O Holofote na Soja!


Esta página apresenta alguns dos fatos negativos a respeito de produtos de soja que geralmente não são ouvidos pelos vegetarianos devido ao controle da mídia de massa e pesquisas manipuladas, fundadas ou conduzidas por interesses industriais e reproduzidas em lojas de alimentos saudáveis, ou em textos de nutrição. Também, devido aos extensos lobbies dos órgãos reguladores e autoridades nutricionais de interesses industriais, os produtos de soja foram aceitos oficialmente como produtos nutricionais apropriados.
Quando a sanção oficial é dada a um produto, geralmente não é muito tempo antes de que revistas sobre saúde financiadas por dinheiro de indústrias investido em propagandas para promover seus benefícios e então, em troca, os modistas alimentares começam a promover os produtos industriais como saudáveis.

Você precisa estar consciente de que muitos estudos científicos são falsificados ou não são aprofundados o suficiente para gerar resultados úteis. Portanto é fácil, em alguns casos, apresentar dados para apoiar a soja em uma variedade de casos, dependendo da pesquisa escolhida. Mesmo observando todas as evidências e eliminando as pesquisas falhas, ainda assim pode ser que não tenhamos uma imagem real, caso nenhuma das pesquisas científicas tenha sido longa o suficiente ou bem controlada. Estudos de segurança envolvendo animais de laboratório (um termo absurdo) são enganadoras como indicadores nutricionais de efeitos em humanos. Em qualquer caso, resultados negativos em pesquisa animal são ignorados com frequência para que os produtos entrem no mercado


A indústria de um bilhão de dólares da soja

As vendas de produtos de soja aumentou 350% ao longo da última década alcançando um valor estimado de $1.4 bilhões no ano passado, de acordo com a Soyfoods Association of America (Associação americana dos alimentos de soja)
Supermarket News, Vol. 46, No. 11; 11 de Março, 1996; p.51.


Os produtos de soja estão à frente de um complexo industrial multi bilionário. De acordo com o Wall Street Journal (27 de Outubro de 1995), Archer Daniel Midlands, o maior processador mundial de soja, investe pesadamente em propaganda, especialmente em noticiários das maiores redes. Aparentemente eles gastam $4.7 milhões em propaganda na "Meet the Press" e $4.3 milhões na "Face the nation" ao longo de um ano. ADM tem participação nos maiores jornais, e a imprensa apresenta a soja sob uma luz positiva. ADM tem lobbies pesados em Washington e apoia programas de pesquisa em universidades.


Muitos vegetarianos acreditam que a soja é um alimento maravilhoso, ideal na substituição da carne. Consideremos essas perguntas:

1- Partindo do princípio de que não somos carnívoros -
    Por que precisamos de um substituto altamente proteico para a carne?

2-
A soja é um produto agrícola com uma história de apenas algumas centenas de anos -
   Não é evidente por si só de que não precisamos comer soja?

3- L
eguminosas, incluindo a soja, são muito venenosos quando crus -
   É realmente alimento adequado para o ser humano?

4-
Muitos nutricionistas sabem que algumas pessoas são alérgicas à soja -
    Por que não há nenhum aviso nos produtos de soja?

5- Deveríamos olhar para os produtos de soja como produtos químicos industriais ou como comida verdadeira?

6- O processamento da soja introduz diversos produtos químicos tóxicos?

7- Onde há provas científicas de boa qualidade de que produtos de soja são tão saudáveis?

Você encontrará algumas respostas e ideias nestas edições nesta página e você também encontrará informação substancial a respeito da maneira pela qual os produtos de soja são flavorizados. O foco desta página está questões de saúde. Problemas ambientais considerável tem sido criados pela produção em massa de feijões de soja, resultando na devastação da floresta tropical, dependência em subsídios agrícolas nas nações em desenvolvimento e outras questões que estão lado a lado com a agricultura intensiva modera. Estas, e outras questões envolvendo a tecnologia de modificação genética e a soja, não foram tratadas aqui.

A crítica típica de dietas vegetarianas ricas em soja é baseada em uma preocupação com a anemia, a qual muitos médicos estão alertas. A pesquisa da qual esta questão surge não é particularmente forte, mas ainda assim deve ser motivo de preocupação:


Comer soja causa deficiência de ferro?
Os níveis de ferro e ferritina sérica em dietas foram medidos em um grupo de estudantes chineses vegetarianos e não-vegetarianos. A característica mais forte da dieta vegetariana era a substituição da carne por produtos de soja. O nível de ferro era semelhante em homens de ambos os grupos, mas era significativamente mais alto nas mulheres vegetarianas do que em não-vegetarianas. Entretanto, a média da concentração de ferritina no plasma era cerca de 50% mais baixa nos vegetarianos de ambos os sexos do que em não-vegetarianos. Ainda que os homens não apresentassem sinais de deficiência em ferro, a prevalência de anemia e deficiência de ferro eram 30% e 50% respectivamente nas mulheres vegetarianas. Estes valores eram quase duas vezes maiores nas mulheres não-vegetarianas.

Shaw N-S, et al. A vegetarian diet rich in soybean products compromises iron status in young students. J Nutr 1995;125:212-219


Um cometário a respeito desta pesquisa em Townsend Letters To Doctors LITERATURE REVIEW & COMMENATRY, de Alan R. Gaby, M.C., diz que "uma dieta vegetariana rica em produtos de soja pode promover deficiência de ferro, principalmente em mulheres" e que produtos de soja são "conhecidos por inibir a absorção de ferro não-heme em níveis significativos". Apesar de que produtos de soja possam estar de acordo com a quantidade de ferro da RDA (Recommended dietary allowance - Margem de recomendação alimentar), a quantidade absorvida pode ser insuficiente. Vitamina C adicional pode melhorar a absorção do ferro. Dr. Gaby conclui "Este estudo sugere que vegetarianos que consomem produtos de soja frequentemente deveriam fazer exames para detectar deficiência de ferro e receber suplementação de ferro ou recomendações alimentares quando necessário." Dr. Gaby também sugere a re-introdução de um pouco de carne para melhorar a disponibilidade mineral, por que não simplesmente remover produtos de soja e substituí-los com vegetais ricos em ferro? Este estudo é usado com frequência para censurar dietas vegetarianas mas não nos diz porque 70% das mulheres vegetarianas não tiveram anemia e 50% não demonstraram "deficiência em ferro" o que parece em qualquer caso ser baseado num nível arbitrário.

Paradoxalmente alguns autores apresentam como benéfica a natureza dos fitatos de acoplarem-se ao ferro, como benéfica na prevenção da oxidação do ferro, protegendo assim o DNA de radicais livres. Um método garantido para se obter proteção de tais perigos é ingerir vitamina C, E e o mineral Selênio. Uma dieta rica em vitamina C e E dispensa a necessidade dos supostos benefícios dos fitatos sem os riscos demonstrados quanto à deficiência mineral.



A soja tem muitos efeitos anti-nutritivos potenciais:
"Implicações dos componentes anti-nutricionais em alimentos de soja", Liener IE, Crit Rev Food Sci Nutr, 34: 1, 1994, 31-67

Abstract

Existem diversos componentes presentes na soja que exercem um impacto negativo na qualidade nutricional da proteína. Entre estes fatores que são destruídos pelo tratamento de aquecimento estão o inibidores de protease e lecitinas. Inibidores de protease exercem seu efeito anti-nutricional provocando uma hipertrofia/hiperplasia pancreática, que resulta em última análise em uma inibição do crescimento. A lecitina, devido à sua habilidade para acoplar-se a receptores de glicoproteína nas células epiteliais que revestem a mucosa, inibindo o crescimento através de sua interferência na absorção de nutrientes. De menor importância são o efeitos anti-nutricionais produzidos por fatores relativamente resistentes ao calor, como goitrógenos, taninos, fitoestrógenos, oligosacarídeos produtores de gases, fitatos e saponinas. Outros fatores diversos porém mal-definidos parecem aumentar a necessidade de vitaminas A, B12, D e E. O processamento da soja em condições severamente alcalinas leva à formação de lisinoalanina, que mostrou-se danosa aos rins de ratos. Isto não é verdadeiro no geral, no entanto, no caso de proteína de soja comestível produzida em condições alcalinas mais amenas. Uma consideração que também merece crédito é a reação alérgica que pode ocorrer algumas vezes em humanos, bem como no gado e em leitões, quando em contato alimentício com a soja.


Baseado nisto eu certamente consideraria uma margem ampla com relação aos alimentos baseados em soja. Quando você vir as outras informações abaixo, creio que ficará mais preocupado a respeito das ditas propriedades saudáveis destes produtos.


FAQ da soja

1- Produtos de soja são boa fonte de minerais?

Cientistas tem um acordo geral de que dietas de grãos e leguminosas ricas em fitato contribuem para um aumento nas deficiências minerais nos países de terceiro mundo. O feijão da soja contém mais fitato do que qualquer grão ou leguminosa estudado. No ocidente, não se pensa que o nível de fitato é um problema por causa de nossa inclusão da carne rica em minerais e de nosso hábito de comer demais.

- Van-Rensburg et. al., "Nutritional status of African populations predisposed to esophageal cancer", Nutr-Cancer, V.4, 1983, pp.206-216.
- Moser, P.B. et. al., "Copper, iron, zinc and selenium dietary intake and status of Nepalese lactating women and their breast-fed infants"
American  Journal of Clinical Nutrition, v.47, Apr 1988, pp. 729-734
- Harland, B.F. et. al., "Nutrtional status and phytate: zinc and phytate X calcium: zinc dietary molar ratios of lacto-ovo-vegetarian Trappist monks: 10 years later" J-Am-Diet-Assoc., v. 88, Dec 1988, pp. 1562-1566
- El Tiney, A.H., "Proximate Composition and Mineral and Phytate Contents of Legumes Grown in Sudan", Journal of Food Composition and Analysis, v. 2, 1989, pp. 67-78.
- Phytate reduction of zinc absorption has been demonstrated in many studies that are sumarised in Leviton, Richard, "Tofu, Tempeh, Miso and Other Soyfoods: The Food of the Future -- How to Enjoy Its Spectacular Health Benefits", Keats Publishing, Inc., New Canaan, CT, 1982, p.12.


2- Cozinhar lentamente e por períodos longos não reduz a proporção de fitato?

Cozinhar reduz os níveis de fitato, entretanto a soja parece altamente resistente a essas técnicas de cozimento. A fermentação que produz alimentos como tempeh e missô reduz os níveis de fitato significativamente. Tofu e coalho de soja permanecem com um nível alto de fitato bem como os produtos de PVT (proteína vegetal texturizada).

Ologhobo, A.D., et. al., " Distribution of phosphorus and phytate in some Nigerian varieties of legumes and some effects of processing", J-Food-Sci, v. 49(1), Jan/Feb 1984, pp. 199-210

Em "Thorsons Complete Guide To Vitamins & Minerals" (Guia completo de vitaminas e minerais) de Leonard Mercyn, BSc PhD CChem FRSC, Thorsons, 1989, são dados os níveis de fitato em substitutos populares para a carne. Leonard Mervyn adverte-nos que quando as porções moleculares de ácido fítico e zinco são maiores do que 15, ocorre uma diminuição na biodisponibilidade do zinco. As proporções moleculares são as seguintes: meat extender 37, mince additive 39, TVP beef 31, TVP pork 43, TVP mince 36 and TVP plain 43. Como comparação: wholemeal flour 35, farinha branca 13, wholemeal bread 33, bran based cereals 60 e cornflakes 21.

Os efeitos limitantes dos fitatos não é uma preocupação na maior parte das dietas ocidentais, já que 75% do zinco é fornecido por produtos de origem animal.

3- Os produtos de soja são boa fonte de proteína?

As necessidades humanas de proteína são excessivamente superestimadas pelas autoridades nutricionais. Os produtos de soja fermentada tradicionais são fontes de proteínas cruas o suficiente, entretanto os modernos produtos de soja processados como PVT são submetidos a muitos processos que podem danificar os conteúdos proteicos, tais como; aquecimento, alta pressão e alta temperatura, extrusão, soluções ácidas e alcalinas e outros processos químicos. Ainda, produtos de soja podem conter inibidores de tripsina que impedem que nossas enzimas digestivas decomponham a proteína de maneira adequada. O mesmo processamento que decompõe os inibidores de tripsina também prejudica a estrutura das proteínas na soja.

"A soja contém carboidratos indigestos e inibidores de enzimas digestivas (o inibidor de tripsina da soja). Ambos os problemas contribuem para a dificuldade em digerir a soja, excesso de gases, e, ocasionalmente, dor abdominal e diarreia."
Stephen J. Gislason MD, Environmed Research Inc.

Os vegetarianos parecem ter a sede por proteínas assim como os comedores de carne. A real perda de proteínas em um corpo saudável são tão baixas como 2 gramas por dia, e perdas de aminoácidos essenciais variam entre 2 gramas no máximo para lisina a 0.25 gramas para o triptofano diariamente(1). Esta quantidade pode ser facilmente suplementada por uma dieta exclusiva de frutas! Dietas que incluem proteínas concentradas como carne, peixe, laticínios, feijões e nozes excedem essa necessidade. Não é preciso comer proteína de soja, ela simplesmente sobrecarrega o corpo com aminoácidos que precisam ser oxidados.


"Os alimentos fornecem matéria prima para um contínuo crescimento e renovação celular. A proteína forma a maior parte de nossa estrutura. A maior parte da proteína do corpo é reciclada e fazemos bem em ingerir pouca proteína. Cerca de 3% do total de proteína do corpo é reciclada todos os dias (aproximadamente 200 gramas). Em um adulto saudável, a perda líquida de proteína pode ser tão baixa quanto 2 gramas. A necessidade de proteína aumenta com atividade, crescimento e perda de proteína, especialmente após ferimentos ou durante enfermidades. A dieta americana média fornece 11-14% do total de calorias em proteínas, ou 25-100g/dia. A digestão e absorção de proteínas são eficientes."
Stephen J. Gislason MD, Environmed Research Inc.


As únicas causas prováveis de deficiência de proteína são fome, ou ingestão de proteínas que não são bem digeridas. Um consumo de proteína acima da necessidade diária será usada como combustível por oxidação, neste caso resíduos serão produzidos, diferente da geração de energia por meio de carboidratos que são totalmente consumidos, produzindo apenas água. Os carboidratos também poupam as necessidades de aminoácidos não-essenciais.


Estudos mais longos sobre o equilíbrio de nitrogênio descobriram perdas de nitrogênio (um método aproximado para estabelecer perdas de proteína) de cerca de 2 a 3 gramas por dia, o que equaciona cerca de 16 gramas de proteína. Esqueça os cálculos da RDA, eles são altos e rígidos demais.

Comer proteína em excesso é uma má ideia, não apenas porque a proteína não digerida é base para bactérias putrefativas nos intestinos, mas também porque na verdade o uso de aminoácidos na produção de energia através dela envenena o corpo:


"Quando os aminoácidos são "queimados" como combustível, o produto residual é amônia (NH3). A amônia deve ser levada até o fígado, convertida em ureia e excretada pelos rins. Uma das desvantagens quanto a excesso de aminoácidos é excesso de amônia, uma causa potencial para o mau funcionamento do corpo como decorrência de uma refeição altamente proteica."
Stephen J. Gislason MD, Environmed Research Inc.


Novas técnicas de medir a utilização de aminoácidos, mais precisas, estão sendo usadas para sugerir que as estimativas originais quanto ao equilíbrio de nitrogênio eram muito baixas (1). Os pesquisadores concluíram que:

"Foi concluído que as estimativas quanto às necessidades de aminoácidos baseadas no equilíbrio de nitrogênio são baixas demais."


Entretanto, esta pesquisa mediu a oxidação de aminoácidos, que mostrou-se variável de acordo com a ingestão alimentar de proteína, e outro estudo (2) descobriu pela primeira vez que:


"De maneira semelhante, as taxas de síntese proteica totais do corpo, degradação, e oxidação de leucina após uma terapia de longo prazo com o regime VLPD não foi diferente dos valores padrões, e um BN neutro foi mantido por meio de uma supressão notável da oxidação de aminoácidos e inibição pós-prandial da degradação de proteínas. Esta é a primeira evidência de que mudanças compensatórias na proteína total do corpo ativadas como resposta à restrição dietética de proteína são mantidas durante uma terapia de longo prazo."


(1)"Recent advances in methods of assessing dietary amino acid requirements for adult humans.",
Zello GA; Wykes LJ; Ball RO; Pencharz PB, J Nutr, 125: 12, 1995 Dec, 2907-15

(2)"Long-term adaptive responses to dietary protein restriction in chronic renal failure.",
Tom K; Young VR; Chapman T; Masud T; Akpele L; Maroni BJ, Am J Physiol, 268: 4 Pt 1, 1995 Apr, E668-77


NOTA: A tradução do texto está feita até aqui. Quem quiser colaborar com o restante da tradução,
enviar uma mesagem para: http://www.youtube.com/user/yashamill






The Excitotoxin Industry

From this serendipitous discovery [aspartame] was born a business that would reap 736 million dollars in sales for the NutraSweet® Company in 1988 alone.

The NutraSweet® company spent over 60 million dollars on advertising alone during the first three years.

... the excitotoxin "taste enhancing" business had become a multitrillion dollar enterprise.
Excitotoxins: the taste that kills by Russell Blaylock M.D., Health Press 1995, pp. 217


MSG FAQ

The most popular method for flavouring vegetarian foods is to use MSG. Fears about this products safety due to it causing Chinese Restaurant Syndrome, headaches and migraines, have not resulted in its banning. The book Excitotoxins: the taste that kills by Russell Blaylock M.D., Health Press 1995, explains in great detail the risks posed by MSG and also aspartame (NutraSweet®) which are potent excitotoxins. Blaylock presents extensive research evidence from animal studies and observations of human diseases that demonstrate the brain damage caused by these potent neurotoxins.

Russell L. Blaylock, is a member of the Congress of Neurological Surgeons, the American Association of Neurological Surgeons, Southern Neurosurgical Society, The American Nutritionist Association, the American Society for Parenteral and Enteral Nutrition, and the Society of Neurosurgical Anesthesia and Critical Care. He is the clinical assistant professor at the University of Mississippi Medical Center. He is a well published and highly experienced in his field.

Follow the embedded links below for more detailed explanations of the issues. This FAQ is designed to give you a brief introduction to the health issues and the (un)scientific smokescreen that is used to protect MSG manufacturers.

Max Straight-Edge


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Nota:
1- O texto acima assinado com o pseudônimo de "Max Straight Edge" foi retirado do website dele, que "saiu do ar" em 2006.
Wherever you are, Max... thanks for the awesome text you wrote.

2- Alguém viu o texto completo em inglês que estava publicado aqui neste site e traduziu uma parte. Outra pessoa me enviou, eu retifiquei onde necessário, traduzi mais um pouco e o resultado está aí acima. Faltas o resto, mas após 4 anos de existência deste website e mais de mil horas de trabalho não remunerado perdi o interesse em continuar dedicando o enorme tempo que demanda colocar o volume de informação contido neste site. Dada à riqueza do conteúdo desse texto "Spotliht on soy" estou colocando o texto acima PARCIALMENTE traduzido. Se alguém quiser colaborar com o restante da tradução, envie para: [email protected]. Estará prestando um favor aos que não compreendem inglês. Eu mesmo já li o original desse texto dezenas de vezes, cliquei em todos os links, fui no website arquive e vi quase todo o resto do site defunto do max, etc, etc...

3- Se alguém por acaso se perguntar POR QUE eu mesmo não conclui a tradução, a resposta é:
"Nach Tausende von Arbeitstunden, seit 2005, mit dieser Website, ich habe KEINE Lust mehr".
Jivan Ananto 2010