Comentários
ao artigo
UMA
PORTUGUESA DE ALMA E CORAÇÃO
in
Expresso, 29/1/00
3/2/2000
Isto é que uma coisa! Os jornalistas do expresso so topam com conspiraçoes
a volta do general e dos seus apaniguados.
Porra sao ceguinhos ou julgam que comemos miolo de enxergao?Esta mensagem
serve para aqui e para os outros 2 artigos desta edicao que sao a mesma
grandessima M......!
-- NAO SOU LORPA, SEU JORNALISTA!
3/2/2000
pois e os comunista chineses e os outros macenses que nao sao portugueses
de alma e coraçao querem retirar a d. gabriela da sua nobre missao....
-- anonimo
3/2/2000
Diz a articulista que quem conhece Gabriela César garante que ela não se
prestará a isso de lhe tirarem o cargo, mas prestasse a fazer servicinhos
e fretes ao general...sera em nome do patriotismo e do seu bom coracao?
deixe-se de lerias.este artigo e hilariante
-- AH!AH!
3/2/2000
Carissima Dra. Gabriela Cesar,
Tal como V. Exa sou uma portuguesa de alma e coração, mas sem fundação.
Será que haverá umlugarzinho para mim aí em Macau? E que para Timor já
nao tenho vaga nem nenhuma cunha do padre melicias!
-- Outra Portuguesa de alma e coracao
3/2/2000
Aguardamos com ansiedade os títulos e as fotos da proxima edicao do
Expresso, porque estes foram escolhidos a dedo. Entao a fotografia da
Gabriela so pecou por faltar a bandeira portuguesa como a celebre foto do
nosso general.Vejam se tem mais atencao a esses pormenores.
-- Dupla macaense
3/2/2000
E uma patriota, sim, senhor, permitiu que Portugal recebesse uns milhoes,
'tao a perceber antes que aquela massa toda ficasse para os chinocas ainda
por cima comunistas e advogados que foram chofers!
-- anonimo
3/2/2000
Acenasse o Ho com um tachozinho melhor que este da fundação a ver se a
Gabriela não passava logo a Chinesa de alma e coração
-- Cidadão do Mundo
31/1/2000
A história da carochinha, desculpem, da Gabrielizinha,é comovente. E até
nem faltam as ligações perigosas, como as com o Almeida Santos, o grande
defensor do general.
-- anonimo
31/1/2000
Estou um pouco esquecido,,,,esta também faz parte do extenso rol dos
portugueses de alma e coração medalhados e medalhadas pelo
General,Almeida dos Santos e Sampaio? Amigos deste espaço avivem-me a memória!
Eles/Elas foram tantos/as!
-- Desmedalhado com muita honra, http://o%20exÉrcito%20das%20medalhas/
31/1/2000
Esta Gabriela "Cacau e Capela" é daquelas que em Macau estavam
ligadas ao exército do cacau e à igreja do território que deve ser a
mais retrógada do espaço que outrora foi português. A sua casta
desprezava os chineses e não se misturava com o povão, ainda que fossem,
como ela macenses.Pensava que poderia continuar a aumentar o "pé de
meia" bem guardadinho lá na metrópole enquanto com uma mão ia
bajulando os novos mandarins. Só que lhe saíram as contas furadas e
agora tenta manter a pose "à la Garbo" como se nda fosse com
ela e não tivesse que dar satisfações a ninguém, a não ser, claro,
nas entrevista encomendadas para o EXPRESSO. Vamos a ver se o Ho tem
tomates para ir até ao fim nesta limpeza de parasitas.
-- JORGE AMADOR, http://gabriela%20cacau%20e%20capela/
31/1/2000
A César não dá cavaco ao povo, mas posa para o EXPRESSO do alto do seu
"office". Espero que enfie a carapuça com as palavras de um
macaense não vendido, Leonel Alves , sobre o famigerado caso das fundações:
"
"O que me interessa é a circunstância
da comunidade merecer uma explicação do que se passou..."
Toda a gente percebeu para quem era o
recado, mas a César coitadinha é só cautelas!
-- Félix
31/1/2000
Imagino a jornalista autora desse artigo, discipulo do João Guedes,
correspondente do Espresso em Macau,com direito á cidadania chinesa,
porque ali viveu mais de quinze anos e tem pelo gosto escrever livros de
ficção e suspense sobre seitas. O João Guedes amante dos copos
alcoolicos, raramente escreve direito e no seu último episódio sobre
Macau, meteu alhos por bugalhos, misturando nomes de juizes presidentes
dos colectivos dos megaprocessos, faz referencia a situações nunca
existentes, vai buscar artigos de outros joranlistas, enfiam é um saloio
agarado aos cargos em Macau, oferecidos pelo seu ídolo Rocha Vieira a
quem só soube elogiar, quando devia apreender com os jornalistas que
trabalham no Ponto Final e Macau Hoje, escrever segundo a sua consciencia
e ética profissional.
João Guedes e muitos dos jornalistas do Continente convidados de luxo com
ajudas de custas do erário público de Macau, só fazem envergonhar a
classe e se acabarem a mama, já não sabem o que fazer na vida.
-- Um leitor assíduo do Expresso
31/1/2000
Gabriela César devia é já pedir demissão do cargo, porque andou servir
o seu antigo patrão em detrimento dos seus conterraneos que estam a
sofrer com o escandalo que ela serviu com grande espirito de missão na
cumplicidade. Os macaenses já estão numa situação delibitada com a
mudança da soberania, agora mais essa indelizadeza, qual será o seu
futuro?.
Gabriela César, assim como Jorge Rangel, Sales Marques, Carlos Marreiros
como foram afilhados do ex-Governador ainda apanharam o comboio expresso
para chegarem á arvore de pataca e portanto com casas e vida organizada
em Portugal e o grosso do resto dos macaenses? com familia instalada em
Macau, é aqui que querem continuar. Só pedimos que não causam mais
escandalos e vão roubar para outro lado.Ninguém irão ter inveja da
grande habilidade de servir o Poder, mas deixam os outros em paz.OK
-- Uma familia tradicional macaensa
31/1/2000
Depois de termos sido brindados com imagens e "discursos" laudatórios
ao patriotismo do general por causa da bem-ensaiada pose da bandeira
contra o coração ( como se o patriotismo se medisse pelos gestos), temos
a continuação do folhetim "Os Bons Portugueses de Macau".
Desta feita, a eleita é nem mais nem menos do que a Gabriela César que
pertence ao núcleo fechado de macaenses que sempre serviram os interesses
colonialistas dos portugueses. Rocha Vieira contratou-a para presidir ao
Congresso dos Macaenses e deu-lhe a prateleira dourada da presidência da
FundaçÃo, para ela subscrever de olhos fechados as ordens dele como
Presidente do Conselho de Curadores. Quando estalou a bronca, o mínimo
que se poderia pedir a esta mulher é que divulgasse um comunicado público,
esclarecendo a posição da fundação junto desses, sim, portugueses de
alma e coração de Macau, que andam envergonhadissimos com esta história
toda! Mas o que é que ela fez: fechou-se em copas e só obedeceu ao novo
chefe entregando o relatório que ele exigiu - claro, que ela tem de zelar
pelo tacho do marido no Turismo de Macau e o dela.
O Expresso enaltece uma atitude destas?
-- Eunuco Intelectual Macense
30/1/2000
Gabriela César faz parte dum pequeno núcleo de macaenses de 1ªclasse
com direito a regalia e remuneração iguais aos portugueses recrutados
pelo Rocha Vieira. Até o seu marido tem um tachão em Macau. O único
requisito indispensável para pertencer a essa distinta classe é saberem
dizer AMEN por tudo o que Rocha Vieira quer e manda.
-- Macaense da 2ªclasse
30/1/2000
A menina jornalista e autora deste artigo ganhou quanto da Fundação do
Rocha Vieira? Ou, deixe-me adivinhar, tem que retribuir o tratamento VIP
quando foi convidada para ir a Macau?
Sr. Pinto Balsemão, veja lá se paga melhor aos seus jornalistas para que
eles não andem às migalhas do General!
Onde anda o "Expresso"de outras eras, do jornalismo de investigação
e não de emulação do $$$$$$?
-- anonimo
30/1/2000
Acho óptimo este artigo do Expresso a enaltecer os acólitos (e as acólitas)do
General. Sugiro que coninuem a seguir esta via de jornalismo e que, a
seguir, dediquem mais artigos similares sobre portugueses de alma e coração
ligados a estas Fundações do Rocha Vieira:
ROCHA VIEIRA- Português de alma, coração
e bolsos recheados
ELIAS FARINHA SOARES - Português de alma, coração bem -vendidos
STANLEY HO - Português de alma e coração pagantes e filantrópicos
PANSY HO ( filha do Ho, para quem não saiba e membro da Fundação do
Rocha Vieira)- Portuguesa de alma, coração e cú nascido para a lua
ROBERTO CARNEIRO - Português de alma e coraçÃo bem-pagos
ERNÂNI LOPES - Português de alma e coração bem- servidos
JORGE RANGEL - Português de alma e coração bem-aviados
etc....
-- Portuguesa de Alma, Coração e
Bolsos Vazios
29/1/2000
Como não li nada no artigo que justifique o título, aqui vão outros
mais sugestivos:
Recepcionista de Ministério preside a
Fundação de Rocha Rocha Vieira
A «recepcionista» das fundações
Uma portuguesa de alma, coração e
carteira recheada
-- Marta Pinto, [email protected]
29/1/2000
À César não basta parecê-lo....
Estou tão comovida com o título
"Portuguesa de alma e coração" que não resisto a comentar
este artigo que é um autêntico apelo ao patriotismo dos leitores por
parte do Expresso! Parabéns!Foi encomendado? Quanto receberam?
Depois das fotos do General a apertar o Cheque(desculpem, a bandeira)
contra o coração, era mesmo de artigos com este tom de que estavamos
precisados.
Coitadinha da GABRIELA César, a presidente do conselho de administração
da Fundação para a Cooperação e Desenvolvimento de Macau, que corre
seriamente o risco de ser transformada no «bode expiatório» do «caso
Jorge Álvares»! Nós Portugueses e Macaenses é que nos tornámos em
Macau bodes expiatórios dos corruptos que o General criou, alimentou e ,
ainda, anda a alimentar!
Qual prudente qual nada!
Ela apressou-se a enviar um relatório a Edmond Ho, mas é porque,
contrariamente ao que se passou em Portugal, o Rocha e as 2 Fundações há
mais de um mês que eram o assunto dos jornais e rádios chinesas (
cartoons com o Rocha num avião segurando uma cheque de 50 milhõres, fóruns
na rádio para onde os ouvintes chineses debitam as suas opiniões,etc),
houve um pedido de inquérito por parte de um deputado independente e líder
da Associação "Novo Macau Democrático", editoriais e artigos
dos jornais de Hong Kong ( um deles com o sugestivo título "Os
esqueletos no armário do General") etc.Estão a ver que ela não
tinha outro remédio se quer sobreviver até 2000 e tal!
Ela é cautelosa e recusa-se a prestar declarações, pudera!Mas DEVIA:
está a presidir uma FUNDAÇÃO PÚBLICA, não privada!Mas, o que é que
ela tem para dizer? O general deu-lhe o tacho da Presidência para a Fundação
e ela tinha de comer e calar!E , agora, aguarda da instruções e espera
que a poeira assente!
Esta senhora, Rochista ou Tachista de Alma e Coração, é o produto típico
da elite de macaenses de que se rodeou Rocha Vieira, os quais sempre
receberam chorudas benesses. (Anabela Ritchie, ex-membro do Coselho de
Curadores da FJA que se pirou quando viu o caso mal parado, Jorge Rangel,o
tri- Fundações, curador da Fundação do Rocha, da Fundação Macau e
que também recebeu dinheiros da Fundação para o Desevolvimento e
Cooperação para criar outra (!?) Fundação em Macau chamada Instituto
Internacional de Macau etc.) De tal forma, que outros membros dessa elite
de Macaenses,entre eles, o arquitecto e líder local, Carlos Marreiros,
antes do General partir de Macau, lançaram a ideia de erguer uma estátua
ao General Rocha Vieira em Macau!
A Fundação foi criada para ficar com o dinheiro que era canalizado para
a Fundação Oriente com estatutos e as presidências à medida dos
desejos do General! A investigação vai concluir de certeza que tudo
estava previsto para o Rocha se aviar!
Estão a ver o percurso da senhora: num curto espaço de tempo, de
recepcionista a Presidente de uma Fundação!( Não é só o outro que vai
de chofer para advogado, claro, que por caminhos diferentes!)
O artigo termina com a TESE Vieristaque se espera que vingue dos sectores
chineses hostis a Portugal e eu termino dizendo o seguinte: o que os
chineses e sobretudo os macaenses HONESTOS vão aproveitar é a
oportunidade para que uma Fundação de utilidade pública controlada por
gente corrupta ou colaboradora do corrupto do General sirva realmente os
interesses de Macau e não os do General e das suas tropas de elite. Quem
conhece ( e quem não conhece) Gabriela César garante que ela se deveria
a prestar ao seguinte mote: À César não basta parecê-lo, há que sê-lo!
Acrescento só o seguinte: o Conselho de Administração da FDCM integra
ainda Elias Farinha Soares (um quadro da confiança pessoal de Rocha
Vieira dos tempos de Moçambique e que pertence aos quadros de uma
instituição bancária em Portugal....
Do conselho de Curadores:
Roberto Carneiro, ex- Ministro da Educação e presidente do Conselho de
Admnistração da Escola Portuguesa de Macau.Ernâni Lopes, ex-Ministro da
Economia,autor do estudo sobre o futuro das actividades da Fundação para
o Desenvolvimento e Cooperação de Macau.
GABRIELA César, a presidente do conselho de administração da Fundação
para a Cooperação e Desenvolvimento de Macau, corre seriamente o risco
de ser transformada no «bode expiatório» do «caso Jorge Álvares».
Prudente, apressou-se a enviar um relatório a Edmond Ho. Cautelosa,
recusa-se a prestar declarações, pelo menos enquanto correrem os 45 dias
fixados para a Comissão de Inquérito concluir a sua investigação.
Nascida em Macau em Fevereiro de 1954, Maria Gabriela dos Remédios César
é o produto típico da mestiçagem, com sangue algarvio, pelo lado
paterno, e de Xangai, por via materna. Licenciada em Organização e Gestão
de Empresas pelo Instituto Superior de Economia de Lisboa, à data do 25
de Abril era recepcionista do Ministério do Ultramar. Pouco tempo depois
da revolução transitou para o gabinete do ministro da Administração
Interterritorial, Almeida Santos. Regressou a Macau no princípio dos anos
80, para trabalhar nos Serviços de Economia. Directora destes serviços
durante nove anos, foi substituída por Florinda Chan, que faz parte do
actual conselho executivo da RAM, com a pasta da Justiça. Gabriela
recusou a integração nos quadros da administração de Macau e mantém o
vínculo à função pública portuguesa, a cujo quadro de excedentes
pertence.
Considerada unanimemente um dos melhores
quadros técnicos macaenses, foi nomeada presidente do Conselho de
Administração da FCDM. Trata-se de uma fundação criada em 1997
destinada a por ponto final no conflito gerado em torno da Fundação
Oriente. Com um capital inicial de mil milhões de patacas (24 milhões de
contos), herdou ainda a percentagem de 1,6% das receitas brutas do jogo,
com que a STDM financiava contratualmente a Fundação presidida por
Carlos Monjardino. Instituto de direito público, com sede em Macau, tem
como principal objectivo apoiar actividades que intensifiquem os laços
entre Macau, Portugal e a República Popular da China.
Em matéria de nacionalidade, a posição
de Gabriela César é bem conhecida: recusa-se a abdicar da nacionalidade
portuguesa. Antes de ter estalado a polémica sobre a Fundação Jorge Álvares
- que deve o seu nome ao primeiro navegador português a chegar a terras
da China - os projectos pessoais de Gabriela César passavam por Macau e
pela fundação que dirige, com quem tem contrato até 2001. Cargo muito
apetecido, há quem admita que os sectores chineses mais hostis a Portugal
e sobretudo aos macaenses aproveitem a oportunidade para passarem a
controlar a Fundação. Mas quem conhece Gabriela César garante que ela não
se prestará a isso.
O Conselho de Administração da FDCM
integra ainda Farinha Soares (um quadro considerado da confiança pessoal
de Rocha Vieira), e Peter Lam (um empresário de Macau, director do World
Trade Center e muito próximo de Edmond Ho).
-- Macaense Deslitizada, http://a%20macau%20das%20fundações/
29/1/2000
Claro esta que o general ja mandou uma missao a Macau para untar as maos
do actual Governo com dinheiro (ou seja, mais corrupcao) para que o
Governo deixe morrer o inquerito.
O jogo da muito dinheiro. O que os
corruptos dos Governantes querem e dinheiro. O empresario Stanley Ho
fartou-se de contar com os favores do general, com quem fundou a FJA. E
pois de esperar que Stanley HO mande os seus homens oferecer dinheiro as
figuras do Governo de MAcau envolvidas no inquerito. E que Stanley Ho quer
continuar com a concessao do jogo, para tal convem-lhe acabar com esta
polemica o mais depressa possivel.
-- Mega Ferreira