Abraham Lincoln

Contra a Miscigenação

 

26 de junho de 1857*

(...) Há uma verdadeira repugnância nas mentes de quase todas as pessoas brancas à idéia de uma indiscriminada mistura das raças branca e negra; e o Juiz Douglas evidentemente está baseando sua esperança principal sobre a possibilidade de ser hábil em apropriar-se dos benefícios desta repugnância para si mesmo. Se ele puder, através de muito toque de tambor e repetição, ligar o ódio daquela idéia a seus adversários, ele imagina que poderá lutar contra a tempestade. Ele assim se apega a esta esperança, como um homem que submerge [apega-se] à última tábua. Ele cria situação para extrair isso da oposição à decisão [sobre] Dred Scott. Ele percebe que os republicanos insistem que a Declaração de Independência inclui todos os homens, negros e também brancos; e imediatamente ele corajosamente nega que ela de nenhuma maneira inclua negros, e prossegue seriamente argumentando que todo aquele que sustenta isso, o faz somente porque eles desejam votar, comer, dormir e casar com negros! Haverá que eles não possam também ser consistentes. Agora, eu protesto contra esta falsa lógica que conclui que, porque eu não desejo uma mulher negra para escrava eu deva necessariamente desejá-la para esposa. Eu não necessito tê-la para ambas, eu posso simplesmente deixá-la só. Em certos aspectos ela certamente não é igual a mim; porém em seu direito natural de comer o pão que ganha com suas próprias mãos sem pedir permissão para ninguém mais, ela é igual a mim e igual a todos os outros.

(…) Porém o juiz Douglas fica especialmente horrorizado com a idéia da mistura de sangue entre as raças branca e negra: concordo desta vez -  mil vezes concordo. Há homens brancos o suficiente para casar com todas as mulheres brancas, e homens negros suficientes para casar com todas as mulheres negras; então deixe que casem. Neste ponto nós concordamos completamente com o juiz; e, quando ele demonstrar que sua política é mais apropriada para prevenir a miscigenação que a nossa, nós declinaremos a nossa e adotaremos a sua (...).

Eu tenho dito que a separação das raças é a única prevenção perfeita da miscigenação. Eu não tenho o direito de dizer que todos os membros do Partido Republicano são a favor disso, nem de dizer que como partido eles sejam a favor disso. Não há nada em sua plataforma diretamente sobre o assunto. Porém, eu posso ver que uma grande proporção de seus membros é a favor disso, e que a orientação principal em sua plataforma – oposição à difusão da escravidão – é mais favorável a esta separação.

Tal separação, se alguma vez realizada de todo, deve ser realizada por colonização; e nenhum partido político, como tal, está fazendo qualquer coisa diretamente pela colonização. As ações partidárias até o presente apenas incidentalmente favorecem ou retardam a colonização. É um empreendimento difícil; porém “onde há motivação há maneira”; e o que a colonização necessita mais é uma forte determinação. Vontade brota de dois elementos, senso moral e interesse próprio. Vamos acreditar que isto seja moralmente correto e, ao mesmo tempo, favorável para, ou, pelo menos, não contrário, nosso interesse, transferir os africanos para o seu clima nativo, e nós encontraremos um modo de fazer isso, ainda que grande tarefa seja. Os filhos de Israel, cujos números incluíam quatrocentos mil guerreiros, saíram do Egito conjuntamente.

Como diferentemente as respectivas orientações dos partidos Democrático e Republicano incidentalmente sustentam a questão de formar um desejo – um sentimento público – pela colonização, é fácil de observar. Os republicanos inculcaram, com qualquer habilidade que tenham, que o negro é um homem; que sua escravidão é cruelmente errada, e que as áreas de sua opressão não devem ser alargadas. Os democratas negam sua humanidade; até onde é possível, esmagam qualquer simpatia por eles, e cultivam e instigam ódio e repugnância contra eles; lisonjeiam-se como salvadores da União por fazerem isso; e chamam a indefinida ampliação de sua escravidão “um sagrado direito de auto-governo”.

A mais simples impressão não pode ser lida através de uma águia de ouro; e será difícil encontrar muitos homens que desejem enviar um escravo para a Libéria e pagar sua passagem quando eles podem enviá-lo a um novo território, o Kansas por exemplo, e vendê-lo por mil e quinhentos dólares, e o acréscimo. 

 

Paul M. Angle & Earl Schenk Miers.The Living Lincoln. Barnes & Noble: New York, 1992. p.200-201, 203, 206-207. FR

Pela proibição de casamentos inter-raciais

Eu direi, então, que eu não sou, nem jamais fui a favor de se tratar de qualquer forma da igualdade social ou política das raças branca e negra - assim, eu não sou nem jamais fui a favor de se constituírem eleitores ou jurados de negros, nem de se qualificá-los para ofícios, nem para casarem com pessoas brancas, e eu direi em adição a isso que há uma diferença física entre as raças branca e negra que eu acredito irá proibir as duas raças de viverem juntas em termos de igualdade social e política. E devido ao fato deles não puderem assim viver, enquanto eles permanecerem juntos deverá haver a posição de superior e inferior, e eu tanto quanto qualquer outro homem sou a favor de ter a posição superior firmada para o homem branco.

(...) E dou (...) a mais solene garantia de que eu irei até o fim, do lado da legislação do Estado, que proíbe o casamento de pessoas brancas com negras. 


Do quarto debate com Stephen Douglas, em Charleston, Illinois, em 18 de septembro de 1858. Textos extraídos de
http://www.afrocentricnews.com

.

Segregacionismo contra índios e negros

Mensagem anual de Lincoln ao Congresso revendo as relações do país com outras nações.  Lincoln quer enviar os negros dos EUA para a América Latina.  O plano segregacionista de Lincoln é rejeitado pelas repúblicas hispano-americanas.

1.º de dezembro de 1862 .

(...) Solicitações foram-me feitas por muitos americanos livres de descendência africana para favorecer seu emigração, tendo em vista a colonização conforme foi contemplada em recentes atos do Congresso. Outros partidos, da casa e vizinhos - alguns por vantajosas motivações, outros por considerações patrióticas, e ainda outros influenciados por sentimentos filantrópicos – sugeriram medidas similares; enquanto, de outro lado, várias das repúblicas hispano-americanas protestaram contra o envio tais colônias a seus respectivos territórios. Sob estas circunstâncias, eu declinei de mover qualquer dessas colônias para qualquer estado, sem antes obter o consentimento de seus governos, com a concordância de sua parte de receber e proteger tais emigrantes em todos os seus direitos de homens livres; e eu ofereci, ao mesmo tempo, a vários estados situados entre os trópicos, ou tendo colônias lá, negociar com eles, assunto para conselho e consentimento do Senado, para favorecer a emigração voluntária de pessoas de tal classe para seus respectivos territórios, sob a condição de que serão equânimes, justos e humanos. Liberia e Haiti são, por enquanto, os únicos países para os quais colonos de descendência africana daqui, poderiam ir com a certeza de serem recebidos e adotados como cidadãos; e eu lamento muito em dizer que tais pessoas, ponderando sobre a colonização, não parecem tão desejosos em emigrar para aqueles países, ou para outros, não tão desejosos quanto eu imagino que seus interesses requerem. Eu creio, porém, que esta opinião entre eles, a este respeito, está melhorando; e que, não em muito tempo, haverá uma maior e considerável migração para esses países, a partir dos Estados Unidos (...).

A hostilidade de Lincoln contra os índios

As tribos indígenas em nossas fronteiras manifestaram, durante o ano passado, um espírito de insubordinação e, em vários lugares, engajaram-se me aberta hostilidade contra os assentamentos brancos em suas vizinhanças. As tribos que ocupam a área indígena ao sul do Kansas, renunciaram sua aliança com os Estados Unidos e entraram em aliança com os insurgentes. Todos os que permaneceram leais aos Estados Unidos foram levados para fora do território. O chefe dos cherokees visitou esta cidade com o propósito de restaurar as antigas relações da tribo com os Estados Unidos. Eles alegam que foram coagidos, por forças superiores, a entrar em tratados com os insurgentes, e que os Estados Unidos negligenciaram em fornecer a proteção que as estipulações de seus tratados requeriam.

No mês de agosto último os índios sioux, em Minnesota, atacaram os assentamentos em sua vizinhança com extrema ferocidade, matando, indiscriminadamente, homens, mulheres e crianças. Este ataque foi completamente inesperado e, assim, nenhum meio de defesa foi providenciado. É estimado que não menos que oitocentas pessoas foram mortas pelos índios e uma grande quantia em propriedades foi destruída. Como este ataque foi induzido não é definitivamente sabido e suspeitas, que podem ser injustas, devem ser estabelecidas. Informações recebidas do escritório indígena, de diversas fontes, acerca do momento em que as hostilidades começaram, [diz] que um simultâneo ataque estava para ser feito sobre os assentamentos brancos pelas tribos entre o Rio Mississipi e as Montanhas Rochosas. O Estado de Minessota sofreu grande injúria por esta guerra indígena. Uma grande porção de seu território foi despovoado, e uma severa perda foi suportada pela destruição de propriedade. O povo daquele estado manifestam grande ansiedade pela remoção das tribos para além dos limites do Estado como uma garantia contra futuras hostilidades. O Comissário de Assuntos Indígenas irá fornecer detalhes completos. Eu sujeito a sua especial consideração se nosso sistema [de administração] indígena não será remodelado. Muitos sábios e bons homens têm-me impressionado com opinião de que isso possa ser proveitosamente feito (...).    

 

Lincoln propõe emenda à Constituição a fim de autorizar o Congresso a usar verbas para a “colonização” de ex-escravos.

(…) Eu não posso tornar mais conhecido do que já é que eu sou fortemente a favor da colonização. E ainda desejo dizer que há uma estimulante objeção contra a permanência de pessoas de cor livres permanecerem no país, que é amplamente imaginária, se não maliciosa.

Insiste-se que a presença deles prejudicaria e deslocaria o trabalho branco e os trabalhadores brancos. Se alguma vez houvesse um tempo apropriado para simplesmente catar argumentos, este tempo certamente não seria agora. Em momentos como o atual, homens devem expressar nada pelo que eles não venham a ser de boa vontade responsáveis através do tempo e pela eternidade. É verdade, então, que pessoas de cor podem deslocar mais trabalhadores brancos  sendo livres do que permanecendo escravos? Se ele permanecerem em seus antigos postos, eles empurrarão nenhum trabalhador branco; se eles abandonarem seus antigos postos, eles os deixarão abertos para trabalhadores brancos. Pela lógica, é exatamente isso. Emancipação, mesmo sem deportação provavelmente aumenta os salários de trabalhadores brancos e, muito certamente, não os reduzirá.

Assim, a costumeira quantia de trabalho ainda terá que ser executada; o povo libertado certamente não faria mais que sua antiga proporção e, muito provavelmente, por um tempo, faria menos, deixando uma crescente parcela para os trabalhadores brancos, executando o trabalho deles com maior exigência e, conseqüentemente, elevando o pagamento por ele. Reduza o suprimento de trabalho negro, pela colonização do trabalhador negro fora do país e, definitivamente, você aumenta a exigência, e os salários, do trabalho branco (...).

Paul M. Angle & Earl Schenk Miers.The Living Lincoln. Barnes & Noble: New York, 1992. p.516-518, 521. FR

Os motivos do abolicionismo de Lincoln

Executive Mansion,

Washington, 17 de agosto de 1864.

Hon. Charles D. Robinson

Meu caro Senhor:

 

Sua carta do dia 7 foi posta em minhas mãos ontem pelo Gov. Randall.

Para mim parece claro que ao dizer que [a] reunificação e [o] abandono da escravidão seriam levados em consideração, se propostos, não é dizer que nada a mais ou a menos seria levado em consideração, se proposto. Porém eu não vou ficar sobre mera construção de linguagem. É verdade, como você recordou-me, que na carta de Greeley, de 1862, eu disse: “Se eu pudesse salvar a União sem libertar nenhum escravo eu o faria; e se eu a pudesse salvar pela libertação de todos os escravos eu o faria; e se eu a pudesse salvar pela libertação de alguns e abandono de outros eu também o faria”. Eu continuo na mesma carta como segue: “O que eu faço em relação à escravidão e pessoas de cor, eu faço porque eu acredito que isto colabora para salvar a União; e aquilo não faço eu não faço porque eu não acredito que isto colabore para salvar a União. Eu farei menos toda vez que eu acreditar que o que esteja fazendo prejudica a causa; e farei mais toda vez que eu acreditar que fazendo mais ajudarei a causa”. Tudo isto eu disse com a máxima sinceridade; e eu estou tão fiel a tudo isto agora como quando eu o disse pela primeira vez.  Quando eu posteriormente proclamei a emancipação e empreguei soldados negros, eu apenas seguia a declaração recém mencionada entre aspas da carta de Greeley de que “farei mais toda vez que eu acreditar que fazendo mais ajudarei a causa”. O sentido dessas medidas era ajudar a causa, não por mágica, ou milagres, mas pela indução das pessoas de cor a virem conjuntamente do lado rebelde para o nosso. Neste ponto, quase um ano atrás, em uma carta para o Sr. Conkling, tornada pública imediatamente, eu escrevi o seguinte: “Porém os negros, como outros povos, agem sob motivos. Por que eles fariam qualquer coisa por nós se nós não fizéssemos nada por eles? Se eles arriscam as suas vidas por nós eles devem ser estimulados pelo mais forte dos motivos – mesmo que seja a promessa de liberdade. E a promessa, sendo feita, deve ser mantida. Eu estou certo que você não irá, com a devida reflexão, dizer que a promessa sendo feita, deva ser quebrada na primeira oportunidade. Eu estou certo que você não desejará que eu diga, ou permita a inferência, que eu estou pronto, sempre que for conveniente, concordar em escravizar de novo aqueles que nos terão servido em consideração à nossa promessa. Como assunto de moral, poderia tal traição por alguma possibilidade, escapado à maldição do Céu ou de qualquer homem bom? Como assunto de política, a notícia de tal propósito, levaria à ruína da própria causa da União. Todo recrutamento de homens de cor cessaria e todos os homens de cor agora a nosso serviço imediatamente nos desertaria. E com toda justiça, também. Por que eles dariam suas vidas por nós com a completa notícia de nosso propósito de traí-los? Rechace para o auxílio da rebelião a força física que as pessoas de cor agora dão, e nos prometem, e nem o presente, nem qualquer administração vindoura, pode salvar a União. Tire de nós, e dê ao inimigo, as cento e trinta, quarenta ou cinqüenta mil pessoas de cor agora a nosso serviço como soldados, marinheiros, e trabalhadores e nós não poderemos por manter por mais tempo a disputa. O partido que poderia eleger um Presidente em uma guerra e uma plataforma de restauração da escravidão, poderia, por necessidade, perder a força de cor; e aquela força, sendo perdida, seria tão impotente para salvar a União como para fazer qualquer outra coisa impraticável. Não é uma questão de sentimento ou gosto, mas de força física, que pode ser medido e estimado como cavalo-força, e força de vapor, são medidos e estimados. E por medição, é mais do que podemos perder, e viver. Nem podemos, descartando isso, colocar uma força branca no lugar em seu lugar. Há uma testemunha no íntimo de cada homem branco que ele preferiria ir à guerra tendo um negro para ajudá-lo do que ajudando o inimigo contra ele. E não é a fraqueza de uma classe ou de outra. Isto é simplesmente dar uma enorme força ao inimigo, tendo nada em troca.

Em acréscimo ao que eu disse, permita-me relembar você que ninguém, tendo o comando das forças rebeldes, ou, de fato, tendo qualquer influência na rebelião, ofereceu ou sugeriu disposição pela restauração da União, em qualquer caso, ou em qualquer condição. Fique continuamente na memória que nenhuma oferta assim foi feita ou sugerida. Seremos nós fracos o bastante para permitir que o inimigo nos distraia com uma questão abstrata que ele mesmo recusa apresentar na prática? Na carta de Conkling mencionada atrás, eu disse: “No momento em que você tiver conquistado toda a resistência para a União, se eu desejar que você a continue lutando, este será então a hora apropriada para declarar que você não lutará para libertar negros”. Eu repito isso agora. Se Jefferson Davis* deseja, para ele mesmo, ou para o benefício de seus amigos no norte, saber o que eu faria se ele estivesse para ofertar paz e reunificação, falando nada sobre escravidão, deixe-o verificar comigo (...).

* Presidente dos Estados Confederados, sulistas, que defendiam a continuidade do escravagismo.  

 

Paul M. Angle & Earl Schenk Miers.The Living Lincoln. Barnes & Noble: New York, 1992. p.613-615. FR

* O texto abaixo precede a mensagem de Lincoln no livro The Living Lincoln. Nós o colocamos aqui com o propósito de situar historicamente o texto que segue. Nós não o subscrevemos.

Em 6 de março de 1857, a Suprema Corte dos Estados Unidos emitiu decisão sobre o caso de um negro cujo status de escravo ou homem livre dramatizou a questão da  escravidão. Dred Scott, um escravo, foi levado por seu senhor a Illinois e depois ao Território de Wisconsin. Após quatro anos, seu senhor o levou de volta ao Missouri. Anos depois, Dred Scott entrou com um processo por sua liberdade nas cortes de Missouri, argumentando que a residência em um solo livre o emancipara. À época o caso chegou à Suprema Corte.

Cada um dos nove juízes escreveu uma opinião em separado, embora o Chefe de Justiça Taney representasse a maioria. Taney firmou que Scott não era cidadão dos Estados Unidos ou do Estado de Missouri e, assim, não poderia fazer requisições em cortes federais. Não satisfeito em [apenas] decidir o assunto, o Chefe de Justiça foi adiante: o Compromisso de Missouri era inconstitucional. Assim ele confirmou uma das condições básicas da Carta de Nebraska, de Douglas. Tivesse Taney propositadamente enfurecido as forças anti-escravagistas do país ele não poderia ter escolhido meios mais claros.

Enquanto amargas recriminações sobre a decisão da corte agitavam o país, o grande júri da Corte dos Estados Unidos reuniu-se em Springfield. Sabendo que Douglas estava na cidade, os juízes o convidaram a comentar os assuntos do dia, e especialmente a decisão sobre Dred Scott.  Quando ele atendeu, em 12 de junho, a Casa dos Representantes na Casa do Estado estava lotada. Lincoln sentou entre a audiência.

Duas semanas após Lincoln estava na mesma sala para replicar em defesa dos republicanos de Illinois. Em vez de limitar-se à debilidade da decisão [do caso] Dred Scott ele buscou, e encontrou, uma base mais ampla.

 

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