A sa�de do REI piorava.
Em mar�o de 1977, mandou preparar seu testamento. Os benefici�rios foram seu pai Vernon,sua �nica filha Lisa Marie e sua av� Minie Mae.



Depois disso, fez uma r�pida viagem de descanso para o Hawaii na qual n�o acabou bem, pois ficou com o olho infeccionado resolvendo voltar.

O REI fez mais um especial de TV. Desta vez para a CBS. O show foi gravado em Rapid City, onde nunca tinha estado antes. As grava��es foram feitas dia 19 de junho e sua voz continuava t�o poderosa quanto antes.
Foi gravado tamb�m um show em Omaha no dia 21.
O programa foi ao ar somente em outubro de 1977, ap�s a morte do REI.
Conclu�das as grava��es, o REI seguiu com a turn�.
No dia 26 de junho de 1977, chegou a Marquet Arena, em Indian�polis, Indiana.
ELVIS usava um macac�o com um sol asteca, sendo esta a �ltima vez que o REI subiria aos palcos.

AGOSTO - 1977

Priscilla enviou Lisa Marie para passar um tempo com seu pai.
Duas semanas antes de sua morte, ap�s o lan�amento do livro: "ELVIS, What Happened?", o REI queria acabar com a m� impress�o causada pelo livro. Planejava uma nova turn�, cujo ponto alto seria um mega show.
No fim da tarde do dia 15, ELVIS foi ao dentista.
� noite, queria fechar um cinema, mas n�o achou um projecionista que pudesse trabalhar depois da meia noite, voltando para Graceland.
Neste exato momento, um fan tiraria a suposta �ltima foto do maior artista que este mundo j� conheceu.
�s 5:00 da manh� do dia 16, ELVIS e Ginger jogaram squash por mais ou menos 2 horas, indo mais tarde dormir.
Mas como sempre, ELVIS teve ins�nia. �s 9:00 da manh�, levantou-se da cama, com dores nos ossos e beijou Ginger. Retirou-se e foi at� seu escrit�rio.
(Fato desconhecido por muitos, ELVIS tinha um princ�pio de c�ncer nos ossos, graves problemas de c�lon, do aparelho digestivo e um glaucoma na vista esquerda, decorrente de hipertens�o e stress. Uma caracter�stica de ELVIS sempre foram os seus �culos, que eram inicialmente usados para proteger este glaucoma. Tudo isso levou ELVIS a usar quantidades nada moderadas de rem�dios.)
Quando Ginger come�ou a pegar no sono, ouviu ele se movimentando e enxergou sua sombra por uma fresta na porta quase fechada.
Por volta das 14:00 horas da tarde, Ginger acordou, chamou por ELVIS e nada ouviu.
Ent�o, levantou-se e dirigiu-se � porta do escrit�rio de ELVIS, que incluia tamb�m uma biblioteca e um grande banheiro. N�o querendo ser atrevida demais para abrir a porta, simplesmente olhou por entre a fresta que estava aberta.
Atrav�s do reflexo do esfuma�ado espelho do banheiro, pode ver ELVIS ca�do no ch�o.
Bateu levemente em sua face. Sem resposta. Tentou mais forte e nada. Em p�nico, interfonou chamando Esposito que imediatamente subiu at� a su�te do REI juntamente com Charlie Hodge e Al Strada. Joe massageou o peito de ELVIS e nada adiantou.
Strada olha para seu rel�gio. Eram 14:33 horas.
Finalmente uma unidade do Corpo de Bombeiros, chegou em Graceland. Fizeram tentativas em reanimar ELVIS, mas decidiram lev�-lo para o hospital.
�s 14:48, a ambul�ncia chegou na entrada da sala de emerg�ncia do Hospital Batista de Memphis.
A equipe trabalhou cerca de 30 minutos tentando reanim�-lo.
�s 15:30 horas do dia 16 de agosto de 1977, aos 42 anos de idade, ELVIS ARON PRESLEY foi declarado oficialmente morto.
�s 8:00 da noite, a equipe m�dica revelou a causa do �bito: arritmia card�aca.
A aut�psia realizada, confirmou que nenhum tipo de droga ilegal foi encontrada em seu corpo.
Nesta �poca, os rem�dios usados por ELVIS tornaram-se t�picos para a m�dia, imprensa, cheio de est�rias e mais est�rias. Nos anos seguintes, v�rias teorias apareceram.
Levariam 19 anos para que 22 patologistas, juntamente com o Departamento de Investiga��o do Uso de Drogas, a alta tecnologia toxicol�gica e mais 12 documentos confidenciais, para se chegar na VERDADE sobre sua morte.
Em 1994, 17 anos ap�s sua morte, a decis�o de reexaminar os resultados da aut�psia, foi tomada.

Para acabar com a controv�rsia de tantos livros escritos sobre a morte do REI, o estado do Tennessee recorreu a um homem que era considerado o expert da patologia americana: Dr. Joseph Davis, chefe do Centro M�dico de Dade County, Fl�rida, com um curr�culo com mais de 20.000 aut�psias e 40 anos de experi�ncia.
Depois de examinar toda a aut�psia de ELVIS, Davis concluiu: "ELVIS PRESLEY n�o morreu de overdose e sim de um violento ataque card�aco."
** De acordo com a posi��o do corpo de ELVIS quando foi encontrado, concluiu-se que ao sofrer o ataque card�aco, ele caiu de cabe�a no carpet, falecendo quando todo seu corpo atingiu o ch�o. Tudo muito r�pido.
Ao contr�rio de uma overdose, onde ELVIS teria entrado num estado de sonol�ncia, arrastaria-se talvez at� a porta em busca de ajuda. Leva-se horas para morrer de drogas; "... o �nico meio que pudesse ter matado ELVIS assim t�o r�pido, seria se ele tivesse recebido uma dose letal de hero�na." - acrescenta Davis.
** ELVIS estava muito obeso, quilos extras que adquiriu em menos de 2 meses. Demais para o cora��o poder suportar.
** N�o havia nenhum sinal de edema pulmonar em seus pulm�es. Se sua morte tivesse sido causada por uma overdose, seus pulm�es estar�am com um enorme edema. Muito pelo contr�rio, "...eram os mais limpos e firmes pulm�es que eu j� vi" lembra-se Davis.
** � poss�vel que sua morte aos 42, seja consequ�ncia de seu c�digo gen�tico, com uma lista grande de problemas card�acos no seu lado materno. De fato, poucos homens em sua fam�lia, passou dos 45.
Mas ent�o, por que tantos autores e leitores querem acreditar que foi uma overdose?
Apesar de tudo, atrav�s dos anos, a culpa pertenceu a dr. Nichopoulos, que prescreveu cerca de 10 mil rem�dios para ELVIS durante um per�odo de 19 meses. Mas esses rem�dios, eram para uma s�rie de turn�s, acompanhado de seus amigos, o pessoal de sua equipe e banda.
Dr. Nichopoulos foi acusado pelo estado do Tennesse, por suas infra��es com ELVIS e 10 outros pacientes, sendo condenado por prescrever tais receitas.
Sua licen�a m�dica foi suspensa.

(Todos estes relatos foram extra�dos do livro:
"Down at the End of Lonely Street - A vida e morte de Elvis Presley"
autores: Peter Harry Brown e Pat H. Broeske
Considerada a mais VERDADEIRA e COMPLETA biografia de ELVIS.)
A multid�o nos arredores de Graceland chegou a 80.000 pessoas.
No dia 18 de agosto, aconteceu o funeral deixando a avenida lotada em ambos os lados das cal�adas na rota de Graceland para o Cemit�rio Forest Hill. Muitos fans come�avam a rezar � medida que a caravana de limousines passava vagarosamente atrav�s da avenida. Era como se toda a cidade de Memphis trabalhasse na produ��o do show final de ELVIS.
� caminho do cemit�rio, Esposito ficou admirado em ver tantas pessoas nas ruas. Mais de 4.500 arranjos de flores foram enviados, a maioria em formato de guitarras, hound dogs e teddy bears.
Dias ap�s, tentaram roubar seu corpo e a fam�lia decidiu transfer�-lo para Graceland em outubro`77, juntamente com o corpo de sua m�e.
Em 26 de junho de 1979, aos 63 anos, Vernon Presley faleceu e os neg�cios de ELVIS passaram a ser administrados por Priscilla, que afastou o coronel Parker (morto no in�cio de 1997).
Graceland, transformada em museu, tornou-se o segundo lugar mais visitado dos Estados Unidos depois da Casa Branca.
(Os guias de Graceland, adoram dizer aos visitantes, que mais de um bilh�o de discos de ELVIS foram vendidos. Daria para dar 2 voltas ao redor do planeta Terra!)

Desde sua morte, ELVIS PRESLEY foi eleito o ARTISTA do S�CULO, com mais de 1.000.000.000 de discos vendidos.

Nunca, em toda a hist�ria da m�sica, houve algu�m com tal record.
Mais que um artista completo, ELVIS PRESLEY tornou-se mito, lenda, fen�meno, o REI do ROCK, e agora... com seu mais novo t�tulo:


O ARTISTA DO S�CULO XX!

Once HE touched our lives...
WE were never be the same!!
(Remmy e Gummy)

"Eu realmente nunca pensei muito em como seria morrer...
Acho que o que mais eu sentiria saudade seria ELVIS.
Mas talvez o C�u seja como Graceland...
Poderia sentar na Jungle Room o dia todo, escutando os antigos discos 45 rpm e comer sandu�che de banana com pasta de amendoim.
E de vez em quando... ele mesmo, ELVIS entraria, pegaria um sandu�che e conversaria comigo...
Se o C�u for assim... eu n�o tenho medo algum de morrer..."

(... HUNTER KINSEY, 1997)


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