UM MALUCO COM A BOCA NO TROMBONE
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Essa discussão sobre voto aberto ou fechado está parecendo lençol curto. Quanto mais se tenta esconder a cara, mais aparece a bunda. Gil, 31 de agosto de 2007 |
Se concordo e acho justo, ajudo a divulgar. (Gil, em 30 de agosto de 2007) Carta aberta para Renato Aragão Você sabia que para pagar os impostos eu tenho que dizer não para quase tudo que meus filhos querem ou precisam? Meu filho de 12 anos quer praticar tênis e eu não posso pagar as aulas que são caras demais para nosso padrão de vida. Você acha isso justo? Acredito que não. Você é um homem de bom senso e saberá entender os meus motivos para não colaborar com sua campanha pela educação brasileira. PS: Não me mande outra carta pedindo dinheiro. Se você mandar, serei obrigada a ser mal educada: vou rasgá-la antes de abrir. Creio que perceberão: entra governo, sai governo, os problemas são os mesmos. Não se agüenta mais o rodízio de canalhas e imbecis que desprezam a educação e só se preocupam com os próprios bolsos. Povo ignorante elege ignorantes. Pensa eleger pobres como ele, e fabrica chupins milionários. E com isso continuará faminto, de conhecimento e de trabalho e de comida e de teto e de saúde. Está faltando um Cincinatus, que tinha honra. Artigos Relacionados |
Os Quarenta já estão sendo processados. Quando irá Ali Baba à barra do tribunal? Gil, em 29 de agosto de 2007 |
CETERUM CENSEO BRASILIA DELENDA EST A incúria no trato da coisa pública (“res publica”), a negligencia contra a cidadania, o peculato contra o erário público, A carga tributária confiscatória, o campo minado de multas nas ruas e estradas, a corrupção generalizada em todos os níveis de poder, e outras mazelas dos políticos brasileiros e membros dos três poderes parece um PESADELO sem fim! Não será através da justiça apenas que conseguiremos dar um fim em todo isto, necessitamos de uma catarse contínua para depurar o CORPO DO ESTADO BRASILEIRO. CETERUM CENSEO BRASILIA DELENDA EST é apenas a síntese de uma idéia para a catarse. Se esperarmos os processos “transitarem e julgarem” todos os acusados dos crimes acima, eles continuaram a usufruírem dos produtos dos crimes. A frase latina poderá ser substituída por CETERUM CENSEO HOMO POLITICUS BRASILIENSIS DELENDA EST, mas precisa ser algo muito forte para impor respeito e medo no político brasileiro. Vamos trabalhar mais a idéia de “NÃO VOTAR MAIS Vá pensando nisto ! quem sabe podemos aprimorar a idéia e encontraremos um chance de criar um futuro para as próximas gerações. Geraldo Roberto de Almeida, em 27 de agosto de 2007 Lucius Quincius Cincinatus,(519- |
TRÊS É PODRE ! BOICOTE JÁ!! NÃO ao 3 ! TRÊS É PODRE! A partir de agora, você começará a ver em propagandas meio sem sentido, sem nexo, falando vagamente sobre: Decida pelo 3. Escolha o 3. Prefira o 3. Em psicologia, chamamos isso de mensagem subliminar, isto é, algo aparentemente sem importância e sem sentido, que passa como um relâmpago diante de nossos olhos e de nossas mentes, sem dizer muito claramente a que veio, mas que vai deixando seu rastro e sua marca, lá no fundo, em nosso inconsciente... Essa técnica foi largamente utilizada na 2ª. Grande Guerra, por ambos os lados e servia como preparação e introdução prévia para recados mais explícitos que chegavam mais tarde. Os publicitários são doutores nessa história da indução subliminar e, creio eu, parece que até existem algumas limitações para a utilização desse recurso, por parte do código de ética da publicidade. Afinal : que história é essa do 3 ? Os estrategistas da perpetuação do PT no poder, algo que só não vê quem não quer, já Estão sutilmente preparando a grande jogada do 3º mandato de seu chefe maior, o presidente Lula. A realidade de hoje, não deixa outra alternativa ao PT, nesse seu projeto à São todos extremamente fracos e sem representatividade perante a população brasileira, o que já estaria definindo à priori, a derrota e o desmoronamento do sonho de continuidade. Opções de alianças com alguém fora do Partido nem pensar : afinal a turma do PT correria riscos e isso, jamais seria aceito pela militância exclusivista do PT. Nas próximas semanas será realizado um mega encontro dos petistas, onde a palavra chave será a realização de um plebiscito restrito-nacional, envolvendo somente o voto dos políticos do País ( governadores, prefeitos, senadores, deputados, vereadores, etc. ) aos quais será colocada a opção básica-única: Você apóia a Emenda Constitucional que permitiria o 3º Mandato ? É claro, conhecendo como conhecemos nossos políticos, facilmente "cooptáveis" por favores e emendas do sistema de poder, já sabemos exatamente como será a resposta a esse "plebiscito de araque". Entendeu agora da onde saiu aquela história do 3 ? Foi dada a largada para a perpetuação no poder do PT. (*Vejam no site http://www.bb.com.br/portalbb/home/geral/index.bb *) Na propaganda acima, além do texto, o número 3 aparece em tamanho ampliado na camisa de uma doce meninha com cara de anjo ! Não fique parado ! Desde agora, vamos matar no nascedouro essa história do 3! Converse com seus amigos, comente, opine. NÃO ao 3 ! Enviado pelo Vitório, em 28 de agosto de 2007 Podem me chamar paranóico, mas tenho o poder de escolher. Que pena, sempre fui muito bem tratado nesse banco.Aos poucos, para não ter prejuízo, investirei em outros bancos. Evitarei negociar com quem participar desta palhaçada. Gil Artigos Relacionados |
Pedido de cassação de Renan se apóia no patrimônio 26 de agosto de 2007 Depois de toda a controvérsia provocada pelos supostos negócios agropecuários de Renan Calheiros (PMDB-AL), a venda de carne será mencionada no relatório final do Conselho de Ética do Senado em posição secundária. O principal fundamento do pedido de cassação do mandato do presidente do Senado será extraído do cruzamento de sua renda com a evolução de seu patrimônio. Concluiu-se que Renan imobilizou praticamente tudo o que recebeu. Não dispunha de sobra financeira para bancar os cerca de R$ 395 mil repassados, entre 2004 e 2005, à jornalista Mônica Veloso, com quem o senador teve uma filha. Como se recorda, o que levou Renan ao Conselho de Ética foi a suspeita de que a pensão à filha foi paga com dinheiro da Mendes Júnior, entregue à ex-amante do senador por um dos diretores da empresa, Cláudio Gontijo. O relatório recomendando que o mandato de Renan seja passado na lâmina será assinado apenas por dois dos relatores do Renangate: Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS). Almeida Lima (PMDB-SE), o terceiro relator, redige um voto paralelo. Na próxima terça-feira (28), às 15h, haverá uma reunião da trinca de relatores. O encontro será conduzido pelo dissenso. Os dois relatórios – um pedindo o escalpo de Renan, outro recomendando a sua absolvição — vão a voto na quinta-feira (30). Estima-se que o texto de Casagrande e Marisa Serrano prevalecerá sobre o de Almeida Lima no Conselho Ética. Até o presidente do Senado já conta com isso. Há 15 votos Os dados do relatório anti-Renan estão sendo extraídos da perícia feita pelo Instituto de Criminalística da Polícia Federal. Há uma análise das declarações de Imposto de Renda do senador. Aponta um “alto índice de imobilização” da renda. Descontando-se dos rendimentos de Renan todo o dinheiro que ele transformou em patrimônio, sobrou muito pouco para o pagamento das despesas pessoais. Em 2002, por exemplo, o IR de Renan indica que ele dispunha do equivalente a R$ 2.320 para cobrir os gastos do dia-a-dia. Em 2004, R$ 8.570 mensais. Menos do que os cerca de R$ 12 mil que diz ter repassado a Mônica Veloso. Em 2005, o quadro revelou-se ainda mais dramático: Renan imobilizou mais do que toda a renda que teve no ano. Restou um buraco de R$ 24.570. É como se o senador tivesse vivido de brisa. Não lhe sobraram recursos nem para as despesas mais comezinhas: alimentação, roupas, água, luz, telefone, etc. A firma pertence a Tito Uchôa, primo do senador e laranja dele na aquisição de empresas de comunicação Por que tanto sigilo? Renan alega que foi compelido a optar pela discrição porque precisava preservar sua privacidade. Mas não explica por que se esquivou de exibir o tal empréstimo depois que já não havia privacidade a ser preservada, quando sua relação extraconjugal e as suspeitas de que bancara a pensão da filha com verbas alheias já havia ganhado o noticiário. (*) Fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/index.html RINDO DE QUEM, O PÁ? Gil, o neurótico, em 26 de agosto de 2007 |
Por Dora Kramer (*) 26 de agosto de 2007 Dê no que der, demore o tempo que demorar, prescrevam os crimes que tiverem de ser prescritos, salve-se quem puder, os três primeiros dias de análise pelo Supremo Tribunal Federal da denúncia oferecida pelo procurador-geral da República contra os acusados no escândalo do mensalão já cumpriram importante função na defesa do Estado Democrático. O Poder Judiciário declarou esgotada sua capacidade de contemporizar com malfeitorias de agentes públicos na manipulação do dinheiro idem. Deu um sinal, na forma de ato exemplar, não apenas ao PT, não somente ao governo Lula, mas ao mundo político de um modo geral, que via no Supremo Tribunal Federal, notadamente em sua condição de foro privilegiado, um esconderijo seguro. Até sexta-feira à noite o Supremo havia aceitado - de forma acachapante e incontestável - os argumentos do procurador Antonio Fernando de Souza no tocante à existência de indícios de que um esquema político-financeiro-publicitário se organizou nas entranhas do Estado com vistas a manter e fortalecer as estruturas dos atuais ocupantes do poder. Sem deixar de observar os princípios jurídicos que norteiam esse tipo de questão, o STF surpreendeu ao não se deixar levar por tecnicalidades e, ao menos parcialmente, derrubar a tese de que a denúncia do procurador era obra de ficção, aceitando examinar o formidável quebra-cabeça montado pelo procurador-geral e habilmente redesenhado pelo ministro-relator, Joaquim Barbosa, sob a ótica do processo criminal. Com isso, o Supremo disse a todos os partidos, todos os políticos, todos os agentes e autoridades públicas que se sentiam livres para cometer quaisquer barbaridades, confiantes de que sairiam impunes caso não aparecesse escritura lavrada em cartório para comprovar atos de corrupção, que não está mais disposto a dar guarida a práticas delituosas por mais tradicionais que sejam, por mais arraigadas que estejam no sistema político, eleitoral e partidário vigente. Sem medo de exagerar no otimismo, nos três últimos dias da semana passada o Supremo Tribunal Federal deu uma espécie de basta naquilo que o ministro Marco Aurélio Mello chamou, em seu discurso de posse na presidência do Tribunal Superior Eleitoral no ano passado, de 'rotina de desfaçatez e indignidade que parece não ter limites'. O posicionamento do STF não resolve as questões, não assegura uma viravolta nos procedimentos de elogio à impunidade, mas ajuda a sociedade a enxergar uma luz, porque põe no cenário, onde só se enxergava o perdão a despeito das evidências, a figura do castigo em seguida ao crime. O caminho é longo, mas está aberto. Ainda que não sejam transformados em réus todos os acusados, ainda que os processados sejam todos absolvidos, ainda que a sentença leve anos para ser proferida, o Supremo já passou a quem de direito a mensagem: acabou a trégua, esgotou-se a paciência, o foro privilegiado não necessariamente é sinônimo de leniência, porque a sensação de desmantelo de parâmetros chegou a níveis insuportáveis. Como se a Justiça dissesse: não se trata mais de constatar, com indignação, a que ponto chegamos, mas de puxar o freio da ladeira abaixo antes que se perca a noção sobre o ponto a que podemos chegar. Meus aplausos são para Dora, para o STF e para todo o Judiciário. E de pé! A esperança renasceu.
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Indecentemente copiado do site do Levyhttp://edulevy.blogspot.com/Os discriminadosSo I wish you first a sense of ridiculous: não sejamos imbecis. Você sabe o que é discriminação aos gays? Nunca vi nem comi, eu só ouço falar. Falam de discriminação, preconceito, guetos e outros bichos. Mas o sujeito que diz que há discriminação aos gays ou guetos gays ou é um alienado da vida e do mundo ou é um canalha. Se há guetos, hoje em dia, são de heterossexuais. Nas faculdades a coisa é pior ainda. Uma amiga garante: - "Qualquer homem que comece a cursar Letras não leva dois períodos para sair do armário". E não é diferente nas melhores casas noturnas, nos melhores restaurantes: os gays estão sempre presentes nos melhores lugares. Entre os jovens, dizer que vai a uma boate gay é até certo sinal de elegância, de status, de finesse e berço de ouro. Gay é atitude, é descolado, é revolução, é estar por dentro. Gay é pop. Arrisco dizer: ser gay dá mulher. Se há discriminação, meus amigos, é contra os heteros. Eduardo Levy |
Dois anos depois, mensalão vai a julgamentoSTF decidirá se investigados vão responder a processo criminal. Ao todo, 40 pessoas foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República.PARA ENTENDER O CASO, CLIQUE AQUI e veja a explicação no ( http://g1.globo.com)Artigos relacionados: Vergonha(Paulo Villela) Luto (Gil) Shinzo Abe (Folha de S. Paulo) Honra (Para perder, é preciso ter tido)(Gil) Agosto(Gil) Carta à Teresa Collor (Mendonça Netto) Human Rights (Josias de Souza) Que é ter vergonha na cara?(Leonardo Boff) Sinto vergonha de mim(Rui Barbosa) Mensalão vai a julgamento(G1.globo.com) O foro não deu privilégio(Dora Kramer) |
K.O.O Brasil mandou de volta pra Cuba os boxeadores que tinham desertado. É um crime. O Brasil devia ser preso. Cópia não autorizada do blog de FDR (Fabio Danesi Rossi) Artigos relacionados: |
O Brasil é isso mesmo que está aí (Roberto Pompeu de Toledo)
Ora, direis, como afirmar que o Brasil acabou? Certo perdeste o senso, pois, se estamos todos ainda morando, comendo, dormindo, pagando as contas, indo às compras, nos divertindo, sofrendo, amando e nos exasperando num lugar chamado Brasil, é porque ele ainda existe. Eu vos direi, no entanto, que, quando acaba a esperança, junto com ela acaba a coisa à qual a esperança se destinava. É à esperança no Brasil que o sociólogo-presidente se refere.
Procura-se o governo e... não há governo. Há muito que nem o presidente, nem os governadores, nem os prefeitos mandam. Quem manda é a trindade formada pelas corporações, máfias e cartéis. Não há governo que se imponha a corporações como a dos policiais, ou a dos professores, ou a dos funcionários das estatais. Não há o que vença as máfias dos políticos craques em arrancar para seus apaniguados cargos em que possam distribuir favores e roubar. Para enfrentar - ou, humildemente, tentar enfrentar - cartéis como o das companhias aéreas, só em época em que elas estão fragilizadas, como agora. Às vezes os cartéis se aliam às máfias, em outras se transmudam nelas. Em outras ainda são as corporações que, quando não se aliam, se transformam
FHC não era tão descrente. No parágrafo final do livro A Arte da Política, em que rememora os anos de Presidência, escreveu: "Se houve no passado recente quem empunhasse a bandeira das reformas, da democracia e do progresso, não faltará quem possa olhar para frente e levar adiante as transformações necessárias para restabelecer a confiança em nós mesmos e no futuro desse grande país". Na reportagem da revista Piauí, ele não poupa nem seu próprio governo: "No meu governo, universalizamos o acesso à escola, mas pra quê? O que se ensina ali é um desastre". Pálidos de espanto, como no soneto de Bilac, assistimos à desintegração da esperança na pátria, o que equivale a dizer que é a pátria mesma que se desintegra aos nossos olhos. Enviado por meu amigo Vitório Luiz em 18 de agosto de 2007 |
TOLERÂNCIA ZERO Discurso de Sam Walton: Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido. Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares. Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal. Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado. Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente, abaixam a cabeça e fingem não me ver. Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou? "Eu sou o cliente que nunca mais volta!" Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma. Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, um pouco mais de "CORTESIA". Contribuição do Ique, em 18 de agosto de 2007 Assuntos Relacionados: |
Ajudando a divulgar a correção de um enganoGil, 13 de agosto de 2007 Artigo original: veja no http://www.extralagoas.com.br/ Carta a Tereza Collor"O nosso país é formado de muita gente boa que admira quem tem talento e coragem. Como você e milhares de brasileiras “arretadas de amor pelo Brasil.” Mendonça Neto Uma centena de e-mails contendo meu artigo “Carta Aberta a Renan Calheiros”, foi distribuída na internet como se fosse Tereza Collor autora dessa distribuição. E , na confusão dos nomes, para dezenas de brasileiros ela virou autora do texto. Já negou que o seja, mas agora é tarde, Tereza, seremos, para sempre, parceiros de jornalismo. Você sabe que, no Brasil, o que vale é a versão. Por isso, tantos elogios chegaram ao Extra para você, um deles chamando-a de “alagoana arretada” e todos orgulhosos do que você teria escrito. E que poderia tê-lo feito, com o fulgor de sua inteligência. Artigo original: veja no http://www.extralagoas.com.br/ Artigos relacionados: Vergonha(Paulo Villela) Luto (Gil) Shinzo Abe (Folha de S. Paulo) Honra (Para perder, é preciso ter tido)(Gil) Agosto(Gil) Carta à Teresa Collor (Mendonça Netto) Human Rights (Josias de Souza) Que é ter vergonha na cara?(Leonardo Boff) Sinto vergonha de mim(Rui Barbosa) Mensalão vai a julgamento(G1.globo.com) O foro não deu privilégio(Dora Kramer) |
Por Leonardo Boff Benjamin Franklin (1706-1790) foi editor, refinado intelectual, escritor, pensador, naturalista, inventor, educador e político. Propunha como projeto de vida um pragmatismo esclarecido, assentado sobre o trabalho, a ordem e a vida simples e parcimoniosa. Foi um dos pais fundadores da pátria norte-americana e participante decisivo na elaboração da Constituição de 1776. Neste mesmo ano, foi enviado à França, como embaixador. Freqüentava os salões e era celebrado como sábio a ponto de o próprio Voltaire, velhinho de 84 anos, ir ao seu encontro na Academia Real. Certa tarde, encontrava-se no Café Procope em Saint-Germain-des-Près, quando irrompeu salão adentro o jovem advogado e revolucionário Georges Danton dizendo em voz alta para todos ouvirem: "O mundo não é senão injustiça e miséria. Onde estão as sanções?" E dirigindo-se a Franklin perguntou provocativamente: "Senhor Franklin, por detrás da Declaração de Independência norte-americana, não há justiça, nem uma força militar que imponha respeito". Franklin serenamente contestou: "Engano senhor Danton. Atrás da Declaração há um inestimável e perene poder: o poder da vergonha na cara (the power of shame)".
No Japão chegam a suicidar-se por não agüentarem a vergonha pública. Ter vergonha na cara representa um limite intransponível. Violado, a sociedade despreza seu violador, pois não se pode conviver sem brio.
Enviado pelo engenheiro e poeta Ermindo Gomes Rocio, de Manaus, em 12/08/2007 Artigos relacionados: Vergonha(Paulo Villela) Luto (Gil) Shinzo Abe (Folha de S. Paulo) Honra (Para perder, é preciso ter tido)(Gil) Agosto(Gil) Carta à Teresa Collor (Mendonça Netto) Human Rights (Josias de Souza) Que é ter vergonha na cara?(Leonardo Boff) Sinto vergonha de mim(Rui Barbosa) Mensalão vai a julgamento(G1.globo.com) O foro não deu privilégio(Dora Kramer) |
A | Enquanto durar a criminosa invasão do IRAQUE, não consumirei produtos de origem americana ou inglesa. Já troquei a Coca-Cola por sucos, cancelei MacDonald e Kibon e MatteLeão e SucoMais, não comprarei veículos Ford, Crysler ou Chevrolet e quaisquer produtos com etiqueta em inglês. Sem violência. Sem passeata. Mas se vocês aderirem, sem lucros que financiam armas. Gil Carvalho Paulo de Almeida, responsável por este site. |
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