PÉROLAS da "Má língua" 

PERFIL DO GENERALÍSSIMO ROCHA BIEIRA 

 

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Perfil do Presidente da Fundação Jorge Alvarez
Sua Excelência o Generalíssimo Rocha Bi-Eira

Nascido na Região autónoma do Algarbe, da República Lisa, Sua Excelência o Generalíssimo Rocha Bi-Eira, desde muito cedo manifestou elevadas qualidades de comando e chefia. Com seis anos apenas, organizou e liderou um Corpo Expedicionário que partiu à descoberta e conquista das vinhas e vinhedos Algarbios. Mais tarde, já com dez anos, e imbuído do espírito de missão de bem servir a sua Terra Natal, ofereceu-se como voluntário para o ELA (Exército de Libertação do Algarbe), participando em diversas operações delicadas.

 
Aos doze anos, depois de ter militado activamente nas fileiras do clandestino Exército de Libertação do Algarbe durante dois, é detido pela Polícia de Intervenção e Defesa do Algarbe (PIDA) sendo sujeito a dolorosos interrogatórios. Acaba por ser condenado a ingressar no Colégio Militarista - instituição de formação de quadros para o Exército Liso -, a fim de ser reeducado. A rigorosa disciplina e os elevadores valores pátrios daquela nobre instituição militar marcam profundamente o jovem Rocha Bi-Eira. Compreendeu finalmente que a sua luta passada não teve sentido nenhum e não passou dum episódio lamentável, fruto da influência nefasta de alguns dos seus amigos de infância.


Aluno dedicado e trabalhador, rapidamente alcançou a notoriedade entre os seus colegas e o respeito dos seus ilustres professores. A partir do segundo ano, passou a constar do Quadro de Honra do Colégio e recebeu diversos louvores. Terminada a sua formação militar básica, especializou-se na sua grande paixão com grande mérito : Engenharia Militar.

 
Durante a guerra de defesa da integridade territorial da grande Nação plurirracial, cumpriu várias missões no Ultramar, provocando elevadas baixas no inimigo. Ficaram nos anais da História as campanhas militares directamente conduzidas pelo grande estratega militar Rocha Bi-Eira, sendo hoje estudadas e tomadas como referência obrigatória por todo o oficial que se preze.


Apesar das vitórias pessoais do grande líder militar, a guerra estava condenada. O grande estratega tinha plena consciência da impossibilidade de se obter uma vitória militar na guerra do Ultramar. O problema de fundo era político, pelo que exigia uma solução política. Solução essa só possível num outro enquadramento político. Era preciso provocar uma mudança política, e Rocha Bi-Eira, juntamente com outros oficiais, participa numa mudança de regime tendo por agente fundamental as Forças Armadas.

 
Mudado o regime, novas tarefas se colocam a Rocha Bi-Eira, agora de caracter político. Foi graças à sua acção clarividente no seio da Junta Militar que integrava, que a anarquia e o bolchevismo não se instalaram na Nação Lisa. Dissolvida a Junta, Rocha Bi-Eira passa a representar a Nação junto da zona autónoma do Caçores, que alimentava pretensões independentistas, travando uma batalha implacável com o responsável Mota Ramal. Mais uma vez a acção política clarividente do então General permite meter na ordem o governo regional dos Caçores, impedindo assim que mais uma parcela de solo pátrio se perdesse para sempre.
Entretanto, Cacau passava por um mau momento. A Administração do então maioral Calos Melão tinha-se envolvido em negócios menos claros, lançando o descrédito e a desconfiança sobre a Administração Lisa. E como se um mal não bastasse, Cacau tinha entrado numa profunda crise económica, com milhares de desempregados, falências em cadeia de empresas e campeando a corrosão, compadrio e incompetência na Administração Melão. A juntar-se a tudo isto, Cacau estava submetido a uma onda de criminalidade violenta que transformou as suas ruas em autênticos campos de batalha. Foi neste contexto que Rocha Bi-Eira é convidado a substituir Carlos Melão, para pôr ordem em Cacau e acabar com a profunda crise económica e social em que se encontrava mergulhado, restabelecendo a confiança de modo a preparar o futuro.

Tomando posse das suas novas funções de Governador de Cacau em Abril de 1991, Rocha Bi-Eira toma de imediato um largo conjunto de medidas políticas, pondo fim de uma vez para sempre à incompetência, corrosão, compadrio e despesismo que corruia a Administração de Cacau. Paralelamente lança um grande plano global de obras públicas estruturantes, com vista a dotar o Território das infra-estruturas necessárias ao seu desenvolvimento económico-social imediato e a longo prazo. Assim, nasce o Aeroporto de Cacau - um velho sonho da população -; é construído um Porto de Águas Profundas; erguida uma nova ponte sobre o Rio da Pétalas; construída uma central de incineração de resíduos urbanos; é feita a reformulação completa das redes de água potável, águas residuais e pluviais; são construídas ETAR´s; edificados novos edifícios públicos para os serviços; lançada uma rede de estátuas que dignifica a presença Lisa em Cacau; são feitas calçadas à lisa; criados novos espaços verdes de lazer e recreação; abertos novos percursos pedonais nas ilhas de Cacau; conquistados novos terrenos ao Rio das Pétalas; etc., etc.


Simultaneamente com este vasto plano de obras estruturante, é desenvolvida uma intensa campanha de promoção de Cacau no exterior - coisa que nunca se tinha feito - de modo a transformar o Território em destino final do turismo de alta qualidade. Para isso muito contribuíram os festivais de música, cinema, teatro, folclore e gastronomia, promovidos directamente pela Administração Rocha Bi-Eira, assim como os festivais de jogo e massagens tailandesas promovidos por entidades privadas.


Paralelamente são tomadas disposições de combate ao crime organizado, de tal modo eficazes que a partir de 1992 o Território passou a ser um oásis de segurança. Acabaram-se definitivamente os assassinatos na via pública, os atentados bombistas, os incêndios de carros e motas, a agiotagem, o sequestro particular, as balas com nome. As seitas foram neutralizadas, tendo a maioria dos seus membros sido internada em campos de reeducação ou fugido do Território para sempre.

 
Mas porque as pessoas são o capital mais precioso que uma sociedade pode ter, não foram descuradas as políticas sociais e educativas. Pela primeira vez na sua história, a população de Cacau passou a gozar de um Serviço Territorial de Saúde Pública de grande qualidade e inteiramente gratuito. De igual modo, os trabalhadores reformados passaram a gozar de pensões dignas - quer fossem funcionários públicos ou particulares. E também pela primeira vez na sua história a população de Cacau passou a ter disponível um Sistema de Ensino de caracter obrigatório e inteiramente gratuito, e uma Universidade Pública dotada de um corpo de professores de renome internacional e cobrando propinas de valor meramente simbólico. A população de Cacau deixou de ser obrigada a mandar para o exterior os seus filhos para tirarem estudos superiores.


Por fim, mas não menos importante, foi desenvolvida uma intensa actividade legislativa de modo a assegurar o funcionamento do Território com base nas regras de funcionamento de um estado de direito. A separação de poderes foi implementada, acabando-se de vez com a promíscua relação entre o poder executivo e o judicial; foram publicados os grandes códigos; foram aprovadas e implementadas leis de protecção dos direitos dos cidadãos, tais como : direito à liberdade sindical, direito à greve, direito à liberdade religiosa.


A conjugação de todas estas políticas e acções governativas transformou o Território de Cacau numa sociedade moderna, empreendedora e próspera. Hoje, Cacau goza de um esplendor que jamais teve no seu passado. A população de Cacau está inteiramente reconhecida ao Generalíssimo Rocha Bi-Eira, pois sabe bem que sem a sua clarividente visão política e determinação na acção tal esplendor e nível de vida não seria possível e Cacau não seria hoje um dragão económico da região Ásia-Pacífico.

O Porta Voz e Estandarte da Fundação Jorge Alvarez
Jorge Frangel

 

 

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