Mica-Chan
Então, para vocês se localizarem, na cena que eu escolhi para ambientar minha fic, a Tokio estivera treinando com o Okita e ele teve um ataque fortíssimo de tosse (lembrando que ele tem tuberculose, hein, gente?). Então ela o levou ao quarto, chamou o médico e ali ficou sabendo que ele estava para morrer. Totalmente transtornada, visto que o Okita era não apenas um dos melhores amigos do Saitou, mas também o melhor amigo que ela tinha entre os membros do Shinsengumi, ela o abraça enquanto ele ainda está deitado. É nesta hora que Hajime chega e a pega com o Okita numa posição no mínimo embaraçosa. O resultado não pode ser outro: eles discutem, Saitou bate na mulher e a joga por entre as paredes de papel. E, é claro, acerta um belo murro no rosto do Okita que ainda estava deitado (o Saitou teoricamente não sabia que o Okita era tuberculoso). Tokio sai furiosa e vai para o Templo para pensar. Okita fica e tem uma conversa com Saitou. A conversa não é retratada na fic, pulando direto para a cena no Templo onde Okita convence Tokio a voltar e falar com o marido.
O que mais posso dizer? A ‘conversa’ entre os dois (Saitou e Okita) é justamente a cena que eu resolvi descrever aqui. E...caso eu tenha enchido a paciência de vocês com esta introdução, desculpem-me, não era minha intenção. Eu só queria que vocês soubessem do que se tratava a cena na qual eu me inspirei, já que ela não existe de forma alguma no anime ou no mangá e muito menos nos OVAs.
Feito isso, divirtam-se.
O barulho da parede do fino papel arroz sendo perfurada pelo corpo de Tokio que fora arremessado pelo tapa de Saitou, conseguiu chamar a atenção dos transeuntes, que pararam para olhar a mulher que repentinamente aparecera no meio da rua, literalmente voando do interior do imóvel usado pelos membros do Shinsengumi.
Okita tentou, com esforço, levantar-se do futon onde fora pego abraçado com Tokio. Sua respiração estava obstruída e podia sentir o sangue quente fluindo em seu rosto, provocado pelo soco que recebera do amigo. No entanto, mesmo que sua visão estivesse turva, ainda pôde vislumbrar a figura irritada da jovem esposa do capitão da 3ª Divisão do Shinsengumi, afastando-se com rapidez da casa.
Saitou começou a mover-se para segui-la, mas sentiu a mão de Okita, ainda de joelhos, segurá-lo pelo tornozelo. Quando voltou os olhos em direção ao amigo o que enxergou o deixou preocupado. Okita estava com as faces mais coradas do que o normal e transpirava em abundância. O sangue em seu rosto não parecia incomodá-lo, mas era óbvio que estava sentindo dores e dificuldade para respirar.
Inspirando profundamente, tentando dissipar a raiva que o cegava, Saitou desvencilhou-se da mão do espadachim e olhou para a pequena multidão que os observava curiosos. Membros do Shinsengumi que vieram alertados por mais uma das paredes que Hajime e Tokio estragaram, e transeuntes que simplesmente pararam ao ver a mulher surgindo do nada no meio da rua.
Com rispidez, expulsou todos os olhos indiscretos que os cercavam e fechou irritado a shoji do quarto do amigo, ficando a sós com o outro homem. Okita permaneceu deitado, um pequeno sorriso nos lábios.
"Posso saber por quem foi esse soco? Por mim ou por ela?"
Saitou o encarou, furioso. Os olhos cor de âmbar pareciam flamejar, prontos a aniquilar o outro espadachim.
"Talvez por ambos", respondeu em um sussurro rouco. "O que você pensava estar fazendo, Okita?"
O rapaz sorriu novamente, mas seus olhos eram maliciosos e provocativos. "Não acha que ficou bem evidente?"
Saitou fechou o punho com força, evidentemente segurando-se para não atacar o amigo. Okita observou o esforço que Hajime fazia para se controlar. Na verdade, perguntava-se como o outro ainda não o havia atacado. Nas condições que ele se encontrava, era um alvo ridiculamente fácil de ser abatido. No entanto Hajime se limitou a encará-lo, estreitando ainda mais os olhos.
"Ela teria sido minha se eu tivesse exigido. Você sabe disso, não é?"
As palavras foram jogadas com zombaria e Saitou endureceu o maxilar, sabendo que Okita estava lhe provocando de propósito. "Você não fazia questão dela antes, por que iria querê-la agora?"
Souji levantou-se finalmente do futon, os olhos brilhando. "Porque antes ela não era sua."
A provocação surtiu o efeito desejado, sendo a gota d’água para o espadachim, já no seu limite. Saitou pulou sobre o outro, levando-o novamente ao chão, a cabeça batendo com força contra o tatami. Observou os olhos escuros de Okita, a respiração morna e o sorriso que irritantemente não abandonava o rosto do amigo. Sentiu ímpetos de esganá-lo pelo que estava fazendo, mas ao tocar a pele quente do rosto do espadachim, afastou-se surpreso.
"Okita-kun, você está com febre!"
"E...?", respondeu com descaso, como se ter febre fosse algo perfeitamente comum.
Saitou precisou se controlar para não deixar a irritação falar mais alto. Sentou-se em frente ao outro homem e permaneceu quieto, sabendo o quanto Okita odiava que ele não tomasse alguma atitude. Os minutos foram passando e o silêncio tornou-se mais e mais constrangedor a ponto de ficar quase palpável. A animosidade era imensa, os olhos duros e inflexíveis de Saitou escrutinando a face serena do outro.
"O que pretende com isso? Me deixar irritado?"
"Não. Estou esperando que me conte o que realmente aconteceu."
"Pensei que você tivesse visto tudo. Não foi o que disse? Para eu manter-me afastado da sua mulher porque ELA era sua?"
"Você é um maldito filho da mãe."
Okita se levantou, aproximando-se de Hajime, o semblante anormalmente sério. "Eu apenas quero o que deveria ser meu. Além do mais, eu estou morrendo."
"Todos estamos."
"Eu falo sério."
"Eu sei. Você acha que eu sou algum idiota? Ou cego? Nós estamos juntos há mais tempo do que posso lembrar, você acredita mesmo que eu não iria perceber?"
"Eu deveria ter me casado com ela", Okita disse, obviamente o provocando.
Saitou apertou o maxilar, o olhar mortal sobre o outro. "Ela não é o seu tipo."
O sorriso no rosto do capitão da 1a Divisão, desta vez foi sincero. "Ela é muito parecida com você, Saitou-san."
"Você consegue ser incrivelmente irritante quando quer", grunhiu, mas sabia que Okita tinha razão. Ele e Tokio eram muito parecidos e ambos eram para Souji como o mel é para a abelha. "Mas deveria começar a pensar em limpar esse rosto. Delicado demais para tanto sangue."
Okita deu uma curta risada rouca que pareceu aquecer o quarto. Podia sentir os olhos âmbar de Saitou sobre ele e se perguntou o que o amigo faria se realmente tivesse um caso com Tokio – não que ela quisesse, é claro. Conhecendo Hajime, ela não viveria muito tempo, e ele...Okita sabia o quanto era bom, mas preferia não ter que desafiar o outro capitão para um combate a sério. Fosse qual fosse o resultado, seria um desperdício para o Shinsengumi. Mas a idéia de ver o respeito e cuidado de Saitou para com ele transformar-se em fúria e necessidade de justiça não era de todo má, chegava a ser excitante.
Sua mente ainda estava longe, em uma luta que nunca aconteceria realmente, quando sentiu a dor profunda voltar a atacá-lo e a tosse que o vinha acompanhando com insistência, explodir com violência. O sangue saiu feroz de seu pulmão, manchando suas mãos e roupas e precisou se esforçar para não perder a consciência. Todo o seu corpo parecia queimar, os olhos ardiam e o suor escorria por sua pele. Mas apesar da alta temperatura do seu corpo, Okita tremia de um frio incontrolável.
A tosse prosseguiu por alguns minutos, arrastando-se dolorosamente. Sem perceber, havia se apoiado no corpo de Saitou, manchando o espadachim com o seu sangue. Hajime não demonstrou qualquer reação, o único órgão que traía sua preocupação eram os olhos estreitos, normalmente duros e perigosos.
"Você deveria descansar. Eu vou deixar-lhe aqui."
Saitou afastou o espadachim e começou a levantar-se, mas foi impedido por Okita. "Não." Ele sorriu em meio a outra seqüência de tosse. "Eu estou bem."
Uma das sobrancelhas de Hajime ergueu-se sarcástica. "Bem? Pois para mim parece que você está pronto para ser enterrado."
"Não seja idiota", o sorriso ainda perdurava entre os acessos de tosse. "Ir para a cama não me fará viver mais, ou menos."
"Você realmente deveria começar a pensar antes de falar. É inconseqüente demais", retrucou Saitou, o semblante severo e aborrecido.
Okita puxou o ar, num arremedo de suspiro, então colocou-se muito próximo do amigo, os olhos brilhando maliciosos e um sorriso dançando em seus lábios. "E perder essa sua expressão de desagrado?"
Saitou bufou e tentou dar as costas a ele, mas Okita foi mais rápido e com agilidade o impediu de afastar-se, mantendo o rosto anguloso muito próximo ao seu, ambos respirando o mesmo ar, os olhos incapazes de esconder o que se passava no interior de suas mentes.
"Muito sangue para um rosto tão delicado, você disse." A voz de Okita estava rouca, quase um sussurro, fazendo Saitou estremecer. O homem estava morrendo e ainda conseguia ser miseravelmente sensual. "Mas eu creio que...", os lábios estavam muito próximos, as palavras eram pronunciadas quase sem som algum. Nem uma parte de seus corpos se tocavam, mas Hajime podia sentir a eletricidade que emanava de Okita. Ele desviou ligeiramente os lábios, deixando Saitou com uma urgência dolorosa de tocá-los, e aproximou-os do ouvido do companheiro. "...quem deve dar um jeito nesse sangue não sou eu."
Saitou fechou os olhos enquanto sentia o outro se afastando, e num ato reflexo colocou a mão na nuca de Okita e o puxou para si, cobrindo os lábios do amigo com uma ansiedade terminal, como se fosse sua última oportunidade de senti-lo. O gosto de sangue imediatamente o invadiu e ele saboreou o gosto acre como se fosse uma especiaria rara.
Souji se permitiu beijar, aproveitando o toque quente da mão de Saitou em sua nuca, a maciez dos seus lábios, o gosto característico do cigarro que o outro sempre trazia à boca. Como sentira falta desse efeito que ele lhe causava. Ser arrebatado em um único toque e ver-se perdido na explosão de sensações que Hajime lhe proporcionava. Seus corpos estavam unidos, como se fossem um só e ele sentiu um arrepio de prazer percorrer sua espinha. Aprofundou o beijo, explorando a boca de Saitou com calma, mas possessivamente.
As mãos de Saitou finalmente abandonaram a nuca de Okita e desceram lascivas para o interior do nagagi do outro homem, livrando-se dele e do hanjuban com facilidade. Os dedos percorreram lépidos sobre a pele macia, acompanhando as cicatrizes esmaecidas em um gesto provocante. Okita sentiu o corpo estremecer ao toque e afastou a boca de Saitou. Seus olhos pareciam queimar, os lábios vermelhos imploravam por toca-lo novamente.
Aspirou a essência do outro capitão e sorriu, num convite velado, sem no entanto deixar Saitou se aproximar novamente. Contornou-o, colocando-se atrás de Hajime. Os braços envolveram-no com sensualidade, despindo-o lentamente por trás, sem permitir que ele vislumbrasse o desejo em seus olhos de obsidiana.
Tocou a pele nua de Saitou e mordiscou levemente o ombro bonito, fazendo-o segurar a respiração por um instante. A língua deslizou pelos músculos trabalhados, acompanhando a linha da espinha, o que fez Hajime gemer involuntariamente e virar-se para fitá-lo. Os olhos cor de âmbar pareciam tochas flamejando de desejo. Uma fome insaciável refletindo nas feições bonitas. Gostava dessa sensação. Era um poder que, sabia, nenhuma outra pessoa tinha sobre Saitou, com exceção, talvez, de Tokio.
Ao pensar na mulher do amigo, obrigou-se a sorrir. Ela ficara genuinamente preocupada com ele. O que diria se voltasse para casa e encontrasse o marido ainda em seu quarto? O corpo nu, a pele agradavelmente reluzente com a fina camada de suor, os olhos ardendo de desejo...por ele, o único amigo que ela tinha entre os membros do Shinsengumi.
"No que está pensando?"
"Eu me perguntava quanto tempo você agüentaria, Saitou-san".
Os olhos do capitão da 3a Divisão estreitaram-se e o corpo adquiriu uma tensão natural.
"Você acha que me conhece tão bem?"
Okita sorriu, as mãos brincando distraídas com o corpo do outro, deslizando pelo abdômen, cintura, quadril... "O suficiente".
Saitou bufou em desdém e levantou o espadachim com agilidade, fazendo Souji enroscar as pernas ao redor do seu quadril. Okita sentiu as mãos de Hajime em seus cabelos, puxando sua cabeça para trás com violência. Os lábios fecharam-se sobre seu pescoço, fazendo-o gemer. A língua começou a lamber-lhe sensualmente, contornando a linha de seu pescoço, o queixo firme e o lóbulo da orelha. Podia sentir sua excitação aumentando, o calor percorrendo seu corpo, o sangue fluindo tão veloz que quase não conseguia segurar-se.
Escorregou as mãos pelas costas de Saitou, contornando sua cintura e alcançando sua virilha. Sentiu o outro estremecer a medida que o tocava, a respiração entrecortada, as pernas começando a amolecer. Continuou explorando-o, as mãos brincando com seu corpo, sentindo-lhe a maciez e a força. O poder. Saitou Hajime em suas mãos.
Vencido pelo prazer, Saitou abandonou o pescoço do espadachim, deixando-o voltar lentamente para o chão. Os olhos se cruzaram e podiam enxergar a necessidade urgente que possuía a ambos. Okita mordiscou levemente o mamilo de Saitou, as mãos trabalhando incansáveis. Hajime tentou colocar os pensamentos em ordem, mas era-lhe impossível ser racional. Podia ouvir a si mesmo gemendo, murmurando pedidos incoerentes enquanto Okita divertia-se com seu corpo.
O capitão da 1a Divisão abandonou os mamilos eriçados, lambendo-lhe por inteiro, em direção ao seu sexo. A boca quente fechou-se em torno de Saitou, fazendo-o estremecer mais uma vez, movimentando-se com habilidade, conhecendo com perfeição o ritmo de Hajime e suas reações.
Antes que Saitou explodisse em sua boca, Okita afastou-se, observando o arfar sensual do outro, os cabelos longos caindo úmidos sobre os ombros, seu corpo latejou de expectativa, ansiando por senti-lo e quebrar um período demasiado longo que passara sem o amigo.
Saitou, interpretando corretamente o olhar faminto e predatório do espadachim, enroscou sua mão nos cabelos de Okita, virando-o de costas e encostando todo o corpo do amigo ao seu. A pele de Okita era suave e inacreditavelmente quente, os músculos eram firmes e, mesmo a pouca estatura parecia encaixar-se perfeitamente ao seu corpo alto e ansioso.
Mordiscou suavemente os ombros de Okita e sentiu o espadachim aproximar ainda mais o corpo ao dele, deixando a nuca livre para os dentes de Saitou, que cravaram-se em sua pele fazendo o sangue fluir mais uma vez.
Não sabia se Okita estava pronto, se era este o momento ou não, mas a urgência do seu corpo falou mais alto, o tempo que passaram afastados clamando por compensação. Sem qualquer aviso, afastou-se ligeiramente do corpo do amigo e então o puxou novamente, penetrando-o com fúria. Pôde sentir a respiração de Okita congelar, o grito preso na garganta. Os olhos do espadachim encheram-se de lágrimas, mas o corpo acompanhou o ritmo de Saitou, a cabeça abaixando em rendição, as mãos levantando-se e agarrando-se aos cabelos de Hajime, para depois descerem e segurarem seu quadril com desespero, trazendo-o para ainda mais perto.
Okita sentiu o que esperava de Saitou...dor e prazer, rendição e possessão, o corpo rasgando em fogo e desmanchando-se em luxúria. Esperara por senti-lo novamente desde os dias que antecederam o casamento e agora entregara-se por completo, sabendo que poderia ser a sua última vez juntos.
Chegaram ao ápice juntos, os espasmos percorrendo ambos os corpos, o suor fluindo enquanto o prazer alastrava-se como um incêndio, lambendo cada parte de seus seres até acalmarem-se gradualmente, as pernas entrelaçadas e os corpos unidos. A respiração de Saitou podia ser ouvida e a sensação do ar raspando na nuca de Okita o fez sorrir.
"Você foi mais silencioso que o habitual". A voz de Souji estava rouca e chegava agradável ao ouvido de Hajime.
"Eu geralmente estou com Tokio e não tenho motivos para ficar em silêncio".
Okita fechou os olhos com um suspiro, sendo atacado logo em seguida por outro ataque de tosse que o fez lembrar como acabaram ali.
"Saitou-san, você precisa conversar com Tokio-san".
O capitão da 3a Divisão deu um suspiro cansado. Maldita hora que encontrara Tokio com Okita. Ambos tinham o dom de fazer seu sangue ferver.
Afastou-se do amigo e começou a vestir-se, os olhos fixos na imagem perfeita de Okita ainda sem roupas. Era-lhe impossível acreditar que em breve não o teria mais por perto. O pensamento o fez fechar os punhos com raiva, e desviou os olhos. Melhor procurar por Tokio e trazê-la de volta.
Okita sentiu os olhos de Saitoui sobre si e não se preocupou em vestir-se. Gostava da atenção do outro e do jeito característico do amigo alimentar-se de sua imagem. Somente muito depois é que começou a vestir-se.
"Kondou-sama irá querer falar com vocês".
A expressão de Saitou demonstrou seu desagrado.
"Vocês dois só me trazem problemas".
Okita sorriu, abrindo a shoji e deixando o quarto. "Não se preocupe, é por pouco tempo".
Sentiu a mão de Saitou em seu punho, fazendo-o voltar-se para ele.
"Não brinque com isso".
O espadachim ficou sério, os olhos escuros fixos nos de Saitou. "Vamos, eu o ajudo a encontrá-la".
Saitou apertou o maxilar e inspirou profundamente, então soltou o amigo, inclinando a cabeça numa concordância. Okita era impossível quando queria. Mal dera dois passos e seus olhos cruzaram-se com os de Kondou-sama que o avisou que iria querer falar com Tokio e ele depois do pôr do sol.
"Eu juro que irei matar Tokio", Saitou rosnou indignado.
Okita não pôde impedir um olhar divertido para o outro capitão eu um sorriso veio aos seus lábios. Sem dúvida Saitou e Tokio eram iguais, por isso sentira-se tão apegado à garota.
Com um sorriso ainda estampado na face, saiu para as ruas de Kyoto. Tinha uma leve idéia de onde Tokio-san poderia estar, precisava encontra-la e fazê-la compreender o quanto era importante naquela casa e na vida do marido agora que ele partiria.
FIM.
Início: 27/02/02.
Fim: 20/03/02.
~*~*~*~
Nota da autora: Pronto, podem me crucificar. Desde o início eu achei que ela loucura tentar escrever uma fic yaoi lemon. Eu simplesmente não sei fazer isso. Portanto, desculpem-me pelos erros, pela descrição ruim e coisas do estilo. Um dia, quem sabe, eu consiga fazer um trabalho decente, mas não é muito fácil quando não se sabe realmente o que acontece entre dois homens juntos e precisa-se improvisar.
Aos amantes do Okita, desculpem-me. Ele poderia estar melhor, eu sei. Mas fiz o meu melhor, devida as circunstâncias.
E quanto ao final...argh, eu simplesmente não sabia o que fazer, então....não me matem, por favor! (vocês podem notar o quanto foi difícil terminar a fic, pelo tempo que eu demorei, não é? Quase um mês!! Que horror!!!)
Agradecimentos: às três amigas que gentilmente betaram a fic para mim. Como podem ver, nem tudo eu acatei...mas eu sou assim mesmo, terrivelmente egoísta com meu trabalho, hehehehe. Quanto ao final, pesei e repesei as sugestões e acabei deixando assim mesmo. Está longe de ser o ideal, mas nada melhor veio à minha mente. Seja como for, muito obrigada a vocês. Eu sinceramente não estaria postando essa fic se não fosse os seus auxílios.
E, para terminar....dedico essa fic à Yoko-chan que foi quem me convenceu a escrever uma lemon com o Okita. Aqui está Claudinha, espero que goste.
Feedbacks (please): [email protected] / [email protected]
Nota da webmaster: Obrigada, Mica-Chan por esse presentão. Amei! Amei! Amei! E pode confiar que ele será devidamente recompensado. ^_~