Interlúdio

Illy-Chan
 
 

Assim que parei o carro em um lugar ermo, começamos, ávidos, ainda dentro do carro, a trocar abraços, beijos, e carícias mais íntimas...

Eu já estava excitado e percebi que seu membro aumentava de tamanho, ficando bastante saliente... Minha camisa já não passava de um embrulho a um canto do banco traseiro, então deixei que meus mamilos pudessem saciar a fúria desencadeada por meu amante, que os mordia e chupava, deixando-me zonzo... O incrível foi que, mesmo neste estado, consegui tirar toda a roupa de Hiei.

De repente, a porta do carro se abriu e fomos cair na relva de um terreno baldio, num sessenta e nove delicioso: Hiei chupava meu membro enfiando a língua na sua fenda, trazendo-a depois por cima do membro duro, inchado e latejante. Me apertava as nádegas com as palmas da mãos e, com um dedo introduzido no meu ânus, me fazia chorar. Com seu grande ferro ereto e em brasa na minha boca, então, me fazia enlouquecer...

Antes de gozarmos, porém, mudamos de posição, encostando-nos nus num dos lados do carro.

Peguei seu pênis e, com todo carinho, comecei a esfregá-lo no meu membro intumescido, que ardia, escorrendo meu líquido. Fora de mim, supliquei-lhe que me enfiasse seu membro de uma vez por todas, que me devorasse, que me rasgasse inteiro... Fui atendido, e Hiei, beijando-me avidamente o lóbulo da orelha, mordendo meus ombros, chupando meus mamilos, penetrou arrojamente em mim, com sua imensa peça de carne – o que me valeu os primeiros gritos da noite.

Com Hiei agarrado em meus quadris e eu tendo as pernas cruzadas por detrás dele, começamos os movimentos de vai-e-vem numa fúria ensandecida. Hiei começou a fazer movimentos ainda mais rápidos e violentos até que, em órbita, comecei a sussurrar palavras obscenas no seu ouvido, a pedir, a implorar, o que fez meu Youkai ficar ainda mais excitado e penetrar-me com ainda mais força e tesão.

Sentia seu membro crescendo dentro do meu ânus, minhas unhas marcando suas costas com meus arranhões, meus gemidos e gritos de prazer a deixar-me sem ar para respirar... enlouquecíamos os dois juntos, num gozo que nos fez rolar pelo capim até quase desmaiarmos.

Suando e todo marcado de mordidas, vivendo uma loucura, chupei seu pênis por diversas vezes e por diversas vezes senti o maravilhoso gosto de seu esperma em minha boca, nos jatos que irrompiam de seu membro... Após engolir seu sêmen, eu levantava a cabeça e sorria para ele com os lábios colando... Hiei então vinha então em minha direção e, depois de me beijar até sugar todo o seu gosto de minha boca, começava, por sua vez, a chupar meu membro como se ele fosse um delicioso fruto maduro, fazendo com que eu também acabasse em sua boca várias vezes.

Exausto, larguei-me de bruços na relva, tentando desesperadamente Respirar. Foi quando Hiei foi se chegando, lambendo meu ânus, sugerindo que seria maravilhoso me comer ali, no meio do mato, igual ao que fazíamos nas florestas do Makai... E, de repente, eu nem esperava e ele já estava penetrando, metendo, suando!

Ah, seu membro era muito gostoso!! Entrava e saía com todo cuidado para não me machucar, mas a partir de um momento, senti que ele estava enlouquecendo: alucinado pelo prazer, Hiei aumentava a velocidade e a violência das penetrações e eu quase morria de dor!

Mas era tão bom, era bom demais sentir Hiei nas minhas costas, forte, musculoso, um tesão penetrando em mim - me apertando as bolas, enquanto sufocava meu membro inchado nas próprias mãos!

Que dor eu sentia, e que prazer ao mesmo tempo! Gritava e roçava meu rosto no capim, minhas mãos arrancavam tufos de grama.

Meu amante estava cavalgando: eu de quatro; ele trepado nas minhas costas - metendo, até o fim, num vai-e-vem alucinante o seu mastro no meu orifício. Já com a mente tomada pela angústia do gozo, Hiei larga meu membro e agarra meus quadris, numa tentativa desesperada de conseguir enfiar-se um pouco mais dentro de mim. Eu grito.

Chorando de gozo, eu mesmo começo a massagear meu membro, numa combinação tão deliciosa que me leva ao orgasmo, num jorro cheio que me faz esquecer a dor.

Hiei, ouvindo meu grito agonizante, finalmente goza dentro de mim, em jatos gostosos e abundantes, fazendo seu leite quente e cremoso curar todas as dores do meu ânus.

Caímos exaustos um sobre o outro, na relva, os corpos molhados de suor, trêmulos, lutando desesperadamente por ar em nossos pulmões.

Por Illy-Chan.

Outubro de 1999.


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