Comentários
ao artigo ROCHA VIEIRA PERTURBA VISITA DE HO (2ª parte)
in
Expresso. 20/5/00
23/5/2000
Ao autor da última mensagem:
Deixemo-nos de insultos e passemos ao que
interessa. Você é manifestamente alheio à realidade de Macau.
Reconheça-o! Aquilo que você escreve revela uma pessoa que desconhece a
matéria. Sugiro-lhe, pois, que continue a ler sobre o assunto e deixe as
sugestões para mais tarde.
Quanto ao silêncio das pessoas que estavam em Macau antes da
transferência de soberania, é verdade que foi uma atitude errada e que
as co-responsabiliza, de alguma forma, pelos excessos cometidos. Mas
também não é menos verdade que em Portugal ninguém queria saber do
assunto ou então tinha telhados de vidro e preferia não se envolver.
Quem tinha obrigação de actuar - o Presidente da República, em primeira
instância, mas também o Governo e a Assembleia da República (os três
órgãos de soberania que o governador de Macau representava, nos termos
do estatuto orgânico do Território) - nunca mexeu uma palha. Então
porque haveria de arriscar a pele o «desgraçado» que estava em Macau a
tentar ganhar a vida???
Julgo que a mentalidade da maioria das pessoas honestas (e muitas houve
que o eram) que foram passando por Macau foi esta: estou aqui apenas por
uns anos, a ganhar o que nunca hei-de ganhar em Portugal; então porque
hei-de deitar fora tudo isto só para fazer frente ao governador? O melhor
é fazer o meu trabalho, ganhar o meu dinheiro e um dia, quando voltar a
Portugal, deixo de aturar estas porcarias que por aqui vão acontecendo e
a prepotência dos responsáveis locais. Percebe? Foi isto que aconteceu?
Se você ganhasse umas largas centenas de contos limpos por mês e
soubesse que isso só iria durar escassos anos, deitaria tudo a perder só
para fazer frente (se calhar, sem efeitos práticos) ao governador e aos
seus sequazes? Não optaria, pelo contrário, por ganhar a sua vida e
aguardar pelo dia do regresso a casa para se ver livre desse ambiente?
-- anonimo
23/5/2000
ANÓNIMO (CALHAU), do comentário do 23/5
Quanto aos insultos de besta e de cornos
recêba-os todos para trás pois é a você
que eles se aplicam.
Digam lá todos uma coisa, se a sociedade
macaense era (como dizem)uma bandalheira
e uma ladroagem, porque é que vêem só
agora (depois da entrega do Território)
vomitar para aqui essa confusão toda?
Já não sei o que pensar de tudo isso,a
não ser que se trata de um caso especial, com actores especiais.
A lógica da tempestade num copo de água
do 23/5 e a sua solução, deveriam ser concideradas e apoiadas.
-- leitor
23/5/2000
Depois de estar tantos anos desligada do ambiente político entre Macau e
Portugal venho por meio do Expresso conhecer os últimos golpes canalhas
desse General de meia tijela. QUE VERGONHA! Será que esses canalhas que
governaram Macau nos últimos anos de transição não tiveram um pouco de
respeito ao povo macaense chegando ao ponto de roubar descaradamente
através de uma fundação ficticia? DEVOLVE OS 50 MILHÕES DE PATACAS
LADRÕES!(Sem mencionar os outros tantos milhões que roubaram sem piedade
durante tantos anos de governo). Se fará justiça, com o tempo muitas
pedras encalhadas sairão à superfície e aconselho a esse bando de
ladrões que se ponham a pau.
-- Macaense na América Latina
23/5/2000
Caro leitor calhau (mensagens de 21/5 e 22/5),
Na sua primeira mensagem, você escreveu:
«As contas e as transferencias á nova administração não foram
devidamente concordadas e assinadas entre as duas partes no momento da
transferencia de poderes?
Não ficou assim estipulado que o dinheiro em questão, seria para a dita
Fundação? Nesse caso, a transferencia do dinheiro mal efectuada ou mal
assinada, não impede que o dinheiro não pertença á Fundação.»
Não venha, pois, afirmar agora que não se
referia também ao dinheiro da fundação quando falou nos acordos sobre
as contas do Território (o que é, de facto, uma idiotice)!
Essa de que «Nós os portugueses queremos
é que as coisas se tornem claras e transparentes» dá-me vontade rir!
Primeiro, o que quer dizer com «nós os portugueses»? Estará, acaso, a
fazer alguma distinção entre os portugueses daí e os que estão em
Macau? Se é essa a intenção, então além de calhau é uma besta. Por
outro lado, tem-se visto mesmo que querem as coisas transparentes aí na
«metrópole». Meta nos cornos: o seu Presidente da República (eu não
votei nele...) nunca fez rigorosamente nada pelos portugueses residentes
em Macau. Bem pelo contrário, sempre deixou o general fazer tudo o que
quis. O seu PR veio a Macau e nunca falou com os portugueses que aqui
vivem. Limitou-se às cerimónias protocolares e a receber representantes
de associações inócuas. Contactos directos com a população, debate
público, nada. Talvez isso até fosse pedir demais, mas não se percebe
tanto alheamento da realidade. Dou-lhe só um exemplo: no dia 19 de
Dezembro passado, já com o PR em Macau, a Falun Gong realizou uma
manifestação pacífica no centro da cidade. A polícia local cercou-os e
levou-os à força para a esquadra. Do PR apenas se leu nos jornais do dia
seguinte que terá ficado desagradado. Alguém o ouviu dizer alguma coisa?
Nada! Ele comentou o incidente? Nada! Fez alguma coisa ao general, que
terá dado directamente as instruções à polícia, para não incomodar o
presidente chinês, que estava a chegar? Nada! E você ainda me diz que
querem transparência? Não me faça rir! Nesse país não há tomates! Se
você ganhar 100 contos por mês e não pagar o IRS caem-lhe logo em cima,
mas se roubar 1,25 milhões de contos do erário público, abusando das
suas funções, ninguém lhe toca! E ainda que o assunto fosse a tribunal,
era capaz de prescrever e ninguém seria responsabilizado! Tenha vergonha,
mas é! E em vez de protestarem contra as centrais de co-inceneração ou
contra as propinas no ensino superior, protestem mas é contra as
impunidades que diariamente alguns praticam aí com a criminosa
complacência do poder.
Digo-lhe mais: essa sociedade está completamente podre e os dinheiros de
Macau muito serviram para isso. O anterior PR, Mário Soares, foi eleito
com dinheiro de Macau; o PS reestruturou-se com dinheiro de Macau; os
socialistas encheram-se de dinheiro enquanto cá estiveram e compraram
lugares e influências no poder aí. Depois veio o general, supostamente
para limpar a casa. E, de facto, varreu muitos socialistas daqui. Aliás,
por isso é que o Cavaco Silva, mais preocupado com tratados do que com a
realidade, gosta tanto dele. O problema é que o general ainda fez pior!
Desta vez já não para servir um partido, mas para servir-se a si
próprio! Comprou influências, afastou adversários (e, para ele,
«adversário» tem um sentido muito lato...), comprou os favores da
imprensa portuguesa (e mesmo alguma estrangeira) e de um pasquim local (o
JTM, do amigo Rocha Dinis), controlou a televisão e a rádio locais,
chantageou os portugueses da administração de Macau com contratos a
prazo de um e dois anos. Este homem fez de Macau uma verdadeira ditadura -
ele foi, de facto, o déspota iluminado, o centro de tudo, o homem que
tudo sabia e tudo decidia. Quem o servisse tinha tudo, quem o criticasse
tudo perdia. Usava chavões como «o interesse nacional» ou a
«cooperação e a amizade entre Portugal e a RPC», mas, afinal, Macau
era apenas o instrumento da sua promoção pessoal - dinheiro, mas, acima
de tudo, poder e influência. Acredito que aspirava a ser um dia o
Presidente de Portugal. Já não o será, felizmente. Teria sido a
desgraça do nosso país. Uma ditadura encapotada.
Nada do que se tem dito e escrito toca arranha sequer a verdadeira
extensão de tudo o que ele e os seus acólitos fizeram. Seria precisa uma
operação mãos limpas ao estilo italiano para que se começasse a
desmascarar este polvo. Mas isso não vai acontecer: o poder socialista
detesta-o, mas tem medo do que ele sabe (quem tem telhados de vidro...); o
contra-poder laranja divide-se entre os iludidos que ainda gostam dele
(que vergonha)e os outros que, apesar de tudo, vêem nele o homem que
travou a «mama» socialista em Macau (com excepção de Netos Valentes e
afins) ou que receiam o seu círculo de influências.
Meu caro (apesar de tê-lo chamado de calhau...), não se iluda: a
podridão à volta do general atinge níveis que você nunca imaginou! Ou
porque é que julga que um qualquer político em Portugal que não paga
umas centenas de contos de sisa está arrumado (pelo menos por uns anos) e
este indivíduo continua impune?
Quanto à frase «É por isso nas mãos dos entendidos», não a percebo.
Manifestamente, esqueceu-se de qualquer coisa...
-- anonimo
23/5/2000
A TEMPESTADE NUM COPO DE AGUA, TERIA A SUA LÓGICA PELOS SEGUINTES
MOTIVOS:
-O CASO DA FUNDAÇÃO É O COPO DE ÁGUA,
EM
SI BASTANTE AGITADO E CONTROVERSO.
-DEPOIS AS PESSOAS TENTAM ASSOCIAR OUTROS
PROBLEMAS E ESPETAR COM TODOS ELES DENTRO DO MESMO COPO.
GERA A TEMPESTADE QUE SE VÊ POR ESTA COLUNA ABAIXO.
HÁ QUE PÔR CADA COISA NO SEU LUGAR,SENÃO
VÊ-SE QUE É UMA CHUVA DE ATAQUES PESSOAIS, QUE NÃO RESULTAM UNICAMENTE
DO CASO DA FUNDAÇÃO.
MESMO ASSIM, ACHO QUE O NOME DA FUNDAÇÃO
DEVERIA MUDAR, ASSIM COMO A SUA DIREÇÃO, E QUE O DINHEIRO SEJA
ESTRICTAMENTE APLICADO NO INTERCAMBIO PORTUGAL/MACAU/CHINA.
TUDO ISTO ACORDADO ENTRE AS AUTORIDADES
PORTUGUESAS E MACAENSES.
-- leitor
23/5/2000
Isto não é uma tempestade em copo de água!
A Fundação do General, apesar daquilo que
afirmam, não se destina a assegurar a cooperação de Portugal com a RAEM
e China. Isso é apenas uma desculpa. Os reais objectivos são outros e
só um cego é que não os vê!
Mas esta "golpada" do General é apenas uma entre muitas.
Durante anos e anos, a Administração Vieira, utilizando a política do
croquete e do "bastão" contratual, impôs o compadrio, a
corrupção, a incompetência e o laxismo na Administração de Macau. A
Administração Vieira fez um magnífico trabalho de sabotagem do
funcionamento da Administração da RAEM. Sempre com um sorriso estilo
Mona Lisa e sem dar cavaco aos residentes de Macau.
Relembro aos lacaios do General - melhor
dizendo, os sabujos que comiam os restos que o General deixava cair da
mesa - que a política para a Segurança que impôs em Macau, e as
remodelações efectuadas particularmente na PJ, transformou Macau num far
west, com assassinatos na via pública em pleno dia, atentados bombista,
incêncios de carros e motas, etc, etc.... Mas para o Monge e para o
Vieira, Macau era um oásis de segurança!... O General ainda tentou
adoptar medidas à espanhola - quem não se lembras das célebres
declarações do Monge sobre o triplo assassinato, glorificando aquela
"acção militar" e afirmando que não havia perigo porque
"as balas tinham nome"?- mas sairam-lhe goradas.
E o estado da economia em Macau? Recusando-se o General a reconhecer
aquilo que era uma evidência para todos : Macau estava numa profunda
crise económica. Que ainda hoje não recuperou.
E? ...E??? E podia-se numerar muito mais. Mas não há tempo nem pachorra.
Um dia a história do Vieirismo será escrita. E com o distanciamento
emocional que o tempo traz, tenho a certeza que será feita uma avalição
negativa do seu reinado. Isto apesar das tentativas bacocas do General
para branquear a história com os seus "Terços", revistas e
livros escritos por sabujos.
Repito. A golpada do General com a
criação da sua Fundação é apenas uma entre muitas.
O mínimo que a República deve fazer é recusar o reconhecimento no MAI
dessa Fundação. E se o General fosse um Homem que põe a navalha na
cara, pediria humildemente perdão à população de Macau e devolvia os
50 milhões de patacas. Claro que não o fará.
Um residente da RAEM (Região
Administrativa Especial de Macau)
-- Português residente na RAEM
22/5/2000
ATENÇÃO, ISTO PODE SER UMA TEMPESTADE
NUM COPO DE ÁGUA.
MESMO ASSIM, PONHA-SE JÁ O QUE RESTA DO DINHEIRO A LIMPO PARA INCREMENTAR
A SOLIDARIDADE E A AMIZADE ENTRE MACAENSES E PORTUGUESES,PARA QUE AS
COISAS FIQUEM NO BOM CAMINHO.
-- leitor
22/5/2000
ROCHA VIEIRA DESPRESTIGIOU O EXERCITO E A NAÇAO PORTUGUESA.
-- anonimo, um
militar
22/5/2000
Pela oportunida ter trabalhado e vivido oito anos em Macau, deu-me prazer
perceber naquele Território, os senhores Stanley Ho/ Rocha Vieira/
Marques Baptista, foram sem margem dúvida nos últimos anos, o Rei o
Principe e o Bobo. O primeiro foi o soberano absoluto. O segundo foi o
delfim querido do patrão. O terceiro “pay per view” cumpria o que lhe
mandavam. Esse foi o retrato fiel da poderosa corte macaense.
Todos aproveitaram como pode da empresa estatal PATACAGAL, concessionária
exclusivo da exploração dos frutos da árvore da pataca.
-- ex-jurista da F.P.M.
22/5/2000
Caro leitores,
Na minha modéstia opinião acho que a
Fundação Jorge Álvares nasceu torto e torto viverá. Há situações na
vida a teimosia e a contínua fuga à frente só acelera à precipitação
no abismo. A forma irónica como alguns deputados da Assembleia
Legislativa de Macau debatem em metafora «alguns peixes nadaram para fora
da rede aproveitando alguns furos e da distração do dono, deve-se
restaurar rapidamente a rede e impedir que mais peixes saissem da mesma
maneira» outros com mais veemencia «se alguns peixes nadaram para fora,
para além de reparar a rede furada deve ir ao encalço dos peixes
desavindos».
Estamos esclarecidos.
-- Um leitor de Macau
22/5/2000
Caro Alberto dos Santos
Caso queira compreender os meandros como chegaram os 2,50 milhões de
contos dos Casinos para o General Rocha Vieira, basta tão sómente ler o
artigo do Euronoticias de 12 de Novembro de 1999, na primeira página sob
o titulo Stanley Ho - VICIA JOGO EM MACAU.
Diz o artigo “O empresário macaense pode perder a concessão do jogo em
Macau. Em causa está um acórdão do Tribunal Superior de Justiça de
Macau, que acusa a STDM de Stanley Ho de violar o contrato do jogo. O
Tribunal informou o governador Rocha Vieira há seis meses da decisão
judicial e o governo de Macau nada fez para resolver o assunto.” (subconcessões
das salas de jogos). Mais adiante “Ter-se-á de ter presente que se
está perante uma situação de exploração de jogos de fortuna e azar,
em que o governo de Macau concedeu a respectiva exploração, em regime de
monopólio à STDM. Assim, esta é a única concessionária desse
jogos.” Acórdão de 23/06/99 do Tribunal Superior de Justiça de Macau.
Na mesma edição da Euronoticias retrata a face e personagens das quatro
principais seitas secretas “admitidas” em Macau, com vocabulários e
confissões dos seus lideres como funcionam os seus negócios directamente
-legalizados pela STDM e indirecta pelo governo Rocha Vieira.
Mais vais saber que em paralelo existiam também quatro personagem da
máfia organizada portuguesa. Apesar não matar, não assaltar nem vender
droga, na capa das suas funcões profissionais e sociais recebem proveito
submerso das actividades ilicítas que chegam através dos Casinos.
Stanley Ho - Patrão dos Casinos - CDS
Vasco Rocha Vieira - Governador do Território - PSD
Joaquim Neto Valente - Presidente da Ordem dos Advogados - PS
António Marques Baptista - Director da Polícia Judiciária - MRPP
Curioso que é, ou mera coincidência, todos têm domicilio em quintas
desafogadas em Cascais.
-- anonimo
22/5/2000
O relatório do inquérito da concessão de subsidio à Fundação Jorge
Álvares foi fulminante para o ex-Governante de Macau General Rocha
Vieira.
Todo o processo foi considerado estranho, ilegal e ilegítimo no tocante
aos 1,25 milhões de contos à Fundação oriundo dos cofres do Governo de
Macau.
Não menos importante foram os outros 2,50 milhões de contos atribuídos
pelo dono dos Casinos a Rocha Vieira, considerando como uma moeda de
gratidão, suborno, corrupção do submundo do jogo.
Foi bom ver Jorge Sampaio, António Guterres e Jaima Gama desmarcarem da
polémica, não permitindo margem de aproveitamento nas sucessivas
tentativas de Rocha Vieira tornear a situação, passando para legal
aquilo que é ilegal.
Contudo o Presidente da República não está totalmente issento de culpa,
ao fim e ao cabo, foi ele quem o reconduziu para o cargo de Governador em
Macau e fez-lhe senhor autoritário como melhor entendeu ser, mesmo já
constatando na altura dos abusos do General, especialmente nos gastos
exorbitantes e obscuros como era associado, preferindo deixar passar para
ver.
Em politica não há exitações, eis agora a desagradável situação.
Podia ser a melhor e exemplar colonização de sempre na história de
Portugal, mas não é, por culpa apenas de um homem egoista que pôs os
seus interesses acima da Nação.
Por mais que o Governo Português queira apaziguar os animos chineses, tal
parece ser difícil nos próximos tempos, com grande prejuízo aos
portugueses que lá continuam viver em harmonia e prosperidade.
Não basta o Governo Português tentar sanar a questão com jantares e
fotos de familía, é preciso ter corragem mandar repor a verdade, se não
é legitimo o dinheiro que devolva às origens.
-- Alberto dos Santos - Sintra
22/5/2000
Ó português residente em Macau,você é
realmente um calhau!
Quando a transferencia de poderes e de
contas publicas foi feita, já não incluia essa quantia que entretanto
tinha sido destinada á Fundação.Portanto
até á prova do contrario esse dinheiro
pertence á Fundação que é para beneficio
luso e macaense.
Agora, se existiram erregularidades e abusos, isso está mal, e é preciso
ser corrigido.
Nós os portugueses queremos é que as
coisas se tornem claras e transparentes.
É por isso nas mãos dos entendidos.
-- leitor
22/5/2000
Acho muito bem que comecemos a perturbar o Jorge Sampaio que permanece
impertubável que nem uma ....rocha!
-- anonimo
22/5/2000
Como, ao que parece, o Sampaio é um troca-tintas: ora ignora o Rocha, ora
fala que não se pode sacrificar o homem ( então, o que é que ele é
mais do que o colega Melancia que foi a julgamento e tudo?), acho bem que
comecemos a dizer ao nosso Presidente o que realmente os Portugueses de
Macau e de Portugal pensam sobre o assunto de uma vez por todas. É que o
homem não deve ter tempo de ler os comentários do Expresso!
Site da Presidência para onde se podem
mandar mensagens.
http://www.presidenciarepublica.pt/pt/main.html
-- Cibernauta
22/5/2000
REsposta a "" LEITOR"
Claro que esta polémica gravita á volta
do dinheiro, e o motivo principal da polémica, é reaver o dinheiro.
As contas e as transferencias á nova administração não
foram devidamente concordadas e assinadas entre as duas partes no momento
da transferencia de poderes, aconselho o leitor a ler o relatório no
Público. DA sua leitura, qualquer pessoa minimamente inteligente deduz
que nada estava estipulado, o general dava ordens a toda a gente para
transferirem o dinheiro como se este fosse dele. NO seio do Grupo de
Ligação, que anos a fio discutiu a questão de Macau, nunca ninguém
soube da tal de Fundação. Você não acha estranho? Esse seria o local
para discutir essa questão.
Sabe qual é o tipo de intercâmbio entre Macau e Portugal que a besta
intelectual do General deseja? Dou-lhe só um exemplo: a Fundação ainda
não está reconhecida, mas a dita , na semana passada deu dinheiro
(milhares ) a um casal de portugueses que resolveram sair de Macau e dar a
volta ao mundo de jipe com duas criancinhas e passear durante 2 anos até
chegarem a POrtugal .Eles deram uma conferência de imprensa, a notícia
apareceu nos jornais e lá se via o nome da Fundação Jorge Álvares!
Agora diga-me lá se acha que fomentar viagens destas é fomentar um
intercâmbio SËRIO entre os dois países? ESte tipo de iniciativas (
viagens de jipe, de bicicleta a pé. etc) nào são inéditas , mas em
países civilizados sÃo feitas com apoio de companhias e fundações
particulares , nào à custa do erário público.
Onde o General and a gastar o dinheiro na Fundação é a encomendar
parteceres a professores universitários para contrariarem o inqúérito
rigoroso e imparcial que os chineses fizeram. Ou o Leitor julga que os
catedráticos de direito não se fizeram pagar e muito Bem?
O Outro Leitor
-- anonimo
22/5/2000
Caro leitor,
Mas em que planeta é que você vive?!Está
na lua ou isso é mesmo tacanhez? Então acha que Portugal e a RPC
incluiram nos acordos bilaterais a transferência secreta de 50 milhões
de patacas do erário público de Macau para uma fundação privada a
constituir em Lisboa e a ser presidida pelo general? Mas acha mesmo que o
seu país é uma república tão «bananeira»? E que os limões são
assim tão estúpidos? Você é, de facto, um calhau!
-- Português residente em Macau
21/5/2000
No que abaixo acabo de escrever, desejo
precisar que quando me refiro ao investimento de mais dinheiro no
intercambio,refiro-mo a dinheiros publicos portugueses.
No que respeita a Timor-Leste é só uma
ideia completamente á parte.
-- leitor
21/5/2000
Se toda esta polémica gravita á volta
do dinheiro, podemos deduzir que o
motivo principal da polémica, é rehaver o dinheiro.
Mas alto-lá. As contas e as transferencias
á nova administração não
foram devidamente concordadas e assinadas entre as duas partes no momento
da transferencia de poderes ?
Não ficou assim estipulado que o dinheiro
em questão, seria para a dita Fundação ?
Nesse caso, a transferencia do dinheiro
mal efectuada ou mal assinada, não impede que o dinheiro não pertença
á Fundação.
Agora se é preferivel mudar ou alterar o
nome da Fundação, assim como a direção
isso aí já parece mais aceitável.
Esse dinheiro deve assim destinar-se ao
que estava destinado, que é a promoção
do intercambio entre Macau e Portugal,e
paralélamente investir-se ainda mais nesse intercambio.
Desejaria ainda acrescentar o seguinte.
Visto que Macau se encontra não muitissimo longe de Timor-Leste, porquê
não fazer um pouco de negócio na reconstrução de Timor? É que a ONU
está
a entregar tudo á Austrália,enquanto os
macaenses poderiam talvez tambem participar e fazer algum negócio.
-- Leitor
21/5/2000
Está tudo grosso, ou quê?
Mas que merda é esta, seus badamecos?
Quando vocês estavam em Macau não se atreviam a dizer uma centésima
parte da merda que agora dizem contra Vexa.
E vocês do Expresso?! Que raio vem a ser isto? Vocês estão ao serviço
de quem? Quem é que vos paga para fazerem esta campanha contra o meu
General?
Tralavessa da Costa,
Ex-Sectário-Adjunto para a Comunicação, Cultura e Turismo.
-- Tralavessa da Costa
21/5/2000
ACABEM DE IMEDIATO COM A FUNDAÇÂO
Eu, Jorge Álvares, navegador por
profissão, oficial da Armada Portuguesa sob o superior comando de Afonso
de Albuquerque, primeiro português a pisar terras chinas em 1513, ido de
Malaca, tendo levantado um Padrão do meu Rei e Senhor na Ilha de Tamão,
junto do qual depositei os restos mortais do meu ditoso filho que faleceu
durante a viagem, e onde mais tarde, em 1521, foram igualmente depositados
os meus restos mortais, por ordem e desejo meu, daqui me revolto contra a
utilização indevida do meu nome para a criação de uma Fundação –
dita de Jorge Álvares – que, segundo informações que mãos amigas me
têm feito chegar, não passa duma fachada legal para atingir fins outros
que não os propagados.
Estando impossibilitado de dar uma conferência de imprensa, por motivos
óbvios, recorro às tecnologias do ciberespaço – às quais nós,
espíritos, temos acesso facilitado e a devida autorização superior –
para publicamente denunciar a utilização não consentida do meu bom
nome, associando-o a objectivos não confessáveis. Reafirmo, tendo por
testemunha o Meu Deus e Senhor, que ninguém me contactou para saber se
consentia ou não na utilização do meu nome para a criação de uma
organização privada de caracter mafioso. E está bem de ver que se tal
tivesse ocorrido a resposta seria um rotundo NÃO. Jamais consentiria na
utilização do meu nome para a criação de uma seita mafiosa, financiada
com dinheiros oriundos do jogo, e cujo fim último não é outro que
justificar a manutenção de benesses para os seus fundadores, dos quais
se destaca um certo general de nome Rocha Vieira e cujos antepassados
nunca tive a honra de conhecer nas minhas campanhas militares.
Assim sendo, informo o público em geral, e em particular os criadores da
dita Fundação que, apesar se me ser vedado o recurso a meios de defesa
legal - já que “morri” em 1521-, irei tomar medidas outras, mais
eficazes, com toda a certeza, do que a podre justiça republicana, para
que o meu nome não surja ao lado de gente tão baixa de princípios e
moral. Como é sabido por vós mortais, nós, os espíritos, temos meios
eficazes de impor a nossa vontade.
Termino dizendo simplesmente : ACABEM DE IMEDIATO COM A FUNDAÇÂO que
utiliza indevidamente o meu nome e devolvam o dinheiro aos seus donos.
Tamão, no ano 2000 do Senhor
Jorge Álvares
Feitor e Capitão de Mar e Guerra
-- Jorge Álvares
21/5/2000
Perfil do Presidente da Fundação Jorge Alvarez
Sua Excelência o Generalíssimo Rocha Bi-Eira
Nascido na Região autónoma do Algarbe, da
República Lisa, Sua Excelência o Generalíssimo Rocha Bi-Eira, desde
muito cedo manifestou elevadas qualidades de comando e chefia. Com seis
anos apenas, organizou e liderou um Corpo Expedicionário que partiu à
descoberta e conquista das vinhas e vinhedos Algarbios. Mais tarde, já
com dez anos, e imbuído do espírito de missão de bem servir a sua Terra
Natal, ofereceu-se como voluntário para o ELA (Exército de Libertação
do Algarbe), participando em diversas operações delicadas.
Aos doze anos, depois de ter militado activamente nas fileiras do
clandestino Exército de Libertação do Algarbe durante dois, é detido
pela Polícia de Intervenção e Defesa do Algarbe (PIDA) sendo sujeito a
dolorosos interrogatórios. Acaba por ser condenado a ingressar no
Colégio Militarista - instituição de formação de quadros para o
Exército Liso -, a fim de ser reeducado. A rigorosa disciplina e os
elevadores valores pátrios daquela nobre instituição militar marcam
profundamente o jovem Rocha Bi-Eira. Compreendeu finalmente que a sua luta
passada não teve sentido nenhum e não passou dum episódio lamentável,
fruto da influência nefasta de alguns dos seus amigos de infância.
Aluno dedicado e trabalhador, rapidamente alcançou a notoriedade entre os
seus colegas e o respeito dos seus ilustres professores. A partir do
segundo ano, passou a constar do Quadro de Honra do Colégio e recebeu
diversos louvores. Terminada a sua formação militar básica,
especializou-se na sua grande paixão com grande mérito : Engenharia
Militar.
Durante a guerra de defesa da integridade territorial da grande Nação
plurirracial, cumpriu várias missões no Ultramar, provocando elevadas
baixas no inimigo. Ficaram nos anais da História as campanhas militares
directamente conduzidas pelo grande estratega militar Rocha Bi-Eira, sendo
hoje estudadas e tomadas como referência obrigatória por todo o oficial
que se preze.
Apesar das vitórias pessoais do grande líder militar, a guerra estava
condenada. O grande estratega tinha plena consciência da impossibilidade
de se obter uma vitória militar na guerra do Ultramar. O problema de
fundo era político, pelo que exigia uma solução política. Solução
essa só possível num outro enquadramento político. Era preciso provocar
uma mudança política, e Rocha Bi-Eira, juntamente com outros oficiais,
participa numa mudança de regime tendo por agente fundamental as Forças
Armadas.
Mudado o regime, novas tarefas se colocam a Rocha Bi-Eira, agora de
caracter político. Foi graças à sua acção clarividente no seio da
Junta Militar que integrava, que a anarquia e o bolchevismo não se
instalaram na Nação Lisa. Dissolvida a Junta, Rocha Bi-Eira passa a
representar a Nação junto da zona autónoma do Caçores, que alimentava
pretensões independentistas, travando uma batalha implacável com o
responsável Mota Ramal. Mais uma vez a acção política clarividente do
então General permite meter na ordem o governo regional dos Caçores,
impedindo assim que mais uma parcela de solo pátrio se perdesse para
sempre.
Entretanto, Cacau passava por um mau momento. A Administração do então
maioral Calos Melão tinha-se envolvido em negócios menos claros,
lançando o descrédito e a desconfiança sobre a Administração Lisa. E
como se um mal não bastasse, Cacau tinha entrado numa profunda crise
económica, com milhares de desempregados, falências em cadeia de
empresas e campeando a corrosão, compadrio e incompetência na
Administração Melão. A juntar-se a tudo isto, Cacau estava submetido a
uma onda de criminalidade violenta que transformou as suas ruas em
autênticos campos de batalha. Foi neste contexto que Rocha Bi-Eira é
convidado a substituir Carlos Melão, para pôr ordem em Cacau e acabar
com a profunda crise económica e social em que se encontrava mergulhado,
restabelecendo a confiança de modo a preparar o futuro.
Tomando posse das suas novas funções de Governador de Cacau em Abril de
1991, Rocha Bi-Eira toma de imediato um largo conjunto de medidas
políticas, pondo fim de uma vez para sempre à incompetência, corrosão,
compadrio e despesismo que corruia a Administração de Cacau.
Paralelamente lança um grande plano global de obras públicas
estruturantes, com vista a dotar o Território das infra-estruturas
necessárias ao seu desenvolvimento económico-social imediato e a longo
prazo. Assim, nasce o Aeroporto de Cacau - um velho sonho da população
-; é construído um Porto de Águas Profundas; erguida uma nova ponte
sobre o Rio da Pétalas; construída uma central de incineração de
resíduos urbanos; é feita a reformulação completa das redes de água
potável, águas residuais e pluviais; são construídas ETAR´s;
edificados novos edifícios públicos para os serviços; lançada uma rede
de estátuas que dignifica a presença Lisa em Cacau; são feitas
calçadas à lisa; criados novos espaços verdes de lazer e recreação;
abertos novos percursos pedonais nas ilhas de Cacau; conquistados novos
terrenos ao Rio das Pétalas; etc., etc.
Simultaneamente com este vasto plano de obras estruturante, é
desenvolvida uma intensa campanha de promoção de Cacau no exterior -
coisa que nunca se tinha feito - de modo a transformar o Território em
destino final do turismo de alta qualidade. Para isso muito contribuíram
os festivais de música, cinema, teatro, folclore e gastronomia,
promovidos directamente pela Administração Rocha Bi-Eira, assim como os
festivais de jogo e massagens tailandesas promovidos por entidades
privadas.
Paralelamente são tomadas disposições de combate ao crime organizado,
de tal modo eficazes que a partir de 1992 o Território passou a ser um
oásis de segurança. Acabaram-se definitivamente os assassinatos na via
pública, os atentados bombistas, os incêndios de carros e motas, a
agiotagem, o sequestro particular, as balas com nome. As seitas foram
neutralizadas, tendo a maioria dos seus membros sido internada em campos
de reeducação ou fugido do Território para sempre.
Mas porque as pessoas são o capital mais precioso que uma sociedade pode
ter, não foram descuradas as políticas sociais e educativas. Pela
primeira vez na sua história, a população de Cacau passou a gozar de um
Serviço Territorial de Saúde Pública de grande qualidade e inteiramente
gratuito. De igual modo, os trabalhadores reformados passaram a gozar de
pensões dignas - quer fossem funcionários públicos ou particulares. E
também pela primeira vez na sua história a população de Cacau passou a
ter disponível um Sistema de Ensino de caracter obrigatório e
inteiramente gratuito, e uma Universidade Pública dotada de um corpo de
professores de renome internacional e cobrando propinas de valor meramente
simbólico. A população de Cacau deixou de ser obrigada a mandar para o
exterior os seus filhos para tirarem estudos superiores.
Por fim, mas não menos importante, foi desenvolvida uma intensa
actividade legislativa de modo a assegurar o funcionamento do Território
com base nas regras de funcionamento de um estado de direito. A
separação de poderes foi implementada, acabando-se de vez com a
promíscua relação entre o poder executivo e o judicial; foram
publicados os grandes códigos; foram aprovadas e implementadas leis de
protecção dos direitos dos cidadãos, tais como : direito à liberdade
sindical, direito à greve, direito à liberdade religiosa.
A conjugação de todas estas políticas e acções governativas
transformou o Território de Cacau numa sociedade moderna, empreendedora e
próspera. Hoje, Cacau goza de um esplendor que jamais teve no seu
passado. A população de Cacau está inteiramente reconhecida ao
Generalíssimo Rocha Bi-Eira, pois sabe bem que sem a sua clarividente
visão política e determinação na acção tal esplendor e nível de
vida não seria possível e Macau não seria hoje um dragão económico da
região Ásia-Pacífico.
O Porta Voz e Estandarte da Fundação
Jorge Alvarez
Jorge Frangel
-- Jorge Frangel, http://www.geocities.com/fundacao_ja/
21/5/2000
Caro Generalíssimo Rocha Bieira
Apesar de ter travado a divulgação do
relatório sobre o financiamento da
Fundação Jorge Alvarez que Vexa superiormente dirige, tenho sido
pressionado pelos líderes da comunidade de Cacau e por Pikin para que os
50 milhões de lecas, que Vexa mandou transferir da Fundação para o
Desenvolvimento e Cooperação de Cacau para a FJA, regressem a Cacau.
Isto é uma chatice. Uma grande chatice! Não sei como resolver esta
equação quadrática.
Deixo à consideração da elevada
consciência moral de Vexa, ciente de que Vexa encontrará a solução.
Um abraço de grande estima
Edmundo Pó
Chefe do Governo de Cacau
in Fundação Jorge Alvarez
http://www.geocities.com/fundacao_ja/
-- Edmundo Po, http://www.geocities.com/fundacao_ja/
21/5/2000
Caro Generalíssimo Rocha Bieira
Apesar de ter travado a divulgação do
relatório sobre o financiamento da
Fundação Jorge Alvarez que Vexa superiormente dirige, tenho sido
pressionado pelos líderes da comunidade de Cacau e por Pikin para que os
50 milhões de lecas, que Vexa mandou transferir da Fundação para o
Desenvolvimento e Cooperação de Cacau para a FJA, regressem a Cacau.
Isto é uma chatice. Uma grande chatice! Não sei como resolver esta
equação quadrática.
Deixo à consideração da elevada
consciência moral de Vexa, ciente de que Vexa encontrará a solução.
Um abraço de grande estima
Edmundo Pó
Chefe do Governo de Cacau
in Fundação Jorge Alvarez
http://www.geocities.com/fundacao_ja/
-- Edmundo Po, http://www.geocities.com/fundacao_ja/
21/5/2000
Caro Generalíssimo Rocha Bieira
Apesar de ter travado a divulgação do
relatório sobre o financiamento da
Fundação Jorge Alvarez que Vexa superiormente dirige, tenho sido
pressionado pelos líderes da comunidade de Cacau e por Pikin para que os
50 milhões de lecas, que Vexa mandou transferir da Fundação para o
Desenvolvimento e Cooperação de Cacau para a FJA, regressem a Cacau.
Isto é uma chatice. Uma grande chatice! Não sei como resolver esta
equação quadrática. Deixo à consideração da elevada consciência
moral de Vexa, ciente de que Vexa encontrará a solução.
Um abraço de grande estima
Edmundo Pó
Chefe do Governo de Cacau
in Fundação Jorge Alvarez
http://www.geocities.com/fundacao_ja/
-- Edmundo Po
20/5/2000
Essa do subsídio da Fundação Jorge Alvares para financiar viagens ``a
volta do mundo é de morte: seguem-se mais sugestões:
Partida da Gare do Oriente com destino à Europa
Partida na LOrcha de Macau para dar a volta ao mundo
etc
-- anonimo
20/5/2000
Tadinho do sampaio: só agora é que acordou! Mas vejam lá se chama o
outro à pedra e o obriga a mandar de volta o dinheiro que ele roubou
quando dependia do sampaio!SE ivesse -os no sítio já o tinha feito!
-- anonimo, http://farto
desta cambada toda
20/5/2000
olha o rocha à brocha finalmente!
-- anonimo
20/5/2000
onde é que os expresso tinha estes 2 jornalistas escondidos. Andamos a
gramar a prosa do vedido do guedes uma porra de tempo. Mas ele vinga-se na
tv de macau onde trabalha osenviados especiais e os telejornais so falam
bem do general!SE nao fosse a internet em macau estavamos a ver navios
-- macaense agradav. surpreendido c/o
expresso
20/5/2000
Pedido Urgente: contacto do general Vieira para financiar viagem com a
minha família às caraíbas. Prometo levar t-shirts com o nome da
fundaçÃo e as letras MACAU/ POrtugal nas mochilas
-- GLOBENAUTA, http://PEDIDO
DE SUBSÏDIO
20/5/2000
Em primeiro ligar parabéns ao EXpresso que deixou de publicar artigos do
sabujo João Guedes de Macau que sempre esteve a soldo do General.
Finalmente ao escolher outros jornalistas conseguiu recuperar o tempo
perdido e apresentar a verdade tal como ela é: o general habituou-se a
roubar à vontade em Macau com o beneplácito do Presidente da República
que em nome de um pretenso desígnio nacional lhe foi alimentando os
vícios os atroplelos a mania das grandezas colonialistas e julgou que
poderia fazer o mesmo indo para Portugal continuando à margem da lei. ë
urgente agora que ele devolva o dinheiro. Sabem que o dinheiro já está a
ser gasto > E de que maneira> esta semana saiu uma familia
portuguesapai mae e 2 criancinhas de cau para derem a volta o mundo de
jipe com o apoio escarrapachado da tal Fundação Jorge älvares! Se
alimentar passeios destes é fomentar o ontercmbio cultural entre Macau e
Portugal vou já pedir um subsídio para ir até à Patagónia num
veleiro!
-- Ana .Souto, [email protected]
,
http://Ë
URGENTE A DEVOLUÇÃO DO DINHEIRO
20/5/2000
perante os dados da história e, para que a história se lembre de si
própia, convido humildemente o exmo. presidnte da república portuguesa
para reflectir sobre uma possível entrega de qualquer medalha, por
ocasião do dia 10 de junho, dia de portugal, camões e comunidades, a um
homem cujo brio e sensibilidades estão em causa perante todo o povo
português. se fosse eu que estivesse nessa posição ignorava
simplesmente a existência do "General"
-- s.s
20/5/2000
Eu diria mais...
As golpadas do general Calhau Vieira, não deixam de perturbar os
pagadores de impostos que não teem direito a nenhumas mordomias.
Este tipo de bàcoro jà deveria ter o castigo que merece hà muito tempo.
Mas como somos uma sociedade de brandos costumes, o castigo é de o
simpàtico golpista não ter sido convidado para uma jantarada, regada com
brutos vinhos e tudo à custa do contribuinte.
Aproveito para pedir um minuto de silencio...para recordarmos o resto da
cambada que faziam parte do bando de malfeitores asociados ao general
Calhau...
-- Contribuintes...SFF passem à caixa.
20/5/2000
Eu diria mais...
As golpadas do general Calhau Vieira, não deixam de perturbar os
pagadores de impostos que não teem direito a nenhumas mordomias.
Este tipo de bàcoro jà deveria ter o castigo que merece hà muito tempo.
Mas como somos uma sociedade de brandos costumes, o castigo é de o
simpàtico golpista não ter sido convidado para uma jantarada, regada com
brutos vinhos e tudo à custa do contribuinte.
Aproveito para pedir um minuto de silencio...para recordarmos o resto da
cambada que faziam parte do bando de malfeitores asociados ao general
Calhau...
-- Contribuintes...SFF passem à caixa.
20/5/2000
Eu diria mais...
As golpadas do general Calhau Vieira, não deixam de perturbar os
pagadores de impostos que não teem direito a nenhumas mordomias.
Este tipo de bàcoro jà deveria ter o castigo que merece hà muito tempo.
Mas como somos uma sociedade de brandos costumes, o castigo é de o
simpàtico golpista não ter sido convidado para uma jantarada, regada com
brutos vinhos e tudo à custa do contribuinte.
Aproveito para pedir um minuto de silencio...para recordarmos o resto da
cambada que faziam parte do bando de malfeitores asociados ao general
Calhau...
-- Contribuintes...SFF passem à caixa.
20/5/2000
Eu diria mais...
As golpadas do general Calhau Vieira, não deixam de perturbar os
pagadores de impostos que não teem direito a nenhumas mordomias.
Este tipo de bàcoro jà deveria ter o castigo que merece hà muito tempo.
Mas como somos uma sociedade de brandos costumes, o castigo é de o
simpàtico golpista não ter sido convidado para uma jantarada, regada com
brutos vinhos e tudo à custa do contribuinte.
Aproveito para pedir um minuto de silencio...para recordarmos o resto da
cambada que faziam parte do bando de malfeitores do general Calhau...
-- Contribuintes...SFF passem à caixa.
20/5/2000
Ja se comecou a fazer justica (e isto e so o raspar da superficie)!
Nem imaginam como e gratificante ver que afinal os "esquemas" do
Senhor General nao passavam de oportunismos para que se enchesse ainda
mais com dinheiros alheios.
Alias, devido a lobbies de variada ordem, com certeza, a verdade total
nunca se chagara a saber. Pena, visto que esse senhor prejudicou muita
gente em beneficio dos seus amiguinhos. Imagine-se que numa altura em que
os portugueses eram practicamente "enxotados" de Macau, num
processo que muita gente pensa de vergonhoso e que fez com que muitos
portugueses que tinham a sua vida organizada no territorio tivessem de,
nao so ir ocupar lugares que poderiam ser ocupados por gente de Portugal,
como ter que se mudar de armas e bagagens para uma nova vida que nao
queriam, amiguinhos do senhor General e sua Ex.ma esposa viessem ocupar
lugares na administracao...
Para ja nao falar das variadissimas prepotencias que afinal levaram a esta
situacao da Fundacao Jorge Alvares.
Esse senhor tem o que merece, mas, como digo, isto ainda nem sequer serve
para um comeco. O Expresso deveria procurar investigar muitas, mas muitas
mais situacoes irregulares que se passaram em Macau. De certo dava pano
para muitas mangas...
Logicamente que nao so estas situacoes se
passaram com o Senhor General, mas tambem com o seu sequito de Secretarios
Adjuntos, dos quais ha que destacar como exemplos de sujidade, o Senhor
T.Cor. Salavessa da Costa e o Senhor Dr. Jorge Rangel e respectivos
gabinetes. Basta comecar pelas suas contas bancarias...
Sera que algum dia se chegara a fazer total
justica?....
Ca estaremos para ver.
-- Um leitor expectante que se faca
justica.
20/5/2000
Sempre tive esperança de que a verdade vinha ao lume mais cedo ou mais
tarde. Acho que Rocha Vieira merece aquilo que lhe está a acontecer, pois
sou de Macau e fiquei muito deludida por aquilo que ele fez para minha
terra e quando recebeu aqueles elogios durante a sua partida para
Portugal, disse para mim como é que o mundo é tão injusto, afinal às
vezes até há justiça. Espero que o governo português(sei que é
díficil)apura responsabilidades e lhe faça pressão para que o dinheiro
dos contribuintes de Macau regresse...
Independentemente do que vier a acontecer fico já feliz por ele ter sido
ignorado durante a visita do Chefe do Executivo da RAEM. Mas acho que ele
também devia ignorar este último governador, pois ele não merece... mas
enfim essas coisas de política têm coisas que aos olhos do povo não se
percebe...
obrigada por me dado essa oportunidade de manifestar a minha opinião
pessoal.
Conceição Clara
-- Maria Conceição Clara dos Santos,
[email protected]
20/5/2000
Pena é que Jorge Sampaio apenas agora se demarque de Rocha Vieira. Devia
tê-lo feito quando tomou posse como PR, não reconduzindo RV como
governador de Macau. Os lobbies falaram mais alto.
-- António Passeira, [email protected]