espírita. É um momento de intimidade, de troca de boas vibrações e de bons sentimentos, é um momento em que a Espiritualidade Amiga se destaca para acompanhar aqueles Espíritos que estão em luta juntos, na romagem carnal, a fim de que eles possam recolher os melhores benefícios daqueles minutos.

Orando juntos, segundo a nossa querida Tereza de Brito, no livro Vereda Familiar (6), nós nos utilizamos “das formidáveis bênçãos que movimentamos para o equilíbrio e para a presença da luz em nosso cenário doméstico”. Então, podemos concluir que o CEL contribui para a manutenção do equilíbrio e da paz doméstica.

Joanna de Ângelis, no livro Florações Evangélicas (7), coloca que, mesmo num ambiente familiar conturbado, em que existe a evidente reunião de Espíritos não afinados, quando se institui a presença de Jesus naquele lar, esta “(...) produz sinais evidentes de paz, e aqueles que antes experimentavam repulsa pelo ajuntamento doméstico descobrem sintomas de identificação, necessidade de auxílio mútuo.”

Durante o CEL, a família restaura suas forças despendidas ao longo da semana, enquanto eleva o padrão vibratório da casa, unificando os laços familiares por terem a oportunidade de partilhar conhecimentos e dores.

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3- André Luiz, no livro Os Mensageiros (8), cap. 37, conta-nos que, após presenciar o CEL de D. Isabel, uma devotada companheira de Nosso Lar que ainda estava encarnada, cuidando de três filhos, e cujo marido a amparava e guardava o seu lar do Plano Espiritual, foi para o jardim de sua casa e observou curiosa cena. Ameaçava tempestade e, naquele momento, entidades de aspecto desagradável, algumas com formas até um tanto quanto aterradoras, arrastavam-se para sua direção, mas quando se aproximavam, recuavam, amedrontadas. Intrigado, perguntou ao seu Mentor, Aniceto, a razão daquela fuga repentina, como se tivessem aquelas entidades se encontrado com algo aterrorizante.

Aniceto, com toda a sua paciência e amor, disse a André Luiz que aqueles irmãos eram os “seres vagabundos da sombra”, que procuravam asilo nos dias de tormenta, porque ainda muito ligados às sensações grosseiras da carne, e por isso, os aguaceiros os incomodavam tanto quanto a nós encarnados. Disse que eles buscavam preferencialmente as casas de diversão noturna, sendo que as residências abertas também eram por eles penetradas, porque as viam como que da mesma matéria que lhes constituía o perispírito.

Aumentando, ainda, os conhecimentos de André Luiz, complementou Aniceto:

“Toda vez que se ora num lar, prepara-se a melhoria do ambiente doméstico. Cada prece do coração constitui emissão eletromagnética de relativo poder. Por isso mesmo, o culto familiar do Evangelho não é tão-só um curso de iluminação interior, mas também processo avançado de defesa exterior, pelas claridades espirituais que acende em torno. O homem que ora traz consigo inalienável couraça. O lar que cultiva a prece transforma-se em fortaleza, compreenderam? As entidades da sombra experimentam choques de vulto, em contato com as vibrações luminosas deste santuário doméstico, e é por isso que se mantêm a distância, procurando outros rumos...” (Destaque nosso.)

Joanna de Ângelis diz, em seu livro Messe de Amor (9), página “Jesus Contigo”, que nós distendemos da nossa casa a luz do Evangelho para o “mundo atormentado”. E diz, ainda mais, que a casa que ora beneficia a rua inteira, e que num prédio, um único apartamento em que haja CEL é capaz de iluminar todo o edifício.

Portanto, para que resguardemos o nosso lar dos Espíritos salteadores e vagabundos das Trevas, formando barreiras vibratórias capazes de os isolar, e para que possamos distender aos nossos irmãos que sofrem os benefícios que colhemos com a prece, mantenhamos o Culto do Evangelho.

 

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4- Joanna de Ângelis, na mesma página (10), fala-nos: “Prepara a mesa, coloca água pura, abre o Evangelho, distende a mensagem da fé, enlaça a família e ora.”

Todavia, indispensável que tomemos das palavras de Jesus como base para os comentários principais da noite.

André Luiz, no livro Os Mensageiros (11), cap. 35, conta--nos o que assistiu no Culto do Evangelho em casa de D. Isabel.

Disse o nosso Benfeitor Amigo que, primeiramente, a filha mais jovem proferiu a prece, ao que se seguiu que a filha mais velha leu uma página instrutiva consoladora e, logo após, uma nota triste do noticiário comum. Quando a leitura acabou, D. Isabel abriu o Novo Testamento, como se estivesse procedendo ao acaso, mas, em verdade, André Luiz viu que o marido de Isabel, do Plano Espiritual, intervinha diretamente na abertura do Livro Sagrado, ajudando a focalizar o assunto da noite.

E D. Isabel leu um versículo do Evangelho e o comentou, com o amparo de um Benfeitor Espiritual que a inspirava, fazendo alusão ao que a filha mais velha lera como página inicial e ao episódio triste do jornal leigo.

No livro Renúncia (12), romance mediúnico ditado por Emmanuel ao nosso querido Chico Xavier, Alcíone, protagonista da citada obra, em Culto do Evangelho na casa de seu pai, contara que quando vivia sob tutela do Padre Damiano e de sua mãe, na Espanha, “nunca nos reunimos no culto doméstico sem suplicar o socorro da inspiração divina” e que liam “apenas um versículo de cada vez e esse mesmo, não raro, fornecia cabedal de exame e iluminação para outras noites de estudo.” Dá agora para perceber por que Emmanuel escreveu quatro livros* comentando apenas um versículo de cada vez, em cada leitura edificante que fazemos...

Podemos, assim, concluir que, ao colocarmo-nos confortavelmente em torno da mesa com copos de água pura, a fim de que seja devidamente fluidificada, podemos proferir uma prece simples, e proceder à leitura de página edificante, de um recorte de jornal ou alguma reportagem de revista, além do versículo do Novo Testamento para que possamos, através dele, elucidar o que lemos previamente.

Contudo, podemos utilizar-nos dos recursos literários disponíveis na Doutrina Espírita, quais sejam: livros cujas páginas ou mensagens são lidas antes da prece inicial; leitura e comentários de O Evangelho segundo o Espiritismo ou do Novo Testamento; livros infantis que poderão ser utilizados por aqueles que têm filhos pequenos, dando-lhes, assim, o ensejo de participação ativa no CEL, lendo eles próprios alguma passagem de um livro infantil edificante, que conte alguma história do seu dia-a-dia na escola e que tenha a ver com o tema da noite, além do contato com o conhecimento espírita e a moral cristã contida no Evangelho de Jesus.

Ao final, que seja proferida a prece de agradecimento.

E não podemos esquecer de fixar um horário e um dia da semana específicos para o mister, o qual não deverá ser burlado nem relegado ao esquecimento. Joanna de Ângelis, na já citada página do livro Messe de Amor (13), é clara ao nos informar: “Não demandes a rua, nessa noite, senão para os inevitáveis deveres que não possas adiar.

Demora-te no Lar para que o Divino Hóspede aí também se possa demorar.” (Destaque nosso.)

É importante frisar que o CEL não é um momento para manifestações mediúnicas, salvo em situações extremas, em que se faça necessário a um Mentor Espiritual dar algum recado mais importante. Apesar de o CEL beneficiar alguns companheiros desencarnados que, porventura, estejam em nossa casa ou sejam trazidos até ela para se beneficiarem dos ensinamentos da noite, como exemplifica André Luiz no livro Entre a Terra e o Céu14, é muito importante que nos abstenhamos de dar passividade a Espíritos sofredores no âmbito doméstico, por ser medida de resguardo do lar, que não possui os aparatos devidos para as medidas de socorro necessárias a esses irmãos. Que os nossos companheiros desencarnados em sofrimento se manifestem na reunião mediúnica do Centro Espírita, que é a sua clínica de psicoterapia em grupo, sob a égide dos ensinamentos de Jesus.

 

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5- Tereza de Brito, por intermédio de José Raul Teixeira, no livro Vereda Familiar (15), fala que “caso os seus familiares não concordem, por serem adultos e pensarem de maneira diferente, não se iniba. Ore e vibre com Jesus você sozinho, seja nos seus aposentos de dormir ou em alguma parte da casa onde você possa recolher-se por alguns momentos.” E se nos lembrarmos de que Joanna de Ângelis disse que podemos beneficiar um prédio inteiro, uma rua toda, o que não faremos àqueles que não participam do CEL mas vivem sob o mesmo teto que nós! “Se os teus se negarem compartir o ministério a que te propões, a sós, reservadamente na limitação de tua peça de dormir, instala a primeira lâmpada do estudo evangélico e porfia...” 16

Em contrapartida, diz que não devemos assim proceder quando temos filhos sob nossa tutela: “Se, todavia, os teus filhos estiverem, ainda, sob a tua tutela, não creias na validade do conceito de deixá-los ir, sem religião, sem Deus... Como lhes dás agasalho e pão, medicamento e instrução, vestuário e moedas, oferta-lhes, igualmente, o alimento espiritual (...)”.

Nós somos responsáveis pelos nossos tutelados e responderemos se, por acaso, eles falharem por omissão nossa. É nosso dever levar a eles uma educação moral com base na Lei Natural, que é a Lei de Deus, contida no Evangelho de Amor que o Cristo nos legou. Portanto, eles têm que participar do CEL, preferencialmente desde bem pequenos, quando já comecem a ensaiar o entendimento das coisas, para que se habituem à rotina semanal e para que incorporem tal hábito, levando-o, a posteriori, ao íntimo de seus futuros lares.

 

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6- Por vezes, o espírita desavisado, em especial quando pouco estuda as obras da Codificação e complementares, acha que, para que seu lar esteja devidamente protegido dos ataques dos Espíritos levianos e zombeteiros, basta que esteja cumprindo sua “escala” semanal no Centro Espírita e que, antes de dormir, faça a sua prece.

Entretanto, é importante, imprescindível mesmo, que todo espírita faça o CEL, independentemente do número de vezes que compareça ao Centro Espírita, porque a sua prática significa a proteção que o lar necessita contra as investidas das trevas. É mediante o CEL que o nosso lar adquire aquelas barreiras magnéticas mencionadas por André Luiz no cap. 37 de Os Mensageiros 17, citadas anteriormente. É através do CEL que colhemos os benefícios de apaziguamento das animosidades no lar, o aumento da cordialidade entre os que vivem sob o mesmo teto, a força necessária para resolver os problemas familiares de difícil solução, o estreitamento dos laços de consangüinidade.

Vale ressaltar que, independentemente do número de membros da família que ora unida, o importante, e que realmente dá valia às potencialidades magnéticas e vibratórias do Culto do Evangelho no Lar, é a boa intenção na sua prática, é a verdadeira ligação com os Mentores Espirituais, é a freqüência na sua realização e a mudança de atitude dentro de casa, que muito contribuirão para que se mantenha o clima de paz e harmonia que se segue aos minutos de leitura do Evangelho.

Instituamos o Culto do Evangelho em nossos lares, cuidando de nossos filhos para que lhes seja dado o devido encaminhamento religioso, o “pão da vida” de que Jesus nos falou, aquele que realmente nos sacia a fome de luz. E levemos aos irmãos que ainda não o cultivam a informação dos benefícios que ele proporciona, ensinando-os, ajudando-os nos dois ou três primeiros cultos, para que, assim, mais famílias possam recolher as luzes que nós já começamos a receber.

 

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Referências Bibliográficas:

1 TEIXEIRA, José Raul. Vereda Familiar. Pelo Espírito Tereza de Brito. 3. ed. Niterói: Ed. Fráter, 1995. 134 p., cap. 25, p. 99.

2 XAVIER, Francisco Cândido. Jesus no Lar. Pelo Espírito Neio Lúcio. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1997. 213 p., cap. 1.

3-  Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 15. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1995. 248 p., cap. 70, p. 239.

4 FRANCO, Divaldo Pereira. S.O.S. Família. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 8. ed. Salvador: LEAL, 1998. 158 p., cap. Estudo Evangélico no Lar, p. 63.

5 XAVIER, Francisco Cândido. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1996. 155 p., cap. 5, p. 33.

6 Op. cit., cap. 25, p. 99.

7 FRANCO, Divaldo Pereira. Florações Evangélicas. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 3. ed. Salvador: LEAL, 1987. 192 p., cap. 3, p. 20.

8 XAVIER, Francisco Cândido. Os Mensageiros. 37. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001. 268 p., cap. 37.

9 FRANCO, Divaldo Pereira. Messe de Amor. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. 6. ed. Salvador: LEAL, 1993. 166 p., p. 162, cap. 59.

10 Idem, ibidem.

11 XAVIER, Francisco Cândido. Os Mensageiros, 37. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001, cap. 35.

12-  Renúncia. Pelo Espírito Emmanuel. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. 464p., 2a parte, cap. III, p. 333.

13 FRANCO, Divaldo Pereira. Messe de Amor, cap. 59, p. 163.

14 XAVIER, Francisco Cândido. Entre a Terra e o Céu, 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001, cap. VI, p. 37.

15 Teixeira, José Raul. Vereda Familiar, cap. 24, p. 96.

16 Op. cit. cap. Estudo Evangélico, p. 62.

17 XAVIER, Francisco Cândido. Os Mensageiros, 37. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2001, cap. 37

 

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