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Texto extraído do site:
http://www.drrondo.com/js/13/especial.htm
O texto abaixo esclarece os enormes benefícios das gorduras saturadas de cadeia média do coco, após muitos anos da oposição indiscriminada a todos os tipos de gorduras saturadas.  O óleo de coco já é considerado como muito benéfico há anos, sendo esse fato ainda pouco divulgado no Brasil.
 
O óleo de coco é MAIS do que uma opção saudável para cozinhar... é a MELHOR opção. Todos os óleos vegetais se deterioram com o calor, o óleo de coco não. Isso é importante para aqueles que "ainda" gostam de cozinhar, fritar e assar.
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ÓLEO DE COCO, um óleo muito rico.

Embora rejeitado por algumas correntes,
pelo alto teor de gordura saturada, o óleo de coco
é uma opção saudável para o preparo de alimentos.

Rico em gorduras saturadas, o óleo de coco foi banido das chamadas dietas saudáveis porque, em tese, favoreceria o bloqueio de artérias e o risco de doenças coronarianas. A evolução das pesquisas, porém, vem mostrando que uma alimentação pobre em gorduras não é a resposta para prevenir problemas cardiovasculares. E, embora a mídia insista em dar voz a uma mania anti-gordura, muitos cientistas já começam a cobrar a definição de novas diretrizes alimentares. Nesse novo cenário, o óleo de coco tem tudo para sair da posição de vilão diretamente para o papel de herói. Motivos não faltam. Suas altas concentrações de ácido láurico, por exemplo, têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. Ele também é rico em vitamina e e possui um poderoso efeito antioxidante. Além disso, conserva-se por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou de outros cuidados especiais. Mas… e a gordura saturada?

De fato, o óleo de coco é pródigo nessa substância, mas quase 2/3 de sua gordura saturada é composto por ácidos graxos de cadeia média – os mesmos do leite materno. Significa que ela é de fácil digestão pelo organismo, gera energia rapidamente e tem efeito benéfico sobre o sistema imunológico. Portanto, longe de prejudicar o organismo, a gordura saturada do óleo de coco é uma promotora da saúde.

Além de motivos mercadológicos, o conceito negativo que se criou em torno do óleo de coco tem a ver com pesquisas realizadas com gordura de coco hidrogenada – esta, sim, tremendamente nociva. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação (o mesmo usado para a produção das margarinas), também o de coco torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom e o mau colesterol.

Para usufruir dos seus benefícios, portanto, é preciso saber escolher. Na hora de comprar, certifique-se de que está adquirindo um óleo de origem orgânica e extraído a frio – do tipo “virgem”. Dispense produtos refinados e que tenham passado por processo de desodorização. No mercado nacional, pode ser difícil encontrar um produto com as melhores características, mas vale a pena procurar em lojas de produtos naturais e grandes supermercados.

A melhor escolha na hora de cozinhar
Sensíveis ao aquecimento, a maioria dos óleos vegetais tem suas moléculas prejudicadas pelo calor, tornando-se nocivos à saúde.

O calor é um dos maiores inimigos dos óleos vegetais. Os chamados óleos poli-insaturados – como os de girassol, soja e milho – sofrem alterações e acabam apresentando altos níveis de gordura trans no final do cozimento, assim como também o de canola. Tido como mais saudável por ser do tipo monoinsaturado, o óleo de oliva se ressente ainda mais com o aquecimento.
Entre todos os tipos de gordura, as saturadas são as mais resistentes e estáveis. Por isso, para cozinhar, a melhor escolha é mesmo o óleo de coco, além, é claro, de manteiga e de outras gorduras de origem animal. (Ver Obs. abaixo)

Aplicado sobre a pele, o óleo de coco virgem  atua na prevenção de rugas e seu consumo sistemático é um poderoso agente antioxidante.
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Obs: Somos contrários ao uso de gordura animal, por razões éticas, morais, ecológicas, etc.
Entretanto, sob o ponto de vista puramente de saúde o uso de gordura animal no fogão e forno, devido à sua constituição ser de gordura saturada, e portanto sem o risco da produção das perigosas gorduras TRANS, as gorduras animais são MELHORES do que os óleos vegetais (soja, girassol, milho, etc) porque elas NÃO se transformam em gorduras trans.

No caso da manteiga, sua melhor forma de uso no fogão é o GHEE, (pronuncia-se "gui") ou manteiga clarificada, usado tradicionalmente na cozinha indiana e pouco conhecida no Brasil. O ghee não "queima" quando aquecido, como a manteiga.
Mas... há que se observar que produtos derivados do leite hoje em dia estão contaminados com os muitos contaminantes residuais do leite;  os hormônios da Monsanto, para aumentar a lactacao, os antibióticos, resíduos de agrotóxicos quando o gado é alimentado com ração e outras coisas que apecem no leite (pus, sangue, urina, fezes e outros devido à falta de higiene). Leite... você tem que se acautelar. 









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