UM MALUCO COM A BOCA NO TROMBONE
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Para quem ainda tinha alguma dúvida, leia o artigo de Mauro Santayana no Jornal do Brasil de 10 de janeiro de 2007, Seguem alguns extratos do artigo. Os asteriscos são meus. Artigos relacionados: "O PARLAMENTO DO IRAQUE, segundo o jornal inglês The Independent, irá aprovar em breve a desnacionalização do petróleo iraquiano, entregando-o sob contratos de 30 anos, à EMPRESAS PRIVADAS ESTRANGEIRAS. No meio delas, a HALLIBURTON e a BECHTEL, que pertencem a um grupo fortemente ligado ao Sr. GEORGE W. BUSH." * "No começo da guerra, o secretário de estado COLIN POWELL declarou incisivamente que o PETRÓLEO IRAQUIANO era do povo iraquiano e que os Estados Unidos não queriam uma gota sequer do combustível. "** "Na Europa tais notícias tem sido recebidas com expressões de agressivo cinismo e as chancelarias de todos os países, exceto Alemanha e Inglaterra, com constrangimento." *** "Sergio Vieira de Mello, diplomata brasileiro, e antes de morrer em Bagdá, comentou que também não aceitaria tanques estrangeiros nas ruas do Rio de Janeiro. **** O que começa mal não acaba bem." Comentários sobre os asteriscos: * A constituição do júri que condenou Sadam ao enforcamento foi autorizada por esse mesmo parlamento? A morte por enforcamento é uma tradição no Iraque? Que bom que os ianques nada tiveram com isso! Teria sido assassinato após seqüestro e invasão de propriedade particular, se comparado com o dia-a-dia americano. Caso de injeção letal na veia de cada um dos autores. Americano não aceita aquele papo de "eu estava cumprindo ordens..." Ou aceita ??? ** Com todas as letras: o sr. Collin é um mentiroso ou um idiota. Ou então, o americano típico, que julga que o RESTO do mundo, é constituído de idiotas. Resto está em maiúsculas porque é RESTO mesmo. O que está fora das fronteiras americanas é LIXO. Devem mesmo construir muros para não sentirem nosso cheiro. MAS FIQUEM DENTRO DE SEUS MUROS!! Não venham jogar seus pneus usados no Brasil, seu lixo atômico no... ALGUÉM SABE ONDE ESTÃO HOJE AQUELES FAMOSOS NAVIOS-FANTASMA DO LIXO ATÔMICO? Só sei que um afundou (ou foi afundado?) no Mediterrâneo. Enquanto os recipientes de chumbo não se destruírem, haverá vida por lá. * e **: Utilizando lógica matemática e humor fora de lugar, poderíamos concluir que a) George W. Bush não faz parte dos Estados Unidos. b) Petróleo não é combustível. c) O Iraque ainda será processado por ter obrigado os ianques a levar seu petróleo, que no fundo, bem no fundo, é um material altamente poluente. *** Por que será? Veja o filme americano "As regras do jogo". Um oficial genocida é julgado nos states, e só é condenado por conduta imprópria. O filme parte do principio de sua inocência, porque a única prova que o salvaria teria sido um filme destruído pelo secretário de estado americano. Sem qualquer prova de inocência, e baseado na presunção de que o filme mostraria talvez quem sabe uma multidão armada e atirando, o júri o absolveu da acusação de ASSASSINATO DE 83 PESSOAS, incluindo MULHERES, VELHOS E CRIANÇAS. O filme termina com a afirmação de ser história real, e informando que o embaixador e o secretário de estado foram DESPEDIDOS. (coitados! apesar da possibilidade de terem sacrificado o restinho de suas carreiras para salvar o oficial... o que, pelo padrão ianque os transforma em heróis com direito a medalha.) **** Ando ficando tão neurótico com os donos do mundo, que chego a perguntar se Sergio ainda estaria vivo se não tivesse dito isso... E voltando a ser o piadista chato que fica em cima dos detalhes, quanto a tanques estrangeiros em Brasília, ele não falou nada. A coisa por lá anda tão nojenta que talvez não chocasse os brasileiros. Que como os iraquianos, também não terão como resistir quando (acho que não é mais questão de "se") eles vierem tomar (sem intenção, é claro) nossa água, nossas florestas, nossa biodiversidade, os minérios e petróleo da Amazônia... E como não protestamos até agora, não teremos voz, não teremos prática em protestar, iremos morrer calados como carneiros que somos. Gil Carvalho Paulo de Almeida, em 27 de fevereiro de 2007 Artigos Relacionados |
Recebi do meu amigo Walfredo, por e-mail. Não havia indicação de origem. Espero não estar violando direitos autorais. Mas a forma que vi para aplaudir de pé este artigo do Roberto Macedo foi republicá-lo, para que ele seja lido por mais pessoas. GCPA, em 26 de fevereiro de 2007 Educação que dá certo (ESPAÇO ABERTO) Roberto Macedo* O triunfo de um estudante em vários dos recentes exames vestibulares mostra também o sucesso de fatores tradicionalmente responsáveis por uma boa educação. Ainda que não sejam novidade, é bom relembrá-los, porque muito se discute sobre a má qualidade da educação brasileira, particularmente a das escolas públicas até o ensino médio, e na busca de soluções há quem fique na expectativa de inovações de eficácia não comprovada, ao mesmo tempo que se despreza ou se ignora o que tradicionalmente funciona. O vitorioso é João Francisco Ferreira de Souza, primeiro colocado geral no vestibular da Unicamp, e também aprovado em mais seis das principais universidades brasileiras, entre elas a USP e a Unesp. Na Unicamp teve a pontuação ampliada por se ter declarado pardo e oriundo de escola pública -COLÉGIO MILITAR DE CAMPO GRANDE(MS) -, mas mesmo sem isso teria passado em segundo ou terceiro lugar. Acrescente-se que ele não passou por um cursinho. Em entrevistas a este jornal e à Folha de S.Paulo, divulgadas na quinta-feira passada, revelou fatores de sucesso conhecidos. Assim, a influência educacional da mãe é ressaltada quando ele afirma: "Desde pequeno (...) me obrigava a fazer a tarefa da escola antes do jantar." E mais: "Não sou gênio. Sou organizado no horário para estudar. Em casa há regras bem definidas." Ao lado do aspecto disciplinar, ao qual retornarei posteriormente, a influência da mãe é sabidamente fundamental em todo o processo educacional, desde o passo inicial de levar a criança à escola, como na orientação e na cobrança de desempenho, ao lado de criar condições para o estudo em casa. Como no Brasil a baixa escolaridade de muitas mães é um problema em si mesmo, são necessárias ações pontuais para, visitando-as ou chamando-as às escolas, convencê-las da importância do estudo e a se engajarem na educação dos filhos, mesmo com as deficiências educacionais que elas apresentam. Cabe também o estímulo econômico, como nos programas conhecidos como Bolsa-Escola. Difícil? Sim, mas não há soluções fáceis para um problema tão complexo e >>multifacetado como o educacional. E não se pode perder a esperança, pois já ouvi várias mães com essas deficiências a dizer: "Não tive estudo, mas não quero que meu filho passe pela mesma situação." Ou seja, há as que mostram essa percepção mesmo sem as referidas ações. Outro fator que emerge das entrevistas é a condição da escola de origem. No meio da má qualidade que de um modo geral contaminou a educação pública até o ensino médio, até onde sei os colégios militares ainda estão na trincheira da luta em sentido contrário. Essa luta envolve, além das autoridades educacionais superiores, atores que na outra ponta do processo incluem diretores de escolas, professores, alunos e pais, sendo que um dos papéis destes últimos seria o de cobrar essa qualidade. Nessa linha, as poucas escolas públicas que ainda servem de modelo deveriam ter sua experiência compartilhada com todos esses atores, inclusive recebendo-os como visitantes. Arrisco-me a dizer que encontrariam algo que falta nas escolas de baixa qualidade, pois nestas a carência de recursos inclui dois cujos papéis costumam ser negligenciados, a gestão e a disciplina a ela associada. Nesse caso, João Francisco também afirmou que seu colégio "tinha um método mais rígido". Ora, não precisa ser uma disciplina militar, em casa ou na escola, e ele mesmo afirmou que não deixava de se divertir e de sair com os amigos. Mas não há como ter escolas de boa qualidade se os diretores não estão ali para comandar; os professores, para ensinar; e os alunos para estudar e aprender. Já ouvi professores de escolas públicas sintetizarem como uma bagunça a situação daquelas onde trabalham, da direção ao comportamento dos alunos. Há também outro aspecto, menos conhecido, pelo qual me bato há tempos. João Francisco disse que gosta de ler de tudo um pouco. Não entrou em detalhes, mas para conseguir os resultados que obteve, como no resultado geral da Unicamp, deve ter conhecimentos bem mais amplos que os tipicamente exigidos para a área que escolheu, Engenharia. Há em muitas escolas a tendência de instilar na cabeça dos alunos um conhecimento precocemente especializado já no ensino médio, segmentando-os em grupos especificamente voltados para ciências humanas, exatas ou biológicas. Em parte isso reflete as exigências do vestibular, mas precisa ser mudado, e no mesmo dia veio neste jornal uma boa notícia a esse respeito, a de que o Ministério da Educação premiará com verbas extras as universidades federais que, entre outras iniciativas, criem ciclos básicos nos seus cursos de graduação. Ou seja, logo em seguida ao vestibular, nesse ciclo os estudantes cursariam disciplinas de várias áreas, e não apenas aquelas da especialização de seu interesse. É um avanço, mas o ideal seria que a escolha de cursos fosse postergada para a conclusão desse ciclo básico, de modo a evitar a também precoce escolha de uma carreira, com o que o vestibular deveria ser adaptado de modo a reduzir o peso de disciplinas ligadas a cursos específicos. Finalmente, nessa história de sucesso há também o reconhecimento do bom desempenho, inclusive mediante premiação, um estímulo importante para o estudo. Segundo João Francisco, no seu colégio havia listas dos melhores do mês, que ganhavam prêmios, e essa avaliação levava, na sua média mensal, a uma hierarquia. E concluiu: "Por dois anos eu fui o coronel-aluno, que é o melhor da classe." Depois desse sucesso no vestibular, deveria passar não a general-aluno, mas a soldado da educação, e sair por aí contando a sua valiosa experiência. *Roberto Macedo, economista (USP), com doutorado pela Universidade Harvard (EUA), pesquisador da Fipe-USP e professor associado à Faap, foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda Aplausos para o João Francisco Ferreira de Souza e para o articulista Roberto Macedo. Sem desmerecer a vitória do João, também aplaudo de pé os jovens que teriam tirado os primeiros lugares se não houvesse ampliação de pontuação para quem se declarasse "pardo e oriundo de escola pública".
Noticia correlata: na UFJF um estudante não admitido no vestibular, e que havia conseguido pontuação maior que a de outros que foram aprovados por serem "pardos e oriundos de escola pública ganhou liminar na justiça garantindo sua matrícula. Parece-me que isto estabelece jurisprudência, e que todos os que se enquadram na mesma situação "teriam" mesmo direito.
Conclusão apressada: quando se fazem regras ou leis populistas, de forte apelo emocional, sempre há um preço alto a pagar depois. Gil C. Paulo de Almeida |
Quando uma se tenta calar uma voz, é preciso que milhares de vozes tomem seu lugar. Senão, quanto tentarem calar a nossa, não haverá bocas para gritar em nossa defesa. 09/02/2007, Gil Carvalho Paulo de Almeida Comentário de Dora Kramer, Estadão de Domingo: a pedido do presidente 'Lula' até pode ter amparo na legislação Texto censurado de Arnaldo Jabor na CBN: (Copie. Se for censurado também aqui, divulgue) ( ARNALDO JABOR )
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Outras do Arnaldo: |
Universidade nova: nem Harvard, nem Bolonha Sobre o mesmo assunto: A FACE OCULTA da CONTRA REFORMA A educação universitária brasileira atual conserva modelos de formação oriundos das universidades européias do século XIX. Nela prevalece uma concepção fragmentada do conhecimento, agravada por reformas universitárias incompletas (e frustradas), nas décadas de 1960-1970, e por um período de desregulamentaçã 09/02/2007 - Transcrito de UFJFLivre- Contribuição de Paulo Villela |
NÃO ESTARIA NA HORA DE REPENSAR A OBRIGATORIEDADE DO VOTO? Em decisão proferida na quarta-feira, 08 de novembro de 2006, o juiz Wagner Guerreiro, Titular da 276ª Zona Eleitoral em Uberaba-MG, isentou todos os eleitores faltosos da Comarca de multa em razão do não comparecimento às urnas nas eleições 2006. Na sentença, o juiz ressaltou que os últimos escândalos políticos perpetrados pelos políticos brasileiros fizeram com que os eleitores brasileiros se sentissem desmotivados a comparecer às urnas, gerando uma descrença generalizada que, segundo ele, não pode ser desprezada. Mencionou também que vigência da norma constitucional está intimamente ligada à realidade, razão pela qual devem ser consideradas, para sua aplicação, diversos fatores, dentre eles sociais, como a falta de interesse dos eleitores, traduzida na quantidade de requerimento de justificativas e votos inválidos (brancos e nulos), não se justificando a manutenção da obrigatoriedade do voto. Recebido por e-mail. Contribuição de Ronaldo da Silva Ferreira |
Recebi por e-mail uma notícia inacreditável: Aquele anjo de candura que botou fogo em um índio pataxó, causando com isso sua morte, passou a receber um salário de R$6600,00 como dentista, embora tenha passado em concurso como segurança. Era um concurso para cinco vagas, ficou em 65º lugar, o numero de vagas foi aumentado para 70. E pôde ser contratado em cargo público porque não existe qualquer processo contra ele, não foi julgado nem condenado, portanto está tudo legal. Gostaria de saber a opinião da Ministra Dilma sobre esse outro gênio financeiro. Espero que esta seja uma notícia falsa, uma dessas "boutades" que circulam pela Internet. Mesmo neste governo, um fato como esse é inacreditável e inaceitável. Tem de existir ainda gente decente neste país!! Gil Almeida, 03 de fevereiro de 2007 Artigos relacionados: |
Alguém pode me informar se a base militar americana no Paraguai, próximo a fronteira com o Brasil, no local do maior afloramento do maior aqüífero do mundo, já foi instalada ? responder para Gil Almeida aqui Artigos Relacionados |
Hoje é quinta feira, está começando o mês de fevereiro de 2007. Estou com poucas esperanças de ver meu País acordar. Já havia sido até proclamada a república. De uma forma um tanto precipitada, mas apesar de Deodoro ter feito o que fez por engano, fez. Algum tempo depois, tivemos o primeiro presidente de verdade. Um cara que percebeu que as "estradas são as veias por onde corre o sangue da nação". Depois houve alguns arremedos de políticos, e um sujeito bem intencionado que se lembrou dos trabalhadores e depois suicidou-se. Ou foi suicidado. Depois desse, custou muito a aparecer outro cara honesto. Gostava de bossa nova, pé de valsa, construiu uma nova capital e espalhou rodovias pelo Brasil. Esqueceu-se apenas do trem. Ê trem bão. Que saudade da viagem barata, demorada mas segura.
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A | Enquanto durar a criminosa invasão do IRAQUE, não consumirei produtos de origem americana ou inglesa. Já troquei a Coca-Cola por sucos, cancelei MacDonald e Kibon e MatteLeão e SucoMais, não comprarei veículos Ford, Crysler ou Chevrolet e quaisquer produtos com etiqueta em inglês. Sem violência. Sem passeata. Mas se vocês aderirem, sem lucros que financiam armas. Gil Carvalho Paulo de Almeida, responsável por este site. |
O protesto acima foi feito na madrugada em que os ianques e seus comparsas invadiram o Iraque. Desde então, segui a resolução declarada acima, à direita. E parei de fumar, pois as fábricas de cigarros no Brasil são de capital ianque. Você não precisa escrever para dizer que sou maluco. Tenho consciência disso. Mas essa loucura começa a me fazer bem. Que tristeza: A CocaCola comprou MatteLeão e Suco+Mais. Agora paro de tomar até o meu mate. E a pergunta que não me quer deixar é a seguinte: Já que não se encontraram as armas denunciadas pelo BUSH, por que a ONU, o mundo e VOCÊ não estão exigindo que o exército ianque saia do Iraque? E que americanos e ingleses peçam desculpas e INDENIZEM aquele país e as famílias dos assassinados nesse GENOCÍDIO ? E já que falei em GENOCÍDIO, haverá algum dia o julgamento pelos genocídios no sul do Líbano, no Afeganistão, no Vietnam, Hiroshima e Nagasaki ?
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