Manual Conectiva Linux

O Que é Linux?

Por volta de agosto de 1991, um aluno da Finlândia começou a divulgar no newsgroups comp.os.minix a seguinte mensagem:


O estudante era Linus Torvalds , e o "passatempo'' que ele mencionou, tornou-se o que nós conhecemos hoje como Linux.

Um sistema operacional POSIX coerente e com muitos recursos, o Linux foi desenvolvido não só por Linus, mas por centenas de programadores ao redor do mundo. O mais interessante sobre isto é que este esforço mundial massivo de desenvolvimento é em grande parte natural e voluntário. Linus continua trabalhando no kernel (núcleo do sistema), porém o Linux é muito mais que um simples kernel. Não há nenhum gerenciamento de infraestrutura. Alguém na Rússia recebe uma nova placa mãe e grava um driver para suportar uma agradável característica que a placa mãe tem. Um administrador de sistema em Maryland precisa de um software de geração de cópias de segurança, desenvolve um e o distribui a qualquer um que necessite algo similar. Outro aspecto interessante é que o Linux pode ser obtido gratuitamente, uma vez que a maioria dos softwares estão disponíveis

O que é o Red Hat Linux?

Um grupo de programadores na Carolina do Norte - Estados Unidos decidiu tornar o Linux mais fácil, para possibilitar às pessoas uma experiência mais tranqüila com o sistema. Como tantos outros grupos, seu objetivo era empacotar todos os bits necessários numa distribuição coerente, facilitando aos inexperientes o contato com o novo sistema operacional.

Esta distribuição porém, tinha uma característica distinta das demais. Em vez de ser uma cópia de um disco rígido que tivesse o Linux instalado, ou um conjunto de disquetes com partes diferentes do sistema operacional que pudessem ser copiadas, esta distribuição foi baseada no conceito de pacotes.

Cada pacote fornece um pedaço diferente de software, configurado, completamente testado e pronto para rodar. Quer experimentar um novo editor ? Carregue o pacote e instale-o. Em segundos, é possível estar executando o pacote instalado. Não gosta dele? Digite um único comando e o pacote será removido.

Além disso o conceito de pacotes traz uma vantagem adicional: esta distribuição do Linux pode ser atualizada facilmente.

O desenvolvimento do Linux no mundo é muito rápido, provocando a geração de novas versões com freqüência. Em outras distribuições, a atualização do software tornou-se complexa - em uma atualização completa, normalmente o usuário teria que remover todo o conteúdo do disco rígido.

Desse modo você provavelmente deduz que o grupo de programadores na Carolina do Norte é a Red Hat Software, e o pacote de distribuição é o Red Hat Linux.


Desde a introdução do Red Hat Linux em 1994, o Linux e a Red Hat tiveram um crescimento extraordinár

Outros Produtos Conectiva Linux

Buscando atender às necessidades específicas dos usuários a Conectiva Informática desenvolve ainda versões específicas de Linux para determinados segmentos de mercado, a saber:

E, além de instalações ilimitadas e de não ter limite de usuários, os produtos Conectiva Linux têm um diferencial formidável: o custo. Todos os produtos estão em faixas de preços acessíveis a todo perfil de usuário. Procura-se assim estimular o desenvolvimento do mercado de informática e de processos automação nas corporações brasileira, tornando o Linux uma alternativa para o crescimento tecnológico brasileiro.

Uma Visão Geral Deste Manual

Este manual é organizado para auxiliá-lo no processo de instalação do Conectiva Linux:

Capítulo 1, Este Capítulo

Capítulo 2, Introdução e Capítulo 3, Novas Funcionalidades do Conectiva Linux

Informaçcões sobre como obter o Conectiva Linux e as novas funcionalidades disponíveis desta versão.

Capítulo 4, Antes de Começar

Contém detalhadas instruções para começar o processo de instalação do CL.

Capítulo 5, Iniciando a Instalação

Contém instruções da parte inicial do processo de instalação.

Capítulo 6, Continuando a Instalação

Contém instruções da parte principal do processo de instalação.

Capítulo 7, Finalizando a Instalação

Contém instruções dos últimos passos necessários para completar o processo de instalação.

Capítulo 8, O Que Fazer Agora?

Contém instruções de como acessar o sistema, desligá-lo, e configuração dos componentes de sistemas mais populares (como X Windows).

Capítulo 9, Documentação

Contém informações de como obter documentação adequada ao perfil de cada usuário, dos menos experientes aos gurus em Linux.

Capítulo 10, Configuração de Sistema Com o Linuxconf

Contém informações sobre a manutenção de usuários, grupos, rede, DNS e datas e usuários, através do utilitário Linuxconf.

Capítulo 10, Configuração de Sistema Com o Linuxconf

Contém informações sobre a manutenção de usuários, grupos, rede, DNS e datas e usuários, através do utilitário Linuxconf.

Capítulo 11, Configuração do Sistema Com o Painel de Controle

Como configurar impressoras, o núcleo do sistema e outros itens através do utilitário Painel de Controle.

O Capítulo 12, Linux em Modo Texto

Como utilizar o sistema, principais comandos, editores de textos, e inclusão de módulos através da interface de linha de comando.

O Capítulo 13, Linux em Modo Gráfico - Window Maker

Descrição de como utilizar a interface gráfica padrão do sistema, o Window Maker.

O Capítulo 14, Linux em Modo Gráfico - KDE

Descrição de como utilizar a interface gráfica KDE e informações sobre os diversos aplicativos disponíveis.

O Capítulo 15 - Gerenciamento de Pacotes com RPM

Informações sobre instalação de pacotes, atualização, remoção e pesquisas de pacotes instalados no sistema, utilizando o sistema RPM em modo texto.

O Capítulo 16 - Glint

Informações sobre instalação de pacotes, atualização, remoção e pesquisas de pacotes instalados no sistema, utilizando o sistema Glint em modo gráfico.

O Capítulo 17 - Administração do Sistema

Visão geral e instruções sobre o sistema de arquivos, arquivos especiais, usuários e grupos, PAM, núcleo do sistema, etc... voltada para o uso avançado do sistema.

Apêndices

Contém informações adicionais sobre suporte técnico, geração de disquetes, lista de softwares disponíveis, parâmetros do sistema, dúvidas mais freqüentes, glossário e licenças gerais dos softwares disponíveis.. Conectiva Linux.

Instalação Rápida

Se você já instalou outros CL (Conectiva Red Hat Linux Parolin, Marumbi, ou ainda o Red Hat Linux) antes e está com pressa de começar, você precisará somente inicializar o disquete de inicialização e selecionar o método desejado de instalação. Se você estiver instalando de um site de FTP, um disco rígido, ou está usando uma placa PCMCIA, o disquete suplementar será necessário , e deve ser gerado conforme as instruções do Apêndice B. Em qualquer caso, basta responder às questões apresentadas.

Atualização de Uma Versão Anterior do CL

O processo de instalação do CL Guarani inclui a capacidade de atualizar versões anteriores do CL (Parolin, Marumbi) e do Red Hat Linux(2.0, 2.1, 3.0.3, 4.0, 4.1, 4.2, 5.0, 5.1, 5.2) que são baseados na tecnologia de RPM. Na atualização do sistema, o kernel modular 2.0.x é instalado, assim como são atualizadas as versões dos pacotes instalados. O processo de atualização conserva os arquivos de configuração usando uma extensão .rpmsave (p.ex. sendmail.cf.rpmsave) e gera um relatório dos passos executados em /tmp/upgrade.log. Cabe lembrar que no desenvolvimento de softwares, os formatos de arquivos de configuração podem mudar; cabendo então um cuidado rigoroso na hora de comparar arquivos de versões diferentes.

Agradecimentos e Reconhecimentos

Nossos agradecimentos aos usuários do Conectiva Linux, a Linus Torvalds e as centenas de desenvolvedores ao redor do mundo que colaboram com o projeto Linux, aos colaboradores que nos ajudaram nesta empreitada, em especial Élvis Pfützenreuter, Jorge Godoy, ao pessoal do Clube Linux, às Universidades e Associações que receberam o Linux de braços abertos, e aos parceiros que sempre estiveram ao nosso lado nesta empreitada fantástica. E por fim aos olhos brilhantes e sorrisos fantásticos daqueles que descobriram uma nova dimensão de uso e desenvolvimento de softwares.

Nossos parabéns ao Alfredo Kojima pelo excelente trabalho no desenvolvimento do Window Maker, demonstrando que qualidade e capacidade não tem Pátria, e dependem somente da vontade e persistência de cada um.

Obrigado novamente e bem-vindos ao maravilhoso mundo do Linux.

Sugestões!

Com o objetivo de melhorar cada vez mais, adoraríamos ouvir a sua opinião, sugestões ou acertos a serem implementados neste manual. Por favor envie-nos um e-mail para:

[email protected]

Certifique-se de mencionar o título do manual junto com sua sugestão. Se você achou um erro, por favor inclua o número da página, assim nós poderemos achá-lo mais facilmente.

Equipe de Desenvolvimento do Conectiva Linux

Brasil, Dezembro de 1998.

Atualizações e Ajustes

Novas versões dos softwares disponíveis no Conectiva Linux surgem periodicamente, assim como ocasionalmente podemos descobrir problemas na distribuição do CL que podem afetar alguns processos. Quando isso ocorre, as informações são disponibilizadas no Conectiva Linux Atualizações, o qual está disponível via Internet em: http://www.conectiva.com.br na seção Linux- Atualizações ou via e-mail: [email protected].


Obtendo o Conectiva Red Hat Linux

O CL pode ser obtido em CD-ROM ou via Internet nos seguintes endereços:

http://www.conectiva.com.br na seção Linux-FTP ou http://www.conectiva.com.br/lojalinux

Ou através do telefone +55(041)332-2074 ou ainda por intermédio de revendas de softwares listadas em http://www.conectiva.com.br na seção Linux - Como Comprar.

Aqueles que desejarem, podem obter uma versão do Conectiva Linux via FTP através do site:

ftp://ftp2.conectiva.com.br/pub/conectiva/guarani/i386

ou através de seus sites espelhos, e realizarem a sua instalação. Como se tratam de centenas de Mb de dados pode tornar-se impraticável para uma grande parte dos usuários, sendo que este método não é objeto deste manual.

Novas Funcionalidades do Conectiva Linux 3.0 Guarani

Este capítulo descreve as novas funcionalidades disponíveis no Conectiva Linux Guarani.

Novas Funcionalidades do Conectiva Linux 3.0 Guarani

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Melhorias Relacionadas com a Instalação

Há muitas mudanças realizadas para tornarem o Conectiva Linux mais simples de ser instalado. Dentre estas ressaltamos:


Novas Classes de Instalação

O programa de instalação do Conectiva Linux inclui agora classes pré-definidas de instalação. Os modos estação de trabalho e servidor automaticamente administram o particionamento de discos rígidos e padrões básicos. O comportamento anterior do programa de instalação foi mantido na classe Instalação Personalizada, e pode ser usado para se ter o completo controle do processo de instalação. Para maiores informações sobre classes de instalação veja o capítulo 2.6.


Manual do Usuário Melhorado

O Manual do Conectiva Linux teve os seguintes incrementos:


Traduções

Interface Gráfica Window Maker e KDE em português, com arquivos de ajuda traduzidos, ajuda de mais de 150 dos principais comandos em português, Netscape 4.5 traduzido.


Suporte a Múltiplos Adaptadores SCSI

O Conectiva Linux suporta sistemas com mais de um adaptador SCSI.

Reconhecimento Automático de Diversos Periféricos

Suporte a placas de rede NE2000 - automático, Realtek 10-100 Mbps, monitores: LG©, Philips©,Samsung©, TCE©... especialmente implementados no Conectiva Linux para os usuários nacionais.

Segurança

Servidor Web, navegador Netscape e Lynx com suporte a SSL com chaves de 128 bits.

Melhorias Relacionadas com a Administração do Sistema

Conectiva Linux tem as seguintes funcionalidades para a administração do sistema:


Pronto para Linux 2.2

Conectiva Linux foi desenhado para ser executado com a última versão estável do kernel (versão 2.2.x), quando ela for efetivamente liberada. Os pacotes do kernel 2.2 serão liberados concomitantemente com a liberação do novo kernel. Para aqueles que buscam mais emoção, isso significa que o kernel 2.1 em desenvolvimento pode também ser facilmente instalado

Suporte a Controle de Tráfego

Conectiva Linux inclui suporte no kernel e utilitários para controle de tráfego. Isso é extremamente útil para provedores de serviços Internet que necessitem um controle mais completo sobre a utilização da banda de comunicação. Caso você esteja interessado nesta funcionalidade, esteja seguro de instalar o pacote shapecfg;para execução da ferramenta de configuração do controle de tráfego em /sbin/shapecfg.

Melhoria no Suporte a Som

O utilitário de configuração de som sndconfig reconhece mais placas de som.

Melhoria no Suporte à Acentuação

O suporte à acentuação funciona em modo texto e gráfico, assim como com as aplicações gráficas.


Melhoria no Suporte a Impressoras

O utilitário de configuração de impressoras printtool suporta a configuração de impressoras remotas baseadas em servidores Netware.

Suporte a PCMCIA

Conectiva Linux teve o suporte a PCMCIA atualizado e melhorado. Alguns dos últimos cartões PCMCIA podem agora ser utilizados sob Linux.

Funcionalidades Diversas

Estas novas funcionalidades foram adicionadas e atualizadas no Conectiva Linux Guarani:


Diversos Gerenciadores de Janelas

Os gerentes de janelas mais populares estão agora incluídos no Conectiva Linux, sendo o Window Maker o padrão do sistema. Para utilizá-lo basta clicar startx na linha de comandos. Outros gerenciadores estão incluídos, inclusive o Icewm, voltado para máaquinas dotadas de menor capacidade computacional.

Para executar o KDE, caso ele tenha sido instalado, basta digitar KDE na linha de comandos.

Outras interfaces estão disponíveis e podem ser instaladas e utilizadas a qualquer tempo.

Apache 1.3 com SSL

A versão 1.3 do popular servidor Web Apache com a camada de segurança estão disponíveis no Conectiva Linux Guarani

GIMP 1.0.2 Incluído

Versão 1.0.2 do Programa de Manipulação de Imagens GNU (GIMP) está incluído no Conectiva Linux. Em breve manual em português.

ANTES DE COMEÇAR

Embora a instalação do Conectiva Linux seja um processo direto e simples, gastar algum tempo antes de começar a instalação pode facilitar bastante as coisas. Neste capítulo, discutiremos os passos que deverão ser executados antes do início da instalação.

Nota: Se você atualmente está usando a versão Parolin ou Marumbi do Conectiva Linux, é possível fazer um upgrade. Reveja as informações básicas referentes à instalação e leia os capítulos seguintes na ordem. O upgrade inicia de forma idêntica ao procedimento de instalação, onde será necessário optar pela atualização.

Há cinco cuidados que devem ser tomados antes da instalação do Conectiva Linux:

  1. Ter acesso aos componentes do Conectiva Linux necessários para instalação.
  2. Conhecer a configuração do hardware e informações da rede.
  3. Baseado nos dois primeiros itens, escolher qual método será utilizado na instalação do Conectiva Linux.
  4. Determinar em que local do disco rígido o Conectiva Linux será instalado.
  5. Ter documentação suficiente para o uso do sistema Conectiva Linux depois da instalação.

Criando os Componentes do CL

Se você comprou o conjunto Conectiva Linux, então agora é uma boa hora para fazer uma checagem no conteúdo do seu conjunto.

Conteúdo do Conjunto CL

O conjunto Conectiva Linux contém os seguintes itens:

Guia de Instalação

O Guia de instalação do Conectiva Linux é este que você está lendo. Contém as informações necessárias para instalar o CL. Além do mais, contém informações sobre os aspectos do sistema operacional que são únicos ao Conectiva Linux.

CDs

Estes CDs contêm a distribuição completa do Conectiva Linux, incluindo o código fonte, documentação, centenas de aplicativos e versões de demonstração de diversos programas.

Disquete de Inicialização

Este disquete é usado para inicializar o processo de instalação do CL. Dependendo da configuração do computador e do tipo de instalação selecionado, pode ser necessário somente este disquete, nenhum ou um disquete adicional, que pode ser gerado conforme descrito no Apêndice B - Instalação por Disquetes. Mais tarde, neste capítulo, quando discutirmos os diversos métodos de instalação, veremos quais disquetes são necessários para cada tipo de instalação.

Cartão de Registro de Usuário

Este cartão contém os dados necessários ao registro da cópia do seu Conectiva Linux. Uma vez registrado, você poderá receber suporte gratuito para a instalação através de email e receber descontos nas atualizações. O programa de suporte de instalação do software Conectiva Linux é discutido no apêndice

Cartão de Desconto em Treinamentos Linux

Este cartão relaciona os Centros de Treinamentos Conectiva Linux autorizados, e nos quais, com a apresentação deste cartão serão obtidos descontos em cursos regulares Linux.

Faltou Alguma Coisa?

Se você comprou o conjunto Conectiva Linux na Conectiva Informática (ou em um de seus distribuidores) e faltam um ou mais dos itens descritos acima, por favor entre em contato conosco através do telefone (55) 041-332-2074, ou ainda via e-mail: [email protected].

Obtendo Documentação

O Conectiva Linux é um sistema operacional poderoso e com muitas funcionalidades. A menos que você seja um perito em Linux, você necessitará de documentação para operar o seu sistema CL. Todos devem revisar o Capítulo 9 para maiores informações sobre a documentação disponível do Linux. As pessoas que estão começando a usar o Linux necessitam muito dessa informação adicional.

Em português: podem ser encontradas diversas informações em português nos links listados em http://www.conectiva.com.br na seção Linux - Links.

Informações Que Você Deve Saber

Para prevenir-se de qualquer surpresa durante a instalação, você deve consultar algumas informações antes de tentar instalar o CL. Estas informações podem ser encontradas na documentação anexa a seu sistema, ou na do vendedor do sistema ou ainda na do fabricante.

Nota: A lista mais recente de hardware suportado pelo CL pode ser encontrada em http://www.conectiva.com.br - seção Linux - Hardware. É recomendável fazer uma verificação prévia do hardware antes de prosseguir.

Configuração Básica de Hardware

Antes de iniciar o processo de instalação do Conectiva Linux, são necessárias algumas informações sobre o hardware e a rede, tais como:

Em muitos sistema mais atuais, o sistema será capaz de reconhecer automaticamente uma série de componentes. De qualquer forma é aconselhável ter os dados acima à mão.

Conhecendo o Hardware com Windows(c)

Caso o computador já esteja executando o Windows 9x©, pode-se usar o seguinte procedimento para obter informações adicionais sobre a configuração:

Neste ponto, pode-se ou clicar duplamente nos ícone (ou um clique simples mais o sinal [+]) para verificar cada entrada mais detalhadamente (Figura 10.1.8). Veja sob os ícones para obter maiores informações.


Janela de Propriedades do Sistema Windows(c)


Gerenciamento de Dispositivos sob Windows(c)

Uma vez que este método não é um substituto completo para o exame físico dos componentes instalados, em muitos casos pode-se obter as informações suficientes para a instalação. Estas informações podem ser impressas através do botão Imprimir. Uma segunda janela irá aparecer, permitindo a escolha da impressora, assim como do tipo de relatório. O relatório Todos os Dispositivos e Resumo do Sistema é o mais completo.

Configuração de Vídeo

Se o X Windows também for instalado são necessários ainda:


Informação da Rede

Se o equipamento estiver conectado a uma rede são necessárias as seguintes informações:

Nota: A informação dada acima é apenas um exemplo! Não a utilize para instalar o CL. Se você não sabe os valores adequados para sua rede, peça ao seu administrador de rede.

O administrador da rede é a pessoa indicada para prestar estas informações.

Por favor, leia todas as instruções de instalação antes de iniciá-la, assim estará preparado para qualquer decisão necessária durante o processo de instalação e evitará surpresas em meio à sua execução.

Métodos de Instalação

A instalação e atualização do CL podem ser feitas de várias formas. Dependendo do método que seja utilizado, serão necessários o disquete de inicialização, o disquete suplementar ou nenhum.

Suporte a PCMCIA Durante a Instalação

Muitos computadores portáteis suportam PCMCIA (também conhecido como cartão PC). Aqueles que tenham suporte a PCMCIA contêm uma controladora com um ou mais conectores nos quais o cartão PCMCIA pode ser instalado. Estes dispositivos podem ser modems, adaptadores de rede local, adaptadores SCSI e assim por diante.

Ao instalar o Conectiva Linux em um computador com suporte a PCMCIA é importante verificar se o dispositivo será usado durante a instalação, por exemplo caso a instalação se dê a partir de um CDROM conectado a um adaptador PCMCIA, então o suporte será necessário. Note que não será necessário suporte a PCMCIA, quando por exemplo a instalação estiver sendo feita a partir de um CDROM local IDE por exemplo.

O suporte do PCMCIA depende de duas coisas :

  1. O tipo de controlador do PCMCIA no seu sistema.
  2. O tipo de dispositivo PCMCIA que você deseja usar durante a instalação.

Quase todos os controladores e dispositivos de PCMCIA são suportados, com algumas exceções. Para maiores informações, consulte a Lista Compatibilidade do CL em http://www.conectiva.com.br.

Um detalhe importante que se deve ter em mente é que para ter o suporte de PCMCIA, você precisará de um disquete suplementar, cuja geração, se necessária, é descrita adiante.

Instalação Via CDROM

Quando você instalar utilizando o Conectiva Linux a partir de uma unidade de CDROM local, os pacotes que você selecionar são lidos do CDROM e são instalados em seu disco rígido. Este é o método mais simples e direto de instalação e deve ser sempre considerado como a alternativa mais interessante.

Como Fazer Isto?

Será necessário usar o disquete de inicialização (e o disquete suplementar se for requerido suporte a PCMCIA). Há um outro método de instalação através do CDROM que não usa nenhum disquete, mas para isto, sua BIOS terá que permitir inicialização do sistema via CDROM e deve ser configurada para tal, ou então pode-se usar uma segunda opção, conhecida como autoboot, a qual requer que o sistema tenha DOS instalado (discutiremos mais detalhadamente essa opção na seção 4.3.6 .

Se este método de instalação é aplicável à sua situação, vá para seção 4.4.

Instalação Via FTP

Se você não tem um CDROM do Conectiva Linux ou uma unidade de CD disponível, mas tem acesso à rede, então o FTP pode ser uma alternativa. Quando você instalar via FTP, os pacotes do Conectiva Linux selecionados são carregados através da rede até o seu computador e são instalados no disco rígido.

Como Fazer Isto?

Para fazer uma instalação via FTP, você precisará ter acesso à uma rede local. Se sua LAN tem acesso à Internet, você pode usar um dos sites de FTP que fazem o espelhamento do Conectiva Linux. Uma lista dos sites disponíveis pode ser encontrada em http://www.conectiva.com.br.

Se a LAN não tiver acesso à Internet, pode-se utilizar um servidor local que aceite conexões anônimas de FTP, aonde deve ser o copiado o conteúdo do CD Conectiva Linux, e ele deve ser capaz de suportar nomes longos de arquivos.

Para uma instalação via FTP, devem ser utilizados os disquetes de inicialização e suplementar. São necessários ainda: o nome do servidor ou o endereço de IP do servidor de FTP que será utilizado. Você também precisará do caminho do diretório CL no servidor de FTP.

Se este método de instalação é bem aplicável à sua situação, vá para a seção 4.4.

Instalação Via Servidor NFS

Caso você não tenha uma unidade de CDROM , mas tenha acesso à uma rede local, então a instalação via NFS pode ser a mais indicada. Nas instalações via NFS, os pacotes do Conectiva Linux selecionados são fornecidos a seu computador através de um servidor de NFS. Os pacotes serão então instalados em seu disco rígido.

Como Fazer Isto?

É necessário montar o CDROM do Conectiva Linux numa máquina que suporte sistemas de arquivo ISO-9660 com extensões Rock Ridge, assim como tenha suporte a NFS. Exporte o sistema de arquivos de CDROM via NFS. É necessário saber o nome do servidor ou o endereço IP, assim como o caminho do CDROM exportado. O servidor deverá ser capaz de suportar nomes longos.

Para uma instalação via NFS, somente será necessário o disquete de inicialização.

Se este método de instalação é aplicável à sua situação, vá para a seção 4.4.


Instalação a Partir de Um Volume Compartilhado SMB

Caso você não tenha uma unidade de CDROM , mas tenha acesso à uma rede local, então a instalação um volume SMB compartilhado pode ser o mais indicado. Ao executar uma instalação SMB, o computador acessará os pacotes do Conectiva Linux usando um dispositivo de rede no estilo DOS. Os pacotes selecionados serão então instalados no disco rígido.

Como Fazer Isto?

Caso se deseje instalar a partir de um volume compartilhado SMB, será necessário montar o CDROM do Conectiva Linux em um servidor Microsoft Windows NT©ou Windows 9x©que suporte volumes compartilhados. É necessário ter os nomes dos serviços configurados, assim como o nome do volume compartilhado que contém o CDROM do Conectiva Linux e a conta e senhas requeridas para acessar o volume. Note que o nome de rede no sistema Windows deve ser idêntico ao nome do sistema no servidor DNS. Por exemplo, ao definir o nome na rede Microsoft de windows1, o nome da máquina no DNS deve ser windows1.qqrcoisa.seu.domínio.

Para instalações via SMB os disquetes de inicialização e suplementar serão necessários.

Se este método de instalação é aplicável à sua situação, vá para a seção 4.4.

Instalação Via Disco Rígido

Caso nenhum dos métodos anteriores não se encaixem nas suas necessidades, mas há uma forma de copiar os arquivos do sistema no disco rígido do sistema, a instalação pode ser feita a partir do sistema local. Nesta opção , os pacotes do Conectiva Linux selecionados serão lidos de uma partição do disco e instalados em outra (ou em um conjunto de partições).

Como Fazer Isto?

Inicialmente é importante criar um diretório RedHat como diretório de mais alto nível na árvore de diretórios. Após copie o subdiretório base do CD, e os pacotes que se deseje instalar para outro subdiretório chamado RPMS. Pode ser utilizado o espaço disponível em uma partição DOS existente ou em uma partição Linux que não seja utilizada durante o processo de instalação (por exemplo, uma partição que será utilizada para armazenamento de dados).

Caso esteja sendo utilizado um sistema de arquivos DOS, pode não ser possível utilizar o sistema de nomes de arquivos longos do Linux para pacotes RPM. O processo de instalação não se preocupa com os nomes de arquivos, porém é aconselhável acompanhar o processo de instalação com atenção.

Você precisará dos disquetes de inicialização e suplementar para instalação através de um disco rígido.


O Disquete Suplementar É Necessário?

Aqui está uma lista de verificação da necessidade de criação de um disquete suplementar:

Caso fique determinado que o disquete suplementar será necessário, ele deverá ser gerado. O disquete suplementar é uma imagem do arquivo supp.img, e está localizado no diretório images do CD do Conectiva Linux. Por favor verifique no Apêndice B, siga as instruções lá descritas, após retorne a este ponto e continue.

Classes de Instalação

Conectiva Linux inclui três classes ou tipos de instalação diferentes:

Estas classes objetivam simplificar o processo de instalação (com alguma perda da flexibilidade de configuração) ou é possível ter-se toda a flexibilidade com um pouco mais de complexidade na instalação. Vamos verificar cada classe com mais detalhes a fim de verificar qual delas é a mais adequada para o seu caso.

Classe de Instalação Estação de Trabalho

Uma classe estação de trabalho é a mais apropriada para os iniciantes no mundo Linux e que gostariam de travar um primeiro contato com ele. Através de algumas poucas respostas, pode-se ter um Conectiva Linux instalado e funcional em muito pouco tempo.

O Que Isso Faz?

Uma classe de instalação estação de trabalho remove todas as partições Linux (e usa todo o espaço não particionado e livre em disco) para criar as seguintes partições:

Esta abordagem de particionamento de disco, resulta na mais simples configuração de sistema de arquivos possível. Note que serão necessários aproximadamente 600 Mb de espaço livre em disco para executar a instalação da classe estação de trabalho. Caso o seu sistema execute ainda Windows, esta classe de instalação irá automaticamente configurar o sistema para dupla inicialização usando LILO.

Classe de Instalação Servidor

Uma classe de instalação servidor é a mais apropriada quando o sistema tenha a função de um servidor baseado em Linux, e não se necessita de uma configuração detalhada do sistema.

 

O Que Isso Faz?

Uma classe de instalação servidor remove todas as partições existentes no sistema, então ao escolher esta opção tem-se que estar seguro de que todos os dados do disco podem ser removidos. Quando uma instalação for completada, estarão disponíveis as seguintes partições:

Esta abordagem ao particionamento de disco resulta em uma flexibilidade razoável do sistema de arquivos para diversas atividades relativas a servidores. Note que serão necessários 1.6 Gb de espaço livre em disco para execução da instalação na classe servidor.

Classe de Instalação Personalizada

Como se pode deduzir a partir do nome, uma instalação de classe personalizada enfatiza as necessidades específicas do usuário, proporcionando muita flexibilidade. Pode-se ter completo controle sobre os pacotes que serão instalados no sistema, assim como determinar se será usado o LILO para inicializar o sistema. Para aqueles com experiência anterior no Conectiva Linux, este modo de instalação é idêntico às versões anteriores.

Partições

Nota: caso se tenha escolhido uma instalação de classe servidor ou estação de trabalho e se tenha suficiente espaço não particionado em disco, não é necessário ler esta seção, e pode-se ir diretamente para a seção 4.7 Caso contrário a leitura desta seção pode determinar a melhor abordagem da liberar espaço em disco na instalação do Conectiva Linux.

Para instalar o Conectiva Linux é necessário haver espaço disponível no disco rígido, o qual deve estar separado de áreas que possuam outros sistemas operacionais (MSDOS©, OS/2©, Windows 95©, outras versões de Linux, etc...). A forma de separar estas áreas é dividindo o espaço disponível em áreas distintas chamadas partições.

Cada partição pode ser acessada como se fosse um disco totalmente diferente. Adicionalmente cada partição tem um tipo que indica como os dados são armazenados naquela partição. Por exemplo, há três tipos de partições diferentes usadas pelo Linux, OS/2 e DOS.

Pode-se desejar instalar o Conectiva Linux em um computador que não contenha nenhum sistema operacional instalado. Neste caso, pode-se usar o sistema de instalação do Conectiva Linux para criar as partições necessárias.

Opcionalmente pode-se instalar o Conectiva Linux em um disco rígido que já contenha softwares instalados ou com dados de um sistema operacional distinto. Neste caso a criação de partições depende do sistema operacional já instalado.

Nota: o Conectiva Linux deve ser instalado em uma ou mais partições que tenham o tipo igual a Linux Nativo. Linux requer ainda uma partição de troca, a qual tem o tipo Linux Swap. Isso significa que uma instalação do Conectiva Linux requer pelo menos duas partições:

Discutiremos os temas de particionamento com mais detalhes a seguir. Por ora, basta saber que Conectiva Linux requer no mínimo duas partições dedicadas e que não é possível instalar o Conectiva Linux em uma partição DOS/Windows. Mesmo que o Conectiva Linux esteja sendo instalado em um disco rígido ou em um computador que não contenha nenhum sistema operacional , será necessário criar as partições. Estes casos são bastante simples, uma vez que não há com o que se preocupar em relação a outras partições.

Por outro lado pode-se desejar instalar o Conectiva Linux em um disco que já contenha softwares ou dados de um sistema operacional diferente. As coisas podem ser um pouco mais complexas nesta situação, uma vez que algum erro poderá causar a perda dos dados e partições existentes.

Durante o processo de instalação, será apresentada a oportunidade de criar as partições do Conectiva Linux. Neste ponto deve-se estar seguro de ter-se o espaço em disco suficiente para a criação das partições. Vamos rever os diferentes tipo de liberação espaço para as partições Conectiva Linux.

Esquema de Nomes de Partições

Linux referencia-se às partições em disco como uma combinação de letras e números que podem parecer um pouco confusa a princípio, principalmente se você está acostumado a utilizar denominações como C: para referenciar-se ao disco rígido e suas partições. Conectiva Linux usa um sistema mais flexível e que fornece mais informações do que a abordagem dada por outros sistemas operacionais. De forma resumida:

Mantenha estas informações em mente; isso tornará mais simples o entendimento quando a configuração de partições for exigida pelo Conectiva Linux .

Estratégias de Particionamento

Há três estratégias para recriar partições em um disco rígido:


Usando Espaço Livre Não Particionado

Nesta situação, as partições definidas não utilizam o disco rígido por completo, havendo espaço não alocado, o qual não faz parte de qualquer partição definida. Um disco rígido sem uso também cai nesta categoria; a única diferença é que neste caso todo o espaço não está particionado.

Neste caso, você pode simplesmente criar as partições a partir do espaço sem uso.

Usando Uma Partição Sem Uso

Quando você trocou o minúsculo disco rígido de 105Mb com seu Windows por um monstro de 4Gb, você particionou-o em duas partes iguais, imaginando que usaria a partição C: (a primeira partição do drive) para Windows, e a partição D: (a segunda partição do drive) para a guarda de programas freeware transferidos da Internet. Você estava tão acostumado ao drive C: que provavelmente nunca guardou nada substancial em D:.

Se você se encontra nesta situação, você pode usar o espaço não utilizado desta partição. Você precisará remover a partição e criar as partições Linux adequadas no seu lugar. Pode ser usado tanto o utilitário DOS fdisk como utilizar o sistema disponibilizado pela classe de instalação personalizada.

Usando Espaço Livre De Uma Partição Em Uso

Esta situação é bem comum. O problema principal é que você tem um enorme espaço livre, mas atualmente está atribuído a uma partição em uso. Se você comprar um computador com software pré-instalado, é bem possível que o disco rígido tenha uma única partição que contenha tanto o sistema operacional como todos os dados.

Além de adicionar um novo disco rígido ao seu sistema, você tem duas opções:

Reparticionamento Destrutivo:

este método basicamente irá apagar todos os dados residentes na partição que esteja sendo redimensionada, ou seja transformada em várias partições menores. Neste caso é necessário fazer-se uma cópia prévia de todos os arquivos que se deseje manter. Por segurança é aconselhável fazer duas cópias, verificá-las (caso o software de cópia de segurança permita) e tentar ler os dados da cópia antes de apagar os dados da partição. Note que se houver algum sistema operacional instalado na partição, ele terá que ser reinstalado. Após a criação de uma partição menor para os softwares existentes, pode-se reinstalar os programas, restaurar as cópias de segurança e continuar com a instalação do Conectiva Linux.

Reparticionamento Não Destrutivo:

pode-se executar um programa que faz o que parece ser impossível; diminui o tamanho de uma partição sem perder os dados ali armazenados. Muitas pessoas acham esse método confiável e livre de problemas. Que software pode fazer isso? Há inúmeros gerenciadores de disco no mercado, que podem ser localizados com alguma pesquisa para adequarem-se à uma necessidade específica.

Para sua conveniência foi colocado no diretório /dosutils o utilitário fips . É um programa de livre distribuição que pode alterar o tamanho de partições na Tabela de Alocação de Arquivos - FAT. Note que ainda que muitas pessoas utilizem fips no reparticionamento de seus discos rígidos, e devido à grande variedade de softwares e hardwares nos quais ele deve rodar, não é fornecida garantia de que fips funcionará adequadamente no seu sistema, sendo o seu uso por conta e risco do usuário.

Bem, caso você decida reparticionar seu disco usando fips , é vital que sejam executados os seguintes passos:

Caso você decida utilizado o fips , esteja ciente de que o programa criará duas partições; a primeira que teve o seu tamanho alterado e uma recém criada com o novo espaço livre em disco. Caso se deseje criar espaço para instalar o Conectiva Linux , deve-se remover a partição recém criada , usando o fdisk sob DOS, ou ao configurar as partições durante a instalação personalizada.

Partições e outros sistemas operacionais

Caso as partições do Conectiva Linux sejam compartilhadas com outros sistemas operacionais, certamente na maior parte do tempo não haverá qualquer problema. Porém há certos cuidados extras que deve ser tomados. Informações sobre a criação de partições compatíveis com outros sistemas operacionais podem ser encontradas em diversos HOWTOs footnode.html - 459footnode.html - 459e Mini HOWTOs disponíveis em: http://listas.conectiva.com.br/LDP ou no CD 1 do Conectiva Linux, no diretório /doc/HOWTO. Em geral os documentos com nome iniciados com Linux + são muito úteis. Pode-se encontrar alguns destes documentos na publicação Guia do Servidor Linux da Conectiva Informática Ltda.

Se coexistirem o Conectiva Linux com o OS/2 em sua máquina, você deve criar suas partições com o OS/2. Durante a instalação, não é possível criar novas partições, mas é possível determinar os tipos adequados de partições para o Linux, através do utilitário fdisk .

Usando LILO

O LILO footnode.html - 468footnode.html - 468é o método mais comum usado para inicializar o Conectiva Linux em sistemas Intel . Sendo um carregador de sistema operacional, o LILO opera independente de qualquer sistema operacional, usando apenas a Basic I/O System (ou BIOS) do próprio computador.

Limitações do BIOS

O LILO está sujeito a algumas limitações impostas pelos BIOS. Especificamente, a maioria dos BIOS não podem acessar mais de dois discos rígidos e eles não podem acessar qualquer dado armazenado além de cilindro 1023 (o 1024 cilindro) de qualquer dispositivo. Note que alguns BIOS novos não têm estas limitações, mas isto não é universal.

Todas os dados que o LILO necessita acessar em tempo de inicialização (incluindo o kernel de Linux) estão localizados no diretório /boot, que é normalmente parte da partição da raiz (conhecida como /). Eis as diretrizes que você deve seguir se estiver usando o LILO para inicializar seu sistema CL :

Como já visto, é possível que alguns BIOS permitam ao LILO trabalhar com configurações que não se encaixem nestas diretrizes. Assim mesmo, algumas características do LILO podem ser usadas para inicializar um sistema Linux, mesmo que a configuração não esteja de acordo com estas instruções. Porém devido à multiplicidade de opções e variáveis, estas opções não são suportadas.

Nota:Os programas Disk Druid assim como as classes de instalação estação de trabalho e servidor levam em conta estas limitações. De qualquer forma caso se decida utilizar o fdisk , é de responsabilidade do usuário garantir que essas limitações estão sendo levadas em conta..

Quantas partições?

Caso se deseje, o Conectiva Linux pode ser instalado em uma única partição abrangendo todo o disco rígido, porém recomendamos que sejam criadas diversas partições. Recomendamos o seguinte layout, onde a combinação entre simplicidade e flexibilidade são levados em conta.

Nota: caso sejam instalados todos os softwares disponíveis no Conectiva Linux, serão necessárias partições maiores dos que as aqui indicadas. Na verdade, pode-se prever um crescimento substancial do uso de discos e o tamanho das partições já pode estar adequado a essa demanda.

Partição de Troca (Swap)

Destinada ao suporte à memória virtual. Caso o equipamento tenha 16 Mb ou menos, a criação de uma partição de troca é obrigatória, caso contrário é recomendada. O tamanho da partição deve ser de, no mínimo, 16 Mb ou igual à quantidade de memória do equipamento. O maior tamanho de uma partição de troca é de 127 Mb, ou seja uma partição de troca maior que isso resultará em perda de espaço. Note que é possível criar mais de uma partição de troca, apesar disso somente ser necessário para grandes instalações.

Partição Raiz footnode.html - 496footnode.html - 496

Uma partição root ou raiz, será montada como / (diretório inicial) quando o Conectiva Linux inicia e contém os itens necessários à inicialização do sistema e arquivos de configuração. Um tamanho entre 50 a 100 Mb em média é suficiente para esta partição.

Partição /usr

Esta partição conterá a maior parte dos softwares que o Conectiva Linux disponibiliza. Deve ter entre 300 a 700 Mb, dependendo de quantos pacotes se pretenda instalar. Caso seja possível tente ser generoso com a partição /usr. Qualquer instalação via RPM tentará em geral utilizar mais espaço desta partição do que de qualquer outra.

Partição /home

Esta partição contém os diretórios pessoais dos usuários. Seu tamanho depende principalmente de quantos usuários utilizarão o sistema e do volume de dados que eles armazenem.

Adicionalmente podem ser criadas as seguintes partições:

Partição /tmp

Destinada ao armazenamento de arquivos temporários. Bastante indicada para sistemas com muitos usuários ou servidores de rede. A razão para sua criação reside na possibilidade de os diversos usuários esgotarem o espaço em disco da partição raiz ( / ), onde fica localizado o diretório /tmp. Não é necessária em sistemas monousuários ou estações de trabalho.

Partição /usr/src

Destinada ao armazenamento de grandes quantidades de códigos fonte incluídos no Conectiva Linux, tais como:

Novamente, o tamanho da partição depende da previsão de uso destas funcionalidades.

Partição /usr/local

Destinada ao armazenamento de objetos em separado do restante do Conectiva Linux, tais como softwares não disponíveis como um pacote RPM. O seu tamanho depende da previsão do volume de dados que usarão esta estrutura.

Partição /var

O sistema Conectiva Linux irá gerar diversos arquivos de históricos e mensagens em /var/log. Arquivos em filas de impressão normalmente residem no diretório /var/spool. Há somente dois tipos de dados gravados em /var. A menos que configurado de outra forma, /var será parte do sistema de arquivos raiz, e normalmente não terá muito espaço disponível. Caso se preveja uma grande atividade de impressão, ou atividade de registros de atividades do sistema, deve-se considerar a possibilidade de criação de uma partição /var. Em geral somente sistemas servidores e multiusuários farão uso efetivo de um sistema de arquivos /var em separado.

Partição /opt

Alguns softwares de terceiros são desenhados para serem instalados sob o diretório /opt. A menos que a partição /opt seja criada, o software tentará instalar-se sob /opt e o fará na partição raiz, a qual pode eventualmente não ter o espaço necessário. Claro que existem outras opções de resolução do problema, tais como criar uma ligação simbólica entre /opt e outra partição com mais espaço como /usr por exemplo.

Partição /boot

Enquanto muitas partições mencionadas aqui, somente fazem sentido em grandes sistemas, com muita atividade, esta partição pode ser útil também em pequenos sistemas, onde o espaço livre seja limitado. Na seção 4.6.4 - Limitações do BIOS, discutimos como as limitações impostas por BIOS padrões afetam o carregador do sistema LILO. Todos os arquivos que LILO necessita acessar (em tempo de inicialização) estão no diretório /boot. Uma vez que os arquivos (incluindo o núcleo do Linux) tem o tamanho de 1 Mb aproximadamente, e haja dificuldades de encontrar uma área de 100 Mb para a partição raiz na área desejada, pode ser mais simples criar uma partição com 5 a 10 Mb denominada /boot. Deve-se ainda criar uma partição raiz, mas ela pode estar agora localizada em qualquer parte do sistema, pois as restrições do BIOS aplicam-se somente ao conteúdo de /boot.

Nota sobre os arquivos de controle de dispositivos

Durante a instalação do Conectiva Linux há algumas limitações de sistemas de arquivos e outros arquivos de controle de dispositivos suportados pelo núcleo, observando-se que, após a instalação, o suporte a diversos tipos de arquivos e dispositivos estarão disponíveis.

Durante a instalação o núcleo modularizado tem suporte para equipamentos (E)IDE (inclusive ATAPI CDROM), adaptadores SCSI e placas de rede. Adicionalmente todos os mouse, SLIP, CSLIP, PPP, PLIP, emulação FPU, seleção de console, ELF, SysV IPC, redirecionamento IP, firewall, ARP reverso, QIC tape e impressoras paralelas e contabilização estão disponíveis.

Nota:Uma vez que o Conectiva Linux suporta a instalação em diferentes tipos de hardware, muitos arquivos de controle (incluindo aqueles para adaptadores SCSI, placas de rede e muitos CDROM) não estão construídos junto com o núcleo usado durante a instalação. Caso necessário, você não terá a chance de especificar opções para este módulos em tempo de inicialização, e na verdades este arquivos irão ignorar qualquer opção especificada em boot: prompt.

Após a instalação, o núcleo pode ser reconstruído incluindo somente os componentes de hardware desejados. Veja o capítulo 11, seção 11.2.4 para maiores informações sobre a construção de um núcleo customizado.

Em caso de problemas...

Caso haja algum problema antes, durante e após a instalação, verifique a lista de Perguntas Mais Freqüentes no Apêndice E. Em muitos casos uma rápida pesquisa pode esclarecer dúvidas ou procedimentos necessários ao uso do Conectiva Linux.

Uma última nota..

Por favor leia todas as instruções para a instalação antes de começar; isto o preparará para tomar qualquer decisão e eliminará surpresas.

Iniciando a Instalação

Este capítulo explica como começar o processo de instalação do Conectiva Linux, abordando os seguintes temas:


A interface do programa de instalação

O programa de instalação do Conectiva Linux usa uma interface que inclui diversos elementos comumente encontrados em interfaces gráficas. Elas podem parecer um pouco diferente de seus similares com maior apelo gráfico; as figuras 5.3 e 5.1 são incluídas aqui para facilitar a identificação. Segue a lista dos principais elementos:

Iniciando a Instalação

Este capítulo explica como começar o processo de instalação do Conectiva Linux, abordando os seguintes temas:


Usando o Teclado Para Navegar

Pode-se navegar durante a instalação usando um conjunto simples de teclas. Em muitas caixas de diálogo há um cursor ou um realce que pode ser utilizado usando-se as teclas de seta (, , e ). Usando [Tab], e [Alt]-[Tab], pode-se navegar através dos elementos (botões, janelas, etc..). Adicionalmente os atalhos de teclas de função são apresentados no rodapé de cada tela.

Para pressionar um botão, posicione o realce usando [Tab] e tecle [Espaço] ou [Enter]. Para selecionar um item de uma lista, basta mover o realce sobre o item que se deseje selecionar e teclar [Enter]. Para selecionar o item caixa de verificação, mova o realce até a caixa de verificação e tecle [Espaço]. Para cancelar a seleção, tecle [Espaço] novamente.

Teclando-se [F12] os valores atuais são aceitos e prossegue-se até o próximo diálogo; é equivalente ao botão OK.

Nota: A menos que uma caixa de diálogo esteja esperando por informações, não se deve pressionar qualquer tecla durante o processo de instalação - isso pode gerar resultados indesejáveis.

Nota Sobre Consoles Virtuais

O sistema de instalação do Conectiva Linux contém mais que caixas de diálogo para guiar o processo. Na verdade o sistema de instalação apresenta diferentes mensagens de diagnósticos enquanto está sendo executado, possibilitando a entrada de comandos através de uma linha de interação.

Podem ser apresentadas caixas de diálogo, linhas de comandos e mensagens em cinco diferentes consoles virtuais, as quais podem ser alteradas mediante a utilização de teclas especiais. Estas consoles virtuais podem ser muito úteis caso seja detectado algum problema durante a instalação, pois as mensagens de instalação ou o arquivo de histórico podem ser acessados utilizando-se uma das consoles disponíveis.

Tabela 5.1: Consoles Virtuais

CONSOLE

Teclas

Conteúdo

     

1

Alt + F1

Diálogos de Instalação

     

2

Alt + F2

Linha de Comandos

     

3

Alt + F3

Mensagens de Instalações

     

4

Alt + F4

Mensagens do Sistema

     

5

Alt + F5

Outras Mensagens

     

Lista de Consoles Virtuais

Em geral, não há razões para se deixar a console virtual #1 a menos que se esteja tentando diagnosticar problemas de instalação. Mas se você faz o tipo curioso, fique à vontade para visitar as outras consoles.

Carregando o Programa de Instalação

Para iniciar a instalação do Conectiva Linux, insira o disquete de inicialização ( ou o CDROM, caso seu BIOS aceite inicialização do sistema via CDROM), no dispositivo e reinicialize o computador. Após algum tempo, uma tela contendo a mensagem boot: aparecerá na tela. A tela contém informações sobre uma variedade de opções de inicialização. Cada opção tem uma ou mais telas de ajuda associadas. Para acessar uma tela de ajuda, pressione a tecla listada na linha no rodapé da tela. Deve-se manter duas coisas em mente:

Normalmente, basta apertar [Enter] para reinicializar. Observe as mensagens de inicialização e veja se o kernel do Linux detecta seu hardware. Se ele não detectar, pode-se reiniciar a instalação no modo expert. Este modo desativa a maioria dos hardwares investigados, e dá a opção para selecionar os arquivos de controle de dispositivos carregados durante a instalação. Para entrar no modo expert use o seguinte comando de boot:


Nota: As mensagens iniciais de inicialização não conterão quaisquer referências a SCSI nem a placas de rede. Estes dispositivos suportam módulos que são carregados durante o processo de instalação.

As opções também podem ser passadas ao kernel. Por exemplo, para instruir o kernel a usar toda a RAM num sistema de 128MB, digite:


Depois de definidas as opções, tecle [Enter] para reinicializar o sistema. Se for necessário especificar as opções de inicialização para identificar o hardware, por favor anote-as pois serão necessárias mais tarde.


Instalando Sem o Uso do Disquete de Inicialização, Via MSDOS

O Conectiva Linux pode ser inicializado em computadores mais novos que suportem a inicialização do sistema operacional via CDROM. Nem todos os computadores suportam esta facilidade, e então há uma outra possibilidade de se instalar sem o uso de disquetes.

Se você tem MS-DOS instalado em seu computador, você pode iniciar o sistema de instalação diretamente do CD, sem o uso de disquetes.

Para fazer isto, use os seguintes comandos:


Note que este método não funcionará se for executado em uma janela DOS do Windows, porque o arquivo autoboot.bat deve ser executado somente no sistema operacional DOS. Em outras palavras, não funcionará sob o Microsoft Windows.

Caso o seu sistema não possa ser iniciado pelo CDROM, nem possa executar o autoboot.bat, a única forma de iniciar o processo de instalação será através do disquete de inicialização.

Iniciando a Instalação

Após a inicialização, o processo de instalação perguntará se um monitor colorido está sendo utilizado. Sim é o padrão. Se não for possível distinguir o cursor ou uma área iluminada, pressione [Tab] uma vez e então [Enter] para prosseguir. O próximo passo é uma mensagem de boas vindas. Pressione [Enter] para iniciar a instalação. Caso se deseje cancelar o processo, simplesmente ejete o disco de inicialização e reinicialize o equipamento.

Escolhendo Um Idioma

Após a mensagem de boas vindas, o programa de instalação solicita a seleção doidioma a ser usado durante o processo de instalação (veja a Figura 5.4). Usando as setas ([] [], pode-se selecionar o idioma apropriado . Uma barra de rolagem pode aparecer à direita dos idiomas, e quando estiver presente indica que há mais opções do que é possível apresentar em uma única tela ao mesmo tempo. Você terá contato com barras de rolagem desse tipo durante todo o programa de instalação

 

Selecionando Um Teclado

Após a escolha do idioma, o programa de instalação apresenta a opção de seleção de teclado (veja na figura 5.4.1). Selecione o teclado desejado e pressione [Enter]; o teclado selecionado será carregado automaticamente, quer no processo de instalação do Conectiva Linux , quer no processo normal de inicialização do sistema.

Se for necessário alterar o teclado após a inicialização do Conectiva Linux, basta executar o comando /usr/sbin/kbdconfig.

 

Suporte a PCMCIA

A seguir o processo irá testar o sistema para determinar se o suporte a PCMCIA (também conhecido como cartão PC) é requerido. Caso seja encontrada uma controladora PCMCIA, o sistema indagará se é necessário o suporte a PCMCIA durante a instalação. Caso esteja sendo utilizado um equipamento com interface PCMCIA (por exemplo, uma placa de rede para instalação via NFS ou um cartão PCMCIA SCSI para instalação do CDROM), é necessário responder Sim; o programa de instalação solicitará a inserção do segundo disco (disquete suplementar). Será necessário aguardar até que a próxima caixa de diálogo apareça, antes de selecionar o cartão PCMCIA.

O programa apresentará uma barra de indicação do progresso assim que o disquete complementar for carregado.

Nota: as questões aplicam-se somente ao suporte PCMCIA durante a instalação. O seu sistema Conectiva Linux ainda poderá suportar esses dispositivos mesmo que a resposta seja Não. Basta selecionar o pacote pcmcia-cs durante a instalação.

Caso a instalação esteja sendo executada em modo expert , será questionado se o suporte a PCMCIA é requerido. Como se pode deduzir, deve-se responder Sim caso se esteja usando um dispositivo PCMCIA na instalação.

Selecionando um Método de Instalação

A seguir o Conectiva Linux perguntará qual o método de instalação que deverá ser utilizado (Figura 5.4). Realce a opção desejada e selecione OK ou pressione [Enter]. Você pode instalar o sistema através de cinco métodos básicos (vide seção 4.3 - Métodos de Instalação), alguns dos quais requerem o disco suplementar.

Resumidamente temos:

Tabela: Disco suplementar é necessário?

CDROM

Não

NFS

Não

Disco Rígido

Sim

FTP

Sim

SMB

Sim

Caso seja selecionada opção FTP, disco rígido ou suporte a PCMCIA, o processo de instalação solicitará o disco suplementar.

CDROM

Se você tem um dispositivo de CDROM e o CDROM do Conectiva Linux, não será necessário o disquete suplementar. Vá para a seção 5.4.1 referente à instalação por CDROM.

NFS

Se a instalação for efetuada pela rede, será necessário montar o CDROM do CL em uma máquina que suporte o padrão ISO-9660 para sistemas de arquivos com extensões Rock Ridge. Esse equipamento deverá suportar ainda NFS. O CDROM deverá ser exportado através do NFS, assim como será necessário conhecer o endereço IP e o caminho do CDROM ou ter o servidor de nomes configurado. O disco de inicialização também será utilizado.

Disco Rígido

Caso os arquivos do Conectiva Linux tenham sido copiados para o disco rígido Para instalação a partir de um disco rígido serão necessários os discos de inicialização e o suplementar.

FTP

Para uma instalação via FTP, são necessários os discos de inicialização e o suplementar e um nome de servidor válido ou o endereço IP do servidor FTP que será utilizado, assim como o caminho do diretório onde o Conectiva Linux esteja instalado no servidor.

SMB

Para uma instalação a partir de um dispositivo compartilhado Windows. Exige o disco suplementar.

Instalando Via CDROM

Se você for instalar a partir de um CDROM, selecione CDROM e selecione Ok. O programa de instalação então solicitará a inserção do CDROM Conectiva Linux na unidade de CDROM. Após selecione Ok e pressione [Enter]. O programa de instalação investigará seu sistema, e tentará identificar sua unidade de CDROM. Iniciará pelo teste de um CDROM IDE (também conhecido como ATAPI). Caso seja encontrado, o processo de instalação prosseguirá. Se não puder, será questionado o tipo de CDROM que está instalado. Você pode escolher a partir das seguintes opções:

SCSI
Selecione este se o CDROM está conectado a um adaptador SCSI; o programa de instalação solicitará então a escolha do programa de controle de dispositivo. Escolha o programa que mais se aproxima do adaptador instalado. Pode-se especificar opções para o dispositivo se necessário; ainda que a maioria dos arquivos de controle podem detectar adaptadores SCSI automaticamente.

Outros
Caso o CDROM não seja nem IDE nem um CDROM SCSI, então deve ser assinalada a opção Outro. Placas de som com interfaces proprietárias de CDROM são bons exemplos deste tipo de CDROM. O programa de instalação apresenta uma lista de dispositivos de CDROMs suportados - escolha um arquivo de controle de dispositivos e se necessário informe as opções desejadas.

Note que uma lista de parâmetros de CDROM pode ser encontrada no Apêndice D. Caso se tenha um CDROM ATAPI e o programa de instalação não conseguiu instalá-lo (em outras palavras, o programa pergunta qual o tipo de CDROM disponível), a instalação deve ser reinicializada, e após deve ser informado linux hdX=cdrom, onde x é uma das seguintes letras, dependendo da unidade aonde se esteja conectado e a forma como está configurado footnode.html - 821footnode.html - 821:

Caso se tenha uma terceira ou quarta controladora, simplesmente continue, alterando as letras na ordem alfabética, indo de controladora em controladora, e de mestre e escravo).

Uma vez que os dispositivos CDROM sejam identificados, será solicitada a inserção do CD do Conectiva Linux na unidade de CDROM. Selecione Ok ao finalizar. Após uma pequena espera, a próxima caixa de diálogo será apresentada. Siga para o capítulo 6 para continuar a instalação do Conectiva Linux.

Nota: Lembre-se que, se seu BIOS suportar, você poderá inicializar o sistema pelo próprio CDROM, sem necessidade de nenhum disquete.


Instalando Via NFS

Se você está instalando o Conectiva Linux através de um servidor NFS, selecione imagem NFS e clique Ok.


Configurando Um Dispositivo de Rede

Para instalação via NFS, é obrigatório ter-se um placa de rede suportada instalada no equipamento. O processo de instalação solicitará a escolha de um arquivo de suporte à placa de rede e as informações necessárias para que o programa localize e reconheça a placa. Na maioria das vezes o programa consegue localizar automaticamente a placa de rede através de testes, porém é possível que o teste de hardware congele o equipamento. Caso isso ocorra, reinicialize o equipamento novamente e especifique um driver adicional quando atingir este passo (veja apêndice D).

Configurando o TCP/IP

Após o programa de instalação ter configurado a placa de rede, serão apresentados diversos diálogos de configuração da rede TCP/IP. A primeira tela (mostrada na figura 5.4.3) permite selecionar uma das três opções de configuração de rede.

Nota: BOOTP e DHCP requerem um servidor ativo e adequadamente configurados, disponíveis na rede local. Estas opções irão configurar os dados de rede automaticamente, e caso esta seja a sua opção, você pode ignorar o restante desta seção.

Caso se tenha selecionada Endereço IP Estático, será necessário especificar as informações de rede manualmente. A figura 5.4.4 apresenta alguns exemplos de informações de rede:

Campo

Valor De Exemplo        

Endereço IP

10.0.2.15        

Netmask

255.255.255.0        

Gateway Padrão

10.0.2.254        

Servidor de Nomes Primário

10.0.2.1        

Nome do Domínio

conectiva.com.br        

Nome da Máquina

cl.conectiva.com.br        

Exemplos de Informação de Rede

O primeiro diálogo solicita um endereço IP. Informe-o e pressione [Enter]. O processo de instalação indicará uma Netmask baseada no IP informado, a qual poderá ser alterada caso esteja incorreta. Pressione [Enter]. O processo de instalação indicará um endereço IP para o Gateway padrão e para o servidor de nomes primário (baseado em padrões mundiais), os quais podem ser alterados caso não estejam corretos. Clique em OK para continuar.

O segundo diálogo solicitará as informações de nome do domínio, nome da máquina e outras informações de rede (veja a figura 5.4.4). Informe o nome do domínio e pressione [Enter]; o processo de instalação assumirá o nome de domínio no campo nome da máquina. Informe o nome da máquina em frente ao nome do domínio e teremos então o nome de domínio qualificado. Caso a rede utilize mais de um servidor de nomes, é possível adicionar os endereços IP desses servidores nos campos Serv. DNS Secundário e Serv. DNS Terciário. Escolha Ok e continue.

Servidor NFS

O próximo diálogo solicitará informações sobre o servidor NFS (veja na figura 5.4.5). Informe o nome ou o endereço IP do servidor NFS, e o nome do diretório exportado que contém o CD do Conectiva Linux. Por exemplo, se o servidor NFS tem o CD Conectiva Linux montado em /mnt/cdrom, informe /mnt/cdrom no campo diretório do Conectiva Linux.

Caso o servidor NFS esteja exportando uma imagem da árvore de instalação do Conectiva Linux, ao invés do CD, é necessário informar o diretório que contém o Conectiva Linux. Por exemplo, se o servidor contém o diretório /mirror/cl/i386/CL, informe /mirror/cl/i386. Observe o conteúdo do Capítulo 6 para continuar a instalação.

 

Instalando Via Disco Rígido

Caso a instalação esteja sendo efetuada a partir de um disco rígido local selecione Disco Rígido e clique Ok.

Antes de começar o programa de instalação, é preciso copiar todos os arquivos necessários para uma partição do disco rígido local . Se isso não foi feito, por favor retorne a seção 4.3.6. A instalação através de disco rígido requer um disquete suplementar, por favor insira-o em seu dispositivo e selecione Ok. Uma barra de avanço será exibida enquanto o disquete suplementar é carregado.

Instalação Via FTP

Caso a instalação esteja sendo executada via FTP, escolha FTP e selecione OK. Instalações FTP requerem o uso do disquete suplementar, quando solicitados. O programa de instalação irá apresentar uma barra de progressos assim que o disquete suplementar for carregado. Após, siga para o capítulo 6.

Instalação Via SMB

Caso se deseje instalar o Conectiva Linux a partir de um disco compartilhado em um sistema Windows (ou por um sistema Windows executando o conjunto de softwares de conectividade Samba SMB), selecione Imagem SMB e pressione Ok. Instalações SMB requerem o disquete suplementar - que deve ser inserido quando solicitado e logo após deve-se pressionar Ok. O programa de instalação irá apresentar uma barra de progressos assim que o disquete suplementar for carregado.

Após, siga para o capítulo 6 e siga as instruções ali descritas.

 

Instalando ou Atualizando

Após a opção do método de instalação (e caso a instalação esteja sendo feita via NFS ou volume SMB, após a configuração da rede), é necessário optar entre os processos de instalação ou atualização (Veja na figura 6.3).

Atualizando

O processo de instalação do Conectiva Linux inclui a habilidade de atualização de versões anteriores do Red Hat Linux (2.0, 2.1,3.0.3, 4.0, 4.1, 4.2, 5.0, 5.1 e 5.2) e do Conectiva Linux Parolin e Marumbi, as quais são baseadas na tecnologia RPM. A atualização instala no sistema o kernel mais atualizado, o qual é modular, além de atualizar as versões dos pacotes já instalados.

O processo de atualização preserva os arquivos de configuração utilizando a extensão .rpmsave (por exemplo sendmail.cf.rpmsave) e cria um arquivo de informações com a descrição das ações efetuadas em /tmp/upgrade.log. Mudanças de formato de arquivos de configuração podem ocorrer, logo as comparações entre novos e arquivos antigos devem ser feitos de maneira cuidadosa.

Caso se deseje atualizar o Conectiva Linux, escolha Atualização.

Nota: observe que algumas atualizações podem depender de outros programas que podem não estar instalados no seu sistema. O processo de atualização cuida dessas dependências, mas pode ser necessária a instalação daqueles programas para que a atualização seja processada normalmente.

Instalando

Normalmente o Conectiva Linux é instalado em um disco vazio, sobre outras instalações de Linux ou uma partição disponível em um equipamento com outro sistema operacional.

Nota: instalar o Conectiva Linux sobre outras instalações de Linux não preserva qualquer informação das instalações prévias. Nestes casos é indicado verificar a necessidade de salvar e guardar dados importantes.

Caso se deseje executar uma instalação completa, escolha instalar e vá para a seção 6.3.

Classes de Instalação

Após a opção de atualização ou instalação completa, o programa de instalação irá solicitar a opção de classe de instalação. Pode-se optar entre as seguintes classes de instalação.

Nota:Caso se tenha escolhido Estação de Trabalho ou Servidor, parte ou a totalidade dos dados armazenados no computador poderão ser apagados. Esta decisão deverá ser confirmada, porém tenha em mente que após o programa de instalação receber a confirmação, a remoção dos dados será irreversível.

Caso se tenha optado por um dos métodos Estação de Trabalho ou Servidor, pode-se ir diretamente para uma das seguintes seções, dependendo do método de instalação selecionados:


Criando Partições para o Conectiva Linux

 

Neste ponto, é necessário informar ao programa de instalação onde deve ser instalado o Conectiva Linux. Isto é feito através da definição dos pontos de montagem definidos para uma ou mais partições nas quais o Conectiva Linux será instalado. Pode-se ainda criar e/ou remover partições simultaneamente.

Nota:Caso você não tenha planejado ainda como configurar as partições, por favor visite a seção 4.6 e reveja os dados até a seção 4.6.5. No mínimo será necessário uma partição raiz de tamanho apropriado e uma área de troca de no mínimo 16 Mb.

O programa de instalação apresenta uma caixa de diálogo que permite optar por duas ferramentas de particionamento (veja na figura 6.5):

Com exceção de certas situações atípicas, o Disk Druid pode manipular os requisitos de particionamento para uma instalação típica do Conectiva Linux.

Selecione a ferramenta de particionamento que se deseja utilizar, e tecle [Enter]. Se for escolhido o fdisk, vá para a seção

Usando Disk Druid

Caso tenha sido selecionado o Disk Druid, será apresentada a tela conforme a figura 6.5.1. Embora pareça intimidador a princípio, na verdade ele é bastante simples. Vamos repassar a seguir cada uma das seções do Disk Druid.

Seção ''Partições Atuais''

Cada linha na seção Partições Atuais representa uma partição . Note que esta seção tem uma barra de rolagem à direita, que significa que pode-se ter mais partições do que as exibidas em uma única tela. Ao usar as teclas e , pode-se verificar a existência de partições adicionais. Cada linha nesta seção tem cinco campos diferentes:

 

Outro Tipo de Partição

Ao rolar a tela na seção Partições Atuais, pode-se ver uma barra de título Partições Solicitadas Não Alocadas, seguido por uma ou mais partições. Como o título explica, estas são partições que foram definidas, mas, por uma razão ou outra, não foram criadas com algum espaço. Uma razão comum para ter uma partição não atribuída é a falta de espaço livre suficiente para a partição.

 

Seção ''Resumo do Disco Rígido''

Cada linha na seção dos Sumário dos Dispositivos representa um disco rígido no sistema. Cada linha tem o seguintes campos:

Nota: a seção Resumo do Disco Rígido é utilizada somente para indicar a configuração do disco do computador. Ela não foi desenvolvida para ser usada para especificar o disco rígido de uma determinada partição. Isso é descrito mais detalhadamente na seção a seguir.

Botões do Disk Druid

Estes botões controlam ações do Disk Druid. São usados para adicionar , remover partições e mudar seus atributos. Além disso, há botões que são usados para aceitar ou descartar as mudanças realizadas ou sair do Disk Druid.

Nota: é necessário dedicar pelo menos uma partição ao Conectiva Linux e opcionalmente mais de uma. Isto é discutido mais profundamente na seção 4.6.5.

Adicionado Uma partição

Para adicionar uma nova partição, selecione o botão Adicionar e tecle [Espaço] ou [Enter]. Surgirá uma caixa de diálogo intitulada Edição de Nova Partição (veja na figura 6.5.1). Ela contém os seguintes campos:

Problemas Durante a Adição de Partições

Se a tentativa de adicionar uma partição não puder ser executada, será apresentada uma caixa de diálogo similar à figura 6.5.1. Na caixa estarão listadas algumas partições que não estejam alocadas no momento, junto com a razão de sua não alocação. Selecione o botão de Ok, e tecle [Espaço] para continuar. Note que a partição sem atributos também está exibida na tela principal do Disk Druid.

Removendo Uma Partição

Para apagar uma partição, realce a partição na seção Partições de Discos Atuais, selecione o botão Apague, e tecle [Espaço]. Deverá ser confirmada ou não a remoção.

Alterando a Partição

Para alterar as configurações da partição, realce a partição na seção Partições de Discos Atuais, selecione o botão Edite, e tecle [Espaço]. Será apresentado uma caixa de diálogo conforme a figura 18. Faça as alterações apropriadas, selecione Ok e tecle [Espaço].

Nota: Se já existe a partição no disco rígido, será possível somente alterar o ponto de montagem da partição. Para alterar outras características será necessário remover a partição e recriá-la.

Adicionado Um Ponto de Montagem NFS

Para adicionar um sistema de arquivos com somente permissões para leitura de um servidor NFS, selecione o botão Adicionar NFS, e tecle [Espaço], ou pressione [F2]. Caso não tenha sido selecionado um método relacionado à instalação via rede, várias caixas de diálogo referentes à configuração de rede (para maiores informações retorne a seção 5.4.2) serão apresentadas. Preencha-as apropriadamente. Será apresentada uma caixa de diálogo intitulada Editar Ponto de Montagem de Rede. Nesta caixa de diálogo é preciso digitar o nome do servidor NFS, o caminho do sistema de arquivos exportado e o ponto de montagem para o sistema de arquivos. Selecione o botão Ok ou Cancelar, conforme o desejado e tecle [Espaço].

Começando

Caso se deseje abandonar qualquer alteração feita pelo Disk Druid, basta selecionar o botão Limpar, e teclar [Espaço]. Você deverá confirmar esta ação. Caso se selecione SIM, o Disk Druid lerá as tabelas de partições (se existir alguma) de cada disco rígido, e as exibirá. Selecionando NÃO permite retornar à tela principal do Disk Druid.

Cancelando

Caso prefira usar o fdisk, selecione Cancelar e tecle [Espaço]. Pode-se então selecionar fdisk da caixa de diálogo Configuração do Disco.

Finalizando...

Uma vez terminada a configuração das partições e pontos de montagem, será apresentada a tela conforme a figura 6.5.1. Selecione Ok e tecle [Espaço]. Então vá para a seção 6.6.

Usando fdisk

Uma vez selecionado fdisk, será apresentada uma caixa de diálogo intitulada Particionamento de Discos (veja na figura 6.5.2). Nesta caixa estão listados todos os discos disponíveis. Mova o realce para o disco que se deseje particionar, selecione Edite e tecle [Espaço]. Informe fdisk e poderá particionar o disco selecionado. Repita este processo para cada disco que quiser particionar. Quando estiver pronto, selecione Pronto.

Uma Visão Geral do fdisk

O utilitário fdisk inclui auxílio on-line de extrema utilidade.

Seguem algumas indicações:

Nota: observe que nenhuma das mudanças terão efeito até que sejam salvas e você saia do utilitário fdisk utilizando o comando w. Pode-se sair do fdisk sem salvar as opções utilizando-se o comando q.

 

Numerando Partições

O Conectiva Linux referencia-se às partições de disco utilizando uma combinação de letras e números que podem parecer um pouco confusas para usuários menos experientes. Segue um pequeno sumário:

Letras

Denominam o equipamento em que a partição está configurada, por exemplo /dev/hda (o primeiro disco IDE) ou /dev/sdb (o segundo disco SCSI).

Números

Denominam a partição. As primeiras das quatro (primárias ou estendidas) partições são numeradas de 1 até 4. Partições lógicas iniciam em 5. Por exemplo /dev/hda3 é a terceira partição primária ou estendida no primeiro disco IDE; /dev/sdb6 é a segunda partição lógica no segundo disco SCSI.

Alterando a Tabela de Partições

Após particionar o disco rígido, selecione Pronto, quando então surgirá a mensagem indicando que o processo de instalação necessita reinicializar o sistema. É um procedimento normal após a alteração dos dados de partição do disco rígido. Isso normalmente acontece se foi criada, alterada ou excluída alguma partição. Após pressionar Ok, o sistema será reinicializado. Siga os passos de instalação realizados até o momento da definição das partições do disco rígido, bastando então pressionar Pronto.

Configuração do Sistema de Arquivos

Como o Conectiva Linux pode estar distribuído por diversas partições, é necessário definir a localização dos sistemas de arquivos nas partições.

Selecionando a Partição Raiz

Se estiver executando uma instalação total, o processo apresenta uma lista das partições Conectiva Linux encontradas e solicita a indicação da partição raiz. Na partição raiz (ou sistema de arquivos raiz) residem os dados necessários para inicializar o Conectiva Linux. É montado no / footnode.html - 1277footnode.html - 1277quando o sistema carrega.

Selecione a partição raiz desejada e pressione [Enter].

Se estiver executando uma atualização, o processo de instalação tentará localizar a partição raiz automaticamente. Caso seja encontrada o processo irá para o próximo passo.

Outras Partições

A próxima caixa de diálogo apresenta uma lista das demais partições do disco rígido (incluindo partições MS-DOS e outras que possam ser lidas pelo Conectiva Linux), permitindo relacionar essas partições com outros sistemas de arquivos do CL.

As partições relacionadas serão automaticamente montadas quando o Conectiva Linux for inicializado. Selecione a partição desejada, pressione [Enter] (ou escolha Editar) e informe o ponto de montagem para aquela partição, por exemplo /usr ( figura 6.5.3).

Adicionalmente o Conectiva Linux permite que sejam montados volumes NFS quando o sistema é inicializado, o que permite que a árvore de diretórios seja compartilhada através da rede. Escolha Adicionar NFS, informe o nome do servidor NFS, o caminho do volume NFS e o ponto de montagem para o volume ( figura 6.5.3).

Inicializando a Área de Troca

footnode.html - 1301footnode.html - 1301

Após criar as partições para o Conectiva Linux, o processo de instalação procura por partições de troca. Caso sejam localizadas, ele solicita que sejam inicializadas. Selecione a partição desejada utilizando [Espaço]. É aconselhável acionar a caixa para verificação de blocos defeituosos. Escolha Ok.

Caso o processo de instalação não encontre a partição de troca, esteja seguro que a partição tenha sido criada. Em caso de dúvida consulte a seção 6.5.

Somente Para Instalações FTP

Caso você não esteja executando uma instalação via FTP, por favor vá para a seção 6.8. Em caso positivo, marque esta seção pois você precisará retornar. Siga para a seção 5.4.3, a qual o guiará através das janelas de diálogo de configuração de rede. Ao obter a janela de Configuração FTP retorne a este ponto.

Agora devem ser adicionadas as informações do servidor FTP de sua escolha (veja a Figura 6.7). Informe o nome ou o endereço IP do servidor, e o nome do diretório que contém a versão do seu Conectiva Linux. Por exemplo /pub/mirrors/cl/i386. Caso não se esteja usando um FTP anônimo ou seja necessário um proxy para o servidor FTP (caso se esteja atrás de um firewall, por exemplo), indique na caixa de opção, e um diálogo complementar, solicitando uma conta FTP e informações sobre o proxy será gerado.

Caso tudo seja especificado adequadamente, uma caixa de mensagem indicando que base/hdlist está sendo transferido será apresentada. Caso esteja sendo realizada uma instalação de classe estação de trabalho ou servidor, siga para o Capítulo 7, caso contrário siga para a Seção 6.11 para continuar a instalação do Conectiva Linux.

Somente Para Instalações Via SMB

Caso você não esteja executando uma instalação via SMB, por favor vá para a seção 6.9. Em caso positivo, marque esta seção pois você precisará retornar. Siga para a seção 5.4.3, a qual o guiará através das janelas de diálogo de configuração de rede. Ao obter a janela de Configuração SMB retorne a este ponto. Neste ponto deverão ser especificadas as informações do servidor SMB, compartilhamento e informações da conta que o programa de instalação deverá utilizar (Veja a Figura 6.8).

Inicialmente, deve-se informar o nome do servidor SMB. É importante notar que o nome esperado aqui é o nome do servidor de Rede Microsoft, e não um nome qualificado de domínio. A seguir, informe o nome do volume compartilhado. Uma vez que diferentes implementações do protocolo SMB compartilham os nomes diferentemente (não sabemos a razão! A Microsoft talvez o saiba), pode-se descobrir que maiúsculas ou minúsculas podem fazer alguma diferença. Na maioria dos casos informar o nome do volume em minúsculas parece ser a melhor opção. A seguir, informe o nome e a senha . Em geral, o nome da conta pode ser igual a guestfootnode.html - 1347footnode.html - 1347. Uma senha (a qual é sensível a maiúsculas e minúsculas) deve ser informada. Caso o compartilhamento esteja disponível sem senhas, ele provavelmente não funcionará. Após entrar com todas as informações, selecione Ok, e pressione [Espaço]. Caso tudo esteja funcionando perfeitamente, haverá uma pequena demora e após a lista de pacotes disponíveis estará pronta para ser utilizada pelo programa de instalação. Caso esteja sendo realizada uma instalação de classe estação de trabalho ou servidor, siga para o Capítulo 7, caso contrário siga para a Seção 6.11 para continuar a instalação do Conectiva Linux.


Somente para Instalações a Partir do Disco Rígido

Caso você não esteja executando uma instalação via disco rígido, por favor vá para a seção 6.11.

Neste ponto, uma caixa de diálogo denominada Selecione a Partição será apresentada (veja a Figura 6.9). Informe o nome do dispositivo que contém a árvore de diretórios do Conectiva Linux. Há ainda uma campo denominado Diretório. Caso o diretório do Conectiva Linux não esteja no diretório raiz da partição (por exemplo, /teste/CL/Guarani), informe o caminho para o diretório do Conectiva Linux (no nosso exemplo, /teste/CL).

Caso o programa de instalação não seja capaz de encontrar os arquivos necessários na partição e diretórios informados, a caixa de diálogo de Seleção da Partição será apresentada, para que sejam feitas as correções necessárias. Caso tudo tenha sido especificado adequadamente, será apresentada uma mensagem de execução da pesquisa de pacotes.

Caso esteja sendo realizada uma instalação de classe estação de trabalho ou servidor, siga para o Capítulo 7, caso contrário siga em frente para continuar a instalação do Conectiva Linux.


Formatando Partições

O próximo diálogo apresenta uma lista de partições para formatação. Muitas partições devem ser formatadas, especialmente as recém criadas, porém partições como /home ou /usr/local não necessitam ser formatadas caso se deseje manter os dados lá gravados. Selecione cada uma das partições a formatar e pressione [Espaço]. É aconselhável acionar o botão verificar para verificação de blocos defeituosos. Escolha Ok.

Selecionando e Instalando Pacotes

Após a configuração e formatação das partições, os pacotes podem ser instalados. Pode-se selecionar os componentes do sistema: de acordo com as funções dos grupos de pacotes, pacotes individualmente ou uma combinação dos dois.

Selecionando Componentes do Sistema

Grupos de pacotes de componentes do sistema estão agrupados de acordo com as funções que o Conectiva Linux pode executar. Por exemplo Desenvolvimento em Linguagem C, Estação de Trabalho em Rede ou Servidor Web. Selecione cada componente que deseje instalar e pressione [Espaço]. Selecionando Tudo instalará todos os pacotes disponíveis no Conectiva Linux (figura 6.11.1).

Caso se deseje selecionar ou cancelar a seleção de pacotes individuais assim como de componentes do sistema, escolha Seleção Individual de Pacotes.

Selecionando Pacotes Individuais

Após selecionar os componentes que se deseje instalar, é possível a seleção ou cancelamento individual de pacotes. O programa de instalação apresenta uma lista de grupos de pacotes disponíveis. Selecione um grupo para examinar e pressione [Enter]. O processo de instalação apresenta uma lista de pacotes daquele grupo, que podem ser selecionados ou cuja seleção pode ser cancelada utilizando-se a tecla [Espaços]. Pode-se ainda ser visualizada uma descrição completa dos pacotes pressionando-se [F11] ( veja na figura 6.11.2).

Quando a seleção estiver completa, basta pressionar Ok na caixa de diálogo Selecionando Grupo.

Observe que alguns itens (tais como o kernel e certas bibliotecas) são necessários para toda a instalação do Conectiva Linux, não podendo ser selecionados ou cancelados.

Obtendo Informações Sobre um Pacote

Pode-se obter uma descrição completa do pacote realçado ao se pressionar [F1]. Uma caixa de diálogo aparecerá contendo a descrição do pacote. Pode-se usar as setas de direção para paginar a descrição caso os dados não caibam em uma única tela. Ao finalizar a leitura da descrição, pressione Ok e a caixa desaparecerá, podendo prosseguir na seleção de pacotes e na visualização das descrições. Para visualizar uma descrição em papel, visite o Apêndice C.

 

Dependências Entre Pacotes

Muitos softwares, para funcionarem perfeitamente, dependem de outros softwares ou bibliotecas instalados no sistema. Por exemplo, muitas das ferramentas gráficas de administração do Conectiva Linux necessitam dos pacotes python e pythonlib. Para assegurar-se da existência de todos os pacotes necessários ao funcionamento do software, o Conectiva Linux verifica todas as dependências a cada instalação ou desinstalação de um pacote.

Após concluir a seleção dos pacotes a instalar, o processo de instalação verificará a lista de softwares selecionados e suas dependências. Caso tenha sido selecionado um software cuja dependência não tenha sido selecionada, será apresentada uma lista das dependências não resolvidas, proporcionando a possibilidade de resolvê-las (veja na figura 6.11.3). Caso seja selecionado Ok, o programa resolverá automaticamente as dependências selecionando os pacotes necessários da lista de softwares disponíveis.

Instalação de Pacote

Após resolver todas as dependências, o programa de instalação inicia a instalação dos pacotes e cria um arquivo de mensagens informativas em /tmp/install.log com as mensagens de instalação do Conectiva Linux. Selecione Ok e tecle [Espaço] para continuar.

Neste ponto, o programa de instalação formatará cada partição que você selecionar. Isto pode levar vários minutos (e levará mais tempo se você selecionar a verificação para blocos defeituosos).

Em seguida, o programa de instalação começa a instalar os pacotes. Uma janela intitulada como Status da Instalação é exibida com a seguinte informação:

Se você estiver instalando via FTP, uma caixa de mensagem aparecerá a cada pacote que for recuperado do site de FTP.

Neste ponto não há nada que você possa fazer até que todos os pacotes sejam instalados. O tempo necessário depende do número de pacotes que você selecionou e da velocidade do computador. Depois de instalados os pacotes, vá ao próximo capítulo para finalizar a instalação do CL.

Configurando o Mouse

A seguir, o programa de instalação irá testar o sistema e tentará encontrar um mouse. Caso algum mouse seja detectado, uma caixa de diálogo é apresentada, definindo a porta em que o dispositivo foi encontrado. Pressione [Espaço] para continuar.

Caso sejam necessárias, informações adicionais como protocolo, número de botões, emulação de mouse três botões, etc... serão solicitadas. Faça as seleções apropriadas e continue na próxima seção. Normalmente será apresentada uma tela similar à apresentada na Figura 7.1.

A melhor opção encontrada pelo programa de instalação em seu sistema, estará realçada. Caso o tipo de mouse não seja o mais adequado, pode-se usar as teclas e para navegar entre os diversos tipos disponíveis. Em geral pode-se usar uma das seguintes abordagens para selecionar o tipo de mouse do seu sistema:

A caixa de verificação Emulação de 3 Botões permite usar um mouse de dois botões como se ele tivesse três. Em geral é mais simples usar o Sistema X Window caso se tenha um mouse com três botões. Caso esta caixa seja selecionada, pode-se emular o terceiro botão através da utilização dos dois botões simultaneamente como se fossem o botão do meio. Se você selecionou um mouse com uma interface serial, então será apresentada uma janela similar à figura 34. Simplesmente realce a porta serial adequada do mouse, selecione Ok, e pressione [Espaço].

Caso se deseje alterar a configuração do mouse após a inicialização do sistema Conectiva Linux, pode-se usar o comando /usr/sbin/mouseconfig .

Configurando X Windows

Após selecionar o mouse e caso os pacotes X Windows estejam instalados, pode-se configurar o servidor X. Caso não se deseje utiliza o Sistema X Window (interface gráfica), pode-se ir diretamente para a seção 7.3

Configurando o Servidor XFree86

Caso se deseje utilizar o Xfree86, o processo de instalação iniciará a execução do utilitário Xconfigurator.

O Xconfigurator inicialmente tentará detectar o tipo de placa disponível no sistema. Caso não consiga, será apresentada uma lista de placas de vídeo. Selecione uma placa de vídeo da lista e pressione [Enter]. Se a placa de vídeo do sistema não aparecer na lista, o Xfree86 pode não suportá-la. Porém se você tiver conhecimento técnico suficiente sobre sua placa de vídeo, pode-se escolher a opção de Placa Ausente da Listas e tentar configurá-la.

Uma vez que a placa de vídeo esteja selecionada, o processo instalará o servidor Xfree86 apropriado e o Xconfigurator apresentará uma lista de monitores suportados. Caso o monitor disponível esteja presente na lista, selecione-o e pressione [Enter]. Caso contrário pressione Customizar. Neste caso o Xconfigurator solicitará informações sobre as faixas de sincronismo horizontal e vertical (estes valores normalmente acompanham a documentação do monitor).

Nota: não é recomendado selecionar um monitor similar ao disponível, a menos que se esteja completamente seguro de que o monitor selecionado não excede às capacidades do equipamento disponível. Caso isso seja feito é possível sobrecarregar o monitor e danificá-lo ou mesmo inutilizá-lo definitivamente.

A seguir, o Xconfigurator solicitará a informação de quantidade de memória de vídeo instalada na placa de vídeo. Se não estiver seguro, por favor consulte a documentação que acompanha a placa de vídeo. Se for escolhida mais memória do que a disponível, o Xfree86 poderá não funcionar corretamente.

Se a placa de vídeo selecionada tiver um chip com relógio, o Xconfigurator apresentará uma lista de chips disponíveis. Recomendamos a opção de Sem Configuração de "Clockship", uma vez que o Xfree86 pode detectar o chip automaticamente na maior parte dos casos.

Finalmente o Xconfigurator solicitará o modo de vídeo que se deseja utilizar. Selecione um ou mais modos pressionando [Espaço]. O Xconfigurator então criará um arquivo de configuração em /etc/X11/XF86Config com as opções selecionadas.

Configurando a Rede

 

Após a configuração do Servidor X, o processo de instalação apresentará a opção de configuração (ou reconfiguração) da rede. Se a instalação estiver sendo realizada a partir de um disco rígido local ou de um CD-ROM, o processo perguntará se o suporte à rede deve ser instalado. Caso se escolha Não o Conectiva Linux será executado em modo "isolado". Caso se escolha Sim, será necessário configurar a rede conforme a descrição a seguir.

Se a instalação estiver sendo feita via FTP ou NFS, a configuração temporária da rede já foi efetuada. O processo de instalação apresentará três opções:

Diálogos de Configuração de Rede

Caso se escolha configurar a rede neste ponto, serão apresentadas diversas caixa de diálogo, conforme o descrito na seção 5.4.3. Por favor observe o ali contido durante a configuração.

Configurando o Relógio

O processo de instalação apresentará uma caixa de diálogo que auxiliará na configuração do sistema de horários do Conectiva Linux.

É possível ajustar o relógio do hardware (CMOS) para GMT footnode.html - 1625footnode.html - 1625, também conhecido como UTC footnode.html - 1626footnode.html - 1626, selecionando Ajuste do Relógio de Hardware para GMT. Adequar o relógio para GMT significa que o Conectiva Linux se ajustará automaticamente ao horário de verão, caso a zona de horário selecionada o utilize. Muitas redes utilizam o GMT.

Selecione a zona de horário a partir da lista e pressione [Enter].

Se desejar alterar a configuração de zona de horário, após a inicialização do Conectiva Linux, utilize o comando /usr/sbin/timeconfig.

Note que se seu computador possui algum outro sistema operacional instalado, configurar o relógio para GMT pode causar a apresentação incorreta de horário, ao executar esse sistema. Mantenha sempre em mente que, se mais de um sistema operacional puder alterar o sistema para horário de verão, possivelmente o sistema será configurado erroneamente.

Selecionando Serviços Inicializados Automaticamente

Nota:Caso você esteja executando uma instalação de classe estação de trabalho ou servidor, esta parte da instalação será executada automaticamente. Por favor siga para a seção 7.6.

Logo após será apresentada uma caixa de diálogo intitulada Serviços (figura 7.5). Esta caixa contém uma lista de serviços com uma caixa de verificação para cada um. Pagine esta lista e verifique cada serviço que você gostaria que fosse iniciado automaticamente junto com seu sistema Conectiva Linux. Se você não está seguro sobre um serviço em particular, mova o realce até ele e tecle [F1], quando será apresentada uma breve descrição do serviço.

Note que se pode rodar /usr/sbin/ntsysv ou sbin/chkconfig após a instalação e alterar os serviços que serão iniciados automaticamente junto com o sistema.

Configurando Uma Impressora

 

Após configurar a rede, o processo de instalação apresentará a opção de instalação de impressoras. Caso seja escolhido Sim, uma série de diálogos será apresentada, conforme a Figura 7.6.

As seguintes opções estarão disponíveis:

Após a seleçcão de um tipo de impressora, será apresentada uma caixa de diálogo intitulada "Opções de Impressora Padrão'' (figura 7.6). Entre com o nome da fila e o diretório de tarefas de impressão que deseja usar, ou aceite a informação padrão.

A caixa de diálogo seguinte depende da conexão de impressora selecionada. Vá para a seção que corresponde ao tipo selecionado.


Impressoras Locais

Se foi selecionada "Local" , uma caixa de diálogo semelhante ao da figura 7.6.1 será apresentada.

Informe o nome do dispositivo. Determine quais portas de impressora estão disponíveis no computador. Selecione Próximo, e tecle [Espaço]. Agora vá até a seção 7.6.4 para continuar.

Impressoras Remotas

Caso tenha sido selecionada "Impressora remota", será apresentada uma caixa de diálogo semelhante à figura 7.6.2.

Informe o nome do computador em que a impressora está ligada no campo "Computador remoto" e o nome da fila naquela máquina que está associada com a impressora remota no campo "Fila remota''. Selecione Próximo e tecle [Espaço]. Agora vá até a seção 7.6.4 para continuar a instalação.

Impressoras SMB

 

Caso tenha sido selecionada "LAN Manager", você verá uma caixa de diálogo semelhante à figura 7.6.3.

Entre com as informações necessárias nos campos fornecidos. Selecione Próximo e tecle [Espaço].

Finalizando a Instalação

A seguir será apresentada uma caixa de diálogo intitulada "Configuração de Impressora" (figura 7.6.4). Selecione uma impressora compatível com a sua. Selecione Próximo e tecle [Espaço] para continuar.

Após selecionar o tipo de impressora, será apresentada uma caixa de diálogo semelhante à figura 7.6.4. Informe o tamanho do papel e resolução desejados. A caixa de verificação do campo Ajuste de Retorno deverá ser acionada, caso a impressora não execute o retorno do carro após cada quebra de linha.

Finalmente, será apresentada a caixa de diálogo contendo todas as informações referentes à impressora (figura 7.6.4). Realize a conferência e se tudo estiver correto, selecione Ok. Caso mudanças sejam necessárias selecione Editar. Pode-se selecionar ainda Cancelar, para sair da configuração sem efetivar as alterações.

Caso a opção Ok seja selecionada, surgirá a possibilidade de configurar uma nova impressora ou ainda de continuar com o processo de instalação.

Definindo a Senha do Superusuário

 

O processo de instalação solicitará a informação de senha do usuário superusuário footnode.html - 1765footnode.html - 1765, a qual será utilizada no primeiro acesso ao Conectiva Linux.

A senha deverá ser informada duas vezes e ter no mínimo 6 caracteres, que não serão ecoados na tela. Caso as senhas informadas não coincidam, o processo de instalação solicitará que a senha seja informada novamente.

A senha deve ter um conteúdo que possa ser relembrado facilmente, porém não pode ser tão simples que possa ser descoberta por terceiros. Seu nome, telefone, qwerty, password, senha, root, 123456 e anteater são exemplos de senhas pobres. Boas senhas misturam números, letras maiúsculas e minúsculas e não contêm palavras presentes em dicionários, como por exemplo: Aard387vark ou 420BMttNT. É importante lembrar que as senhas são sensíveis a maiúsculas e minúsculas, ou seja A é diferente de a. Anote a senha e guarde em local seguro.

Nota: é importante lembrar que se está em um sistema realmente multiusuário e o superusuário tem completo acesso a todo o sistema. Por esta razão este usuário deve ser utilizado exclusivamente para executar tarefas de administração e manutenção do sistema; evitando-se assim que arquivos fundamentais não sejam alterados ou removidos inadvertida ou acidentalmente. Por favor verifique a Seção 10.1.3 para instruções sobre a criação de usuários após a inicialização do sistema, e imediatamente após a instalação crie tantos usuários quantos sejam necessários para a execução das tarefas rotineiras.

Criando um Disquete de Inicialização do Sistema

Imediatamente após a definição da senha do superusuáraio poderá ser gerado um disquete de inicialização do seu sistema Conectiva Linux (veja a Figura 7.8).

Um disquete de inicialização pode ser útil em diversos casos:

A criação de um disquete de inicialização deve ser seriamente considerada, devido às razões acima. Para criar o disquete basta selecionar Sim e pressionar [Espaço]. A seguir será apresentada uma caixa de diálogo, solicitando a inserção de um disquete no dispositivo. Selecione Ok e pressione [Espaço] quando estiver pronto. Após um pequeno espaço de tempo, o disquete de inicialização estará pronto. Após retirar do dispositivo, identifique-o e faça um teste, reinicializando o sistema com o disquete na unidade e verificando se a carga é efetuada normalmente. Caso o disquete seja utilizado regularmente, em todas as cargas do sistema, atente para a necessidade de gerar um novo disquete toda vez que o kernel do sistema for atualizado. Para maiores informações sobre este tema, por favor visite a página de manual on-line do utilitário mkbootdisk (basta executar man mkbootdisk na linha de comandos ou utilizar os sistemas de pesquisa on-line de documentação).

Instalando o LILO

Nota: Caso você esteja executando uma instalação de classe Estação de Trabalho ou Servidor, pode passar diretamente para a seção 7.6.

Para inicializar o Conectiva Linux, normalmente é necessário instalar o LILO (LInux LOader). É possível instalar o LILO em uma das seguintes áreas:

Registro Master de Inicialização (MBR)

É o local indicado para a instalação do LILO, a menos que outro sistema de inicialização já esteja instalado nessa área (por exemplo o Boot Manager do OS/2 ou o System Commander). Este registro é uma área especial no disco rígido, que é automaticamente carregado pelo BIOS do computador. Caso o LILO esteja instalado na MBR, quando o sistema for inicializado, o LILO apresentará a linha de comandos "boot:" quando então poderão ser inicializados o Conectiva Linux ou outros sistemas operacionais configurados. Tecle Tab para verificar os sistemas disponíveis.

O primeiro setor da partição Raiz footnode.html - 1940footnode.html - 1940

É a área recomendada, caso já esteja instalado outro sistema de inicialização, como por exemplo o Boot Manager do OS/2. É necessário então configurar aquele sistema de inicialização para inicializar o LILO e o Conectiva Linux.

Uma caixa de diálogo aparecerá para selecionar a tipo de instalação de LILO desejada (figura 7.9). Selecione o local que você deseja instalar o LILO e tecle Ok. Se você não deseja instalar o LILO, tecle Ignore.

Nota: Se você optar por Ignore, você não será capaz de reinicializar seu Conectiva Linux e necessitará utilizar outro método de reinicialização.

Adicionando Opções à Inicialização

Finalmente, o processo de instalação apresentará a opção de adicionar opções padrão à inicialização do sistema pelo LILO (veja a Figura 7.9.1). Quaisquer opções serão sempre passadas ao kernel do Linux toda vez que o sistema for inicializado. Caso se esteja utilizando o modo LBA, assinale Use modo linear , selecione Ok e pressione [Espaço] ao terminar.

Finalmente o programa de instalação irá apresentar uma tela similar à figura 7.9.1. cada partição que possa ser inicializável estará presente na lista. A coluna "Identificação da Inicialização" será preenchida com a palavra Linux na partição que contenha o sistema de arquivos raiz. Outras partições também poderão ter "Identificação de Inicialização". Caso se deseje adicionar tais identificações a outras partições (ou alterar alguma existente), utilize as setas de direção para realçar as partições desejadas. Use então a tecla Tab] e selecione o botão Editar, e pressione [Espaço]. Será apresentada então uma pequena caixa de diálogo permitindo a modificação ou entrada da Identificação da Partição de Inicialização. Pressione Ok ao terminar.

Nota: o conteúdo da coluna Identificação da Partição será o valor a ser informado no linha de comando Boot: do LILO, para especificar o sistema operacional desejado. De qualquer forma, caso se tenha esquecido das identificações definidas, pode-se pressionar [?] ou [Tab] na linha de Boot: para visualizar uma relação das opções disponíveis.

Há ainda uma coluna denominada "Padrão". Somente uma partição pode conter um asterisco sob essa coluna. A partição marcada como padrão será a utilizada pelo LILO caso não seja informada nenhuma opção pelo usuário ou este pressione [Enter] na linha de comando Boot: . Para mudar o a opção padrão, realce a opção desejada através do uso das setas de direção e pressione [F2]. O asterisco deverá mover-se para a partição selecionada. Ao final selecione Ok e pressione [Espaço].

Alternativas ao LILO

Caso não se deseje utilizar o LILO para inicializar o Conectiva Linux, há algumas alternativas:

Disquete de Inicialização

Pode-se utilizar o disquete de inicialização criado pelo programa de instalação, caso ele tenha sido criado.

LOADLIN

Pode inicializar o Conectiva Linux a partir do MS-DOS. Infelizmente necessita de uma cópia do kernel do Conectiva Linux (e um disco virtual em memória RAM, caso se utilize um adaptador SCSI) disponível na partição MS-DOS. A única forma de conseguir isto é inicializar o sistema com o Conectiva Linux e então copiar o kernel para a partição MS-DOS. LOADLIN está disponível em ftp://sunsite.unc.edu/pub/Linux/system/boot/dualboot/ e em seus sites espelhos.

SYSLINUX

É um programa MS-DOS muito parecido com o LOADLIN, também disponível em ftp://sunsite.unc.edu/pub/Linux/system/boot/dualboot/ e em seus sites espelhos.

Carregadores Comerciais

Outras opções como por exemplo o System Commander, são capazes de inicializar o Linux, mas podem necessitar do LILO instalado na partição Conectiva Linux.

Finalizando

Após concluir a instalação do LILO, o processo de instalação irá preparar o sistema para a reinicialização (veja a Figura 7.10) do sistema. Por favor não esqueça de remover os disquetes de instalação da unidade (a menos que não se esteja utilizando o LILO).

Na linha boot: pressione [Enter] e acompanhe a inicialização do sistema Conectiva Linux. Quando for apresentado a expressão login:, informe rootfootnode.html - 1883footnode.html - 1883 e pressione [Enter]. Surgirá a expressão Password:. Informe a senha do superusuário configurada para o sistema conforme a seção 7.7.

Após a seqüência normal de carga ao ligar o computador, será apresentada a linha de comando padrão do LILO, ou seja boot:. Neste momento podem ser tomadas as seguintes atitudes:

Ao ser carregado, o Linux apresentará diversas telas de mensagens sendo paginadas, até que seja apresentada a linha inicial do sistema login:.

No primeiro acesso deve ser informado o usuário root footnode.html - 1901footnode.html - 1901, seguida da senha configurada conforme a seção 7.7. Imediatamente após devem ser criado(s) o(s) usuário(s) que utilizarão o sistema.

Parabéns! O seu Conectiva Linux está instalado.

Para maiores informações do que fazer a seguir veja o Capítulo 8.

O Que Fazer Agora?

Agora que a instalação de seu Conectiva Linux está completa, você pode estar se perguntando, "O que eu faço agora?". Caso isso seja verdadeiro este capítulo foi desenvolvido para você. Iniciaremos com algumas tarefas básicas que devem ser conhecidas para iniciar e finalizar o seu sistema. Após apresentaremos como fazer algumas configurações pós instalação. Mas antes de tudo vamos falar sobre a documentação.

Obtendo a Documentação Adequada ao Seu Perfil

Conforme mencionado anteriormente, pode ser trabalhoso encontrar a documentação adequada exatamente ao nível de conhecimento do usuário Linux. Como o nome indica o Manual de Instalação do Conectiva Linux é somente isso - um guia de instalação do Conectiva Linux e algumas instruções básicas adicionais. Apesar de termos nos esforçado ao máximo para colocar aqui toda a informação requerida, certamente muitos aspectos não foram abordados, porque isso geraria um documento com milhares de páginas. Para melhor orientar o usuário, apresentamos a seguir uma série de indicações de documentação dentro dos níveis de conhecimento de cada usuário, definidos da seguinte forma:

Iniciante - nunca utilizou o Linux ou um sistema similar antes ou tem somente algum contato restrito com o Linux. Pode ou não ter experiência com outros sistemas como o Windows. Caso este seja o seu caso, por favor vá para a seção 8.1.1.

Algum Conhecimento de Linux - já instalou e utilizou com sucesso o Linux antes (mas não o Conectiva Linux), ou teve um contato equivalente com outros sistemas operacionais similares ao Linux. Caso este seja o seu caso, por favor vá para a seção 8.1.2.

Experiente - já instalou e utilizou com sucesso o Conectiva Linux anteriormente. Caso este seja o seu caso, por favor vá para a seção 8.1.3.

Documentação Para Iniciantes

"Uma jornada de mil milhas começa com o primeiro passo". Este antigo ditado pode ser aplicado a qualquer aventura; como por exemplo iniciar o descobrimento da nova dimensão de softwares e recursos disponíveis no Conectiva Linux. Aprender a usar o Linux com eficiência pode ser uma longa e compensadora jornada, onde você pode descobrir que pode fazer coisas com seu sistema operacional, que sequer você sonharia em outras plataformas, pode ser executado facilmente. Mas como em outras jornadas, há que ser dado o primeiro passo. E este é o de obter alguma documentação sobre o Linux. Isso não pode ser muito complexo, pois sem a documentação você começará a ficar frustrado com a sua falta de habilidade com o Conectiva Linux para que ele funcione da forma como você deseja. Aqui estão alguns pontos que devem ser analisados por um usuário iniciante:

À medida que você ganhe mais experiência usando o sistema Conectiva Linux, certamente informações mais aprofundadas serão necessárias. Continue na próxima seção para descobrir outros tipos de documentos que podem ser úteis nos passos seguintes de seu aprendizado.

Documentação Para Usuários com Alguma Experiência

Caso você tenha utilizado outras distribuições, provavelmente já teve contato com os comandos mais utilizados. Você provavelmente instalou o seu próprio Linux, e possivelmente instalou outros softwares do CD ou a partir da Internet. Qual o tipo de informação que você precisa?

Caso você tenha selecionado os pacotes Como Fazer ao instalar o Conectiva Linux, você os encontrará em seu sistema em /usr/doc/HOWTO. Por outro lado diversos destes documentos podem ser encontrados de forma traduzida no Guia do Servidor Linux ou em inglês no livro Linux Undercover, disponíveis em http://www.lojalinux.com.br.

Documentação Para Gurus Linux

Se você é um usuário Linux de longa data, provavelmente já conhece muito bem o ditado abaixo:

Use a Força - Leia os Fontes!

Algumas vezes tudo o que você tem a fazer é sentar e ler os fontes para entender como as coisas funcionam. Felizmente, devido à natureza de livre distribuição do Linux, é muito simples obter os fontes. Agora se eles são simples de serem interpretados....

Vamos ver agora as tarefas de sistema mais comuns de serem executadas.


Tarefas Básicas do Sistema

Você se lembra quando as pessoas tiveram que migrar do Windows 3.1©para o Windows 95©? Por um momento, as pessoas ficaram confusas em saber como fazer as mesmas coisas no Windows 95©, que elas fizeram por anos no Windows 3.x. Não é diferente aqui. Caso você tenha alguma experiência com outros sistemas operacionais, mas não com Linux, será necessário ajustar-se às diferentes formas de fazer as coisas. Algumas tarefas podem ser similares, porém outras podem ser totalmente diferentes e outras podem não ter equivalência.

Vamos começar analisando algumas da tarefas mais comuns.

Iniciando o Seu Sistema Conectiva Linux

Os passos para se ter o Conectiva Linux carregado podem variam um pouco daqueles que você pode estar acostumado. Caso não tenha nenhum outro sistema operacional instalado em seu computador, simplesmente ligue o computador e aguarde. Você verá o computador pausado por alguns segundos enquanto ele apresenta uma mensagem similar a LILO, mas ele continuará automaticamente após alguns segundos, apresentando algumas mensagens estranhas. Caso o computador esteja sendo compartilhado com outros sistemas operacionais, pode-se executar uma das seguintes tarefas:

Entrando

A primeira vez que você acessar o sistema Conectiva Linux, o acesso deverá ser realizado com o superusuário root. Este é o nome da conta que tem acesso completo a todos os componentes do sistema. Normalmente, a conta de superusuário é somente utilizada na execução de tarefas de administração do sistema, como a criação de novas contas, desligar o sistema, etc... Isso se deve ao fato de que o acesso irrestrito do superusuário quando mal utilizado poderá provocar grandes estragos ao sistema. Então seja cuidadoso ao acessar o sistema como root, e use a conta de superusuário somente quando realmente for necessário. Para o acesso inicial, informe root na linha de comando login: . Pressione [Enter] (ou [Return]). Uma linha de comando Password: aparecerá. Digite a mesma senha criada na seção 7.7, pressionando [Enter] ao terminar. Deverá então surgir algo como:


Caso o usuário ou a senha estejam mal informadas, tente novamente até que a linha acima surja.

Congratulações ! Você conseguiu acessar o sistema com sucesso. Próximo passo: aprendendo a sair do sistema.

Saindo do Sistema

Após finalizar o uso do Conectiva Linux, deve-se sair do sistema. Apesar de muitos interpretadores de comandos terem uma instrução logout ou exit , muitos usuários simplesmente digitam [Ctrl]-[D]. Isso deve retornar à linha de acesso ao sistema. Caso o sistema X Windows esteja sendo utilizado, o processo de saída do sistema pode variar dependendo de como o X foi iniciado. Cobriremos este tema com maiores detalhes adiante.

Contas e Senhas

Conforme mencionado anteriormente, não é aconselhável utilizar a conta de superusuário todo o tempo. Inevitavelmente um erro será cometido, e a checagem de acesso que normalmente evita esse tipo de erro, não funcionará, uma vez que ao superusuário é permitido fazer qualquer coisa no sistema. Bem, se você não deve estar acessando o sistema como superusuário, com que nome você deverá acessá-lo? Com o seu nome obviamente. Para fazer isso, você precisa saber como criar contas no seu sistema Conectiva Linux.

Contas

Assim que ligado, o sistema oferece diversas formas de criar novas contas. Usaremos inicialmente o método mais básico: o comando useradd . Basicamente tudo o que se deve fazer é informar (como superusuário):


Foi muito simples, não? Bem vamos acessar o sistema:



No campo de senha do usuário conec, simplesmente pressione [Enter]. Bem, essa não é uma senha muito indicada. Vejamos então como especificar uma senha para uma nova conta.

Senhas

O comando passwd pode ser usado para:

As primeiras duas situações são realmente as mesmas; não há realmente diferenças entre uma conta que já exista e uma que acabou de ser criada. Tudo o que você deve saber é que deve acessar o sistema como superusuário footnode.html - 2067footnode.html - 2067, e então especificar o nome da conta cuja senha se deseje alterar. Usando a conta que acabamos de criar, temos o seguinte exemplo:


Como se pode perceber, a senha não é ecoada na tela quando informada. Deve-se ainda digitar a senha duas vezes, para garantir que não houve nenhum engano ao informá-la. Vamos acessar o sistema com a conta recém criada novamente:


Uma vez dentro do sistema, pode-se alterar a senha da conta que está sendo usada utilizando-se o comando passwd sem o nome da conta. Neste caso, ele solicitará a senha atual da conta, seguida do comando de nova senha. Por exemplo para uma conta chama conec, teremos:


É muito simples!.

O comando su

Há momentos em que pode ser necessário processar um ou dois comandos como outro usuário. É normal que administradores de sistema tenha esse tipo de demanda - eles (como todos os bons administradores de sistemas) usam a sua conta pessoal e sem privilégios especiais a maior parte do tempo. Mas caso uma senha de usuário necessite ser alterada ou as permissões de um determinado arquivo devam ser ajustadas, isso pode não ser possível com uma conta de usuário simples. Tais tarefas não levam mais que um minuto, e pode ser um tanto aborrecido ter que sair e entrar no sistema diversas vezes, somente para executar pequenas tarefas como superusuário. Uma abordagem mais simples consiste na utilização do comando su . Com este comando, a sessão atual pode transformar-se na sessão do superusuário ou outro usuário. No seguinte exemplo, o usuário conec decide tornar-se o superusuário.


Como é possível perceber, através do comando su, o usuário comum obtém os poderes de superusuário, após a informação da senha do root. Mas caso se observe mais atentamente, notará que o indicador de linha de comando do ambiente de trabalho é um pouco diferente, indicando que o usuário atual foi alterado. A outra diferença é que o indicador de linha que tinha um sinal ($), passa a ter o sinal (#). Esta é a forma tradicional de indicar se um ambiente de trabalho está sendo executado como superusuário ou não.

É possível ainda tornar-se outro usuário. Pode-se fazer isso, sem informar a senha (no nosso exemplo a senha do usuário não seria requerida) através do comando su conta_do_usuário, caso se esteja utilizando o superusuário, ou informando a senha do usuário que se deseje alterar. Você achará o comando su muito útil, particularmente se está agindo como deve um administrador do sistema (veja o Guia de Administrador de Sistemas Linux em http://www.lojalinux.com.br).

Desligando o Seu Sistema Conectiva Linux

Ao finalizar as atividades de seu sistema Conectiva Linux, é necessário desligá-lo. Ainda que isso seja um pouco mais complexo que simplesmente desligar o botão de energia, o encerramento do sistema Linux tem alguns detalhes adicionais. Uma vez que você esteja pronto para desligá-lo, não quer dizer que o sistema está apto para tal. Para entender melhor o que queremos dizer, execute o comando:

ps ax

Cada uma das linhas listadas pelo comando ps representa um processo em execução. Cada processo pode estar trabalhando com arquivos , e caso o sistema seja simplesmente desligado, esses processos não terão a chance de fechar todos os arquivos e finalizarem a execução de maneira correta. Logo para poder desligar o sistema corretamente, é necessário avisar aos processos que finalizem normalmente sua execução. Para tanto, pode-se usar o comando shutdown . O comandos shutdown pode ser executado somente pelo superusuário e será necessário acessar o sistema como tal ou executar o comando su para tornar-se superusuário root. A sintaxe básica de shutdown é:

shutdown <options> <time>

Nota: o programa shutdown reside no diretório /sbin. Caso sua variável de ambiente PATH não inclua /sbin, será necessário fornecer o seu caminho completo como parte do comando (por exemplo, /sbin/shutdown -h now ).

Em muitos casos, pode-se incluir uma das seguintes opções:

Caso não seja incluída nenhuma das opções, shutdown reinicializará o sistema em modo monousuário. A menos que esteja claro em porque usar o sistema em modo monousuário, esta opção não deverá ser utilizada. Simplesmente informe o comando shutdown (desta vez com -h ou -r ) e ele finalizará normalmente. O comando shutdown fornece ainda grande flexibilidade em termos de tempo. Caso se deseje que o shutdown seja executado imediatamente, simplesmente informe a palavra now após o comando. Caso se deseje que o sistema seja desligado em cinco minutos a partir de agora, basta informar +5. Em assim sendo, o comando

shutdown -r +15

significa "desligue o sistema em quinze minutos a partir de agora e reinicialize após o encerramento ter sido completado" . Shutdown tem diversas outras opções disponíveis, sendo que descrevemos aqui somente o básico necessário para executar tarefas simples de desligamento. Para aprender mais execute o comando man shutdown para saber mais sobre as características deste comando. Em português!

O Sistema X Windows

Enquanto muitas pessoas usarão a interface a caracter apresentada quando se acessa o sistema, muitas pessoas preferirão utilizar uma interface gráfica. Para sistemas Linux, a interface gráfica do usuário é o Sistema X Windows. Para executar o X, é necessário ter os pacotes necessários instalados. Caso se tenha selecionado o componente "Sistema X Windows" para ser instalado, provavelmente esse processo será muito simples. Neste caso vá para a seção 8.4.

Caso o X Não Tenha Sido Instalado

Caso o componente Sistema X Windows não tenha sido selecionado na instalação de seu Conectiva Linux, seu sistema não contém os softwares necessários instalados. Apesar de ser simples a instalação manual dos pacotes requeridos, provavelmente será mais simples refazer a instalação, principalmente se você for um usuário iniciante.

Configuração do XFree86

Há três métodos de configuração do Xfree86 disponíveis:

Xconfigurator e xf86config são funcionalmente equivalentes e funcionam perfeitamente bem. Caso se tenha dúvidas sobre alguns desses processos uma boa fonte de informações pode ser encontrada em http://www.xfree86.org.

Xconfigurator é um programa orientado por menus, que navega através dos parâmetros do X Server. xf86config é um programa texto, que roda em linha de comando e não é tão simples como o Xconfigurator .

Caso algum desses programas não consiga criar o arquivo de configuração adequado, a placa de vídeo provavelmente não é suportada ou é necessário criar o arquivo manualmente. Normalmente o problema é de suporte, então é aconselhável verificar se a placa de vídeo é suportada antes de tentar gerar o arquivo manualmente. Caso a placa de vídeo não seja suportada pelo Xfree86, deve-se sugerir a utilização de um servidor X comercial (vide http://www.lojalinux.com.br). Caso se tenha dúvidas sobre o suporte à placa de vídeo, o ideal é consultar o site http://www.xfree86.org.

Servidor X

Uma vez selecionada a placa de vídeo adequadamente no momento da instalação, é importante ter-se o Servidor X adequado e instalado, assim como garantir que a placa de vídeo selecionada é a mesma que foi selecionada na execução do Xconfigurator ou do xf86config . Caso se tenha instalado a placa de vídeo incorreta, ou o servidor X errado, é necessário corrigir antes que o servidor X seja configurado. Por exemplo com o CD montado em /mnt/cdrom, e para instalar o servidor S3, informe os seguintes comandos:

cd /mnt/cdrom/RedHat/RPMS rpm -ivh XFree86-S3-3.1.2-1.i386.rpm ln -sf ../../usr/X11R6/bin/XF86_S3 /etc/X11/X

Estes comandos instalarão o servidor S3 e criarão as ligações footnode.html - 2152footnode.html - 2152simbólicas adequadas.

Xconfigurator

Para configurar o X Windows é necessário inicialmente selecionar a placa de vídeo. Basta correr a lista de placas suportadas até encontrar-se a adequada. A tabela 8.4.2 pode ajudar na definição da seleção adequada ao hardware. Se a placa não estiver listada é possível que ela não seja suportada pelo Xfree86. Neste caso pode-se tentar a última opção da seleção (Unlisted Card) ou um servidor X comercial.

O próximo passo é selecionar o monitor. Se o monitor não estiver listado na relação de suportados, é possível selecionar um monitor genérico ou optar-se por Custom, informando-se os parâmetros. Esta opção é indicada para aqueles que tenham um bom conhecimento do funcionamento interno de monitores CRT. A média dos usuários provavelmente utilizará uma das seleções genéricas da lista.

Após, é necessário informar a quantidade de memória de vídeo disponível. Bastar mover a área iluminada para o item apropriado e pressionar [Enter] ou [F12] para continuar.

No próximo passo é aconselhável utilizar o padrão footnode.html - 2159footnode.html - 2159, porém usuários mais experientes podem selecionar um clockship específico.

Selecionando o Seu Servidor

Caso não se esteja seguro sobre qual é o chipset disponível, a melhor maneira de descobrir é examinando a placa de vídeo. A tabela a seguir apresenta uma lista de chipsets e placas utilizadas pelo servidor. Escolha aquela que mais se adeqüe ao hardware disponível:

Servidor

Chipset        

8514

Placas IBM 8514/A e clones        

AGX

Todas as placas XGA        

I128

Placas #9 Imagine 128 (incluindo Series II)        

Mach32

Placas ATI usando chipset Mach32        

Mach64

Placas ATI usando chipset Mach64        

Mach8

Placas ATI usando chipset Mach8        

Mono

Placas VGA monocromáticas        

P9000

Diamond Viper (exceto a 9100) e outras        

S3

Placas #9, tais como Diamonds, Orchids, Outros        

S3V

Placas usando S3Virge (incluindo DX, GX, VX)        

SVGA

Trident 8900 & 9400, Cirrus Logic, C & T, ET400, outros        

VGA16

Todas as placas VGA (somente 16 cores)        

W32

Todas as placas ET4000/W32, exceto as não standard        

Sevidores X

Finalizando

Caso se deseje aumentar a taxa de atualização do monitor, é possível editar o arquivo de configuração manualmente ou executar o Xconfigurator novamente e escolher um monitor da lista que se aproxime mais das especificações do monitor disponível.

O passo final do processo de configuração é escolher o modo de vídeo que se deseja incluir no arquivo XF86config. Utilizando-se as setas pode-se mover o cursor para cima e para baixo na lista sobre cada profundidade desejada (8, 16 e 24 bits). Utilizando-se [Espaço] selecionam-se as resoluções individuais e com [Tab] pode-se mover entre os campos de profundidade de cores. Após selecionar os modos desejados, basta mover o cursor para o botão de Ok e pressionar [Enter] ou utilizar [F12] como atalho. Surgirá uma tela informando como alternar as configurações de vídeo e parar o servidor X

Caso o X Já Esteja Instalado

Caso tenha sido selecionado o componente Sistema X Windows ao se instalar o Conectiva Linux, ele deverá estar configurado. Tudo o que se necessita é executar o X. Existem duas formas de se fazer isso:

Vamos começar com o sistema manual.

Iniciando o X Manualmente

Conectiva Linux, conforme instalado, não iniciará o X automaticamente para você. Desta forma, você verá a mesma linha de acesso em modo caracter já descrita anteriormente. Para se ter o X iniciado, é necessário acessar o sistema, com uma conta diferente do superusuário, preferencialmente, e então digitar o comando startx. A tela ficará totalmente em branco (ou cinza) e após algum tempo de espera será possível visualizar uma interface gráfica com uma ou mais janelas. A aparência da área de trabalho irá variar, dependendo dos pacotes instalados e de outras variáveis. Para finalizar e deixar o X, pode-se clicar em qualquer parte da área de trabalho (em outras palavras, em qualquer área que não contenha nenhuma janela) usando o primeiro botão do mouse. Selecione uma das seguintes entradas Exit, Quit, ou logout e o X será finalizando, retornando à interface texto. Pode-se então sair do sistema normalmente, conforme descrito anteriormente.


Iniciando X Automaticamente

Esteja seguro que o Servidor X está funcionando corretamente antes de automatizar o seu início. Falhas neste ponto somente dificultarão o acesso ao seu Conectiva Linux. Caso isso não tenha sido feito, por favor revise o seu sistema conforme descrito acima. É possível configurar o sistema Conectiva Linux para que o X seja iniciado automaticamente toda vez que o sistema seja inicializado. Quando configurado desta forma, o programa xdm deverá ser executado, e apresentará uma tela de acesso gráfica. Após o acesso, você terá uma sessão executando o X, da mesma forma que um comando startx tivesse sido executado.

Um pequeno resumo de como isso pode ser feito:

Vamos verificar cada passo mais detalhadamente.

Testando xdm E Usando telinit

O comando telinit é usado para mudar o nível de execução do Conectiva Linux. É no nível de execução que vários aspectos de controle do sistema, incluindo se o xdm será inicializado ou não, são definidos. Sistemas Conectiva Linux recém instalados usam o nível de execução 3 como padrão; que resultam na linha de acesso ao sistema em modo texto. Para que o xdm seja iniciado no nível de execução 5, será necessário executar o seguinte comando:

/sbin/telinit 5

Nota: deve-se estar acessando o sistema como superusuário para usar o comando telinit , e que não se pode estar executando qualquer outro programa no sistema Conectiva Linux ao se alterar o nível de execução, uma vez que todos os programas serão finalizados na mudança. Caso tudo esteja corretamente configurado, após um pequeno intervalo, estará disponível a tela de acesso do xdm . Acesse o sistema, verifique se a área de trabalho X aparece. Saia então do sistema para estar certo que o xdm reaparecerá. Caso isso ocorra, o seu sistema está configurado corretamente. Caso haja algum problema, pode-se retornar ao nível de execução 3 usando-se telinit (ou seja , /sbin/telinit 3 ), ou reinicializando o sistema.

Editando /etc/inittab

O arquivo /etc/inittab é usado, entre outras coisas, para determinar o nível de execução padrão. Pode-se mudar o nível de 3 para 5; editando-se o arquivo /etc/inittab. Usando o editor de texto de sua escolha, deve-se mudar esta linha no arquivo /etc/inittab:

id:3:initdefault:

Ao final, deve-se ter algo similar a:

id:5:initdefault:

Esteja certo de mudar somente o número 3 para 5. Não mude absolutamente mais nada, pois o seu Conectiva Linux poderá não mais ser reinicializado. Ao se fazer a mudança, saia do editor, e use este comando para revisar o seu trabalho:

less /etc/inittab

(Pressione [Espaço] para paginar o arquivo; [q] para finalizar.). Caso tudo esteja correto, é tempo de reinicializar o sistema.

Reinicializar

Verifique a seção 8.2 para ver como reinicializar o seu Conectiva Linux adequadamente. Parabéns. O seu sistema é agora totalmente gráfico.

Alterando o Seu Ambiente

Graças ao wmconfig , é fácil alterar o ambiente. Simplesmente selecione o menu de entrada Preferences e (sob WM Style) você será capaz de escolher entre diversos ambientes (também conhecido como gerentes de janela). Caso você queira saber mais detalhes sobre este ambiente, leia a página de manual wmconfig para maiores informações.

Consoles Virtuais e X

Note que mesmo que X esteja sendo executado, ainda é possível ter acesso a interfaces baseadas em caracteres. Isso porque o Conectiva Linux usa consoles virtuais, enquanto o X está sendo executado. Para alternar para a console virtual, pressione [Ctrl]-[Alt]-[Fn], onde [Fn] é uma das seis consoles virtuais, aonde serão apresentadas as linhas de acesso ao sistemas padrões, de onde o sistema pode ser acessado através de qualquer uma das consoles. Para retornar para a sessão X simplesmente tecle [Ctrl]-[Alt]-[F7]. Note que algumas pessoas que alteram os valores do teclado sob o X devem atentar que esse mapeamento somente funcionará quando o X estiver ativo. Isso pode ser um pouco confuso pois pode-se trocar [Ctrl] por [Caps Lock] sob o X, e então se terá dois diferentes conjuntos de teclas para alternar entre consoles virtuais X e não X.

Ferramentas Úteis Baseadas no X

Há muitas ferramentas que podem facilitar a vida de um usuário do Conectiva Linux. Eles executam tarefas que ou requerem acesso como superusuário ou podem ser realizadas através da memorização de comandos complexos. Todos requerem o X , então ele deverá estar ativo antes. Estas ferramentas são:

Configurando o Som de Seu Conectiva Linux

Por padrão, o único som ouvido de um recém instalado sistema Conectiva Linux é o tradicional e tedioso bip padrão. Caso o seu computador tenha um hardware de som, as chances de que ele funcione sob Linux são muito boas. Em alguns casos será necessária a reconstrução do kernel. De qualquer forma na maior parte do tempo é possível usar arquivos de controle de dispositivos modulares.

Arquivos de Controle de Dispositivos Modulares

O Conectiva Linux inclui versões modulares dos drivers de som padrões do OSS/Free. Isso torna possível carregar e descarregar os vários arquivos de controle de som sem a recompilação do kernel ou reinicialização do sistema. Para informações adicionais, por favor consulte o arquivo README no diretório de documentação de rhsound (/usr/doc/rhsound*). As últimas informações podem ser encontradas em ftp://ftp.redhat.com/pub/sound/. Caso você tenha algum problema com drivers modulares de som, por favor envie uma mensagem para [email protected]. Há ainda uma lista de discussão associada com estes drivers ([email protected]). Para subscrevê-la envie um email para [email protected] com "subscribe" como assunto.

Reconhecendo Placas de Som

Atualmente muitas placas de som podem ser reconhecidas pelos drivers modulares de som; ainda que drivers para as seguintes placas de som estão entre as primeiros desenvolvidas, e como tal são as com maior volume de testes:

Ferramenta de Configuração de Placas de Som

Também incluída no Conectiva Linux encontra-se a ferramenta sndconfig , um utilitário que pode configurar drivers modulares de som. Há poucas coisas que são necessárias saber sobre sndconfig :

Plug and Play - sndconfig é capaz de configurar placas de som Plug and Play como Sound Blaster 16 PnP. As informações de configuração estão armazenadas no arquivo /etc/isapnp.conf, em conjunto com as informações de configuração para qualquer outro dispositivo Plug and Play. Para garantir que a configuração não seja perdida, sndconfig salva o arquivo original /etc/isapnp.conf como /etc/isapnp.conf.bak.

Modificar /etc/conf.modules - sndconfig modifica o arquivo de configuração de módulos /etc/conf.modules adicionando informações sobre as opções do módulo requerido pela placa de som. Note que sndconfig salva o arquivo original /etc/conf.modules como /etc/conf.modules.bak. Para configurar a sua placa de som, execute /usr/sbin/sndconfig . Note que o superusuário deve executar o utilitário . Caso o sistema contenha placas de som Plug and Play, sndconfig identificará o hardware e o configurará apropriadamente. Caso não se deseje que sndconfig teste placas de som Plug and Play pode-se executar o utilitário sndconfig com a opção -noprobe. É possível especificar manualmente as configurações de sua placa de som; para tanto, execute sndconfig com a opção -noautoconfig. Caso sndconfig não possa identificar a placa de som de seu sistema pode-se executar sndconfig com a opção -noprobe ), surgirá então uma janela de solicitação de especificação da placa de som (veja a Figura 8.5.2). Use as teclas de setas de direção para paginar nas diferentes listas de placas de som, e posicione o realce na entrada que mais se aproxime da placa de som de seu sistema.

Caso tenha sido executado sndconfig com a opção -noautoconfig, será apresentada uma tela similar à apresentada na Figura 8.5.2. Aqui é onde se pode especificar as configurações para sua placa de som. Usando-se a tecla [Tab] , selecione o campo. Após use as setas de navegação para selecionar as configurações desejadas para aquele campo. Ao finalizar, selecione Ok, e pressione [Espaço].

Após esta tela, estará visível a caixa de diálogo informando que /etc/conf.modules já existe. Selecione Ok, e pressione [Espaço] para continuar. Finalmente sndconfig irá tentar executar testes de som e exemplos para verificar o correto funcionamento da placa de som. Caso o exemplo seja audível (esteja certo de que o volume está ajustado corretamente), você finalizou a sua configuração!

Configuração do Mouse

Para configurar o mouse (ou reconfigurar o mouse após sua instalação) entre com o comando /usr/sbin/mouseconfig . Role a lista para baixo usando teclas de seta até que o seu tipo de mouse seja destacado. Se você tiver algum mouse ligado a uma porta de estilo PS/2, você deve selecionar PS/2 como seu tipo de mouse. Se você tem um mouse ligado a uma porta de mouse numa placa de vídeo ATI, você deve selecionar ATI Bus Mouse. Se você tiver um mouse com 2 botões e quiser emular o terceiro botão de mouse (do meio) com um clique simultâneo em ambos, tecle [Tab] para mover o cursor para a caixa de verificação que ativa a emulação de 3 botões e tecle [Espaço] para selecionar. Veja a seção 7.1 para maiores detalhes.

World Wide Web

O World Wide Web é uma dos aspectos mais atraentes da Internet hoje em dia. O Conectiva Linux permite que o sistema seja utilizado de duas formas - através de um navegador Web ou como um Servidor Web. Vamos verificar ambos.

Navegadores World Wide

Uma variedade de navegadores Web estão disponíveis para Linux, incluindo aqueles livremente distribuídos tais como arena , lynx , e grail . O mais popular dos navegadores comerciais são os distribuídos pela Netscape Communications Corporation. Eles agora estão disponíveis nos pacotes netscape-communicator ou netscape-navigator em português e prontos para execução.

Servidor World Wide Web

Se você instalou o servidor web Apache, então seu serviço de Web já está ativo e rodando! Basta apontar o navegador para http://localhost.

A página padrão mostrada está localizada em /home/httpd/html/index.html. Pode-se editar este arquivo (substituí-lo completamente). Todos os programas de CGI, ícones, e páginas html são armazenados em /home/httpd, mas isto pode ser mudado nos arquivos de configuração do Apache, que estão armazenados em /etc/httpd/conf/. Os arquivos de registros ativados em httpd/index são mantidos em /var/log/httpd/. Configurar um site web é tão fácil quanto adicionar as próprias páginas HTML e ligações ao diretório /home/httpd/html/. Para maiores informações sobre o uso do Web Server nós recomendamos o guia : The Definity Guide por Chuck Musciano & Bill Kennedy, publicado por O' Reilly & Associates.

Documentação

O Conectiva Linux tem incluso milhares de páginas de documentação on-line construídas para ensinar como utilizar o sistema. As páginas Man (manuais), documentos de informação e arquivos texto incluídos apresentam informações sobre todos os aspectos do Conectiva Linux. Para maiores informações está incluído ainda a documentação do Projeto de Documentação do Linux. Alguns destes textos estão traduzidos para o português, porém muitos ainda permanecem em inglês. A Conectiva e um grupo de colaboradores estão trabalhando e esperam, nas próximas versões, apresentar maior quantidade de textos traduzidos. Nesta edição é possível encontrar mais de 150 comandos com as páginas de manual on-line traduzidas além de diversos Como Fazer footnode.html - 2555footnode.html - 2555.

Ajuda On-Line

Caso se esteja procurando ajuda genérica sobre comandos e mensagens de erros, o melhor lugar para iniciar a pesquisa é em seu próprio sistema. Há diversas fontes diferentes de informação ao alcance de qualquer usuário:


Páginas de Manual

A maioria dos comandos disponíveis no sistema tem associado a si uma página de manual footnode.html - 2567footnode.html - 2567. Essa documentação pode ser obtida instantaneamente, toda vez que haja alguma dúvida. Por exemplo se há alguma dúvida com o comando ls , basta informar man ls e a página de manual do comando será apresentada. As páginas de manual são visualizadas através do programa less , aplicando-se então todas as suas opções, tais como:

Algumas vezes pode ser necessário imprimir as páginas do manual. Caso a impressora não tenha capacidade de imperssão postscript e se queira simplesmente imprimir o arquivo em formato ASCII, pode ser utilizado o comando:

man COMANDO | lpr

Caso uma impressora postscript esteja disponível, pode-se utilizar o comando:

man -t COMANDO | lpr

Em ambos os casos é necessário substituir COMANDO pelo comando desejado.

Algumas vezes os comandos podem ter mais de uma página ou podem existir funcionalidades diferentes com o mesmo nome. As páginas de manual estão ordenadas conforme o descrito na Tabela 9.1.1.

Tabela: Tabela de Páginas de Manual On-Line

Seção Conteúdo
01 Comandos de usuário
08 Comandos do sistema
02 Chamadas do sistema
03 Chamadas de bibliotecas
04 Dispositivos
05 Formatos de arquivos
06 Jogos
07 Diversos
09 Chamadas internas do kernel
n Comandos Tcl/Tk

Há uma ordem na qual os comandos são pesquisados. Isso pode ser importante, como no seguinte exemplo:

Imaginemos, por exemplo, que necessitamos acessar a página do swapon . Ao se executar o comando man swapon obtém-se a página da comando do sistema swapon(8) , a qual é um comando usado para controlar a área de troca. Utilizando-se a tabela acima, pode-se verificar que a chamada do sistema está na seção 2. Pode-se então informar o comando man 2 swapon para obter-se as páginas de manual deste comando. Isso ocorre porque as páginas do manual são recuperadas na ordem mostrada acima, o que significa que a página de manual swapon(8) será encontrada antes de swapon(2) .

Pode-se ainda pesquisar as páginas de manual por segmentos de texto, através do comando man -k texto . Esse recurso não funcionará até que o banco de dados makewathis seja criado. Sob o Conectiva Linux isso é feito à noite, por um programa executado automaticamente pelo sistema. Caso o sistema não permaneça ligado à noite pode-se criar o banco de dados através do seguinte comando (como superusuário footnode.html - 2604footnode.html - 2604):

/etc/cron.weekly/makewhatis.cron

Uma vez criado o banco de dados o comando man -k swapon retornará o seguinte resultado:


É possível observar que as seções (2) e (8) são referenciadas para swapon , assim como para swapoff neste caso.

Como Ler Uma Página de Manual

Páginas de manual provêm uma grande quantidade de informação em um espaço muito pequeno. Devido a isso a sua leitura pode por vezes não ser tão direta quanto se deseje. Esta é uma descrição sucinta das principais seções utilizadas em uma página de manual:

Caso você seja um iniciante em Linux, não espere utilizar as páginas de manual como se fossem roteiros passo a passo; ele são uma referência resumida. Tentar aprender Linux através de páginas de manual é como tentar aprender a falar inglês, lendo o dicionário. Porém há outras fontes de informação que podem ser úteis para iniciantes, conforme descritas a seguir.


Documentação de Pacotes

Muitos softwares têm o arquivo README e outras documentações como parte integrante do pacote. Conectiva Linux utiliza normalmente os subdiretórios sob /usr/doc como local padrão para o armazenamento, sem que seja necessário instalar todos os fontes para acessar a documentação; porém o nome do subdiretório depende do nome do pacote e da sua versão. Por exemplo, o pacote tin na sua versão 1.22, terá como caminho para acesso à sua documentação o seguinte: /usr/doc/tin-1.22-2.

Em sua maioria a documentação está em arquivos padrão ASCII, os quais podem ser visualizados com os comandos more arquivo ou less arquivo. Ao se utilizar o comando rpm -qdf /etc/sendmail.cf pode-se obter toda a documentação dos pacotes contidos no arquivo sendmail.cf sem a necessidade de verificação de versões ou mesmo os pacotes envolvidos.

Caso você esteja procurando pela documentação de um comando específico (ou arquivo) e não em qual pacote em que ele está contido, será possível descobrí-la de forma simples. Por exemplo, para conhecer onde está a documentação do arquivo /usr/bin/rtin utilize o comando

rpm -qdf /usr/bin/rtin

Este comando retornará uma lista de toda a documentação (inclusive páginas de manual) do pacote que contenha o arquivos /usr/bin/rtin. RPM é capaz ainda de uma série de outras funcionalidades. Para maiores informações sobre ele, veja o capítulo 15.

Como Fazer e FAQs

Caso tenha sido selecionado durante a instalação, o conteúdo do Projeto de Documentação do Linux (LDP) estará disponível no diretório /usr/doc de seu sistema.

O diretório /usr/doc/HOWTO contém versões em arquivos ASCII de todos os Como Fazer disponíveis na época de impressão do CD-ROM. Eles estão comprimidos com gzip para economia de espaço, sendo necessário então descomprimi-los antes de sua utilização. Para utilizá-los pode-se que executar o comando gunzip para descompactá-los ou então utilizar o comando zless que lista os arquivos sem criar uma versão descomprimida em seu disco :

zless HAM-HOWTO.gz | more

O comando zless usa as mesmas teclas de operação que o comando less , permitindo a navegação pelo documento.

O diretório /usr/doc/HOWTO/mini contém versões ASCII de todos os mini-Como Fazer disponíveis. Não estão compactados e podem ser acessados normalmente com more ou less . /usr/doc/HTML contém versões HTML de todos os Como Fazer e dos guias Instalação do Linux e Linux para Iniciantes. Para visualizá-los basta utilizar um browser WWW de sua preferêcia. Por exemplo:

cd /usr/doc/HTML netscape index.html

O diretório /usr/doc/FAQ contém uma versão ASCII (e algumas versões HTML) de FAQs mais utilizados, incluindo o RedHat-FAQ.

O Comando locate

Quando não se conhece o nome completo do comando ou arquivo que se busca, pode-se facilmente encontrá-lo através do comando locate . Este comando utiliza uma base de dados para localizar todos os arquivos no sistema. Normalmente esta base é construída automaticamente toda noite, desde que o Linux esteja ativo. Caso isso não ocorra é possível criá-la através do comando (executado como superusuário root):

/etc/cron.daily/updatedb.cron

Caso se necessite encontrar tudo o que se refira aos arquivos finger, basta executar:

locate finger

E a resposta será algo como:

/usr/bin/finger /usr/lib/irc/script/finger /usr/man/man1/finger.1 /usr/man/man8/in.fingerd.8 /usr/sbin/in.fingerd

A resposta é fornecida através do nome e rota completa do arquivo.

Info

Enquanto as páginas de manual utilizam técnicas simples de apresentação de documentos, as funções info são muito mais poderosas. Elas provêm funções de hipertexto, tornando mais simples a leitura de grandes documentos, além de disponibilizarem diversas ferramentas para a criação de documentos. Há diversos documentos em formato info no Conectiva Linux (especialmente alguns do Projeto GNU).

Para acessar a documentação, basta utilizar o programa info sem argumentos. Será apresentada uma lista dos documentos disponíveis. Caso nada seja encontrado é porque provavelmente não foram instalados os pacotes de documentação, o que pode ser feito a qualquer momento através do utilitário RPM.

Caso se tenha conhecimento de emacs, pode-se acessar a documentação info através das teclas [Ctrl-h] [Ctrl-i].

Todo texto que esteja destacado de forma luminosa é uma ligação que leva a alguma informação adicional. Utilize [Tab] para mover o cursor para a ligação e pressione [Enter] para ativá-lo. Pressionando-se [p] retorna para a página anterior, [n] vai para a próxima página e [u] sobe um nível. Para sair basta pressionar [Ctrl-x] [Ctrl-c].

Para aprender como utilizar a documentação info pode-se acessar o programa e verificar as informações disponíveis na primeira tela.

 

Grupos de Notícias USENET

Outra boa fonte de ajuda é a hierarquia comp.os.linux da USENET. Caso você esteja familiarizado com news, uma visita é muito indicada.

Grupos de Notícias Red Hat

A Red Hat Software atualmente hospeda grupos de notícias específicos de usuários do softwares. Pode-se tanto ler as notícias diretamente de news.redhat.com, como solicitar ao seu administrador para adicionar o radical redhat.* à hierarquia do servidor de notícias.

Conectiva

Para os usuários registrados junto à Conectiva (http://www.conectiva.com.br) o suporte à instalação do Conectiva Linux é gratuito, através do email de suporte [email protected].

Está disponível em http://www.conectiva.com.br na seção FAQ, uma relação atualizada das dúvidas e soluções mais comuns, compiladas da lista de suporte.

Para aqueles que necessitem de um suporte direto, via telefone, Internet ou conexões ponto a ponto a Conectiva dispõe de pacotes de suporte comerciais.

E finalmente para aqueles que buscam treinamento no Conectiva Linux, a Conectiva dispõem de linha regular de cursos tanto para principiantes como para usuários mais avançados. Maiores informações estão disponíveis em http://www.conectiva.com.br seção Linux - Treinamento.


Configuração de Sistema Com o Linuxconf

 

Após a instalação do Conectiva Linux, é simples pensar que as decisões tomadas durante a instalação não podem ser modificadas nunca mais. Nada pode estar mais distante da realidade.

Uma das mais fortes características do Linux é a capacidade de configuração de praticamente tudo. Aqui é onde o Conectiva Linux teve um grande esforço de tradução e desenvolvimento para tornar o acesso tão simples quanto possível. O trabalho de desenvolvimento abrange duas abordagens:

Qualquer pessoa que esteja familiarizada com o Conectiva Linux provavelmente já conhece a ferramenta de configuração do sistema denominada Painel de Controle (Control Panel). Estas ferramentas foram desenvolvidas pela Red Hat Software para simplificar a administração do sistema. Mas apesar destas ferramentas atenderem aos seus objetivos, foi iniciada uma pesquisa por ferramentas de configuração ainda mais poderosas e flexíveis. A nossa opção foi pelo software denominado Linuxconf. Uma das características mais fortes dessa ferramenta além do incrível número de configurações possíveis, é a confiança proporcionada pela vasta documentação disponível. E o painel de controle? Continua disponível e, em nossa opinião, supera o Linuxconf em dois aspectos:

Por essa razão, a documentação do Painel de Controle permanece neste manual, na segunda metade deste capítulo.

Configuração do Sistema com Linuxconf

Linuxconf é um utilitário que permite a configuração de vários aspectos do sistema, e é capaz de lidar com uma grande variedade de programas e tarefas. A documentação completa do Linuxconf é vasta o suficiente para comportar um livro à parte (consulte o Guia do Servidor Linux em http://www.lojalinux.com.br) e certamente extrapola em muito o apresentado neste capítulo. Focalizaremos então nas tarefas mais comuns como criação de usuários e configuração de rede. Mais informações sobre o Linuxconf, inclusive a sua situação atual, podem ser encontradas na página do projeto Linuxconf (mostrada na Figura 10.1):

http://www.solucorp.qc.ca/linuxconf/

Este site disponibiliza vasta informação sobre o Linuxconf, incluindo descrição, histórico, lista de contatos e muitos dados sobre o software em si. É mantido pelo criado do Linuxconf, Jacques Gelinas, sendo a melhor fonte de informações sobre o Linuxconf disponível na Internet.

Notação

Descrever detalhadamente a localização de telas específicas do Linuxconf é simples, mas toda a árvore de opções já é uma tarefa em mais complexa, devido ao seu tamanho. Para descrever o caminho de uma tela onde podemos adicionar um novo usuário ao sistema, podemos usar o seguinte formato: selecione a opção Config na tela principal, após selecione contas de usuários, após a opção normal e a seguir contas de usuários. Além de extensas essa descrição pode não fornecer uma idéia bastante clara. Fornecendo-se uma estrutura familiar à árvore de opções, pode tornar mais simples a apresentação do caminho da opção. Por exemplo, podemos ter o seguinte formato:

[Config] -> [Contas de usuários] -> [Normal] -> [Contas de usuários]

É muito mais conciso e claro. Assume como base a tela de entrada do Linuxconf. A outra vantagem desta abordagem é que não fica atrelada a uma interface específica, ou seja independente do meio de acesso ao Linuxconf, o caminho sempre será o mesmo.

 

Executando Linuxconf

Para executar o Linuxconf deve-se acessar o sistema como superusuário. Se você está acessando o sistema como outro usuário, há duas formas de lidar com essa situação. A primeira é executar o programa digitando-se Linuxconf na linha de comando. Linuxconf solicitará então a senha do superusuário (veja a figura 10.1.1).

A outra opção é executar o comando su para tornar-se superusuário. Caso você não esteja familiarizado com isso, digite su na linha de comando do ambiente de trabalho e pressione [Enter]. A senha do superusuário será então solicitada. Após digite linuxconf e você terá à disposição todo o sistema e as ferramentas necessárias para configurá-lo. Linuxconf tem quatro opções de acionamento:

Linuxconf irá normalmente iniciar ou no modo Gráfico Simplificado ou no modo X Windows, dependendo da variável de ambiente DISPLAY . A primeira vez que você executar o Linuxconf, uma mensagem introdutória será listada; somente esta única vez. Acessar a ajuda a partir da tela principal produzirá o mesmo resultado.

Linuxconf tem uma ajuda sensível ao contexto. Para informações sobre um aspecto específico do Linuxconf, selecione Ajuda a partir da tela onde a opção desejada estiver disponível. Note que nem todas as telas de ajuda podem estar disponíveis neste momento, e que serão atualizadas e introduzidas em próximas versões do Linuxconf.

Interface de Árvore de Menus

A nova versão do Linuxconf vem com uma árvore de menus completa, onde encontrar o painel apropriado pode ser bastante simples e rápido. Pode-se expandir ou recolher seções através de cliques de mouse nos ícones dos itens. Clicar no ícone uma vez provocará a ativação daquele particular submenu. Um clique simples irá então recolher o menu, outro clique irá expandí-lo e assim sucessivamente..

Entradas selecionadas aparecerão como tabs no lado direto do painel e permanecerão ali até que sejam fechadas. Isso reduzirá enormemente o número de janelas abertas em sua área de trabalho. Caso mais tabs estejam abertas que as desejadas, basta clicar sobre o botão Cancelar no rodapé de cada tab que se deseje fechar sem efetivar as alterações, ou então sobre Aceitar para implementá-las. Caso você não utilize a interface X Windows e não queira utilizar esta sistemática, pode ser utilizado o seguinte caminho:

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Controle] -> [Controle de Arquivos e Sistemas] -> [Módulos do Linuxconf]
  4. Cancele a seleção da caixa de verificação Este módulo está ativo para o módulo
  5. Árvore de Menus.
  6. Clique em Aceitar.
  7. Clique em Finalizar.
  8. Reinicialize o Linuxconf.
  9. Habilitando o Acesso ao Linuxconf Via Web

    Por razões de segurança o acesso via Web por padrão é desabilitado. Antes de tentar acessar o Linuxconf através de um navegador Web, será necessário habilitar o acesso. Os procedimentos são os seguintes (interface texto):

  10. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  11. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  12. Abrir [Configurar] -> [Rede] -> [Diversos] -> [Acesso de Rede ao Linuxconf]
  13. Na janela de Controle de Acesso HTML ao Linuxconf, informe o nome da máquina de quaisquer computadores que devem ter permissão de acesso ao Linuxconf. Deve-se incluir o seu próprio sistema, caso se deseje usar o acesso Web localmente. Acessos Web ao Linuxconf serão registrados no arquivo de sistema htmlaccess.log através da seleção da caixa de verificação.
  14. Selecione o botão Aceitar e pressione [Espaço]. Então selecione o botão Sair em cada caixa de diálogo para retornar na hierarquia de menus. Ao encontrar a caixa de diálogos chamada Situação do Sistema, pressione [Enter] para que a ação seja executada e para aplicar a alteração definida.
  15. Neste ponto, o acesso Web estará habilitado. Para testá-lo, vá para um dos sistemas que foi adicionado à lista de controle de acessos. Lance o seu navegador e entre na URL:

    http://<máquina>:98/

    (Substitua <máquina> pela identificação de sua máquina evidentemente). Você acessará a tela inicial do Linuxconf. Note-se que deverá ser informada a senha do superusuário para obter acesso além da primeira página.

    Adicionando Uma Conta de Usuário - Referência Rápida

  16. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  17. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  18. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários]
  19. Selecione Adicionar.
  20. Informe a conta de acesso e o nome completo.
  21. Entre com as informações em outros campos, somente se necessárias.
  22. Selecione Aceitar.
  23. Informe a senha inicial para a conta.
  24. Reinforme a senha inicial para a conta no campo Confirmação.
  25. Selecione Aceitar.

Adicionando Uma Conta de Usuário - Visão Geral

Adicionar um usuário é uma das tarefas mais básicas que podem ser executadas na administração do sistema. Para adicionar um usuário:

A tabela de Criação de Contas de Usuário é o local onde devem ser informados todos os dados da nova conta. Há um número de campos que são obrigatórios outros são opcionais.

Campo Obrigatório:

Campos Opcionais:

Na tela de Criação de Conta de Usuário somente o campo de nome de acesso é requerido, apesar de que o preenchimento do Nome Completo ser fortemente recomendado. Uma vez informado o nome de acesso e os campos desejados, selecione Aceitar na base da tela. Caso você queira desistir da operação, selecione Cancelar.

Após pressionar Aceitar, Linuxconf irá solicitar a informação de senha. Há ainda um campo denominado Confirmação onde será necessário digitar novamente a senha, a fim de prevenir eventuais erros de digitação. Senhas devem conter no mínimo 6 caracteres de tamanho. Podem conter números, assim como letras maiúsculas e minúsculas misturadas. Pressione Aceitar ao finalizar.

Modificando a Conta de Usuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].
  4. Selecione a conta de usuário.
  5. Modifique as entradas desejadas.
  6. Seleciona Aceitar.


Modificando uma Conta de Usuário - Visão Geral

Na tela Informações do Usuário, a informação pode ser alterada conforme desejado. Para implementar as mudanças, selecione Aceitar. Caso você queira desistir da operação, selecione Cancelar.

Alterando a Senha do Usuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].
  4. Selecione a conta de usuário.
  5. Selecione Senha.
  6. Informe a nova senha do usuário.
  7. Informe a nova senha do usuário novamente no campo Confirmação.
  8. Selecione Aceitar.

Alterando a Senha do Usuário - Visão Geral

Linuxconf irá solicitar então a informação da nova senha. Há ainda um campo chamado Confirmação onde será necessário informar a senha novamente. Essa confirmação tem a finalidade de evitar erros de digitação. Senha deverá ter um tamanho de no mínimo 6 caracteres. Ela pode conter números assim como letras maiúsculas e minúsculas. Caso você decida cancelar a alteração, clique em Cancelar. Após informar a nova senha, selecione Aceitar.

Alterando a Senha do Superusuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Alterar Senha do Superusuário].
  4. Informe a senha atual do superusuário.
  5. Selecione Aceitar.
  6. Informe a nova senha do superusuário.
  7. Informe novamente a nova senha no campo Confirmação.
  8. Selecione Aceitar.

Alterando a Senha do Superusuário - Visão Geral

Alteração da senha do superusuário não é feita da mesma maneira que a mudança da senha de um usuário normal. Devido tanto à importância com a questões de segurança que envolver o superusuário, Linuxconf solicitará a confirmação de sua autoridade em acessar esta função através do pedido da informação da senha atual do superusuário.


Janela de Mudança de Senha do Superusuário

Inicialmente o Linuxconf solicitará a senha atual do superusuário para validar o acesso à conta, impedindo assim que alguém que tendo acesso a um terminal com o Linuxconf em execução possa alterar a senha do superusuário. Após informada a senha, irá solicitada uma confirmação no campo denominado Confirmação, no qual será solicitada a nova digitação da senha (conforme a Figura 10.1.2). Há ainda um campo chamado Confirmação onde será necessário informar a senha novamente. Essa confirmação tem a finalidade de evitar erros de digitação. Senha deverá ter um tamanho de no mínimo 6 caracteres. Ela pode conter números assim como letras maiúsculas e minúsculas. Caso você decida cancelar a alteração, clique em Cancelar. Após informar a nova senha, selecione Aceitar. As mudanças terão efeito imediato, não somente para acessar o sistema como superusuário, mas também na utilização do comando su .

Desabilitando Uma Conta de Usuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].
  4. Selecione a conta de usuário.
  5. Cancele a seleção da caixa de verificação Esta Conta Está Ativa.
  6. Selecione Aceitar.

Desabilitando Uma Conta de Usuário - Visão Geral

O que é desabilitar uma conta? Não há uma resposta simples, mas podemos descrever algumas razões de porque esta opção está disponível. A maior delas é segurança. Por exemplo, pode-se criar uma conta especial, usada por clientes, colegas ou amigos que tenham acessos a arquivos específicos no sistema. Esta conta é usada de tempos em tempos, e somente quando houver necessidade. Deixá-la como uma conta normal, pode produzir uma falha na segurança, apagá-la irá requerer que ela seja criada toda vez que seja necessário utilizá-la. Desabilitar uma conta resolve ambas as questões com somente um clique sobre a caixa de seleção.

A conta está desabilitada e pode ser habilitada posteriormente usando-se o mesmo método.

Habilitando Uma Conta de Usuário

Por padrão, uma conta recém criada de usuário está habilitada para uso. Caso se necessite habilitar uma conta, pode-se utilizar o Linuxconf da seguinte forma:


Removendo Uma Conta de Usuário - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].
  4. Selecione a conta do usuário que se deseje remover.
  5. Na tela Informações do Usuário selecione Excluir.
  6. Na tela Excluindo conta (usuário) selecione a opção mais adequada para os dados da conta.
  7. Selecione Aceitar.

Removendo Uma Conta - Visão Geral

Nota: algumas opções podem manter os arquivos associados ao usuário a ser removido, a opção de excluir dados da conta irá apagar definitivamente os dados da conta, de forma irrecuperável. Portanto cuidado com essa opção. Após clicar em Excluir, Linuxconf apresentará uma lista de opções.

 


Tela Removendo a Conta

A opção padrão é a de arquivar os dados da conta, produzindo os seguintes efeitos:

A data indica quando a conta foi removida e o número seguinte é a identificação do processo que foi executado na remoção. O diretório oldaccounts é criado no mesmo lugar onde residem os diretórios pessoais dos usuários. É criado na primeira vez que uma conta de usuário é removida.

Arquivos não residentes no diretório pessoal do usuário, mas pertencentes ao usuário, não serão removidos.

Os arquivos têm como dono a identificação do usuários (UID). Ao se criar uma nova conta e caso ela receba o UID de um usuário removido, os arquivos deste último serão atribuídos à conta nova.

Ao selecionar Remover os dados do usuário na tela Removendo a conta <nome_da_conta> (veja a figura 10.1.4) irá:

  1. Remover o usuário da lista de contas;
  2. Remover o diretório pessoal do usuário e todos os dados ali contidos.

Nota:Arquivos não contidos no diretório pessoal do usuário, mas pertencentes a este, irão permanecer no sistema. O arquivo ainda pertencerá ao usuário que teve a conta removida (UID). Ao se criar uma nova conta e caso ela receba o UID de um usuário removido, os arquivos deste último serão atribuídos à conta nova.

Ao selecionar Manter os dados da conta na tela Removendo a conta <nome_da_conta> (veja a figura 10.1.4) irá:

  1. Remover o usuário da lista de contas;
  2. Manter o diretório pessoal do usuário e todos os arquivos ali contidos.

Nota:Arquivos e diretórios pertencentes ao usuário, não serão removidos. Os arquivos têm como dono a identificação do usuário (UID). Ao se criar uma nova conta e caso ela receba o UID de um usuário removido, os arquivos deste último serão atribuídos à conta nova.

Grupos

Todos os usuários pertencem a um ou mais grupos. Como cada arquivo tem um dono específico, os arquivos por conseqüência pertencem ao mesmo grupo do usuário proprietário. O grupo pode ser exclusivo do dono do arquivo, ou compartilhado por diversos usuários. A habilidade de ler, gravar ou executar um arquivo pode ser atribuído a um grupo, separadamente das permissões do dono do arquivo. Por exemplo, o dono do arquivo pode ser capaz de gravar um documento, enquanto os membros do grupo somente poderão lê-lo,

 

Criando Um Grupo - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].
  4. Selecione Adicionar.
  5. Informe o nome do grupo e opcionalmente membros alternativos.
  6. Selecione Aceitar.

Criando Um Grupo - Visão Geral

Para criar um novo grupo:

Caso existam mais de 15 grupos, estará disponível a opção de selecionar os grupos através da informação de um prefixo.


Janela de Filtros de Grupos

Pode-se adicionar um grupo diretamente a partir dessa tela ou ir para a tela Grupos de Usuários. Para adicionar um grupo dentro das opções selecionadas através de um prefixo, selecione a opção Adicionar.


Tela de Grupos de Usuários

Informe o nome do grupo. Pode-se ainda especificar os membros do grupo no campo Membros Alternativos. A lista de usuários deve estar separada por espaços, ou seja um espaço em branco deve estar presente entre cada nome da lista. Ao finalizar, selecione Aceitar e o grupo será criado.

Removendo um Grupo - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].
  4. Selecione o grupo que se deseje remover.
  5. Selecione Remover.
  6. Confirme a exclusão.

Removendo um Grupo - Visão Geral

Para remover um grupo:

Caso existam mais de 15 grupos, estará disponível a opção de selecionar os grupos através da informação de um prefixo:

Os usuários do do grupo que permanecerem e seus respectivos arquvos não sofrerão mudanças. O nome do grupo será substituído pela identificação do grupo (GID). Os arquivos podem ser transferidos para outro grupo através do comando chgrp . Mais informações sobre este comando podem ser encontradas em info chgrp ou man chgrp footnode.html - 3134footnode.html - 3134. Caso um novo grupo seja criado com a identificação de um grupo removido, então o novo grupo terá o mesmo nível de permissões que o antigo grupo. Não se preocupe, Linuxconf não recicla antigos números como faz com usuários antigos. Então GIDs não serão reutilizadas acidentalmente.

Modificando os Membros de um Grupo

Há duas formas de modificar a lista de usuários pertencentes a um grupo. Pode-se atualizar a conta do usuário ou editar a definição do grupo.

 

Modificando os Membros de Um Grupo - Referência Rápida

Sob Grupos:

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Definição de Grupos].
  4. Selecione o grupo no qual você deseja adicionar ou remover usuários.
  5. Adicione ou remova os usuários no campo Membros Alternativos (opcional).Esteja seguro de que todos os nomes de usuários estejam separados por espaços.
  6. Selecione Aceitar.
  7. Modificando Membros de Um Grupo - Referência Rápida

    - Sob usuários:

  8. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  9. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  10. Abra [Configurar] -> [Contas de Usuários] -> [Normal] -> [Contas de Usuários].
  11. Selecione o usuário, o qual você deseja adicionar ou remover de algum grupo.
  12. Ajuste o campo Grupos Suplementaresestando seguro de que todos os nomes de grupos estão separados por espaços.
  13. Selecione Aceitar.
  14. Repita os passos de 3 a 5 para cada usuário que necessite ser adicionado ou removido.

Modificando Membros de Um Grupo - Visão Geral

Vamos iniciar detalhando o método de definições de um grupo:

Caso existam mais de 15 grupos, estará disponível a opção de selecionar os grupos através da informação de um prefixo (Veja a Figura 10.1.5).

Esse procedimento irá atualizar cada conta com o grupo sendo apresentado no campo Grupos Suplementares caso o usuário tenha sido adicionado ou excluído do grupo. Adicionar ou remover grupos pode ser feito ainda através da modificação de cada conta individual:

Caso haja mais de 15 contas no sistema, Linuxconf apresentará uma tela com opções de filtros, conforme a Figura 10.1.1.

Isso irá automaticamente atualizar as definições de grupos. Repita o processo para cada usuário.

CD-ROMs, Disquetes, Discos Rígidos e Sistemas de Arquivos - Uma Visão Geral

Um sistema de arquivos é composto por arquivos e diretórios, iniciando em um único diretório denominado raiz. Este diretório pode conter qualquer número de arquivos ou de diretórios, com cada diretório por sua vez seguindo o mesmo conceito e padrões. Um sistema de arquivos padrão normalmente se parece com uma árvore invertida, com os diretórios como galhos e os arquivos como folhas. Sistemas de arquivos residem em unidades de armazenamento de massa como disquetes, discos rígidos e CD-ROMs.

Por exemplo, uma unidade de disquetes no DOS ou Windows é normalmente referenciada como A:. Isso descreve o dispositivo (A:), e o diretório raiz do dispositivo. O disco rígido primário, em sistemas similares, é tipicamente referenciado como C uma vez que a especificação de dispositivos para o primeiro disco rígido é C:. Para especificar o diretório raiz do dispositivo C , pode-se utilizar C:. Neste caso, teremos então dois sistemas de arquivos - um em A: e o outro em C:. Para especificar qualquer arquivo em um sistema de arquivos DOS/Windows, deve-se especificar o dispositivo no qual ele reside, ou ele deve residir no dispositivo padrão do sistema (o qual é a origem do indicador DOS de linha de comando - é o dispositivo padrão em um sistema com uma única unidade de disco rígido). Sob Linux é possível definir sistemas de arquivos residentes em diferentes meios de armazenamento como se fossem um único e grande sistema de arquivos. Isso pode ser feito através da definição de um dispositivo dentro de um sistema de arquivos. Por exemplo, enquanto um sistema de arquivos de um diretório raiz de um disquete em DOS pode ser referenciado como A:, o mesmo dispositivo pode ser acessado no Linux com um diretório denominado, por exemplo como /mnt/floppy. O processo de mesclar sistemas de arquivos desta forma é conhecido como montagem. Quando um dispositivo está montado significa que ele pode ser acessado pelos usuários do sistema. O diretório através do qual o sistema de arquivos pode ser acessado é conhecido como ponto de montagem. No exemplo anterior, /mnt/floppy era o ponto de montagem do disquete. Note que não há restrições (além das convenções normais) de nome de pontos de montagem. Poderíamos facilmente denominar o ponto de montagem com /longo/caminho/para/a/unidade/de/disquete ou simplesmente /A. Um ponto a ser lembrado é que todos os diretórios e arquivos de um dispositivo têm a sua localização no sistema relacionada com o ponto de montagem. Por exemplo, consideremos a seguinte configuração:

Enquanto que na descrição acima, temos uma apresentação individualizada dos sistemas de arquivos, e ao se montar o CD-ROM em /cnc, a nova estrutura de diretórios do sistema terá a seguinte configuração::

Para montar um sistema de arquivos esteja seguro de estar acessando o sistema como superusuário footnode.html - 3209footnode.html - 3209ou de usar o comando su (man su - em português). Uma vez tendo os privilégios de superusuário, execute o comando mount (man mount - em português) seguido pelo dispositivo e pelo ponto de montagem. Por exemplo, para montar a primeira unidade de disquete em /mnt/floppy, pode-se digitar o seguinte comando mount /dev/fd0 /mnt/floppy . Para acessar os dados em um disquete formatado em ext2, basta digitar cd /mnt/floppy . Na instalação o Conectiva Linux irá criar um arquivo chamado /etc/fstab. Este arquivo contém informações que permitem sintetizar os comandos de montagem de dispositivos. Usando-se as informações contidas naquele arquivo, pode-se comandar somente mount e então ou o ponto de montagem ou o dispositivo. O comando mount irá então procurar o restante das informações em /etc/fstab. É possível modificar manualmente o arquivo ou utilizando-se o Linuxconf conforme descrito em seções posteriore.

Revisando o Sistema de Arquivos - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar Dispositivos Locais], ou através do ambiente de rede: [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].

Revisando o Sistema de Arquivos - Visão Geral

Inicialmente vamos verificar a estrutura de diretórios:

anela de Volume LocalOs campos são:

Nota: o Conectiva Linux pode acessar sistemas de arquivos do tipo FAT32 utilizando o tipo vfat.

Sistemas de arquivos de outras máquinas na rede podem também estar disponíveis. Eles podem variar de um único diretório a um volume inteiro. Nenhuma informação sobre Tamanho ou Tipo da Partição estará disponível para essas partições. Informações adicionais desses sistemas de arquivos podem ser encontradas na opção [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].


Janela de Volume NFS

A tela é similar a de Volume Local (conforme a figura 10.1.7), com as seguintes diferenças:

Adicionando Pontos de Montagem NFS - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configurar] -> [Sistemas de Arquivos] -> [Acessar volumes NFS].
  4. Selecione Adicionar.
  5. Na tela denominada Base informe o nome da máquina onde os arquivos residem.
  6. Informe o caminho do sistema de arquivos remotos no campo Volume. Por exemplo /var/spool/mail.
  7. Especifique o Ponto de montagem em seu sistema, ou sistema como o volume/diretório remoto será referenciado em seu sistema, por exemplo /mnt/mail.
  8. Selecione Aceitar.

Adicionado Pontos de Montagem NFS - Visão Geral

NFS é a sigla para Sistemas de Arquivos Remotos footnode.html - 3287footnode.html - 3287. É uma forma de computadores compartilharem partes de seus sistemas de arquivos através de uma rede. Estas partes podem ser um simples diretório até milhares de arquivos em uma vasta hierarquia de diretórios. Por exemplo, muitas empresas poderão ter um único servidor de correio eletrônico compartilhando os diretórios de mensagens com os usuários do sistema através de montagens NFS.

Para criar um ponto de montagem NFS:


Janela de Especificação de Volumes NFS

Os três campos são:

Isso é tudo o que se precisa saber para se ter um ponto de montagem criado. Linuxconf atualizará o arquivo /etc/fstab da forma adequada. Caso você tenha algum requisito adicional, podem ser acionadas as alternativas disponíveis na janela opções, a saber:


Opções gerais

As opções gerais não são necessárias na maioria das vezes. Elas proporcionam maior flexibilidade e segurança.

Verifique as páginas de manual online em português dos itens mount , umount e fstab para maiores informações.

Concluídas as configurações, selecione Aceitar.

Configuração de Rede - Conectando-se ao Mundo

A primeira coisa a definir na configuração de rede é se você está conectado a uma rede local, com um grupo de computadores em um escritório, ou a uma rede de grande abrangência, como a Internet. Antes de continuar é importante ainda saber o hardware que será utilizado para a conexão. Caso se utilize conexões via modem ou placas de rede, esteja seguro de que o hardware está adequadamente instalado e que os cabos estão corretamente conectados. Independente da especificação do tipo de rede que seja utilizada, caso os cabos e equipamentos não estejam bem conectados e configurados, nenhuma configuração fará o sistema funcionar. Iniciaremos pelas conexões via modem.

 

Adicionando Conexões PPP/SLIP para Modem - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [PPP/SLIP/PLIP].
  4. Selecione Adicionar.
  5. Selecione o tipo de conexão.
  6. Informe o número do telefone, nome de acesso e senha.
  7. Selecione Use Autenticação PAP somente se necessário (somente disponível em conexões PPP).
  8. Selecionar Aceitar.

Adicionando Conexões PPP/SLIP para Modem - Visão Geral

Há algumas informações que serão obtidas a partir de seu Provedor de Acesso Internet ou administrador de sistema antes de ter a sua conexão PPP ou SLIP funcionando. Estes são os dados para ter o seu Conectiva Linux conectado ao seu Provedor:

Informações adicionais podem ser úteis, mas não fundamentais, tais como endereço do servidor secundário e i domínio de pesquisa De posse de todas as informações você estará apto a conectar-se.


Janela de Configuração PPP/SLIP/PLIP

Inicialmente não haverá qualquer configuração especificada. Ao selecionar a opção Adicionar serão apresentadas as opções PPP, SLIP e PLIP.

PPP é a interface mais comum e é a padrão. Para configurar uma conexão PPP selecione PPP e pressione Aceitar.

Você verá os seguintes campos;


Janela de Tipo de Interface

Note que a janela tem o título Interface PPP ppp0. Ppp0 é a primeira interface PPP, ppp1 será a segunda e assim por diante. É importante estar atento em relação a qual interface se está configurando. Conexões SLIP usam o prefixo sl ao invés de ppp. Com exceção da caixa de verificação de PAP, as opções da caixa de entrada são idênticas para os dois métodos.


Janela da Interface PPP

Em quaisquer das interfaces que tenha sido escolhida informe o número completo do telefone da máquina remota, e esteja seguro de incluir eventuais números para obter uma linha externa, caso se esteja ligando de um ramal de uma central telefônica. Por exemplo, caso seja necessário discar 0 e outro número 3322074, deve ser informado 03322074. No item porta do modem tem-se à disposição um menu. Caso se utilize a dupla inicialização Linux/Windows pode-se traçar uma relação entre os padrões do Linux e do DOS da seguinte forma:

O nome de acesso é o nome da conta PPP no servidor remoto. A senha deverá ser informada em texto simples. Ao finalizar com estas informações selecione o botão Customizar no rodapé da tela. Todas as demais informações são solicitadas em diversas telas (Hardware, Comunicação, Ambiente de Rede e PAP).

Seleciona a opção PAP e informe o nome de usuário e senha que o Provedor tenha disponibilizado no campo de segredo. Os demais padrões devem ser suficientes, mas caso necessário pode-se editar as configurações iniciais na opção Customizar

Modificando Uma Configuração PPP ou SLIP - Referência Rápida

  1. Inicie o Linuxconf na linha de comando do ambiente de trabalho.
  2. Informe a senha do superusuário quando solicitado (caso já não seja o root).
  3. Abra [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[Tarefas de Cliente] -> [PPP/SLIP/PLIP].
  4. Selecione a configuração a ser modificada.
  5. Altere os parâmetros desejados.
  6. Pressione o botão Aceitar.

Modificando uma configuração PPP ou SLIP - Visão Geral

Pode-se editar ou remover uma configuração existente selecionado-a da lista apresentada na tela Configuração PPP/SLIP/PLIP.

Caso se deseje excluir a configuração, selecione o botão Excluir no rodapé da página. A porta do modem estará especificada na tela Hardware sob o menu. Caso se deseje alterar outros parâmetros especificados na criação, pode-se selecionar a tela Comunicação. O primeiro campo Envie contém o nome de acesso e o seguinte a senha. O(s) campo(s) Espere com os conteúdos ogin: e ord: são partes das palavras login: e password: que devem ser enviadas pelo Provedor.


Janela de Customização da Interface PPP

Uma vez que as mudanças tenham sido realizadas, pode-se testar se a conexão está funcionando. Selecione Conectar na rodapé da tela. Será produzida uma tentativa de acesso ao sistema remoto utilizando-se as opções configuradas. Ao se finalizar a configuração e testes, recomendamos utilizar o programa usernet para controlar as conexões discadas com periodicidade diária. Veja a página de manual on-line de usernet para maiores informações.

Outras Conexões de Rede - Referência Rápida

Devido ao número de opções, não será disponibilizada uma referência rápida nesta seção. Por favor leia atentamente a seção seguinte para informações detalhadas sobre o tema.

Outras Conexões de Rede - Visão Geral

Configurar uma conexão de rede sobre uma plataforma ethernet requer um conjunto diferente de informações. Conexões de rede para interfaces token ring ou arcnet seguem uma configuração similar, porém não são discutidas neste guia.


Janela do Adaptador 1

O primeiro item nesta tela é uma caixa de verificação indicando se o adaptador está habilitado ou não. Ele deve ser indicado caso se pretenda utilizá-lo. Após seguem as opções de configuração.

Manual significa que as informações serão providas pelo usuário, DHCP e BOOTP recebem as informações a partir de um servidor remoto. Caso você tenha dúvidas sobre a opção mais adequada consulte seu administrador de rede. Caso você seja o administrador de rede e não esteja seguro do que escolher selecione Manual e considere um outro cargo em sua empresa antes que seja muito tarde.

DHCP e BOOTP requerem somente os seguintes campos:

Para a opção Dispositivo de Rede pode-se escolher de uma lista, onde eth representa uma placa ethernet, arc especifica uma placa arcnet, e tr especifica placas token ring. Uma lista completa de placas e seus respectivos módulos pode ser encontrada no Apêndice D deste manual.

A informação de máscara será configurada por padrão, dependendo do tipo de rede que se esteja configurando. Caso a configuração esteja sendo realizada com um Provedor, então deve-se perguntar ao seu suporte qual a máscara a ser utilizada.

Na maioria dos casos será igual a 255.255.255.0 (o padrão).

A opção de modo de configuração Manual, requer os seguintes campos:

Informações de dispositivos de rede e módulo do kernel são descritas acima. A combinação adequada de Primeiro Nome + Domínio + Endereço IP dependerá da situação; caso se esteja adicionando um computador a uma rede existente ou criando-se uma nova rede. Para conectar-se a uma rede existente, obtenha essas informações com o administrador de rede. Ter-se uma rede conectada a Internet está além do escopo deste guia, e recomendamos as seguintes leituras:

Caso se esteja configurando uma rede que estará conectada a Internet, deve-se utilizar qualquer primeiro nome e Domínio, escolhendo-se uma das faixas de endereços IP abaixo:

Endereços Disponíveis

Exemplos

10.0.0.0 - 10.255.255.255 10.5.12.14
172.16.0.0 - 172.31.255.255 172.16.9.1, 172.28.2.5
192.168.0.0 - 192.168.255.255 192.168.0.13

Na verdade sugerimos que estes padrões sejam utilizados sempre, evitando-se assim a necessidade de reconfigurações de números IP, caso uma conexão com a Internet seja instalada.

Os conjuntos de números acima, correspondem a classes de rede a, b e c respectivamente. As classes são usadas para descrever o número de endereços IP disponíveis, assim como a faixa de números usados para descrever cada um deles. Os números acima são reservados para redes privadas.

Nota: não se pode utilizar este números para conectar-se diretamente a Internet, e somente através de dispositivos como proxy, gateways,... Caso em algum momento venha-se a utilizar uma conexão direta das estações de rede com a Internet estes números terão que ser substituídos. Portanto procure planejar adequadamente o uso dos endereços de sua rede.


Especificação do Servidor de Nomes

Um servidor de nomes também é necessário para estabelecer uma conexão de rede. O nome do servidor é usado para converter o nome de uma máquina como por exemplo tupi.guarani.com.br no seu endereço correspondente, como por exemplo 192.168.7.3. O domínio padrão diz á máquina onde procurar caso um nome totalmente qualificado (primeiro nome + domínio) não seja especificado. No nosso exemplo tupi.guarani.com.br é um nome totalmente qualificado, ao passo que tupi é somente o nome da máquina. Caso o domínio padrão seja guarani.com.br, então pode-se usar somente o primeiro nome para obter-se uma conexão bem sucedida. Por exemplo ftp tupi é suficiente para uma conexão com tupi.guarani.com.br, caso o domínio padrão esteja configurado. Para se configurar o servidor de nomes da máquina, acesse [Configuração] -> [Ambiente de Rede] ->[DNS - Especificação do Servidor de Nomes].


Janela de Configuração de Servidor de Nomes

Servidor de nomes são hierarquizados através da ordem na qual devem ser acessados, sendo usual as denominações de primário, secundário, terciário e assim por diante. Deve ser informado o número IP de cada um desses servidores e não o seu nome, pois não se pode resolver um nome até se estar conectado a um servidor de nomes. Adicionalmente ao domínio padrão podem ser especificados os domínios de pesquisa (Procurar domínio no Linuxconf). Domínios de pesquisa funcionam também de forma hierarquizada e têm precedência sobre o domínio padrão, devendo ser usados cuidadosamente. Ao se conectar a uma pequena rede, pode manter-se um arquivo chamado /etc/hosts devidamente sincronizado em todas as máquinas da rede, e elas estarão visíveis entre si. À medida que novas máquinas forem adicionadas à rede, a manutenção destes arquivos crescerá proporcionalmente, sendo mais simples manter-se um servidor de nomes do que atualizar todos os arquivos /etc/hosts. Na verdade, a menos que haja uma razão muito boa para isso (uma rede muito pequena por exemplo), DNS será a melhor opção sempre. Para utilizar os serviços de um servidor de nomes, ative a caixa de verificação Uso de DNS - em operações normais, DNS é necessário. Pode-se manter as entradas do arquivo /etc/hosts através da opção [Configuração] -> [Ambiente de Rede] -> [Diversos] -> [Informações sobre outras máquinas].


Janela de etc/hosts

Para modificar ou remover uma entrada basta selecioná-la na lista apresentada. Para removê-la, selecione Excluir no rodapé da tela.


Janela de Definição de Rede e Máquina

Para modificar alguma entrada, basta alterar as informações desejadas e selecionar Aceitar . Para adicionar uma nova entrada, selecione Adicionar.

Campos obrigatórios:

Campos opcionais:

Ao finalizar selecione o botão Aceitar no rodapé da página.

 

 

Data e Horário

 

Para configurar a data e horário de sua máquina:


Janela de Data & Horário

O campo zona é composto por um menu longo de todas as opções disponíveis. É associado a uma grande região (Continente) e uma cidade ou zona. Exemplos incluídos América/Maceió e Etc/GMT -4. Há ainda uma caixa de verificação Guarde a data na CMOS no formato universal (GMT). Horas são especificadas de 0 (meia-noite) até 23 (11 hotas da noite). Meses são especificados como números também. O ano deve ser especificado em 4 dígitos. Os demais campos são auto explicativos.


Outras Informações Sobre o Linuxconf

Informações adicionais sobre o funcionamento do Linuxconf podem ser encontradas no seu seu sistema de Ajuda On-Line, sensível ao contexto. Adicionalmente, a Conectiva Informáatica está publicando o Guia do Servidor Linux, onde além de uma descrição detalhada das funcionalidades disponíveis do Linuxconf, será abordada ainda a descrição detalhada de vários serviços importantes, tais como redes locais, convivência com outros sistemas operacionais, firewall, roteamento, etc... Este livro, assim que disponível, poderá ser encontrado em http://www.lojalinux.com.br.


Configuração do Sistema Com o Painel de Controle

Nota: a inclusão do Linuxconf no Conectiva Linux 3.0 proporciona aos usuários um utilitário de configuração do sistema mais abrangente e simples de utilizar. Muito do que pode ser realizado através do Painel de Controle, pode também ser realizado através do Linuxconf. Adicionalmente o Linuxconf suporta várias interfaces: gráfica, texto e Web. Veja o capítulo 10 para maiores informações sobre o Linuxconf.

O Painel de Controle é um utilitário que contém diferentes ferramentas de administração do sistema. Ele torna a manutenção do sistema muito mais simples, sem a necessidade de relembrar comandos complexos e suas opções na linha de comando.

Para inicializar o Painel de Controle, é necessário inicializar o sistema de X Window, executando-se o comando startx , como superusuário e digitar-se control-panel em uma linha de comando de um xtermfootnode.html - 3764footnode.html - 3764. Será necessário utilizar o superusuário para que as ferramentas possam ser executadas normalmente.

Nota: Caso não se esteja em modo superusuário, basta executar o comando su -c control-panel e digitar a senha do superusuário root, ou em uma janela de terminal digitar o comando xhost +localhost.


Painel de Controle

Caso se deseje chamar o Painel de Controle desde um interpretador de comandos comum de superusuário, que não seja um xterm, pode-se executar o comando DISPLAY=:0; control-panel & , onde DISPLAY indica ao Painel de Controle para usar o terminal atual. Esta sintaxe funciona somente em interpretadores compatíveis com o Bourne Shell, tal como bash. Caso se esteja utilizando tcsh, é necessário inicializar uma variável de ambiente com o seguinte comando setenv DISPLAY :0; control-panel & .

Um clique sobre o ícone inicia a execução da ferramenta. É necessário tomar cuidado para não executar duas instâncias da mesma ferramenta, pois pode-se perder as alterações feitas, caso se salvem os arquivos de configuração mais de uma vez. Adicionalmente, não se deve editar manualmente os arquivos de configuração simultaneamente à execução do Painel de Controle, nem programas como o Linuxconf, pois as configurações realizadas podem ser perdidas.

Configuração de Impressora

A ferramenta de configuração de impressoras footnode.html - 3786footnode.html - 3786atua sobre o arquivo /etc/printcap, os diretórios de tarefas de impressão e os filtros de impressão. Os filtros permitem que se imprimam diferentes tipos de arquivos incluindo os do tipo:

Em outras palavras, ao imprimir arquivos GIF ou RPM utilizando-se o comando lpr os arquivos serão tratados adequadamente.


Ferramenta de Impressão

Para criar-se uma fila de impressão nova, deve-se escolher Add e então selecionar o tipo de impressora. Há três tipos de filas de impressão que podem ser criadas:

Após escolher o tipo de impressora, uma janela de diálogo solicitará maiores informações sobre a fila de impressão. Todos os tipos de filas requerem as seguintes informações:


Janela de Seleção de Tipo de Impressora

Além de impressoras capazes de imprimir gráficos e PostScript, é possível configurar dispositivos que imprimam somente arquivos em formato texto. A maioria dos arquivos de controle de impressoras são capazes de imprimir arquivos ASCII, sem convertê-los para PostScript. Para habilitar esta funcionalidade selecione Fast text printing footnode.html - 3822footnode.html - 3822ao se configurar o filtro. Nota: esta funcionalidade somente está habilitada para impressoras que não sejam PostScript.


Adicionando Uma Impressora Local


Configurando Um Filtro de Impressão

Para impressoras locais, os seguintes dados são necessários:

Para impressoras remotas são necessárias as seguintes informações:

O servidor remoto deverá estar configurado de forma a permitir que a máquina local utilize a sua fila de impressão. O arquivo /etc/hosts.lpd controla estas informações.


Adicionando Uma Impressora Remota

Para impressoras SMB e NCP, são necessárias as seguintes informações:

É recomendável que o usuário e sua senha, quando utilizados, sejam diferentes de usuários e senhas do Conectiva Linux ou de usuários de compartilhamento de arquivos, para que se tenha um maior nível de segurança de acessos. O mesmo procedimento é indicado para usuários utilizados no compartilhamento de arquivos em um servidor SMB ou Novell. Isso se deve ao fato de que usuários e senhas para acesso a filas de impressão são armazenados no sistema local em formato transparente, ou seja, sem criptografia.

Após adicionar a fila de impressão é necessário reinicializar o daemon de impressão footnode.html - 3873footnode.html - 3873. Para tanto basta clicar sobre Restart lpd no menu lpd.

Pode-se imprimir uma página de teste em qualquer fila de impressão selecionada. Selecione o tipo de página de teste no menu Tests.


Imprimindo Uma Página de Testes

Caso o teste de impressão gere apenas uma linha, selecione a impressora, opções Edit, select, e na opção input filter, marque a opção fix stair-stepping.

Para imprimir a partir da linha de comando do interpretador ou de um terminal xterm, pode ser executado o comando lpr -P nome-da-impressora arquivo-para-impressão , onde nome-da-impressora é o nome cadastrado na fila de impressão e é sempre o nome na primeira coluna da saída do comandos printool .


Configuração do Kernel

 

O Conectiva Linux inclui o kerneld, ou servidor do kernelfootnode.html - 3896footnode.html - 3896, o qual automaticamente carrega softwares e suporte a hardware em memória, quando sejam necessários e descarrega-os quando não mais o sejam.


Gerenciamento de Módulos do Kernel

A ferramenta apresentada na figura 11.2 permite o gerenciamento do arquivo de configuração do kerneld. É necessário especificar exatamente quais os hardwares que deverão ser carregados quando uma requisição genérica for feita para o sistema. Por exemplo, quando o kernel desejar carregar um programa de suporte a Ethernet, ele necessitará saber qual o tipo de placa instalada, e se ela requer alguma configuração especial.

Alterando as Opções de Módulos

Para alterar as opções disponíveis quando um módulo é carregado, clique sobre a linha para selecionar o módulo e após sobre o botão Edit. O utilitário kernelcfg apresentará uma janela com as opções conhecidas sobre o módulo selecionado. Para alterá-las basta editar os campos desejados. Para informar outros argumentos para a carga do módulo pode-se utilizar o campo Other arguments.

 

Alterando Módulos

Para alterar os módulos que são utilizados para atender a serviços genéricos, como por exemplo uma placa de rede ethernet ou um adaptador SCSI, é necessário remover o antigo e criar um novo módulo. Para remover um módulo basta clicar sobre ele e em seguida sobre o botão Delete. Em seguida, clique em Add para adicionar um novo módulo, como explica a seção seguinte.

Caso tenha sido alterada a controladora SCSI, lembre-se de criar um novo disco em memória com o comando /sbin/mkinitrd conforme o descrito na seção 11.2.

Adicionando Módulos

Para adicionar novos módulos de qualquer tipo, clique sobre o botão Add. Será apresentada uma caixa de diálogo, conforme a figura 11.2.3, solicitando a escolha do tipo de módulo. Ethernet é eth, Token Ring é tr e controladoras SCSI são scsi_hostadapter. Após clique em Ok.

Adicionando um Módulo

Caso haja mais de um módulo que possa ser utilizado para o tipo selecionado, será apresentada a caixa de diálogo conforme a figura 11.2.3, a qual solicitará a especificação do módulo. Por exemplo para ethernet é necessário escolher entre eth0, eth1, etc... Para continuar, deve-se clicar sobre o botão Ok. O próximo diálogo, conforme a figura 11.2.3, permite continuar a especificação dos módulos

 

Reinicializando o Kerneld

As alterações efetuadas com a ferramenta de configuração do servidor do Kernel serão efetivadas no arquivo /etc/conf.modules, o qual o kerneld lê toda vez que é inicializado. Uma vez concluídas as alterações é possível reinicializar o kernel clicando-se sobre o botão Restart kerneld. Isso fará com que o kernel recarregue o arquivo de configuração quando então os novos módulos serão carregados.

Configuração da Rede

Documentação sobre a configuração de rede utilizando-se o Linuxconf pode ser encontrada no Capítulo 10.

A ferramenta de configuração de redefootnode.html - 3974footnode.html - 3974 mostrada na figura 11.3.1, foi desenvolvida para permitir a manipulação simplificada de parâmetros como endereço IP, endereços de caminhos padrão, assim como nome de servidores e o arquivo /etc/hosts.

Dispositivos de rede podem ser adicionados, removidos, configurados, ativados, desativados e renomeados. Ethernet, arcnet, token ring, pocket (ATP), PPP, SLIP, PLIP e dispositivos de loopback são suportados. O suporte a PPP/SLIP/PLIP funciona perfeitamente na maioria dos hardwares, mas algumas configurações podem não produzir o efeito desejado. Ao utilizar a ferramenta de configuração de rede, clique sobre o botão Save para salvar as alterações e sobre o botão Quit para sair da ferramenta.

Administrando Nomes

O painel de nomes da ferramenta de configuração de rede tem duas finalidades: definir o nome da máquina e do domínio do sistema e determinar o nome do servidor que será utilizado na busca de outras máquinas na rede. A ferramenta de rede não é capaz de configurar a máquina como um servidor de nomes. Para alterar um campo ou adicionar informações em um campo clique sobre aquele com o botão esquerdo do mouse e digite as informações.

Administrando Máquinas

O painel de gerenciamento de hosts permite adicionar, editar ou remover máquinas do arquivo /etc/hosts. Adicionar ou editar uma entrada envolvem as mesmas ações. Uma caixa de diálogo será apresentada e as informações deverão ser digitadas. Após a conclusão clique sobre o botão Done.

 

Adicionando Uma Interface de Rede

Pode-se adicionar uma interface de rede ou uma placa Ethernet com poucos cliques de mouse no Conectiva Linux. Pode ser necessário configurar o kerneld para carregar um driver para a interface de rede que esteja sendo adicionada.

Inicie clicando sobre o botão Interfaces no painel principal. Uma janela de configuração de dispositivos será aberta com uma seleção de opções disponíveis, conforme a figura 11.3.3.

Para adicionar um dispositivo, deve-se clicar sobre o botão Add (figura 11.3.3), e selecionar o tipo de interface conforme a janela da figura 11.3.3.


Configuração de Interfaces


Escolher o Tipo da Interface

Está disponível ainda um botão clone no utilitário netcfg . Este botão permite criar uma nova configuração para uma interface já existente. Esta funcionalidade possibilita a utilização, por exemplo, de uma interface Ethernet com uma configuração de rede para uso no escritório e uma segunda para uso doméstico em um computador portátilInterface PPP

Adicionar uma interface PPP consiste em informar o número do telefone, o nome de acesso e a senha na janela de criação de interface PPP mostrada na figura . Caso seja necessária a autenticação PAP para a conexão PPP, selecione Use PAP authentication. Na maioria dos casos será necessária alguma customização para estabelecer uma conexão PPP. Nestes casos clique no botão Customize para configurar o hardware, comunicação e parâmetros de rede para a interface PPP.

 

Interface SLIP

Para configurar a interface SLIP é necessário fornecer os dados de telefone, nome de acesso e senha. Ao escolher Done uma caixa de diálogo chamada Edit SLIP será apresentada permitindo a configuração do hardware, comunicação e parâmetros de rede para a interface SLIP.

Interface PLIP

Para adicionar uma interface PLIP é necessário fornecer um endereço IP, o endereço IP remoto e a Máscara. Pode-se ainda selecionar se a interface será ativada na inicialização do sistema.

Interfaces Ethernet, Arcnet, Token Ring e Pocket Adaptor

Serão necessárias as seguintes informações para adicionar estas interfaces:

Clique em Done para finalizar e o dispositivo deverá aparecer na lista de Interfaces como um dispositivo inativo. Para ativá-lo primeiro selecione-o com um clique do mouse e então clique sobre o botão Activate. Caso o dispositivo não apareça como ativo, poderá ser necessário reconfigurá-lo através da opção Edit.

Gerenciando Rotas

Na tela de gerenciamento de rotas pode-se adicionar, alterar ou remover rotas estáticas de rede. Adicionar ou alterar rotas solicitam as mesmas informações. Uma janela de diálogo aparecerá e basta informar os novos dados e clicar sobre o botão Done.

Horário e Data

Informações sobre a configuração de horário e data podem ser encontradas na seção 10.1.10.

A função time permite alterar a data e o horário clicando-se sobre as áreas apropriadas da tela e utilizando-se as setas para alterar os valores.

O relógio do sistema não pode ser alterado até que seja clicado o botão Set System Clock.

A alteração do horário no sistema não significa a alteração do horário na máquina. Para que a alteração seja definitiva e gravada na cmos do equipamento, é necessário após a alteração da data e horário executar o comando clock -w .

Ao clicar-se sobre o botão Reset Time o horário da máquina passará a ser idêntico ao horário do sistema.

Nota: alterações de data e horário podem gerar problemas em programas que dependem de horários para serem executados. Tente finalizar todos os programas e processos antes de alterar os dados de data e horário.

Linux - Modo Texto

Após a instalação do Linux, será possível utilizar o sistema tanto no formato texto, quanto no formato gráfico. Apresentamos a seguir os conceitos e comandos básicos no uso do Linux em modo texto, buscando dar ao usuário os conhecimentos iniciais necessários ao uso do sistema. Os comandos aqui apresentados podem ser encontrados em um formato detalhado nas páginas de manual on-line do sistema, em português, através do comando:

man nome_do_comando


Como Entrar no Sistema

O usuário deve estar previamente cadastrado no sistema. Após a mensagem login: digite seu nome de acesso. Após a mensagem passwd: digite sua senha.

Exemplo :


O nome de acesso é a identificação do usuário no sistema. A senha não é ecoada na tela.

Linha de Comando

Formato para a maioria dos comandos Unix :


Onde :

Opções começam usualmente com o caracter '- 'seguido de uma letra. Algumas opções têm parâmetros . Neste caso o parâmetro vem após a opção. Em geral é possível agrupar opções com um único '- '. Porém há freqüentes exceções. Comando segundo o padrão :


Exceção:

Comando passwd

Atualizações e autenticações de senhas.

Sinopse

passwd [-u] [username]

Descrição

O comando "passwd" é usado para atualizações e autenticações de senhas. Apenas o superusuário pode atualizar a senha de outro usuário, fornecer senha e nomes usuais. A opção -u, é usada para indicar esta atualização.

Exemplo


Comando ls

Lista arquivos e diretórios.

Descrição

O comando ls é usado para se listar arquivos e diretórios do sistema. Apesar de simples é um comando poderoso e com muitas opções. Consulte a página de manual em português do ls para maiores informações.

Exemplo


Encerrando a Sessão

Desconecta o usuário do Linux , permite a entrada footnode.html - 4248footnode.html - 4248de um novo usuário.

Pode ser realizada de duas formas:

Dependendo da configuração do ambiente , Control-d footnode.html - 4255footnode.html - 4255também pode encerrar a sessão.

 

 

man

Mostra as páginas de manual on-line.

Sinopse

[root@marte /root]# man 1 man

Descrição

O comando man mostra as páginas de manual do sistema.


who

Mostra quem está na máquina no momento.

Descrição

Se não aplicar argumentos às opções, o comando who exibe informações sobre os usuários ligados na rede.

Exemplo


date

Mostra a data e a hora do sistema.

Descrição

Este comando exibe a data e hora corrente, desde que aplicado sem argumentos. Somente o administrador poderá, através do uso de argumentos associados ao comando "date", alterar a data e hora do sistema.

Exemplo


init, telinit

Inicia os processos de controle de acordo com o nível de execução indicado.

Sinopse


Descrição

O init é quem inicia os processos iniciais do sistema, controla a execução dos programas que estão no arquivo /etc/inittab e pode ser usado pelo administrador para mudar o nível de execução do sistema.

runlevel

Encontra o nível de execução anterior e o atual do sistema.

Sinopse

runlevel [utmp]

Descrição

O comando runlevel lê o arquivo utmp do sistema (normalmente /var/run/utmp) para localizar o registro do nível de execução, mostrando o nível de execução anterior e o atual na saída padrão, separado por um espaço simples.

Encerrando o Sistema

Em casos normais , use sempre shutdown para encerrrar o sistema , pois este comando se certifica que tudo ocorra em ordem , sem danos ao sistema . Caso não seja possível executá-lo , pode-se usar a seguinte seqüência ( de emergência ) para finalizar e reiniciar o sistema:

#sync;sync;reboot.

Shutdown

Provoca o desligamento do sistema

Sinopse

/sbin/shutdown [-t sec] [-rkhncfF] time [mensagem de alerta]

Descrição

O comando shutdown provoca o encerramento do sistema de maneira segura. Todos os processos internos em uso são avisados que o sistema está sendo desligado, e o acesso é bloqueado.

Exemplo


Ambiente de Trabalho (Shell)

O shell é um interpretador de comandos. Ele interage com o sistema operacional, fazendo a ligação entre os comandos que você digita e as atividades que o kernel pode realizar. O propósito do shell é tornar o sistema operacional mais amigável, por ser muito mais fácil para o usuário lembrar o nome do comando que o conjunto de chamadas de sistema que estão por trás dele. O Linux possui mais do que um shell, cada qual com características ligeiramente diferentes e funções especiais. Você pode usar o shell que preferir. O shell padrão para o Linux é o Bourne Again Shell, footnode.html - 4311footnode.html - 4311.

Abaixo uma breve Descrição sobre alguns shells:

-shell

O C-shell footnode.html - 4314footnode.html - 4314é ao mesmo tempo interpretador de comandos e linguagem de programação (baseada em C), tem variáveis shell e variáveis de usuário.

Oferece funções específicas como por exemplo:

Bourne Again Shell

Shell da GNU. Incorpora funcionalidades do Korn shell e C-shell. Para entrar no Bourne Again Shellfootnode.html - 4326footnode.html - 4326 a partir do C-shell digite o comando bash .

Características do shell

Algumas das características do shell estão detalhadas abaixo:

  1. Shell Script

O shell possibilita a interpretação tanto de comandos digitados quanto de comandos armazenados em arquivos, denominados shell script, que não são nada mais do que um arquivo texto com permissão de execução. Para criar o shell script, crie um arquivo de texto e ajuste suas permissões para que ele se torne executável. Este arquivo pode ser criado com um editor como o vi ou simplesmente o redirecionamento para um arquivo da saída de um comando cat . Nota: Para tornar um arquivo texto em um shell script deve-se usar o comando chmod para mudar suas permissões de acesso.

Redirecionamento de Entrada e Saída

O usuário pode, através do redirecionamento de E/S, redefinir de onde um comando ou programa receberá sua entrada e para onde enviará sua saída. A entrada de um comando são os dados sobre os quais o comando irá operar. Estes dados podem vir de um arquivo especificado pelo usuário, de um arquivo de sistema, do terminal ou da saída de outro comando. A saída de um comando é o resultado da operação que ele realiza sobre a entrada. A saída dos comandos pode ser impressa na tela do terminal, enviada a um arquivo, ou servir de entrada para outro comando.

Entrada e Saída Padrão

[marisa@guarani marisa]$ sort < /etc/fstab > /tmp/fstab.sort


Conectores ou Pipes ( | )

É utilizado como conexão de utilitários. É uma maneira de redirecionar as entradas e saídas, de modo que a saída de um comando torna-se a entrada do comando seguinte. Pode-se usar vários conectores em uma mesma linha de comando, de maneira que é possível combinar tantos comandos quantos forem necessários..

 

Diretórios

Todos os arquivos no sistema fazem parte de algum diretório, assim eles se mantêm organizados. Se fossem mantidos todos em um mesmo lugar, o sistema levaria muito tempo para verificar todos os arquivos até encontrar aquele que está procurando. Os diretórios são um meio de oferecer endereços ou caminhos até os arquivos, de modo que se possa acessá-los rápida e facilmente.

Principais Comandos de Diretórios

pwd

Exibe o nome do diretório de trabalho atual

Descrição

Este comando exibe o nome do diretório corrente e de todos os seus componentes.

Exemplo


cd

Muda o diretório corrente.

Descrição

Com o comando cd é possível mudar do diretório atual para outro especificado pelo usuário. Se usado sem argumentos muda para o diretório pessoal do usuário. A opção cd- volta ao diretório anterior.

Exemplo


mkdir

Cria diretórios.

Descrição

Com o comando mkdir é possível criar novos diretórios. Quando usado com a opção -p é possível criar vários diretórios concatenados.

Exemplo


rmdir

Remove diretórios.

Descrição

Com o comando rmdir o usuário pode remover o diretório informado como argumento. Quando usado junto com a opção -p apaga todos os diretórios especificados.

Exemplo


Arquivos

Conceitualmente, arquivos são mecanismos de abstração que fornecem uma forma de armazenar e recuperar informações. Quando um processo cria um arquivo, é preciso que tal arquivo receba um nome, normalmente dado pelo processo. Quando tal processo termina sua execução, o arquivo continua a existir, podendo ser acessado por outros processos, usando para tanto o nome atribuído ao arquivo. O Linux faz distinção entre letras maiúsculas e minúsculas. O nome de um arquivo pode ou não ter uma extensão ou sufixo. O tamanho da extensão, se houver, fica a critério do usuário. Um arquivo pode ter uma ou mais extensões, exemplo: prog.c.Z.

Comandos de Manipulação de Arquivos

Cat

Encadeia e imprime arquivos na saída padrão

Descrição

O comando cat exibe o conteúdo de um arquivo, sem interrupções, na saída padrão. Este comando também aceita a entrada de dados através do redirecionamento da entrada padrão.

Exemplo


more

Exibe o conteúdo de um arquivo página a página.

Sinopse

more [-dlfpcsu] [-num] [+/ pattern] [+ linenum] [arquivo ...]

Descrição

Este comando exibe o conteúdo de um arquivo, com pausa entre as telas, na saída padrão. O comando more também pode ser usado como filtro , exibindo com pausas entre telas os dados recebidos da entrada padrão.

head

Exibe o início de um arquivo.

Sinopse


Descrição

Este comando exibe o início de um arquivo na saída padrão. Por definição as dez primeiras linhas são mostradas.

tail

Exibe o final de um arquivo.

Sinopse


Descrição

Este comando exibe o final de um arquivo na saída padrão. Por definição as dez últimas linhas são mostradas.

wc

Contagem de linhas, palavras e caracteres de arquivos

Descrição

O comando wc conta e apresenta o total de linhas, palavras e caracteres de um arquivo. Se houver parâmetros, este comando mostra também a contagem total do arquivo.

Exemplo


cp

Copia arquivos.

Descrição

Este comando efetua a cópia de um arquivo, ou de uma lista de arquivos para o diretório de destino. Podem ser usados metacaracteres para racionalizar a quantidade de argumentos.

Exemplo


mv

Move arquivos.

Descrição

Este comando move um arquivo, ou então uma lista de arquivos, usando metacaracteres, para o diretório de destino.

Exemplo


rm

Remove arquivos.

Sinopse


Descrição

Este comando remove um arquivo, ou uma lista de arquivos, usando metacaracteres. Conforme a opção também pode ser utilizado para remover diretórios.

ln

Une arquivos através de ligações.

Descrição

Este comando cria uma ligação entre dois arquivos, isto é, o arquivo existe fisicamente somente uma vez, mas pode ter diversas referências, com nomes distintos, em diversos pontos do disco. A opção -s, cria uma ligação simbólica, fazendo com que seja mostrado o arquivo de origem.

Exemplo


symlink

Cria um novo nome para o arquivo.

Sinopse


O comando symlink cria uma ligação simbólica, nomeando o novo caminho que contém a ligação com o caminho antigo.

Descrição

Verificando Arquivos

file

Determina o tipo de arquivo.

Descrição

Este comando determina o tipo de arquivo através da análise parcial do seu conteúdo e do número mágico.

Exemplo


type

Mostra a localização de um arquivo.

Descrição

Este comando mostra a localização de um arquivo, através do caminho do sistema.

Exemplo


diff

Compara dois arquivos em formato texto linha a linha.

Descrição

O comando diff procura encontrar o menor conjunto de diferenças entre as linhas dos arquivos, listando as que devem ser mudadas no primeiro arquivo para torná-lo idêntico ao segundo.

Exemplo

Pesquisando Arquivos

find

Procura arquivos por nomes ou outras características e executa alguma ação com os arquivos encontrados.

Descrição

O comando find procura arquivos recursivamente em cada diretório especificado na lista de caminhos, confrontando-os com a expressão passada. A expressão é escrita utilizando-se vários operadores do comando. Cada operador retorna verdadeiro ou falso. Pode-se compor os operadores usando-se and , or, not e parênteses. A expressão é avaliada até que se possa verificar qual o seu valor: verdadeiro ou falso.

Exemplo


grep

Procura por um padrão em um arquivo.

Descrição

Este comando pesquisa linhas nos arquivos de entrada que casam com uma expressão regular (parâmetro padrão). As linhas da entrada que possuam o padrão são ecoadas na saída, as linhas que não contenham o padrão são rejeitadas . É útil para buscar definições de variáveis ou funções em programas .

Exemplo


locate

Lista arquivos que estejam associados ao padrão informado.

Descrição

O comando locate mostra todos os nomes de arquivos contidos nas bases internas do sistema que estejam associados ao padrão. Sua base é atualizada através do comando updatedb , normalmente executado automaticamente pelo sistema.

Exemplo


apropos

Procura em uma base de dados pela expressão informada.

Descrição

Este comando procura em uma base de dados de comandos do sistema por uma descrição curta mostrando o resultado na saída padrão. Sua atualização é feita pelo comando makewhatis (/usr/bin).

Exemplo


Arquivamento

tar

Cria um arquivo .tar.

Descrição

Comando designado para criação de arquivos que contém diversos outros arquivos internamente. O primeiro argumento para este comando deve ser uma das opções: Acdrtux, seguido por alguma função opcional. Os argumentos finais para o tar são os nomes dos arquivos ou diretórios que devem ser arquivados. O uso do nome do diretório sempre implica na criação de subdiretórios abaixo dele onde deve ser incluído o arquivo. Nota: Para descompactar arquivos de sufixo (.tar.gz, .tgz, etc) use tar zxpvf (nome_do_arquivo)

OPÇÕES

Exemplo


zip

Programa de compactação de arquivos.

Descrição
O zip é um comando de compressão e empacotamento de arquivos. Ele é análogo à combinação dos comandos tar e compress e é compatível com o pkzip e winzip da plataformas DOS.

Exemplo


gzip/gunzip

Comprime/expande arquivos.

Descrição

O gzip comprime arquivos. O arquivo original é substituído por um arquivo comprimido com a extensão .gz.

Exemplo


Filtros

São utilitários que recebem uma entrada, realizam algumas operações e apresentam o resultado processado como saída. Ou seja, os filtros utilizam uma entrada (em geral a entrada padrão, a menos que seja especificada outra) para processar uma informação e convertê-la em outra, que será apresentada na saída (que também é normalmente a padrão), porém sem mudar o conteúdo original da informação. Podemos citar como exemplos de filtros os seguintes comandos: tail, cat, wc, sort, cut, tr .

tee

Lê da entrada padrão e escreve na saída padrão e em arquivos.

Sinopse


Descrição

É utilizado como filtro entre comandos quando se quer aproveitar a saída em dois processos diferentes.

sort

Ordena as linhas de arquivos texto.

Descrição

O comando sort ordena as linhas de um arquivo texto. Existem diversas opções de ordenamento: ascendente, descendente, por campo do arquivo, etc...

Exemplo


cut

Seleciona campos de uma tabela.

Descrição

A entrada padrão é tratada como uma tabela . O comando seleciona colunas da tabela para serem removidas ou copiadas na saída padrão .

Exemplo


tr

Converte ou remove caracteres.

Descrição

Este comando copia da entrada padrão para a saída padrão substituindo ou removendo os caracteres selecionados. Qualquer caracter de entrada encontrado em expr1 é convertido para o caracter da posição correspondente em expr2.

Exemplo

Controle de Acesso

O controle de acesso é feito através de restrições ao sistema de arquivos. Para cada arquivo ou diretório, consideram-se três categorias de usuários :


 

Códigos de Proteção

Todo arquivo determina quais usuários têm acesso a ele e com que finalidade. Cada categoria de usuários possui um conjunto distinto de permissões de acesso ao arquivo. Cada conjunto de permissões de acesso significa presença ou ausência de permissões para: leitura (r); escrita (w); execução (x).

Verificando Permissões

Cada usuário do sistema possui três conjuntos (rwx) de permissão para cada arquivo. O sistema de permissões dá ao usuário mais segurança, pois permite que ele tenha um maior controle ao acesso de seus arquivos e diretórios. Isto dá mais segurança não só ao usuário, mas a todo o sistema.

Exemplo


Nota: para o arquivo acima, o dono possui permissão de leitura(r), escrita(w) e execução(x). O grupo possui permissão de leitura(r) e gravação(w). Outro usuário que não o dono e não pertencente ao grupo do dono possui permissão somente de leitura(r).


Permissões de Acesso

Tabela: Permissões de Acesso

Modo de Acesso Arquivo comum/especial Diretório
Leitura "r" examinar conteúdo de arquivo listar arquivos do diretório
Escrita "w" alterar o conteúdo do arquivo escrever no diretório
Execução "x" executa o arquivo como comando pesquisar o diretório
Umask gera máscaras na criação gera máscaras na criação

 

Alterando Dono, Grupo e Permissões

chgrp

Muda o grupo dono dos arquivos/diretórios.

Descrição

O comando chgrp muda o grupo dos arquivos/diretórios dados como argumento. O parâmetro group pode ser tanto um número (gid - identificador de grupo), como um nome de grupo encontrado no arquivo de grupos do sistema /etc/group. O usuário deve ser membro do grupo especificado e dono do arquivo (ou o superusuário) .

Exemplo


chown

Muda o dono de arquivos/diretórios.

Descrição

Muda o dono dos arquivos e diretórios para dono, que pode ser um nome de acesso ou a identificação de usuário (número associado ao nome do usuário). Nota: O comando chown pode tanto mudar o dono dos arquivos, bem como o próprio grupo de arquivos.

Exemplo


chmod

Altera o modo de permissão de acesso a arquivos/diretórios.

Sinopse


Descrição

Permite que seja alterada a permissão dos arquivos de acordo com o modo informado. O modo pode ser representado simbolicamente ou através do padrão de bits da permissão (octal).

Exemplo

Processos

Sempre que se ativa um utilitário ou um programa no Linux, o sistema inicia um processo. Este é o nome oficial de um programa que está sendo executado. Sendo um sistema multitarefa, o Linux é capaz de rodar vários processos simultaneamente. O kernel do Linux controla o tempo e as prioridades de execução dos processos, permitindo que eles sejam criados e encerrados. Existem dois tipos, ou níveis, de processos: os do usuário e os do sistema (ou kernel). Sempre que você executa um utilitário do Linux, inicia-se um processo de usuário. Já os processos de sistema, são iniciados pelo kernel para manter o controle preciso do sistema operacional. Por exemplo, o kernel inicia um processo de sistema (ou chamada de sistema) toda vez que um programa precisa de memória para ser executado. Estes processos de sistema, são em sua maioria , transparentes para o usuário.

Background

No Linux, podemos colocar um processo em background, isto é, o processo continua a execução enquanto a shell é liberada para outras atividades. Para se colocar um comando em background, é utilizado o sinal "\&" ao final da linha de comando. Também pode-se colocar um processo em background através da utilização das teclas Ctrl+z (z) seguido do comando bg . Para retornar o processo para a shell principal, utilizamos o comando fg [N*] , desta forma o processo volta a shell inicial.

N*: número de ordem de entrada no sistema

Exemplo


ps

Relata o estado dos processos em execução.

Descrição

O ps exibe os processos correntes. Permite também que sejam feitas repetidas atualizações desse status através do comando (top ).

Exemplo


kill, killall

Finaliza um ou mais processos em execução através da informação de seu número ou nome.

Descrição

O comando kill envia um sinal específico para o processo. Se não for enviado nenhum sinal específico, o sistema envia o sinal TERM. O kill finalizará os processos que não capturaram este sinal. Pode ser necessário enviar o sinal KILL (9) para determinados processos.

Exemplo

Montagem de Arquivos

Mount

Monta sistemas de arquivos.

Sinopse


Descrição

Todos os arquivos acessíveis pelo Linux, estão dispostos como se fossem uma grande árvore, iniciando pelo arquivo raiz, representado pela "/". Estes arquivos podem estar distribuídos por vários dispositivos. O comando mount é usado para anexar um sistema de arquivos encontrado em um dispositivo à árvore de arquivos.

Editor de Texto

O Linux possui um conjunto completo de ferramentas para criação, edição e formatação de documentos. Você pode criar documentos com texto simples, tabelas de dados e mesmo equações matemáticas. Existem vários editores de texto para o Linux, veremos o editor padrão chamado vi

Editor vi

O vi é o primeiro editor de textos baseado em telas do sistema Unix. Você o encontra em qualquer sistema operacional de plataforma Unix, e em muitos casos, será o único editor que você encontrará disponível. Este editor possui três modos de trabalho: o modo de edição, o modo de linha e o modo de comando. A alternância entre estes três modos é feito através do uso da tecla ESC.

Modo de Linha

Para se entrar no modo de linha, pressione os dois pontos ":".

:w [nome do arquivo] - salvar arquivo em disco. |
{:q} - terminar digitação.
{:q!} - terminar sem salvar.
{:e} - editar outro arquivo.
{:! comando} - executa um comando.
{:r [arquivo]} - ler outro arquivo a partir do cursor.
{:x} - salva e finaliza.
{:1,50 s/Viking /viking/g} - substitui da linha 1 a 50 , qualquer ocorrência de Viking por viking .
{:\% s/Banana/banana g }- substitui em todo o texto , qualquer ocorrência da palavra Banana
pela palavra banana.

Modo Comando

Movimentação


Procura


Inserção


Subcomandos para Movimentação pelo Texto:


Subcomandos para Localização de Texto:


Subcomandos para Alteração de Texto:


Remoção


Alteração


Desfazer Último Comando


Impressão No Linux, a definição das impressoras, os filtros utilizados, diretórios para armazenamento de tarefas de impressão, são definidos no arquivo /etc/printcap. É possível configurar tarefas em impressoras da rede, ou em impressoras pertencentes a outras máquinas.

lpr Imprime arquivos.

Exemplo [marisa@guarani /tmp]$ lpr usuários

Descrição

O comando lpr é utilizado no Linux para a impressão de arquivos, com o uso do argumento -P pode-se escolher em qual impressora disponível o documento será impresso.

lpq Mostra o status da fila de impressão.

Descrição O comando lpq é utilizado para verificar os trabalhos que estão na fila de impressão.

Exemplo


lprm

Remove trabalhos da fila de impressão.

Exemplo


Descrição

O comando lprm é utilizado no Linux para remover tarefas da fila de impressão, com o uso do argumento -P+ nome da impressora, serão removidos os trabalhos da impressora, com o argumento -P+ nome do usuário serão removidos os trabalhos do usuário.

Mtools

As ferramentas mtools é uma coleção de comandos que se relacionam com arquivos em formato MSDOS. Veja na tabela abaixo alguns destes comandos:

* grupo de máquinas que são administradas conjuntamente.

Backup

Cópias de segurança devem ser feitas com regularidade para evitar a perda de dados no caso de uma queda de sistema ou mesmo de uma remoção acidental de um arquivo. É muito raro que uma queda de sistema cause uma perda substancial de dados no sistema, pois ele tem maneiras de verificar e reparar os dados depois de um desligamento incorreto (e2fsck ). Por outro lado, a perda de dados geralmente é inevitável quando ocorre um problema de disco. Portanto, as cópias de segurança do sistema são muito importantes para todos os usuários do Linux. Em geral o administrador do sistema estabelece um planejamento para a realização regular de cópias de segurança, garantindo que os arquivos modificados mais recentemente sejam copiados com freqüência. Com o uso de alguns comandos como o tar ou cpio , o administrador pode realizar as cópias de segurança de todo o sistema de arquivos ou somente dos arquivos mais recentes.

Metacaracteres

Caracteres que representam o nome de um grupo de arquivos





Gerente de Pacotes (RPM)

O RPM é um poderoso gerenciador de pacotes, que pode ser usado para construir, instalar, pesquisar, verificar, atualizar e desinstalar pacotes individuais de software. Um pacote consiste em armazenagem de arquivos e informações, incluindo nome, versão e Descrição.

Manutenção de pacotes

obs: pode-se utilizar os comando acima juntamente com a opção -p para fazer perguntas a um pacote não instalado:

Instalação Via ftp

Os pacotes podem ser instalados também através de um site ftp:

[root@frajola /tmp]# rpm -ivh ftp://ftp.xyz.org/pub/RPMS/mklist-1.0-2.i386.rpm

Gerência de pacotes com RPM

O Gerenciador de Pacotes Red Hat (RPM) é um sistema que pode ser executado tanto no Conectiva Linux quanto em qualquer outro sistema Unix e é um produto distribuído sob os termos do GPL.

Para usuários finais, RPM provê uma série de implementações que facilitam a manutenção do sistema. Instalar, desinstalar ou atualizar um pacote RPM pode ser feito através de um único comando, sendo que o RPM cuidará de todos os detalhes necessários ao processo.

O RPM mantém uma base de dados com os pacotes instalados e seus arquivos, o que permite executar pesquisas complexas e verificações de maneira ágil e segura. Para desenvolvedores, o RPM permite manter fontes e binários empacotando-os separadamente para os usuários finais.

Utilizando RPM

O RPM tem cinco modos básicos de operação, excluindo-se o modo de confecção de pacotes: instalação, desinstalação, atualização, pesquisa e verificação. Além deste manual podem ser obtidas mais informações em rpm -help ou com man rpm .

Instalação

Pacotes RPM têm nomes de arquivos tais como foo-1.0-1.i386.rpm, que incluem o nome do pacote (foo), versão (1.0), release (1) e plataforma (i386). A instalação de um pacote é feita através de uma linha de comando, como por exemplo:


Como se pode observar, o RPM apresenta o nome do pacote (o qual não tem necessariamente o mesmo nome do programa) e apresenta uma sucessão de caracteres # atuando como uma régua de progresso do processo de instalação.

O processo de instalação foi desenvolvido para ser o mais simples possível, porém eventualmente alguns erros podem ocorrer:

Pacotes Já Instalados

Se o pacote já tiver sido instalado anteriormente será apresentada a seguinte mensagem:


Caso se deseje instalar o pacote de qualquer maneira, pode-se usar o parâmetro --replacepkgs na linha de comando, fazendo com que o RPM ignore o erro.

Arquivos Com Conflitos

Se tentar instalar um pacote que contém um arquivo já instalado por outro pacote, será apresentada a seguinte mensagem:


Caso se deseje ignorar o erro, pode-se usar o parâmetro -replacefiles na linha de comando.

Dependências Não Resolvidas

Pacotes RPM podem depender da instalação prévia de outros pacotes, o que significa que eles necessitam destes pacotes para poderem ser executados adequadamente. Caso se deseje instalar um pacote que dependa de outro pacote não localizado será apresentada a seguinte mensagem:


Para corrigir este erro será necessário instalar o pacote solicitado. Caso se deseje que a instalação ocorra de qualquer forma, pode-se utilizar o parâmetro -nodeps na linha de comando.

Desinstalando

Para desinstalar um pacote utilize o comando:

$ rpm -e foo

Onde foo é o nome do pacote e não do arquivo utilizado na instalação (p.ex. foo-1.0-1.i386.rpm).

Pode ser encontrado um erro de dependência durante o processo de desinstalação de um pacote (outro pacote necessita da sua existência para poder funcionar corretamente). Neste caso será apresentada a seguinte mensagem:


Para ignorar a mensagem de erro e desinstalar o pacote deve ser utilizado o parâmetro -nodeps na linha de comando

Atualizando

Para atualizar um pacote utilize o comando:


O RPM desinstalará qualquer versão anterior do pacote e fará a nova instalação preservando as configurações. Sugerimos utilizar sempre a opção -U, uma vez que ela funciona perfeitamente mesmo quando não há uma versão anterior do pacote.

Uma vez que o RPM executa um processo de atualização inteligente, é apresentada uma mensagem do tipo:

saving /etc/foo.conf as /etc/foo.conf.rpmsave

o que significa que os arquivos de configuração existentes estão salvos, porém mudanças no software podem tornar este arquivo de configuração não mais compatível com o pacote (o que não é comum). Neste caso as adequações necessárias devem ser feitas pelo usuário.

Como o processo de atualização é uma combinação dos processos de desinstalação e instalação, alguns erros podem ocorrer como por exemplo, quando se quer atualizar um pacote com uma versão anterior à versão corrente, será apresentada a seguinte mensagem:


Para forçar uma atualização de qualquer forma, deve-se usar o parâmetro -oldpackage na linha de comando.

Consultas

A consulta à base de dados de pacotes instalados é feita através do comando rpm -q . Com a sua utilização são apresentados o nome do pacote, versão e release. Como exemplo temos:


Ao invés de especificar o nome do pacote, pode-se utilizar as seguintes opções após o parâmetro q:

Há diversas formas de especificar que informações devem ser apresentadas pelas consultas. As opções de seleção são:

Para as opções que apresentam listas de arquivos podem ser adicionados os parâmetros -v para obter a lista no mesmo formato que o comando ls -l .

Verificando

A verificação de um pacote provoca a comparação dos arquivos instalados de um pacote com as informações localizadas nas bases de dados do RPM. Entre outras coisas a verificação compara o tamanho, MD5 sum, permissões, tipo, dono e grupo de cada arquivo.

Para verificar um pacote deve-se utilizar o comando:

rpm -V <nome do pacote>

Pode-se usar as mesmas opções disponíveis no processo de pesquisas.

Exemplos:

Para verificar um pacote que contenha um arquivo em especial:

rpm -Vf /bin/vi

Para verificar todos os pacotes instalados:

rpm -Va

Para verificar um pacote instalado e o arquivo de pacote RPM:

rpm -Vp foo-1.0-1.i386.rpm

Esta função pode ser útil caso haja alguma suspeita de que a base de dados RPM esteja corrompida.

Se não houver nenhuma discrepância não haverá nenhuma resposta do sistema, caso contrário será apresentada na forma de uma expressão com 8 caracteres, com um c significando arquivo de configuração e após o nome do arquivo. Cada um dos 8 caracteres significa um dos atributos do arquivo comparado aos atributos definidos no pacote RPM, onde um ponto significa que o atributo está Ok. Os atributos são:

Tabela: Códigos de Erros na Verificação de Arquivos

5 MD5 checksum
S Tamanho do arquivo
L Link simbólico
T Modificação do arquivo
D Device
U Usuário
G Grupo
M Modo (inclui permissões e tipo de arquivo)

Se alguma informação for apresentada é necessário avaliá-la e verificar se é necessário remover o pacote, reinstalá-lo ou procurar resolver o problema de outra forma.

Linux em Modo Gráfico - Window Maker

O Linux tem disponível diversas interfaces gráficas, que proporcionam aos usuários uma forma simples e ágil de interagirem com o sistema. As funcionalidades vistas em outras plataformas podem aqui ser encontradas em sua totalidade e superadas em pelo menos um ponto: na versatilidade. Existem diversas interfaces das mais simples e pobres, capazes de serem suportadas por equipamentos de pequeno porte, até as mais complexas e repletas de recursos, e por conseqüência mais exigentes em termos de recursos computacionais.

O Conectiva Linux disponibiliza as interfaces:

Todas estarão instaladas ao se selecionar estação de trabalho ou caso tenham sido escolhidas na seção 6.11 da instalação, caso se tenha optado pela forma personalizada.

Por padrão a interface disponível será a Window Maker, a qual apresenta características positivamente marcantes de apresentação, configuração, interação com o usuário, performance, exigência de recursos. De qualquer forma e a qualquer tempo, o usuário poderá alterar a sua configuração, utilizando as demais opções disponíveis.

Uma aplicação que possa ser executada em um gerente de janelas, poderá ser executada em qualquer uma das demais interfaces, porém configurações realizadas em um daos gerentes de janelas, não serão refletidas nos demais.

Para iniciar o Window Maker basta digitar startx na interface de comandos.

Window Maker

Principais Funcionalidades:


Instruções de Configuração do Window Maker

Apesar de estar pré configurado e sendo iniciado automaticamente, eventualmente pode haver a necessidade de reconfigurações para o uso do sistema. Seguem as instruções básicas para configuração geral do sistema.

Opções

Estas opções podem ser informadas através do programa, executado no modo texto (vide cap. 12) que controla o funcionamento de algumas funcionalidades do Window Maker. Por exemplo:

./configure -enable-kanji

irá configurar o Window Maker com caracteres kanji (alfabeto japonês, ou outro modo multibytes) cujo suporte tenha sido compilado com o programa.

Para obter uma lista atualizada, basta executar ./configure -help .

-enable-sound - habilita o suporte a módulos de efeitos sonoros.

Nota: esteja seguro de que as variáveis de ambiente LANG e LINGUAS não estão configuradas como en_RN. Esteja certo que o caminho /usr/local/bin foi adicionada à variável PATH.

Instalação do Manual

: Executar o comando tar xcvf WindowMaker-data.tar.gz , movendo o diretório pixmaps para /usr/local/share/pixmaps.

Nota: os arquivos autoconf e automake não são imprescindíveis, mas caso estejam instalados esteja seguro de ter as versões autoconf 2.12 e automaker 1.3 ou mais recentes. Caso sejam de versões anteriores, desabilite-os temporariamente renomeando-os ou desinstalando-os.

Construindo Window Maker

Na linha de comandos digite:


como superusuário, execute: make install

ou caso se deseje ter uma versão de binários sem os simbólicos e portanto menores, pode-se digitar: make install-strip

Estes procedimentos irão instalar o Window Maker com os parâmetros padrão.

Instalação com RPM

:

Executar o comando rpm -hvi WindowMaker .

Este procedimentos irão instalar o Window Maker com os parâmetros padrão.

Introdução

Este manual descreve como configurar e utilizar o gerente de janelas Window Maker. Tenciona ser utilizado por usuários que nunca utilizaram o Sistema X Windows e para aqueles com algum conhecimento em outros gerentes de janelas.

Como Ler Este Guia

Caso você nunca tenha usado um gerente de janelas X Windows, é sugerido que você leia toda esta seção, a qual contém instruções detalhadas para iniciantes. Textos na fonte Courier, indicam instruções que devem ser seguidas tal qual estão listados. Caso você esteja sem tempo ou paciência, deve, no mínimo, ler estas partes. À medida que esteja mais familiarizado com o Windows Maker pode ater-se aos textos nas tabelas, até lá eles podem ser ignorados. Algumas das ações aqui descritas, podem ser executadas de maneira mais simplificada, mas são descritas somente na seção sobre as opções de configuração.

O que é um Window Manager?

Caso você seja usuário do mundo Windows ou MacOS, pode sentir alguma confusão inicial com conceitos como gerentes de janelas, Servidor X, etc... No mundo UNIX, a tarefa de disponibilizar uma interface gráfica de usuário (GUI) é normalmente dividida em 3 componentes:

O Servidor de Janelas é padrão e normalmente é o Sistema X Windows ou algum produto comercial. As funções do X footnode.html - 5223footnode.html - 5223provê um acesso de alto nível e portável a dispositivos como teclado, mouse e ao vídeo. Permite que aplicações apresentem informações na tela, através de área retangulares chamadas janelas. Muitos objetos de interface do usuário, como botões, menus e barras são componentes da janela. O componente de mais alto nível apresentado por uma aplicação é denominado janela. Para maiores informações, veja o manual do X(1) e a documentação do Xlib. A função primária do Gerente de Janelas é controlar a apresentação das janelas de mais alto nível na tela. Window Maker é um gerente de janelas. Ele disponibiliza uma barra de títulos e uma de redefinição de tamanho para mudança de layout da janela , menus de aplicações para iniciar e executar comandos especiais, ícones de aplicações, mini janelas, e um estacionamento de ícones. Estes itens serão melhor explicado adiante. O conjunto de ferramentas de interface de usuário é uma biblioteca ou conjunto de bibliotecas que disponibilizam uma interface de desenvolvimento de aplicativos (API) para que desenvolvedores possam programar as interfaces de suas aplicações. Esse conjunto geralmente provê controles como botões, menus, botões tipo rádio, etc...Há atualmente muitos conjuntos disponíveis como por exemplo X.Motif, OpenLook e Athena , por exemplo. Todas as outras funcionalidades, normalmente encontradas em outros sistemas operacionais, como gerentes de arquivos, são implementados como programas separados e que não estão diretamente relacionados com o gerente de janelas.

Anatomia de Uma Janela

Geralmente uma janela de aplicação tem o seguinte layout:


Exemplo de Janela do Window Maker

Barra de Título

Apresentam o nome da aplicação, documento ou da janela. Sua cor indica o foco do teclado e o tipo da janela. Pode ser usada para mover, ativar, apresentar, fechar e acessar o menu de comandos.

Botão de Encerramento

O botão de encerramento pode ser usado para fechar uma janela ou encerrar uma aplicação caso seja ativada com a tecla Control pressionada.

Barra de Alteração de Tamanho

Permite a (adivinhe!) alteração do tamanho da janela.

Área Cliente

Parte da janela onde a aplicação apresenta as suas informações. Caso esteja inativa, basta clicar sobre ela para ativá-la.

Ativando uma janela

As janelas podem estar em dois estados distintos: ativa e inativa. A janela ativa (também chamada de janela em foco) tem uma barra de título com uma cor diferenciada e é a janela que recebe os dados enviados pelo teclado. Normalmente é a janela onde se está trabalhando. Somente uma janela pode estar ativa a cada vez. Janelas inativas têm uma barra de título acinzentada. Aplicações podem ter um tipo especial de janela, chamada janela de diálogo, transiente ou painel. Quando estas janelas estão ativas, a janela à qual elas pertencem (janela principal) adquire uma Barra de Título cinza escura. Assim que a janela de diálogo é fechada, o foco retorna para a janela principal. A figura 13.4.4 mostra um diálogo de abertura de arquivo e seu painel principal.


Janelas Ativa e Inativas

Há três tipos de estilos de ativação de janelas:

Pode-se escolher entre um dos três modos através da opção FocusMode.

Para ativar uma janela no modo manual deve-se:

Ao clicar sobre a área cliente de uma janela inativa para ativá-la, o clique é normalmente processado pela aplicação. Caso este comportamento seja um pouco confuso, pode-se configurar a aplicação para ignorar este clique usando-se a opção IgnoreFocusClick.

Para ativar a janela no modo automático

Reordenando janelas sobrepostas

Janelas podem sobrepor-se a outras janelas, fazendo com que algumas estejam sobre as outras.

Para trazer uma janela para a frente

Clique na Barra de Título ou na Barra de Alteração de Tamanho com o botão esquerdo do mouse; ou Selecione a janela desejada do menu Lista de Janelas.

Janelas de diálogo sempre serão colocadas sobre as demais, a menos que a opção OnTopTransients esteja desabilitada. Algumas janelas têm atributos especiais, permitindo que elas estejam permanentemente sobre as janelas normais. Pode-se gerar janelas como essas configurando-se o atributo KeepOnTop ou através do Painel de Atributos.

Procedimentos Adicionais

Tabela 13.4: Procedimentos Adicionais

Ação Efeito
Pressionar a tecla Alt e clicar na Barra de Título  
da janela com o botão esquerdo do mouse. Envia a janela para trás de todas as demais.
Pressionar a tecla Alt e clicar na área cliente da  
janela com o botão esquerdo do mouse. Ativa a janela e traz para a frente das demais.
Pressionar a tecla Alt e a tecla de seta para cima. Traz a janela ativa para a frente.
Pressionar a tecla Alt e a tecla de seta para baixo. Envia a janela ativa para trás.

 

Movendo uma Janela

Para mover uma janela ao longo da tela, selecione a janela desejada, pressionando o botão esquerdo do mouse sobre a Barra de Título, e mantenha o botão pressionado. Isso tornará a tela ativa.

Ao mover a janela através da tela, surgirá uma pequena janela informativa, indicando a posição atual da janela, em pontos relativos as pontos do canto superior esquerdo da tela. Pode-se mudar a ação desta caixa pressionando-se a tecla Shift durante a mudança de posição.

Em algumas ocasiões raras, é possível que a janela fique fora da tela. Isso pode acontecer em algumas aplicações com problemas. Para trazer a janela de volta à área visível, selecione a janela no menu Lista de Janelas. Pode-se evitar este procedimento através do atributo de janela dontmoveoff_at.

Procedimentos Adicionais

Tabela: Procedimentos Adicionais

Ação Efeito
Arrastar a janela, pressionando o botão do meio do mouse sobre  
a Barra de Título. Move a janela sem mudar a ordem.
Arrastar a janela, selecionando a Barra de Título e pressionando o  
botão Control. Move a janela sem ativá-la.
Arrastar a janela com o mouse sobre a área cliente ou sobre a  
área de ação de tamanho, pressionando-se a tecla Alt Move a janela.

 

Alterando o Tamanho da Janela

O tamanho da janela pode ser alterado arrastando-se a barra de alteração de tamanho.


Alterando o Tamanho da Janela

Dependendo do lugar onde se clique sobre a barra, a operação é acionada em uma direção específica, ou seja:

Ao alterar o tamanho da janela, será apresentada a informação do tamanho atual da tela. Pode-se mudar a localização da informação ou alterar o seu formato, pressionando-se a tecla Shift durante a operação de alteração de tamanho.

Caso a janela fique maior que a tela e a barra de título ou de alteração de tamanho não esteja visível, pode-se mover a tela pressionando-se a tecla Alt e alterando o tamanho da tela.

Procedimentos Adicionais

Tabela: Procedimentos Adicionais

Ação Efeito
Arrastar a janela com o mouse na área cliente pressionando  
o botão direito do mouse e a tecla Alt simultaneamente. Altera o tamanho da janela.
Arrastar a barra de alteração de tamanho, pressionando o  
botão do meio do mouse (ou ambos simultaneamente). Altera o tamanho da janela sem
  trazê-la para a frente.
Arrastar a barra de alteração de tamanho pressionando  
a tecla Control simultaneamente. Altera o tamanho da janela sem ativá-la.

 

Minimizando uma Janela

Caso se deseje por alguns momentos ver-se livre de uma janela, pode-se minimizá-la. Ao executar tal ação, a janela será transformada em uma "mini janela" com um título e estará localizada na base da tela.


Botão de Minimização


Mini Janela

Pode-se mover a mini janela através da tela, arrastando-a com o mouse. A janela será restaurada no área de trabalho, com as mesmas características de posição, tamanho e conteúdo que tinha antes de ser minimizada.

Para minimizar uma janela deve-se:

Para restaurar uma janela minimizada:

Pode-se restaurar todas as janelas escondidas ou minimizadas de uma aplicação de uma só vez, através do duplo clique no ícone da aplicação com o botão do meio (ou ambos).

Encolhendo a Janela

Caso se deseje por alguns momentos ver-se livre de uma janela, uma alternativa à minimização é encolher a janela. Ao se optar por tal ação, a tela rola para cima, " escondendo-se" atrás da barra de título, a qual se torna a única parte visível da tela. Pode-se executar praticamente qualquer ação com uma tela escondida, como por exemplo fechá-la ou minimizá-la.

Para encolher uma janela deve-se:

Fechando uma janela


Botão de Fechamento

Após finalizar o trabalho em uma janela, pode-se fechá-la completamente. Ao se executar tal ação, a janela é removida da tela, não podendo ser restaurada. Então, antes de fechar uma janela, esteja seguro de que todo o trabalho está salvo.

Algumas janelas têm um botão de fechamento diferente. Estas janelas não podem ser fechadas normalmente e a única forma de se fazer isso é saindo ou encerrando as aplicações. Pode-se tentar sair da aplicação através de seus menus ou botões) sempre que possível. Por outro lado pode-se forçar o seu encerramento.

Para forçar o fechamento de uma janela (através do encerramento da aplicação) deve-se:

É possível ainda encerrar aplicações em janelas que podem ser fechadas normalmente, através de um clique no botão de fechamento com a tecla Control pressionada simultaneamente.

Maximizando Uma Janela

Caso se deseje alterar o tamanho de uma janela, de forma que ela ocupe toda a tela, pode-se maximizar a janela. Ao se retornar ao tamanho normal, a janela será restaurada na mesma posição e tamanho que tinha antes da maximização.

Para maximizar uma janela, deve-se:

Para restaurar o tamanho da janela maximizada:

É possível escolher se a janela deve ser maximizada para todo o tamanho da tela ou se a posição dos ícones "estacionados" deve ser preservada através da opção NoWindowOverIcons e tornando a barra de ícones flutuante sobre janelas normais (habilitando a opção "Manter a barra de ícones em cima" no menu de ícones).


A Janela de Menu de Comandos

Clicando-se na barra de títulos de uma janela com o botão direito do mouse é ativado um menu com comandos que podem agir sobre a janela. O menu pode ser acionado ainda através da ação das teclas Control + Esc.

Os comandos disponíveis são:

Trabalhando com Menus

Os menus disponibilizam uma lista de comandos que podem ser executados. Para executar um comando listado em um menu basta clicar sobre o item correspondente. O item irá piscar indicando que o comando será executado. Opções com sombras cinzas não estarão habilitadas para execução no momento. Caso se clique sobre ela, nada acontecerá. Algumas entradas de menu tem um pequeno triângulo ao lado direito, significando que um submenu será aberto, com uma nova lista de comandos. Pode-se usar o teclado para execução de comandos em alguns menus. Inicialmente, deve-se pressionar a tecla usada para acionar o menu, como por exemplo F12 na janela inicial, habilitando a inserção de comandos, via teclado. Após, pode-se usar as setas de direção para cima e para baixo para alterar o item selecionado e as setas para esquerda e para a direita para navegar entre os menus e submenus. Para executar a seleção atual, basta pressionar Return. Para fechar o menu basta pressionar a tecla Escape. Adicionalmente, pressionando-se a primeira letra de um item do menu, fará com que a seleção seja acionada naquele item imediatamente. Ao se clicar sobre a barra de títulos do menu, o botão de fechamento será apresentado, podendo ser utilizado a qualquer tempo.

Menus normalmente serão apresentados em frente às demais janelas e não poderá ser colocado em segundo plano. Caso se deseje que o menu fique atrás de outras janelas, pressione a tecla Alt e clique duplamente sobre a barra de títulos. Para retornar à situação anterior basta repetir a operação.

O Menu da Janela Inicial

O menu da janela inicial ou menu de aplicações tem itens que permitem o acionamento rápido de aplicações e de algumas funções de gerenciamento da área de trabalho. Para abrir este menu, clique sobre a janela inicial com o botão direito do mouse ou pressione a tecla F12 (padrão). O conteúdo das aplicações pode ser configurado. Para tanto veja a seção configuração do menu.

O Menu de Lista de Janelas

Clicando-se na área de trabalho com o botão do meio do mouse (ou ambos) ou pressionando-se F11, acionará um menu de todas as janelas existentes com o nome da área de trabalho onde ela está localizada à direita. A janela ativa apresentará um sinal à esquerda do nome em forma de diamante. Clicando-se em qualquer item da lista, provoca a ação daquela janela, colocando-a em primeiro plano em conjunto com o área de trabalho onde ela se encontre.

Trabalhando com Aplicações

No Window Maker, a instância de uma aplicação em execução é representada por um ícone. Para não confundir o ícone de uma aplicação em execução com a "mini janela" de ativação de um programa, deve-se observar que o primeiro possui o nome da aplicação na barra de título.

Escondendo uma Aplicação

Caso se deseje fechar uma aplicação, porém com a intenção de utilizá-la posteriormente, pode-se simplesmente escondê-la. Ao se executar esta ação, todas as janelas e mini janelas referentes à aplicação serão removidas da tela e escondidas por trás do ícone da aplicação.

Para esconder uma aplicação deve-se:

Para mostrar aplicações escondidas, deve-se:

Ao se mostrar uma aplicação todas as janelas e mini janelas relacionadas serão apresentadas no área de trabalho onde ela estava originalmente.

Tabela: Procedimentos Adicionais

Ação Efeito
Clicar duplamente no ícone pressionando-se em conjunto Mostra a aplicação e esconde todas as demais que
a tecla Alt. estão abertas no área de trabalho atual.
Clicar duplamente no ícone da aplicação, pressionando-se Mostra a aplicação na área de trabalho atual.
a tecla Shift. Caso a aplicação já esteja presente e aberta em
  outra área, será transferida para o atual.
Clicar duplamente no ícone da aplicação com o Mostra a aplicação e abre todas as suas janelas.
botão do meio do mouse ou com ambos, nos casos  
de emulação.  
Clicar duplamente na barra de título da janela com o botão Esconde todas as aplicações na área de trabalho
direito do mouse, pressionando a tecla Alt. atual, exceto a que foi clicada.

Há outros dois comandos na janela de menus relacionados:

O Menu de Comandos de Ícone

Um menu com os comandos que podem ser utilizados com a aplicação, pode ser apresentado ao clicar-se o ícone com o botão direito do mouse. Os comandos disponíveis são:

Barra de Aplicações

É o local onde se pode armazenar ícones de aplicações freqüentemente utilizadas, permitindo o acesso fácil e rápido. Está localizada, por padrão, no lado direito da tela. Pode-se clicar no ícone do topo (o que possui o logo do GNUstep) e arrastá-lo pela tela para retirar parte da barra da visão do usuário. Pode-se movê-la horizontalmente para alternar a sua localização do lado direito da tela para o esquerdo e vice e versa. Um menu similar ao menu de aplicações do ícone é apresentado ao se clicar em um ícone inserido na barra, ao se clicar o botão direito do mouse. Ele contém alguns comandos adicionais que são específicos para aplicações estacionadas. Para evitar que a barra de aplicações seja encoberta por outras janelas, ou clique duplamente no ícone no topo da barra pressionando a tecla Alt ou selecione o item "manter a barra no topo" no menu da barra de aplicações.

Iniciando Uma Aplicação da Barra de Aplicações

Para iniciar uma aplicação que esteja presente na barra de aplicações, clique duplamente sobre o ícone. O ícone ficará luminoso por alguns momentos e a aplicação será iniciada. Enquanto uma aplicação não estiver sendo executada, o ícone apresentará reticências no seu canto inferior esquerdo, que desaparecerão quando a aplicação for acionada, e reaparecerá quando ela for finalizada. Enquanto a aplicação estiver sendo executada, o ícone estacionado na barra de aplicações irá comportar-se da mesma forma que um outro que não esteja presente na barra, exceto por algumas funcionalidades específicas da barra.

Para iniciar uma aplicação estacionada:

A Área de Trabalho

Caso uma nova instância de uma aplicação já em execução seja inicializada, ela receberá um novo ícone de aplicação.

Customizando a Barra de Aplicações

Para adicionar uma nova aplicação à barra de aplicações, pode-se clicar sobre um ícone da aplicação (aquele que não tem o nome da aplicação na barra de título) e arrastá-lo até a barra. Quando o fundo ficar salientado sob o ícone, pode-se então liberar o botão do mouse e o ícone será adicionado automaticamente. Para reordenar as aplicações na barra, arraste o ícone para um espaço vazio e mova os ícones de acordo com o desejado. Para remover uma aplicação estacionada, arraste o ícone para fora da barra de aplicações e solte o botão do mouse quando o fundo da barra voltar ao normal. Para remover o ícone de uma aplicação que esteja sendo executada, pressione a tecla Alt durante a sua movimentação.

Configurando Ícones Estacionados

Para alterar as configurações de um ícone da barra de aplicações, selecione o item "Configuração..." no menu do ícone. Será apresentado um painel de configuração.


Diálogo de Customização

Nos campos caminho da aplicação e argumentos, pode-se alterar o nome que está sendo utilizado para ativar o programa e os parâmetros usados. Note que não se pode alterar a aplicação que é representada pelo ícone ou qualquer outro item que altere o nome da aplicação. Por exemplo, caso o ícone aponte para xterm, não se pode alterar o valor para gv; ou não se pode mudá-lo para xterm -name pine caso ele seja algo como xterm -name vi. Note que não é possível utilizar redirecionamento da saída.

O Menu da Área de Trabalho

O menu da área de trabalho permite a criação, alteração, destruição e alteração de nomes das áreas de trabalho.

Possui os seguintes itens:


Configuração da Área de Trabalho

Para alterar o nome de uma área de trabalho deve-se clicar sobre o menu, após clicar sobre o tem pressionando a tecla Control. Isso tornará o nome da área em um espaço que poderá ser editado. Para finalizar a edição, tecle Enter para confirmar ou Escape para cancelar.

Configurando o Window Maker

Window Maker é totalmente configurável graficamente, a partir da aplicação Wprefs.app, painel de atributos e outros diálogos de configuração. Em alguns casos pode ser necessário alterar a configuração manualmente, através de um editor de textos (veja a seção sec1217sec1217para executar esta atividade em modo texto e a seção {sec:14214 ).

A Base de Dados de Padrões do Sistema

O WM utiliza uma base de dados para armazenar diversas informações sobre o sistema, tais como configuração e outros dados que devem ser mantidos entre seções (como uma lista de aplicações de uma sessão salva). A base de padrões é armazenada como listas proprietárias no diretório $(HOME)/GNUstep/Defaults. Cada arquivo no diretório contém dados específicos de um ou mais domínios.

A sintaxe desses arquivos é bastante simples, mas ao alterá-los manualmente deve-se ter extremo cuidado para não provocar erros.

Nestes arquivos podem ser configurados itens como números de cores RGB, salvamento automático de sessões, comportamento do mouse, localização e comportamento das janelas, aparência, teclas de atalho, atributos de janelas, barra de aplicações.

Para maiores detalhes sobre as opções disponíveis, sugerimos consultar o documento Window Maker User Guide, em http://www.windowmaker.org, de onde este texto foi extraído.

FAQ do Window Maker

Este documento é mantido por Chris Green([email protected]). Estas respostas foram coletadas da lista de discussões do canal IRC #WindowMaker da efnet. Foi tentado dar-se o máximo de créditos possível. Nota do tradutor: como este manual visa atender a diversos níveis de usuários, porém não pretende atender a desenvolvedores, as matérias referentes a este tópico foram suprimidas. Porém podem ser encontradas na íntegra em http://www.windowmaker.org.

Introdução


Instalação

Uso

Configuração

Outras Aplicações

não esqueça de configurar as permissões de execução (vide seção 12.14. Isso deverá permitir um número ilimitado de sessões Xterms sem a necessidade de novos ícones.

Temas

Autores

Alfredo Kojima (http://www.inf.ufrgs.br/ kojima/) é o autor do Window Maker original. Foi motivado por um artigo na revista Byte que tratava sobre NEXTSTEP. Detalhe interessante; é brasileiro!

Autores Assistentes: Dan Pascu, Mattew Hawkins.

Administradores Web, Mail e FTP: Phillip Smith.

Linux em Modo Gráfico - KDE

Este trabalho é baseado no documento O Ambiente de Trabalho K - KDE- O Time KDE, v pre1.0-1

Este é o Guia do Usuário KDE, uma documentação completa do Ambiente de Trabalho K na perspectiva do usuário. As questões de programação serão abordadas em livro separado, que logo estará disponível. O KDE é uma coleção de ferramentas que tornará mais fácil e agradável sua vida sob UNIX.

Sobre Esta Prévia do Manual

Bem-vindo ao Manual do Usuário KDE! Apesar deste livro não estar completo e acabado, esperamos que esta prévia lhe seja útil em responder algumas das perguntas que um novo usuário do KDE possa ter.

Status Deste Livro

Este manual inclui uma introdução completa, um guia para a instalação do KDE, uma descrição da interface do usuário, três exemplos práticos de como usar o KDE para o trabalho diário, e uma descrição de como adaptar ao gosto pessoal o ambiente do KDE. Também está incluída uma tabela de atalhos e algumas dicas & truques.

Introdução

"640kB é suficiente para qualquer um" (O presidente de uma grande companhia de software, no começo dos anos 80)

Desde o começo do desenvolvimento do UNIX, havia um grande problema: Haviam kernels estáveis, e softwares bons e poderosos. Infelizmente, apenas poucas pessoas podiam usar o UNIX, pois ele era escrito para aqueles estudantes e profissionais que conheciam o sistema por muito tempo. Por exemplo, o método padrão para ler as notícias do USENET era

find /var/spool/news -name '[0-9]*' -exec cat {}; |more

Este problema em especial já foi resolvido. Hoje, há muitos programas para leitura de notícias, como o tin e o knews , que oferecem uma interface gráfica (GUI) intuitiva e fácil de usar. Infelizmente, falta aos aplicativos GUI um "look and feel" padronizado. Bibliotecas comerciais para programadores como Motif prometeram uma solução para isto, mas essas bibliotecas tem se mostrado muito caras e muito lentas footnode.html - 5666footnode.html - 5666. A configuração dos programas também é, via de regra, difícil. Para compilar, geralmente basta

./configure && make && make install

mas pouquíssimos programas podem ser configurados via menus ou scripts. Na maioria dos casos, você terá de mexer por conta própria num arquivo-texto de configuração. Aí pode acontecer de que uma simples vírgula colocada no lugar errado estraga o arquivo inteiro, forçando-o a recomeçar o procedimento de configuração. Cada vez que você precisa mudar a configuração do programa, começa tudo de novo. Tudo isso contribuiu para o fato do Linux e dos outros UNIX's atingirem um público muito restrito. Ao mesmo tempo, muitas outras pessoas não estão satisfeitas com seus sistemas operacionais, por problemas de estabilidade e performance pobre. Outras pessoas ainda odeiam ter de comprar um novo computador cada vez que uma nova versão do programa de que elas dependem inteiramente é lançada, porque ele consome mais memória e espaço em disco. Quase sempre a nova versão oferece novas funções que poucos realmente precisam. O KDE é diferente. Nós não estamos tentando substituir o "shell" padrão do UNIX; estamos trabalhando em uma ferramenta que tornará mais fácil o uso do UNIX. Nós também queremos atrair mais usuários para o ambiente UNIX. Coisas simples serão tornadas fáceis, e coisas complexas continuarão sendo possíveis. Além disso, uma interface única e unívoca será entregue, ao invés de uma dúzia delas.

O Que o KDE Pode Fazer Por Você

Nós planejamos o KDE tendo em mente o iniciante em UNIX, e outros que querem evitar o processo complicado de aprender novas tecnologias e comandos não encontrados em seus sistemas anteriores. Nós também oferecemos, no entanto, alguma coisa aos experientes em UNIX.

História do KDE

Em Outubro de 1996, o programador alemão Matthias Ettrich, criador do LyX, iniciou o desenvolvimento do KDE com uma mensagem na USENET. Logo depois, dois outros programadores interessados na coisa começaram a planejar e programar partes do novo projeto. Um ano depois, o gerenciador de janelas, o gerenciador de arquivos, o emulador de terminal, o sistema de ajuda e a ferramenta de configuração da tela foram liberados para alfa- e beta-teste, e provaram ser relativamente estáveis. Os desenvolvedores e usuários interessados comunicam-se por várias listas de discussão, listadas na seção 14.7 - Contactando os autores. Se você quiser ajudar, por favor faça-o! Nós ainda estamos procurando por ajudantes.

Avisos Legais

O KDE é software livre, sob a Licença Pública Geral GNU (GPL), listada na íntegra no Apêndice G, que é incluída com cada componente do KDE. Você pode copiar e distribuir o KDE e seus componentes a seu gosto, desde que você sempre inclua o código-fonte completo.

Como Pegar Novos Componentes

O site principal do KDE é http://www.kde.org. Lá você pode encontrar todas as informações relativas ao KDE, incluindo anúncios, soluções de problemas (bugs), informações de desenvolvimento, guias de estilo, uma quantidade considerável de documentação (inclusive a versão mais nova deste livro), e muito mais. Para atualizações de software, queira visitar nosso site FTP, ftp://ftp.kde.org ou use um espelho footnode.html - 5689footnode.html - 5689se existir um mais perto de você. O diretório unstable footnode.html - 5690footnode.html - 5690sempre contém softwares novos, mas em estado de teste, e que talvez nem compilem. Se você estiver procurando por componentes mais estáveis, queira olhar o diretório stable footnode.html - 5691footnode.html - 5691, onde nós colocamos versões beta e definitivas dos componentes. Se você estiver interessado em desenvolver aplicações para o KDE, você deve visitar também o servidor da Troll Tech (http://www.troll.no), que oferece grande volume de informação sobre a biblioteca Qt, utilizada pelo KDE. Para trabalhos de desenvolvimento, também é recomendável juntar-se à lista de discussão dos desenvolvedores

 

 

 

Contactando os Autores

Contacte [email protected] para perguntas e críticas sobre este livro. Muitas pessoas contribuíram com material para este livro; todas são mencionadas no O grupo de documentação do KDE.

Instalação

"Core dumping fsck's tendem a deixar-me nervoso." (Linus Torvalds, depois de descobrir um de seus sistemas de arquivos danificado por um novo kernel em estado Beta).

Nota do Conectiva Linux: o KDE já está previamente instalado em seu sistema, caso você tenha escolhido a opção de Estação de Trabalho ou tenha escolhido o KDE no processo Personalizado de instalação. Caso você necessite por algum motivo reinstalar o sistema ou queira atualizá-lo basta seguir as instruções a seguir.

Este capítulo objetiva guiá-lo pelo processo de instalação de forma que você possa ver seu novo ambiente de trabalho tão rápida e comodamente quanto possível. Como em qualquer instalação de um novo gerenciador de janelas, é recomendado que você faça cópia de segurança de todos os arquivos de configuração do X11 antes de começar a instalação. Se você não sabe a localização exata deles, tente todos os arquivos escondidos (.\*) em seu diretório de usuário e o diretório /usr/X11/lib/X11/xdm.

 

Pré-Requisitos

Antes de instalar o KDE, certifique-se de que seu sistema preenche os seguintes requisitos:

Um aviso antes de você começar: Antes de fazer a atualização de uma versão anterior do KDE, recomendamos que você faça o seguinte:

Linux: Instalando RPMs para Conectiva Linux, RedHat, Caldera e SuSE.

Usar RPMs é a forma mais fácil de instalar o KDE. Visite seu site espelho KDE favorito e entre no diretório /pub/kde/stable/distribution/rpm. Lá, você poderá ver diretórios para as diferentes arquiteturas. Atualmente, as arquiteturas i386 (Intel), Alpha e Sparc são suportadas. Os pacotes RPM também podem ser encontrados nos sites "contrib" da Red Hat, como sunsite.unc.eduou ftp.redhat.com.

O sistema básico consiste nos arquivos kde-(componente).(arquitetura).rpm. Você precisa no mínimo dos arquivos kdesupport, kdelibs e kdebase. Melhor pegar todos :-) Depois de obter a distribuição base, sinta-se à vontade para obter outros rpms que lhe possam ser úteis. A seguir, instale a distribuição base. Se você estiver instalando o KDE pela primeira vez, use


Nota: É importante que esses componentes sejam instalados na ordem listada, e que eles sejam instalados antes de qualquer outro componente do KDE. Se você está fazendo a atualização de uma versão anterior, use

rpm -Uvh kde-componente.arch.rpm

Novamente, a ordem prescrita deve ser observada, e os componentes citados devem ser instalados/atualizados antes de qualquer outro. Esses procedimentos irão descomprimir a distribuição base e instalá-la em /opt/kde ou /usr/local/kde. Se a instalação dos pacotes base for bem sucedida, você pode instalar os pacotes restantes da mesma forma (use -Uvh ao invés de -i para atualizar uma versão existente).

Informações específicas para cada plataforma Linux Para o Linux, muitos dos utilitários necessários para compilar o KDE podem ser encontrados em ftp://sunsite.unc.edu/pub/Linux/GCC ou ftp://sunsite.unc.edu/pub/GNU. As bibliotecas Qt podem ser encontradas em
ftp://ftp.troll.no/pub/qt/linux, disponíveis em formato fonte ou RPM para Linux. Vêm com instruções detalhadas de instalação. Arquivos de inclusão do X11 podem ser encontrados em ftp://ftp.xfree86.org na seção xdevel.

Primeiras Impressões

"Você vê o mar para ver que tudo que você pode ver é mar" (Origem desconhecida)

As primeiras impressões são muito importantes - isso não é somente verdadeiro para o famoso livro "A Ratoeira", de Agatha Crhristie - mas também para o KDE. Como mencionamos antes, o KDE tem a intenção de ser a interface de usuário mais intuitiva e fácil de aprender que existe. De fato, nós teremos atingido nosso objetivo quando os usuários não precisarem mais deste livro para trabalhar com o KDE, fazendo os autores perderem seus empregos (não pagos e voluntários) como escritores de documentação.

Iniciando o KDE

Quando você inicia um sistema UNIX, uma das duas coisas deve acontecer (ou melhor, se o sistema está funcionando bem; qualquer outro caso é um terceiro caso não documentado). Ou você cai no modo texto e obtém um prompt de login, ou você é apresentado a uma janela gráfica de login. No primeiro caso, você deve identificar-se e digitar:

startx

footnode.html - 6572footnode.html - 6572

Se a instalação foi bem sucedida, o ambiente do KDE deve aparecer após alguns poucos segundos de iniciação.

Se uma janela gráfica de acesso é mostrada, então tudo que deve ser necessário é seu nome e senha. Assumindo que a instalação do KDE foi bem sucedida, o KDE deve iniciar sem qualquer intervenção posterior. Se você ainda não o fez, recomendamos que você mude seu gerenciador de tela X do xdm para kdm, que oferece a mesma funcionalidade, mas com os recursos avançados do Ambiente de Trabalho K.

Componentes do Ambiente de Trabalho

Depois que tudo estiver no ar, tome algum tempo para explorar o novo ambiente. Se você já trabalhou com o Windows 95©ou o OS/2©, muitos elementos lhe devem ser familiares. As três partes principais do ambiente do KDE são o ambiente de trabalho em si, o Painel, e a lista de tarefas.

Painel

Quando você inicia o KDE pela primeira vez, o painel fica situado no fundo da tela. Daqui, você irá iniciar seus programas e comutar entre as telas virtuais.

Botão Texturizado

Clicar no botão texturizado da extrema esquerda do Painel remove-o da tela, colocando em seu lugar um mini-painel. O botão texturizado permanece na tela, de forma que você possa trazer de volta o Painel. Este recurso tem efeito somente sobre o ambiente de trabalho atual; os outros ambientes manterão seus respectivos painéis nos estados em que estiverem. Dica: Quando o Painel é minimizado, o menu de aplicações e a lista de tarefas continuam disponíveis no topo ou à esquerda da barra de tarefas, ocupando menos espaço.

Botão Iniciar Aplicação

O botão com o grande K é um dos mais importantes do seu ambiente KDE. Através dele, você pode iniciar todas as aplicações instaladas do KDE. Além disso, quando você aprender como usar o Editor de menus KDE, também poderá adicionar outros programas ali. Para iniciar um programa, clique o botão. Você verá uma lista de categorias de programas, mais algumas linhas "especiais". Quando mover o mouse sobre uma linha que contém uma seta à direita, um submenu surgirá. Quando encontrar o programa que pretende usar, clique sobre ele com o botão esquerdo (primário) do mouse.

Lista de Tarefas

O botão à direita do botão Iniciar e que tem o ícone de uma janela, é um menu com todas as janelas ativas nos ambientes de trabalho, ordenadas pelo nome do ambiente de trabalho. Este recurso torna fácil localizar uma janela e reduz a lotação de um ambiente de trabalho quando muitas janelas estão abertas.

Botão de Saída

Localizado à direita dos botões de ambientes de trabalho, há mais dois botões. O botão de cima, que parece com um "X" escrito à mão, deve ser pressionado quando você quer sair do KDE. Com as aplicações que estão ativas, três coisas podem acontecer:

Botão de Travamento de Tela

Se você vive numa casa em que os outros não param de espionar seu trabalho, este botão pode ser útil. Um clique e ele travará sua tela, impedindo que outros usem seu computador. AVISO: O X Windows ainda assim pode ser terminado com a combinação de teclas Ctrl-Alt-Backspace, e isso irá fechar sem misericórdia todos os programas que estejam rodando em modo gráfico. Se você não desligar o uso de Ctrl-Alt-Enter, Ctrl-Alt-Backspace e as teclas de comutação para o modo texto, essa proteção não é segura, pois um invasor sempre poderá mudar para o modo texto e mexer em sua máquina

Botões dos Ambientes de Trabalho

Quando você inicia o KDE pela primeira vez, nota os quatro botões intitulados, bastante apropriadamente, de "Um", "Dois", "Três" e "Quatro". Eles representam seus quatro ambientes de trabalho. Clique um deles. Não se preocupe: apesar de terem "desaparecido", quaisquer janelas abertas ainda estarão ativas (dê uma olhada na lista de tarefas). Os múltiplos ambientes de trabalho são um recurso muito poderoso do KDE e do X-Windows. Ao invés de colocar uma janela em cima da outra, como você faria usando Windows ou OS/2, você pode dizer "Bem, no primeiro ambiente, vou escrever o Guia do Usuário KDE. No segundo ambiente vou rodar o compilador sgml2latex e ver os resultados enquanto compilo meu kernel no terceiro ambiente, e leio meus e-mails no quarto".

Barra de Ícones

Algumas pessoas (e eu mesmo) são tão preguiçosas que consideram excessivo até mesmo os dois ou três movimentos do menu de aplicações. Para elas, botões adicionais podem ser colocados próximos dos botões dos ambientes de trabalho; por exemplo, atalhos para seu diretório base de usuário, para sua lixeira, para o emulador de terminal kvt, ou para os documentos que você usa freqüentemente. Para maiores informações sobre como adicionar ícones à barra de tarefas, leia Adicionando ícones à sua barra de tarefas.

Hora e Data

Na extrema direita do Painel do KDE, você sempre poderá ver a hora e a data.

Lista de Tarefas

Mova seu mouse para o canto superior esquerdo da tela. Lá, você encontrará um botão para cada janela aberta. Clique no botão correspondente à janela que você quer abrir. Esta é uma alternativa à lista de tarefas do Painel

Usando Janelas

Quando o KDE é iniciado pela primeira vez, a primeira janela aberta contém seu diretório base de usuário. Nós vamos verificar o conteúdo desta janela mais tarde. Por ora, vamos investigar a janela em si.


Menu da Janela

No canto superior esquerdo da janela, você poderá ver um ícone de manipulação de janela. Quando você clica nele, surge um menu de contexto contendo comandos de manipulação daquela janela. Maximizar irá expandir a janela para o tamanho da tela inteira. Criar ícone (minimizar) fará a janela ficar invisível. Dê uma olhada na Barra de Tarefas. Você notará que o título da janela está sendo mostrado entre parênteses. Para trazer a janela de volta ao ambiente de trabalho, clique no título da janela. Mover lhe permite mover a janela com o mouse. Clique no botão esquerdo quando a janela estiver onde você quer. Alterar Tamanho lhe permite fazer a janela menor ou maior. Mova seu mouse e clique quando estiver satisfeito com o novo tamanho. Pregar irá prender a janela à sua tela. Quando você mudar de ambiente de trabalho, a janela "pregada" permanecerá visível. Para despregar a janela, selecione Despregar. Isto é útil, por exemplo, quando você está depurando programas ou problemas de rede e quer ter sempre em vista a janela com o tail -f do arquivo de log. Para o ambiente de trabalho... lhe permite mandar uma janela para outro ambiente. Escolha o ambiente para onde você quer que a janela vá. A janela irá desaparecer. Para vê-la novamente, clique nela na Barra de Tarefas ou clique no botão de ambiente de trabalho apropriado do Painel KDE. Já Fechar irá fechar sua janela. Às vezes a aplicação lhe avisará para salvar seu trabalho, mas em alguns casos (geralmente em aplicações X11 antigas) isto não ocorre. É melhor fechar a aplicação via seus próprios comandos, usando este menu somente como último recurso.


Botão Prender

Este botão parece um pregador para quadros de cortiça ou feltro. Ele faz a mesma coisa que o comando Pregar no menu Janela, mas está mais à mão.

Barra de Título

A barra de título que contém o nome da janela pode ser clicada duas vezes para maximizar a janela. Use o botão direito do mouse: o menu Janela reaparecerá, permitindo a você que (des)maximize, (des)pregue a janela, ou mova a janela para outro ambiente de trabalho (que é um método mais rápido que aquele que usa o botão Prender). Quando um programa não reage mais, você pode fechá-lo (operação que às vezes lhe dará a oportunidade de salvar seu trabalho).

Botões Minimizar, Maximizar e Fechar

À direita da barra de título, há três botões que também podem ser usados para minimizar, maximizar e fechar a janela (o que é mais rápido que usar o menu). Janelas minimizadas podem ser trazidas de volta com um clique na barra de tarefas. Para mover uma janela, você pode simplesmente posicionar o cursor na barra de título e segurar o botão esquerdo (primário) do mouse. Sem soltar o botão do mouse, mova a janela para o novo local, e depois solte o botão. Se você quer redimensionar uma janela, mova o ponteiro do mouse para a borda da janela que você quer mudar. Uma vez que você esteja no lugar certo, o desenho do cursor mudará da flecha para um traço com uma flecha apontando para ele (algo como ). Pressione e mantenha assim o botão esquerdo do mouse e arraste o lado em questão para o local desejado; depois solte o botão. Note que você pode fazer isso nos lados ou nos cantos (que moverão os dois lados adjacentes ao canto em questão). Usar a barra de menu de cada janela KDE é fácil. Basta clicar no que você quer fazer, e será feito. Mas a barra de menu pode fazer mais por você. Note a faixa texturizada no lado esquerdo do menu e das barras de ícones. Pressione o botão direto do mouse e um menu de contexto aparecerá, permitindo-lhe colocar a barra de menu no topo ou no fundo da janela. Você pode até posicionar a barra de menu fora da janela e deixá-la "flutuando". Abaixo da barra de menu, pode haver um conjunto de símbolos de ferramentas que você usa para executar determinadas tarefas - é a barra de ferramentas. Você também pode posicionar a barra de ferramentas onde quiser: à esquerda, à direita, no topo, no fundo ou deixá-la flutuando.

Obtendo Ajuda

A ajuda está em praticamente todo lugar: no ambiente de trabalho, use o botão direito do mouse e escolha Ajuda do ambiente de trabalho. No Painel do KDE, abra o menu de aplicações e escolha Ajuda. Cada programa do KDE tem seu menu de ajuda. O sistema de ajuda é baseado em HTML, portanto usá-lo é tão fácil quanto usar um navegador Web.

Iniciando

"Usando somente o que você vê, você pode mover-se de A para B ?"

(Ajuda para uma das charadas mais difíceis do jogo "the 7th Guest")

Até agora, o KDE deve lhe parecer ser nada mais que um outro gerenciador de janelas com alguns recursos interessantes. Mas fique sentado onde está: nas próximas seções, vamos mostrar-lhe coisas, que daqui por diante você jamais dispensará o KDE ao utilizar qualquer computador Unix.

Editando Arquivos

Como você não tem apenas aplicações KDE instaladas em seu sistema, você provavelmente conhece o sacrifício que é editar arquivos de configuração em ASCII. Mas, na verdade, muitos outros tipos de arquivos são editados desta forma. Por exemplo, o fonte original SGML deste Guia foi escrito em estilo ASCII, assim como os programas fonte do próprio KDE. Vamos mostrar agora como você pode usar o KEdit para editar arquivos ASCII. Abrindo uma janela contendo seu diretório base de usuário Clique no botão Iniciar Aplicação e escolha Diretório do usuário. Uma janela mostrando o conteúdo de seu diretório base aparecerá. Para ver uma lista mais detalhada dos arquivos em seu diretório, faça o seguinte:

No lado esquerdo da tela, uma visão em árvore de sua estrutura de arquivos deverá surgir, incluindo quaisquer arquivos escondidos - arquivos ou diretórios cujos nomes começam com um ponto.

A Tela do Gerenciador de Arquivos

Nós tentamos fazer o Gerenciador de Arquivos o mais fácil possível de lidar, e se você conhece outros gerenciadores de janela (incluindo aqueles encontrados em outros sistemas operacionais) com gerenciamento de arquivos integrado, muitos dos conceitos a seguir devem lhe ser familiares. No topo, há um menu Arquivo que contém funções para abrir e fechar janelas do gerenciador de arquivos. Você também pode imprimir o conteúdo corrente. Quer visitar a Internet? Basta escolher Arquivo > Abrir Localização (ou pressione Alt-L) e digite uma URL. Por exemplo, se você quer visitar a página principal do projeto KDE, digite http://www.kde.org. Você também pode abrir arquivos FTP usando este método. O KDE é "pronto para a Internet", o que significa que você pode ler e gravar arquivos não somente em seu disco rígido, mas também em sites remotos FTP e HTTP. Enquanto outros sistemas operacionais e ambientes de trabalho fazem distinção entre sistemas de arquivos locais e remotos, o KDE não faz. O menu Editar oferece funções para selecionar, copiar e mover arquivos. Nós usaremos estas funções mais tarde. Se você já deu uma olhada no menu Ver, provavelmente já notou que você pode visualizar o conteúdo da janela de várias formas diferentes. Faça alguns testes e veja o que acontece. Sem dúvida você achará os Favoritos footnode.html - 5838footnode.html - 5838de grande utilidade. Agora você pode lembrar virtualmente de qualquer endereço, seja na máquina local ou em algum lugar da Internet. O menu Ferramentas ajuda-lhe a encontrar nos famigerados arquivos-que-coloquei-em-algum-lugar-e-não-lembro-mais-onde.

Navegando nos Diretórios

Agora nós escolheremos um de seus arquivos de configuração e vamos editá-lo. Primeiro, precisamos mudar o diretório no gerenciador de arquivos. Vá rolando para baixo a visão em árvore na parte esquerda da janela até que encontre o diretório /etc. Clique duas vezes em /etc. Você verá uma lista de arquivos na janela direita.


Editando um Arquivo

Vá descendo até encontrar o arquivo motd e clique nele com o botão direito do mouse. No menu de contexto, selecione Abrir com. Uma nova janela irá aparecer. Digite

kedit

e clique no Ok ou presssione ENTER. Ei-lo.

A Tela do Editor

Quanto mais você trabalhar com o KDE, mais irá notar que a maioria das telas e aplicações são semelhantes entre si. O menu de Arquivo do KEdit é um grande exemplo disso: Praticamente todos os programas do KDE tem o mesmo menu, que lhe permite criar arquivos novos, abrir arquivos existentes de seu sistema de arquivos local ou mesmo da Internet, salvá-los (na Internet também!), imprimí-los ou mandá-los via correio eletrônico para outrem. O menu Editar também é figura fácil nas aplicações KDE, e permite a você cortar e colar informações entre programas diferentes. Você também pode buscar e substituir texto. Usando o menu de Opções, você pode customizar o editor de muitas formas diferentes. Por exemplo, você pode aumentar o tamanho da fonte para melhor adaptar-se a seu monitor - e a seus olhos. Claro, assim como em qualquer outra aplicação KDE, você vai encontrar um menu de Ajuda, que lhe oferece instruções on-line sempre que precisar.

Usando o Editor

A maioria dos arquivos motd contém coisas sem utilidade como "Não esqueça de fazer cópias de segurança" ou "Não incomode o administrador do sistema". Tédio. Vamos mudar o texto de modo que os usuários que entrem no sistema obtenham alguma informação de relevância. Você pode navegar pelo texto usando as setas, e marcar seções de texto com Shift-setas ou usando o mouse com o botão esquerdo pressionado. Use o menu Editar para cortar e colar texto. Digite o que você quiser, ou use o seguinte (excelente) exemplo:

Bem-vindo!

Esta máquina agora tem o KDE instalado, que lhe oferece uma interface excelente e fácil de usar, bem como uma interface consistente para todas suas aplicações. Para mais informações sobre como fazer rodar o KDE em sua conta, mande um e-mail para o administrador.


Salvando seu Trabalho

Agora que você já mudou o arquivo motd , é hora de salvar o arquivo, e colocar as mudanças em efeito. Para fazer isso, você pode usar tanto o menu Arquivo, como pode usar o ícone Salvar da barra de ferramentas. Finalmente, termine seu trabalho fechando o editor e a janela do gerenciador de arquivos. Você pode fazer isso clicando o botão "X" no canto superior direito da janela, usando o menu de janela da barra de título, ou escolhendo Arquivo > Sair no menu.

Movendo Arquivos com Arrastar e Soltar.

Como você pôde ver na seção anterior, trabalhar com arquivos é algo extremamente simples. No entanto, quando você quiser copiar e mover arquivos, o processo de copiar e colar pode tornar-se incômodo. Não se preocupe - um procedimento chamado "arrastar e soltar"footnode.html - 5873footnode.html - 5873 lhe permite copiar e mover arquivos mais rápida e facilmente.

Abrindo Duas Janelas do Gerenciador de Arquivos

Antes de começar, você precisará abrir duas janelas do gerenciador de arquivos. A forma mais simples de abrir uma nova janela é pressionar o botão com a engrenagem branca, na parte direita da barra de ferramentas. Se você não obtiver de chofre a visão em árvore na nova janela, ative-a com Ver > Mostrar árvore.

Arrastando Um Arquivo de Uma Janela Para a Outra

Na primeira janela, abra a pasta /etc e role até encontrar o arquivo motd que nós modificamos na seção anterior. Na segunda janela, abra seu diretório base de usuário. Volte à primeira janela. Clique no arquivo motd. Mantendo o botão esquerdo do mouse pressionado, arraste o arquivo até seu diretório base. Solte o botão do mouse (com isto você estará soltando também o arquivo). Serão apresentadas três opções: copiar, mover e link. Link criará uma ligação simbólicafootnode.html - 5880footnode.html - 5880 para o arquivo, enquanto copiar e mover farão exatamente o que querem dizer. Selecione copiar. Agora você deverá ter uma cópia do arquivo motd em seu diretório base.

Usando a Linha de Comando e os Terminais

Até agora, você trabalhou apenas com as ferramentas e os programas que o KDE oferece. Sem sombra de dúvida você vai querer usar outros programas UNIX também. Há duas maneiras de executá-los: a linha de comando "instantânea" e o terminal

Linha de Comando Instantânea

Pressionar Alt-F2 faz exibir uma pequena janela onde você pode digitar um comando. Note que você não vai ver qualquer saída de texto gerada por um programa que foi iniciado dessa maneira. Este método é recomendado somente para iniciar programas do X Window ou para rodar programas em que você realmente não precisa ver ou digitar absolutamente nada. Para os outros programas, você ainda terá de usar o terminal.

O Emulador de Terminal UNIX

Do menu Iniciar, escolha Aplicações > Terminal. Uma janela de terminal será aberta. Nela você pode usar os comandos normais do UNIX: ls, cat, less , e assim por diante. Usando as opções do menu, você pode customizar o emulador para satisfazer suas necessidades.

Achando Arquivos Perdidos

Todo mundo, sem sombra de dúvida, já passou pelo seguinte problema: você inicia o FTP, entra num grande site como ftp.kde.org e começa a puxar arquivos. É tarde da noite e você desliga a máquina depois de completar a transferência. No outro dia de manhã, você está lá novamente, e começa a tentar lembrar em que diretório colocou os arquivos transferidos na véspera. O utilitário KFind facilitará muito a procura desses arquivos.

Iniciando o KFind

Iniciar o KFind é simples: escolha Procurar Arquivos no menu Iniciar. O KFind utiliza uma interface de abas e folders, algo parecido com um fichário onde clicar a "orelha" da ficha traz a mesma para o primeiro plano. Quando o KFind inicia, você pode ver que a aba Localização do Nome está selecionada. Quando você clica Data da Modificação, o conteúdo da tela muda. Como você nunca fez uma busca antes, a maior parte dos ícones da barra de ferramentas e a maioria dos itens de menu está desligada. Nós vamos mudar isso agora.

 

Encontrando Um Arquivo com Base Em Um Fragmento do Nome

Se você sabe alguma coisa sobre o nome do arquivo, a procura fica fácil. Selecione a aba Localização do Nome, e digite o nome do arquivo. Coringas também podem ser usados. Como teste, digite *.tar.gz. Por padrão, a busca começa em seu diretório base de usuário, mas você pode selecionar qualquer diretório de início desejado, clicando-se em Procurar em ou Examinar.... Para começar a procura, clique no ícone que parece com uma lente de aumento sobre uma folha de papel, no lado esquerdo da barra de ferramentas. Depois de alguns instantes, uma lista de arquivos será mostrada na janela de resultados. Se não aparecer nada, é porque você começou a busca no diretório errado, cometeu um erro de digitação ou realmente não há nenhum arquivo terminado em .tar.gz em sua máquina.

Encontrando Um Arquivo Por Critérios Mais Complexos

Há muitas categorias que você pode usar para tornar sua procura mais precisa. Quanto mais você souber sobre o arquivo, maior a chance de achá-lo.

Data de Modificação

Aqui, você pode especificar que só quer ver arquivos que foram tocados pela última vez numa determinada faixa de tempo. Você também pode especificar que deseja ver somente arquivos que foram tocados pela última vez há um certo número de meses ou dias.

Tipo de Arquivo ("do tipo:")

Se você sabe que o arquivo era de um tipo especial (exemplo: um pacote tar/gzip ou uma figura JPEG), você pode dizer ao KFind para procurar somente por esse tipo de arquivo.

Cadeia de Caracteres ("contendo:")

Você pode especificar um texto que o arquivo deve conter.

Tamanho

Se você sabe o tamanho do arquivo, você pode limitar sua pesquisa nesse sentido.

Tamanho

Se você sabe o tamanho do arquivo, você pode limitar sua pesquisa nesse sentido.

Saindo do KDE

Para sair do KDE, você pode usar o item Sair no menu Iniciar, ou o botão correspondente no Painel. Você terá a chance de confirmar se realmente quer sair do KDE. Sair implica em fechar todas as janelas e retornar ao modo texto. Para informações sobre como os programas podem salvar seu trabalho no processo de saída, leia algumas notas sobre como sair do KDE

Tudo Sobre Seu Ambiente de Trabalho

"Vovó, que olhos grandes você tem" (Chapeuzinho Vermelho)

"É para te ver melhor" (O lobo)

Quanto mais você vê, tanto mais eficientemente você pode usar seu ambiente de trabalho. O KDE lhe dá a oportunidade de fazer o ambiente apresentar-se e trabalhar da forma que o usuário quiser, habilitando-o a trabalhar mais rápido e de forma mais produtiva. Ele inclusive lhe dá a oportunidade de ser avisado se um lobo está tentando lhe comer, ou (se você for a vovó) alertá-lo quando Chapeuzinho Vermelho está a caminho para lhe trazer doces. Agora, vamos trabalhar.

A Pasta Auto-Início

Antes de descobrir a pasta Auto-Início, meu roteiro de iniciação diária com o KDE consistia no seguinte: iniciar o KDE, iniciar o KEdit, iniciar o kvt, iniciar o Netscape, e iniciar o Kscd. Isso tomava tempo precioso. Os programas nativos do KDE deixados abertos ao fim de uma sessão salvam seu estado e reaparecem quando você entra novamente, porém alguns programas, como o Netscape, não fazem isso. Você pode usar a pasta Auto-Início com esses programas. Para iniciar programas quando o KDE é iniciado, faça o seguinte:

  1. Abra a pasta Auto-Início. Você pode encontrá-la no canto superior esquerdo do seu ambiente de trabalho;
  2. Abra uma janela do gerenciador de arquivos que contenha o programa que você deseja adicionar. Se você não sabe como executar este passo, veja a seção KFM, o gerenciador de arquivos;
  3. Arraste e solte o programa desejado de sua pasta de origem para a pasta Auto-Início. Assim que solicitado, escolha a opção Link footnode.html - 5939footnode.html - 5939para criar uma ligação simbólica ao invés de uma cópia. Isso economiza bastante espaço em disco.
  4. Repita este passo para todos os programas que devam ser iniciados na abertura do KDE. É claro, você pode fazer isso também com aplicações não nativas do KDE, incluindo Netscape, tin, pine e muitas outras.
  5. Reinicie o KDE.
  6. Seus programas devem iniciar automaticamente quando o KDE for iniciado. Se você quer adicionar algo especial (por exemplo, você quer ver um determinado site Web logo que o sistema entra no ar) leia a seção 14.13.4 - Usando Modelos. Os procedimentos descritos lá funcionam para qualquer pasta, portanto você pode aplicá-los também com a pasta Auto-Início.

    Adicionando Programas e Ícones de Atalho ao Seu Painel

    O Painel do KDE não está limitado à configuração que você vê logo depois de instalar o KDE. O Painel foi projetado para ser estendido, e há duas maneiras de fazer isso: Adicionando novos programas, e adicionando ícones de atalho.

    Programas

    Para adicionar seus programas favoritos ao Painel do KDE, você vai usar o Editor de Menus KDE. Para iniciá-lo, clique no botão K (também conhecido como botão Iniciar) e escolha Utilitários > Editor de Menus. Uma janela contendo um botão vazio surgirá. Para mudá-lo, clique nele usando o botão direito do mouse e escolha Mudar. Em seguida, você deve ver outra janela com várias opções que você pode configurar. A caixa Tipo contém alguns tipos de ligação que você pode criar. Escolha Aplicação. Agora vá para o campo Nome e digite a descrição que deverá aparecer no menu Iniciar. Por exemplo, você pode digitar Netscape Communicator. Em seguida, clique nos ícones grande e pequeno, e selecione os ícones para a aplicação. No campo Comentário você pode opcionalmente digitar um lembrete sobre a aplicação. Tenha certeza de digitar algo relevante, pois isto irá aparecer como dica no menu Iniciar. Para o Netscape, você poderia informar Navegador WWW com softwares de Mail e News. Selecione a aba Executar e preencha o campo Executar. Aqui você deve digitar o caminho completo para sua aplicação, por exemplo /usr/local/netscape/netscape. Mude o Diretório de Trabalho para algo que faça sentido, como /usr/local/netscape. Se sua aplicação roda num terminal, você deve habilitar a opção Executar em modo Terminal e especificar as Opções do Terminal. As opções do terminal são os parâmetros de linha de comando do kvt ; você pode vê-los usando kvt -help numa janela de terminal. Depois de ter feito todos os ajustes necessários, clique o botão Ok e selecione Arquivo > Salvar no menu principal. Em seguida, reinicie seu Painel escolhendo as opções Painel > Reinicializar no menu Iniciar. Você deve encontrar no menu Iniciar um novo item, Pessoal, com os novos itens de menu.

    Ícones de Atalho

    Apesar do KDE ser muito mais confortável que o gerenciador de janelas Unix mediano, todo mundo quer ter uma maneira de iniciar um programa com um clique único. Você vai aprender a criar ligações e arquivos em seu ambiente de trabalho, mas isso também tem desvantagens: seus ambientes de trabalho podem ficar cheios de janelas, e você não consegue clicar seus ícones sem ter de minimizar uma porção de janelas que cobrem os ícones. Para programas comumente usados, você pode elimiar este problema e acelerar o acesso criando ícones de atalho no Painel do KDE. Para criar um atalho no Painel do KDE, faça o seguinte:

  7. Clique no botão K (ou, dizendo de outra forma, entre no menu Iniciar) e escolha Painel > Adicionar Aplicação.
  8. Você verá o nível principal do menu Iniciar novamente. Navegue pelos menus para encontrar o programa para quem você quer criar o atalho, como por exemplo "diretório do usuário" ou "kvt ". Clique no programa que quiser. Um novo ícone aparecerá no Painel. Clique nele, e o programa correspondente será iniciado. Se você quiser mover o ícone, clique nele com o botão direito do mouse e escolha a opção Mover. Mova o ícone até a posição desejada e pressione o botão esquerdo do mouse. Se você quiser remover o ícone, clique nele usando o botão direito e escolha Remover.
  9. Criando Novos Arquivos Em Seu Ambiente de Trabalho

    Seu ambiente de trabalho pode ser um lugar eficiente para se trabalhar. Cada vez que você inicia o KDE, você pode ver os arquivos, pastas e URLs que você usa mais freqüentemente. Há duas maneiras de criar e editar arquivos em seu ambiente de trabalho. Em qualquer aplicação, você pode dizer que quer salvar seu trabalho na sub-pasta Ambiente em seu diretório-base de usuário. Por exemplo, meu diretório-base de usuário é /home/epx, então meu diretório de Ambiente é /home/epx/Desktop. Tudo que você salva ali será mostrado em seu ambiente. Se você quiser mover arquivos pré-existentes para seu Ambiente, o melhor jeito de fazer isso é usar o gerenciador de arquivos do KDE (kfm ). Abra uma janela do gerenciador de arquivos e arraste os arquivos que você precisa para seu ambiente. Você pode escolher copiá-los se quiser manter arquivos de uso freqüente na tela, ou você pode criar ligações simbólicasfootnode.html - 5991footnode.html - 5991 que apontem para os arquivos reais. Tudo que você faz sobre o arquivo de ligação estará sendo feito na verdade sobre o original. Para mais informações sobre como usar o arrastar & soltar e o gerenciador de arquivos, veja o capítulo Movendo arquivos com arrastar & soltar - cap 14.12.2.

    Colocar Arquivos em Seu Ambiente de Trabalho

    Colocar arquivos em seu ambiente de trabalho pode encurtar os caminhos em que você precisa entrar. Porém, não seria legal se você pudesse iniciar o KEdit com um arquivo comumente editado já aberto nele? E não lhe deixa frustrado procurar um site que você visita sempre dentro de uma lista interminável de bookmarks? Não seria bacana se tudo que fosse necessário para trazer aquele site à tona fosse feito ao clique de um único ícone?

    Usando Modelos

    Os Modelos footnode.html - 5998footnode.html - 5998oferecem um mecanismo conveniente de executar tarefas como as citadas acima. Os modelos também podem ser usados para associar certas extensões de arquivos com uma aplicação específica. Quando um arquivo cujo nome termina com determinada extensão é clicado duas vezes, a aplicação associada é automaticamente iniciada. Para resumir: os modelos lhe ajudarão a extrair o máximo do KDE. Exemplo: Você quer colocar um ícone para visitar o site do KDE em seu ambiente de trabalho.

  10. Abra a pasta Modelos em seu ambiente de trabalho. Aqui, você pode ver todos os modelos que podem ser usados para criar novas ligações e recursos. Ftpurl é um modelo que você pode usar para criar uma ligação a um site FTP e até mesmo para um diretório em particular. Por exemplo, você poderia criar um link direto para ftp://ftp.kde.org/pub/kde/stable e manter-se informado quando uma nova versão do KDE estiver disponível. MimeType é uma ferramenta muito poderosa. Devido à sua complexidade, decidimos explicá-la na seção 14.13.4 - Usando tipos MIME. Program é um modelo geral que você pode usar para iniciar um programa em particular com ou sem argumentos. Por exemplo, você poderia usar isto para iniciar o programa /usr/src/linux/make xconfig (configuração do kernel). URL é algo um tanto generalizado: É uma ligação para uma URL que não começa com http:// ou ftp://. Tenha certeza de que sua ligação faz sentido: o kfm não pode lidar com servidores Quake (ainda). WWWUrl é o modelo que usaremos agora. Ele cria uma ligação para um site Web específico.
  11. AVISO: Se você está usando o KDE como administrador do sistema (superusuário ou root), tenha certeza de não modificar os modelos a menos que saiba exatamente o que está fazendo. Se você destruir um modelo, somente uma nova instalação do KDE poderá recriá-lo.
  12. 3. Arraste o WWWUrl para seu ambiente de trabalho (se você não sabe como usar o arrastar-e-soltar, veja a seção 14.12.2 Arrastar e Soltar para maiores informações.) Quando inquirido, escolha a opção Copiar para criar sua própria cópia do modelo, que você pode manipular.
  13. Clique na cópia do modelo usando o botão direito do mouse, e escolha Propriedades.
  14. Na caixa de diálogo que aparece, você verá três abas: Geral, Permissões e URL. Mude o nome do arquivo e as permissões conforme desejado, então clique na aba URL.
  15. No campo URL, você deve digitar a URL que quer seja aberta aberta quando clicar o ícone. No nosso exemplo, digite http://www.kde.org.
  16. Você pode clicar Ícone para mudar o ícone deste novo atalho.
  17. Quando estiver satisfeito, clique Ok para salvar as mudanças.
  18. Isto irá atualizar o ícone. Quando você clicar nele, será transferido para a página principal do KDE. Sugerimos que você faça alguns testes com os modelos. Eles são extremamente poderosos e podem ser adaptados para praticamente qualquer necessidade.

    Usando os Tipos MIME

    Os tipos MIME são muito poderosos. Através do uso deles, você pode customizar seu sistema de modo que clicar um arquivo de determinado tipo inicia automaticamente a aplicação à qual o tipo do arquivo está associado. Por exemplo, todos os arquivos .mod podem ser configurados para iniciar o kmodplayer, arquivos .html poderiam abrir um janela kfm, e um arquivo core pode ser visto com o Editor Hexadecimal via um simples clique do mouse. Aviso: Embora os tipos MIME sejam muito poderosos, esse poder não vem sem algum perigo. Alterar indevidamente os tipos MIME como administrador do sistema (superusuáriofootnode.html - 6027footnode.html - 6027) pode danificar o sistema KDE tão severamente que ele poderá não mais funcionar. Neste exemplo, você criará seu estilo MIME pessoal, que é relevante somente para você. Ele somente afetará outros usuários se você copiar o mover o novo tipo para $KDEDIR/share/mimelnk. Para ligar um certo tipo de arquivo a uma aplicação em particular:

  19. Tenha certeza de que a aplicação que você quer vincular ao tipo de arquivo é acessível via Painel. Se não, veja a seção Adicionando Programas ao Painel - seção 14.13.2 para saber como incluir uma aplicação ao menu do Painel.
  20. Escolha Editar > Tipos MIME na janela do gerenciador de arquivos.
  21. Pense sobre o tipo de arquivo para o qual você quer criar um tipo. Por padrão, há cinco tipos principais: Aplicação é para arquivos que são usualmente criados e mantidos por aplicações específicas, por exemplo: tar, gzip e pdf. Áudio é para tudo que está relacionado com som: waves, midis, mods, etc. Imagem é para quaisquer tipos de arquivos gráficos, como gif, jpeg ou tiff. Texto é para tudo que é texto :-) como texto ASCII simples, HTML, código-fonte C ou Pascal, documentos TeX e scripts Tcl. Finalmente, o Vídeo é para qualquer tipo de seqüência de vídeo como MPEG. Decida a que categoria seu tipo pertence, e mude para o diretório correspondente.
  22. Abra a pasta de Modelos, que é acessível via um ícone em seu ambiente de trabalho.
  23. Arraste e solte o ícone do Tipo Mime para a outra janela e copie-o.
  24. Clique o ícone copiado com o botão direito e selecione Propriedades. Edite as propriedades do seu tipo.
  25. Clique em Dependência. Você verá uma máscara que requer cinco campos.
  26. O primeiro campo precisa ser preenchido com o sufixo do arquivo. Por exemplo, se você quer criar um novo tipo para documentos SGML, você deve digitar *.sgml; *.SGML; nele. Qualquer arquivo terminado em .sgml ou .SGML será manipulado pelo novo tipo.
  27. Digite uma descrição para o tipo no campo Comentário. Para o exemplo do SGML, poderia ser "documento SGML".
  28. Digite o tipo MIME. Ele é formado pelo diretório (text/, para o exemplo do SGML) e um nome de sua escolha. Para o exemplo do SGML, nós iríamos digitar text/sgml como o Tipo Mime. O KDE irá informar se já existe uma convenção sobre que prefixo usar para o seu tipo. O navegador do kfm também depende dessa configuração quando você obtém um documento desse tipo na Internet.
  29. Escolha na lista uma aplicação que é usada para editar este arquivo. Para o exemplo do SGML, nós escolhemos simplesmente o Editor.
  30. Clique no ícone para escolher um ícone. Cada arquivo cujo sufixo coincida com aquele que você digitou aparecerá com este ícone quando mostrado na janela do gerenciador de arquivos.
  31. Clique Ok para salvar o novo tipo.
  32. Teste sua nova associação, abrindo um diretório que contenha um arquivo do tipo que você acabou de selecionar. Clique o arquivo, e o programa necessário para editá-lo deve iniciar. Se algo der errado ou seu sistema nem puder mais iniciar, use um console de modo texto (ou a função de shell de emergência do kdm) para eliminar a associação. Isso deve deixar tudo em ordem

    Definindo Seus Próprios Modelos

    Por padrão, o KDE oferece cinco modelos padrão que podem construir novas ligações em seu ambiente de trabalho. No entanto, pode suceder de você querer criar um novo modelo. Fazer isso é simples:

  33. Esteja com permissões de superusuáriofootnode.html - 6058footnode.html - 6058;
  34. Crie o arquivo como de costume;
  35. Mova ou copie-o para a pasta Modelos;
  36. Quando quiser reusar seu novo modelo, copie-o da pasta Modelos para seu ambiente de trabalho ou para um diretório, renomeie-o, e use-o. Como somente você tem permissão de escrita sobre pasta de Modelos, ninguém vai destruir acidentalmente o modelo (isto é, se o desastrado não for você. Pode ser uma boa idéia evitar que você mesmo possa fazer isso).

Usando o Gerenciador de Fontes

O gerenciador de fontes do KDE assegura que você use somente as fontes que realmente precisa. Você pode decidir quais fontes do sistema X11 você quer ou não usar. Você pode iniciar o gerenciador de fontes usando o botão Iniciar. O gerenciador de fontes pode ser encontrado na pasta Sistema. Quando você o inicia, verá uma lista das fontes X11 disponíveis na janela esquerda, e as fontes usadas pelo KDE na janela direita. Se você quiser adicionar ou remover fontes utilizáveis pelo KDE, clique em qualquer uma delas e decida se vai incluí-la ou removê-la. O Visualizador de Fontes pode ser usado para prever como uma fonte é desenhada. Escolha a família da fonte, o subtipo, tamanho e atributos e você obterá uma prévia.

Entendendo a raw-X11-list (lista bruta do X11)

Você poderá ver que há muitos registros de fontes quando você clica no item "fontes X11". O gerenciador de fontes do KDE já mostra a você as combinações que fazem sentido, e deixa você ver os registros descartados. Não há nada que você possa fazer com essa lista a não ser olhá-la.

Usando a Lixeira

Em circunstâncias normais, apagar um arquivo sob UNIX é uma operação sem retorno. No entanto, com o gerenciador de arquivos do KDE, você pode escolher Mover para a Lixeira ao invés de Apagar. Isto irá mover o arquivo para a Pasta Lixeira, que por padrão é acessível via ícone em seu ambiente de trabalho. Na Lixeira, você sempre pode recuperar arquivos apagados. Lembre-se de esvaziar a lixeira regularmente clicando nela com o botão direito do mouse, e então escolhendo Esvaziar Lixeira, sob pena de você ficar sem espaço em disco pois os arquivos que estão na Lixeira continuam ocupando espaço. Note que, uma vez que você esvazie a Lixeira, os arquivos que estavam lá estão perdidos para sempre.

Adaptando o KDE: O Centro de Controle

"Realmente, estamos falando sobre amendoins." (O presidente de um bem conhecido banco alemão depois do escândalo financeiro envolvendo o Dr. Juergen Schneider)

O Centro de Controle lhe dá controle total sobre seu ambiente de trabalho, permitindo que você lhe dê um toque individual, mudando a configuração de todos aqueles pequenos amendoins [sic]. Para iniciá-lo, escolha a opção Centro de Controle KDE no menu Iniciar. O Centro de Controle aparece e lhe dá algumas informações básicas sobre seu sistema.

Ambiente de Trabalho

Quando você inicia o KDE pela primeira vez, poderá ver uma tela de fundo branca e botões para seus ambientes de trabalho. Você vai concordar comigo que isso não é muito animador; portanto precisamos mudar isso. Clique em Ambiente de Trabalho no menu.

Fundo de Tela

É provavelmente a primeira coisa que você vai querer adaptar a seu gosto. O item Fundo de Tela lhe dá controle total do "background" em que você trabalha. Há dois tipos de fundo: Cores (e degradês de cores), e imagens reais como fundo. Você pode mudar as configurações de cada ambiente, individualmente, alternando o ambiente com as flechas à esquerda e à direita. Veja primeiro a janela de cores. Você pode ver a cor atualmente selecionada (algum tipo de cinza ou branco se você ainda não adaptou o KDE a seu gosto), e as opções Uma cor (uma cor sólida que preencherá toda a tela) e Duas Cores, que forma um degradê na tela com base em duas cores de sua escolha. Se você optar por Duas Cores, terá um selecionador de cores adicional e surgem mais duas opções. Clique no selecionador de cores e escolha uma cor qualquer. Se você escolher Retrato, o degradê de cores será construído de cima para baixo (verticalmente), do contrário será construído da esquerda para a direita (horizontalmente). Se você preferir ter uma imagem de fundo "real" ao invés de um degradê de cores, dê uma olhada na extrema direita da janela. Desligue o degradê de cores, sob pena da imagem de fundo não aparecer. Há um controle drop-down onde você pode selecionar um desenho de fundo. O KDE oferece três amostras, mas você pode usar o botão Escolher... para pegar o desenho que você quiser. Depois, você precisa escolher o que fazer com as figuras que não cabem exatamente na tela (isso acontece na maioria das vezes). Se seu desenho é pequeno, Mosaico é uma boa solução. Sua figura será copiada várias vezes lado a lado até encher a tela. Este é o padrão. Centrado colocará sua figura no meio da tela. O resto será pintado com a cor que você selecionou antes (tenha certeza de que o estado de cor está em Uma Cor). A última opção, Escalonado, vai esticar/encolher a figura de modo que ela caiba na tela.

 

Cores

Se os fundos de tela não lhe dão o nível de individualidade que você quer, estas opções certamente lhe darão. Clique no item Cores. Aqui, você pode selecionar as cores para cada elemento da tela, individualmente. Na caixa de controles da esquerda, selecione um elemento cuja cor você quer mudar. Ou escolha o elemento pela lista. Depois, clique no botão Selecionar Cores e escolha a cor que você deseja. Tente algumas combinações e ache a que mais lhe agrada. Se você não conseguir um resultado satisfatório, você sempre pode tentar um dos esquemas pré-definidos da lista. Uma vez que as cores estejam a seu gosto, salve o esquema clicando o botão Salvar. Você também pode mudar o nível de contraste de seu esquema de cores. Isso é especialmente útil se você trabalha com um computador portátil e a luz torna difícil decifrar o display.


Proteção de Tela

Muitos monitores mais velhos têm um hábito muito ruim: se você esquece de desligá-los quando sai da sala, e se eles ficam mostrando por muito tempo uma mesma imagem, eles tendem a gostar tanto dessa imagem, que eles acabam mostrando uma sombra dessa imagem para sempre, mesmo desligados. Infelizmente, não há maneira de eliminar essa maldita amizade entre seu monitor e a imagem, mas há maneiras de evitá-la: Protetores de Tela. Clique no item Proteção de Tela. Lá você pode configurar o tempo de ativação da proteção. Você também pode proteger com senha o seu ambiente, de modo que será necessário digitar sua senha para continuar usando o computador uma vez que o protetor de tela tenha entrado em ação. Se você quiser usar isto, não use um tempo de ativação muito curto, pois é previsivelmente chato ter de digitar sua senha a cada minuto ou dois, só porque você parou para pensar um pouco. O controle de Prioridade permite a você regular quanto tempo de processador você permitirá que o protetor de tela use. Se você estiver compilando programas grandes em segundo plano ou a máquina UNIX que você está usando é um servidor, melhor configurar este controle para o menor tempo. Em seguida, escolha um protetor de tela que lhe agrade. Você pode testá-lo usando o botão Testar, localizado à direita da lista de protetores. Muitos protetores de tela têm opções adicionais que você pode regular através do botão Configurar.

 

Estilo

Você pode mudar a aparência dos elementos de tela do KDE se você preferir um ambiente que se pareça mais com o Windows 95©. Você também pode mudar a fonte padrão. Por exemplo, se seu monitor é pequeno e sua resolução é alta, você vai achar muito útil essa opção.

Barra de título

Depois da instalação, as aplicações do KDE sempre têm uma barra de título com todos os recursos do KDE: menu de janela, botão Pregar, a barra em si, botões Minimizar, Maximizar e Fechar. Se você não quer ter todos esses botões ou quer mudar suas posições, você pode mudar isso no item Botões. Escolha se você quer um botão ou menu no lado esquerdo ou direito. Desligado significa que o botão simplesmente não será mostrado. Nota: Se você não conhecer métodos alternativos para as ações de janela (como os atalhos), você pode acabar em apuros. Tome cuidado. O item Aparência contém duas configurações: na primeira, você pode decidir de a barra de título da janela deve ser desenhada usando um degradê de cores ou uma cor sólida. Se o título da janela for mais longo que a barra de título, o texto será deslocado da esquerda para a direita e vice-versa. Com a configuração de Animação de Título, você pode decidir quão rápido será este deslocamento.

Janelas

Esta opção permite manipular o comportamento das próprias janelas:

Movimentação das Janelas

Você pode dizer ao KDE para mover as janelas com seu conteúdo integral (movimentação "opaca"; exige uma máquina rápida para funcionar bem) ou somente mover a borda (movimentação "transparente").

Animação de Redimensionamento

Habilitar esta opção faz com que a janela mude de tamanho de forma animada. Bastante bonito visualmente mas também exige uma máquina rápida.

Política de Foco

Pode ser útil mudar para outra janela sem precisar pressionar um botão. Se você quiser poder fazer isso, escolha a política Foco segue o Mouse e configure o número de segundos de espera para trazer a janela em foco para o primeiro plano.

Estilo de Maximização

Por alguma razão, você pode querer que suas janelas sejam maximizadas somente na vertical. Veja tabela de atalhos para maiores informações sobre como atingir o mesmo resultado com o mouse e o teclado.

Sons

Usando o painel de sons, você pode ajustar as configurações de som do KDE e das aplicações.

Campainha

O KDE gera vários sinais de aviso (bipes), quando você comete um erro (como por exemplo tentar copiar um arquivo para uma pasta onde você não tem permissão de escrita). Você pode ajustar o bipe aqui:

Volume
Regula o volume do bipe. Você pode regulá-lo de 0 Tom
Ajusta a freqüência do tom. Vai de zero (bipe inaudível) até 2000 (evite um tom tão alto, sob pena de assustar seus cães e gatos).

Duração
Informa ao KDE quão longo deve ser o bipe.

Dispositivos de Entrada

Você pode usar diversos dispositivos de entrada com o X Windows, e portanto com o KDE. Você pode mudar suas configurações aqui:

Teclado

Aqui você pode regular com que freqüência um caractere é repetido quando você mantém uma tecla pressionada. Você também pode habilitar um "click" sonoro para cada tecla pressionada.

Mouse

O mouse é o dispositivo apontador mais comum, e para a maioria dos usuários de computador, a forma mais intuitiva de usar o KDE. (Para alguns usuários com mouses ruins, também é uma razão para visitar o médico com muita freqüência; veja Arrastar e Soltar para maiores informações.)

Aceleração

Muda a velocidade do mouse. Quanto mais alta a regulagem, mais sensível ao movimento será seu mouse.

Sensibilidade

Sensibilidadefootnode.html - 6151footnode.html - 6151 é a distância que o ponteiro do mouse precisa ser movido (num curto lapso de tempo) antes que comece o movimento acelerado. Zero desliga essa sensibilidade. Tente experimentar com estas configurações; a combinação correta lhe permitirá apontar com exatidão em curtas distâncias e mover-se rapidamente em longas distâncias.

 

Configurações do Painel

Você também pode acessar as configurações do Painel selecionando o menu Iniciar, e selecionando Painel > Configurar. Uma nova janela contendo três seções aparecerá.

Painel e Barra de Tarefas

Na primeira seção, você pode dizer ao KDE onde quer que o Painel e a Barra de tarefas sejam mostrados. Você também pode selecionar o tamanho da barra do Painel, se seu display está sempre meio "cheio".

Opções

Nesse item você pode habilitar ou desabilitar as dicas. Se você habilitar as dicas, você deve regular o tempo de espera entre o mouse parar sobre o menu e a dica ser apresentada. A seguir você pode configurar se deseja que o Painel ou a Barra de Tarefas escondam-se caso o mouse não esteja sobre eles. A opção final lhe permite configurar o relógio para 24 horas ou formato AM/PM. Nota: As informações acima relacionam-se com a janela de configuração do Painel. A parte do Centro de Controle KDE será atualizada.

Ambientes de Trabalho

Conforme discutido antes, os ambientes de trabalho lhe dão mais espaço e ajudam a organizar seu trabalho. Clique na opção Ambientes de Trabalho para mudar sua configuração. Note os dois cursores deslizantes no fundo da janela. O cursor Visíveis permite regular o número de ambientes acessíveis. Largura regula o tamanho dos ícones correspondentes no Painel. Ative quantos ambientes você precisar. Agora você pode editar seus nomes na parte superior da janela.

Informações do Sistema

Não há configurações para serem mudadas aqui. Ao invés disso, você recebe informação sobre a memória disponível e sobre o(s) seu(s) processador(es).

Rede

O KDE oferece a você gerenciamento completo de rede via Kcc (quando estiver terminado). Isso faz de sua vida como um potencial administrador de sistemas UNIX bastante fácil.

Estado do Samba

Esse ponto lhe dá informação sobre os usuários que estão conectados ao seu computador via protocolo SMB footnode.html - 6166footnode.html - 6166, que é o protocolo usado primariamente por máquinas Windows 95 e Windows NT para compartilhar arquivos e pastas.

Dicas & Truques Para seu Trabalho Diário

"Qualquer um pode fazer uma omelete com ovos. O segredo é fazer uma omelete sem nenhum ovo" (Fortune Cookies)

Qualquer um é capaz de usar o KDE; é para isso que ele criaram-no. Não há chaves críticas para mexer, e dificilmente você irá editar algum arquivo de configuração ASCII. No entanto, há algumas formas de fazer mais elegantemente seu trabalho, poupando seu tempo para coisas realmente importantes, como Tetris.

Tabela de Atalhos de Teclado

Veja a Tabela de Atalhos 14.16.1.

Tabela 14.1: Tabela de Atalhos

Teclas Ação
Alt-Esc ou Control-Esc Mostra o gerenciador de sessão KDE, de onde você pode comutar
  para uma aplicação específica ou ainda sair do KDE.
Alt-Tab ou Alt-Shift-Tab Comutar entre as janelas
Ctrl-Tab ou Ctrl-Shift-Tab Comutar entre os ambientes de trabalho
Alt-F2 Linha de Comando
Alt-F3 Menu de Janelas
Alt-F4 Fecha a janela em foco
Ctrl-F[1..8] Comuta para o ambiente de trabalho de número correspondente
Ctrl-Alt-Esc Destruidor de janelas (cada janela em que você apertar essa
  combinação de teclas, será destruída)
Ctrl-Alt-Backspace Sai do KDE (sem salvar nada, pois esse é o comando que
  "mata" o servidor X. Use apenas como último recurso)
Ctrl-Alt-Numpad + Muda para a próxima resolução de tela
Ctrl-Alt-Numpad - Muda para a resolução de tela anterior

 

Técnicas de Mouse

Veja a Tabela de Técnicas de Mouse 14.16.2.

Tabela: Tabela de Técnicas de Mouse

Clique Ação
Clicar na borda da barra de título Esquerdo: Ativa e traz a janela para o primeiro plano.
  Meio: Ativa e joga a janela para o segundo plano.
  Direita: Mostra o menu de janela de a janela estiver ativa, do contrário apenas ativa-a.
Clique duplo no título da janela Maximiza a janela
Arrastar a barra de título Move a janela
Arrastar nas bordas ou cantos Redimensiona a janela
Alt-Botão esquerdo Move a janela
Alt-Botão do meio Traz a janela ao primeiro plano
Alt-Botão direito Redimensiona a janela
Clicar no ícone da esquerda ao topo Menu de janela
Clicar no botão Pregar Comuta a função Pregar
Clicar em Maximizar Esquerdo: Maximiza a janela, Meio: Maximiza somente na vertical,
  Direita: Maximiza somente na horizontal.
Clicar em Fechar Fecha a janela, o programa pergunta se você quer salvar
  seu trabalho ou não.

 

Ativando a Proteção de Tela Colocando seu Ponteiro de Mouse em Um Canto

Ao lado do botão Travar no Painel, há outro meio pelo qual você pode invocar a proteção de tela. Vá para as configurações da proteção de tela (Iniciar > Configuração > Ambiente de Trabalho > Protetores de Tela) e clique num dos cantos da janela de exemplo. Três opções serão apresentadas. Ignorar vai ignorar qualquer movimento do mouse naquele canto. Proteger Tela vai invocar a proteção de tela depois que o ponteiro do mouse permanecer naquele canto por mais de 5 segundos. Travar Tela fará o mesmo que Proteger Tela, porém lhe pedirá a senha de usuário.

Aplicações de Entretenimento

Há algumas aplicações de entretenimento no pacote kdegames, e outras aplicações isoladas. Aplicações estáveis são relativamente livres de problemas e estão disponíveis em formatos fonte e binário em ftp.kde.org/pub/kde/stable/. Versões instáveis mudam diariamente e estão disponíveis somente em código fonte, o que significa que você precisa compilá-las. Lembre-se que são instáveis mesmo e podem nem compilar. Se você tiver problemas com uma versão instável, reporte o problema e ele com certeza será consertado numa versão futura. Algumas telas podem ser encontradas em ftp.kde.org/pub/kde/unstable/CVS/snapshots/current.

KAbalone


KAbalone

KAbalone é um simples jogo de estratégia (de tabuleiro) para dois jogadores. Cada jogador tem acesso a peças vermelhas e amarelas. Cada jogador começa com 14 peças, realizando-se jogadas até que um jogador retire 6 peças do tabuleiro do adversário. O programa original foi desenvolvido em 1993 para DOS e Xlib. Ele foi em boa parte reescrito na portagem para o KDE.

KAsteroids

O objetivo de KAsteroids é destruir todos os asteróides da tela para avançar para o próximo nível. A sua nave é destruída se bater num asteróide. Você dispõe de 5 naves.

Mahjongg

Este programa é uma versão do conhecido jogo Mahjongg. A sua missão é retirar todas as pedras do tabuleiro. Um par de pedras idênticas pode ser removido, se estiverem livres, ou seja, não tenham outros blocos bloqueando sua saída à esquerda ou à direita. O jogo requer um monitor com 256 cores ou mais, e uma resolução mínima de 640 x 480.

KMines

KMines é o clássico jogo de varrer minas. Para vencer, você terá de sinalizar todas as casas minadas, e abrir todas as casas não minadas:

Klondike

Você provavelmente conhece este jogo. Alterne vermelho e preto na parte inferior. Respeite o naipe no topo. Clicando no baralho, você obtém mais três cartas. Regras simples implicam em que as cartas que sobram ficam sobre o baralho, regras pesadas implicam em que estas fiquem por debaixo do baralho.

MicroSolitaire

Esta versão do Klondike foi popularizada por uma grande empresa de software. Alterne vermelho e preto na parte inferior. Respeite o naipe no topo. Ao clicar no baralho, você obtém uma carta.

Cálculo

Esta versão demora algum tempo para nos habituarmos a ela. O objetivo é mover todas as cartas para o topo de quatro montes. Ao contrário da maioria das paciências, não exige que respeite o naipe. No monte mais à esquerda, ponha as cartas em sequência A-2-3-4-5-6-7-8-9-10-J-Q-K. no segundo monte, a sequência é 2-4-6-8-10-Q-A-3-5-7-9-J-K, no terceiro 3-6-9-Q-2-5-8-J-A-4-7-10-K, e no extremo direito é 4-8-Q-3-7-J-2-6-10-A-5-9-K. Você pode usar os montes de baixo como desejar, mas não se esqueça que é possível transferir seqüências inteiras (além de cartas isoladas) para o topo.

Túmulo de Napoleão

Os quatro montes diagonais levam cartas de qualquer naipe, em valores ascendentes, começando no 7 e acabando no K. O baralho do meio leva cartas de qualquer naipe, começando com 6, baixando até ao A, e recomeça com 6. As restantes quatro posições são para armazenamento temporário, cada qual pode ter uma carta.

O Idiota

Se mais de uma carta do mesmo naipe é exposta, você pode retirar as de menor valor. Você pode mover cartas para posições vazias. O objetivo é acabar só com Ases.

 

Avô

O objetivo é mover todas as cartas para o topo de quatro montes em ordem ascendente e respeitando o naipe em cada monte. Na parte inferior, você pode mover a carta para uma outra carta do mesmo naipe; você pode mover o 5 de espadas para cima do 6 de espadas, mesmo havendo outras cartas sobre o 5 de espadas. Quando se esgotarem as jogadas, clique "Redeal". O jogo acaba após dois "Redeals".

Dez

Se a soma de três cartas no extremo de uma pilha for 10, 20 ou 30, você pode removê-las. K, Q e J contam como 10. Para remover cartas, clique na pilha. O objetivo é remover todas as cartas. Se você acha que isto é demasiado cansativo, escolha "Automatismo total" e veja a máquina a jogar por si...

 

Mod3

O objetivo é mover todas as cartas para as três linhas do topo. A primeira linha recebe cartas começadas com 2, a segunda com 3, a terceira com 4. As outras cartas têm de ser do mesmo naipe, aumentando de 3 em 3. Dizendo de outra forma: as três primeiras linhas recebem as sequências 2-5-8-J, 3-6-9-Q, 4-7-10-K, respectivamente. Você só pode colocar um 8 em cima de um 5 na primeira linha se o 5 estiver em cima de um 2. O 2 pode ser colocado num espaço vazio da primeira linha. Em cada vaza, oito cartas vão para a quarta linha. Ases não jogam.

Freecell

O objetivo é mover todas as cartas para as posições de armazenamento (as quatro posições do topo-direito), começando com os ases, em ordem ascendente, seguindo naipes. As células livres (as quatro posições do topo esquerdo) podem conter qualquer carta, mas apenas UMA carta. Alterne vermelho e preto (em ordem ascendente) para colocar cartas nas outras oito pilhas. Se uma das pilhas estiver vazia, qualquer carta pode ser colocada nela. Se houverem células livres suficientes, você pode mover várias cartas se elas estiverem na sequência correta e com cores alternadas. O número de células livres necessárias é o mesmo que seria necessário para fazer uma sequência de jogadas equivalente com uma carta de cada vez.

KPoker

KPoker é uma versão para o KDE do vídeo pôquer.

Reversi

Reversi é um simples jogo de estratégia jogado por dois jogadores. Só existe um tipo de peça - é preta de um lado, branca do outro. Se um jogador capturar uma peça no tabuleiro, essa peça é virada e passa a pertencer a ele. O vencedor é quem tiver mais peças da sua cor no tabuleiro quando já não houver possibilidade de novas jogadas.

 

KSame

KSame é um jogo simples. Só suporta um jogador, por isso mesmo tem somente um vencedor :) Consiste fundamentalmente em ir aumentando a pontuação obtida. Foi inspirado no SameGame, conhecido apenas na plataforma Macintosh.

Shisen-Sho

Shisen-Sho é parecido com o Mahjongg e usa o mesmo conjunto de peças. O objetivo do jogo é retirar todas as pedras do campo. Somente duas peças adjacentes podem ser retiradas de cada vez. Duas peças somente podem ser retiradas se puderem ser ligadas por até três linhas. As linhas podem ser verticais ou horizontais, mas não podem ser diagonais.

Snake Race

Snake Race é um jogo de velocidade e agilidade. É uma cobra esfomeada que tenta comer todas as maçãs de cada nível antes de o abandonar!

Tetris

Este programa é uma versão do conhecido jogo Tetris. Você deve encaixar as peças que caem (por rotação e translação) de forma a formar linhas. Uma linha é destruída quando todos o espaços são preenchidos. Destruir várias linhas simultaneamente rende pontos adicionais. À destruição de quatro linhas chama-se "tetris": rende a quantidade máxima de pontos. A opção multijogador está ainda em versão alfa, pelo que deve conter pequenos problemas. É possivel jogar em duas ou mais pessoas. Ao destruir uma linha, um jogador lança detritos no fundo do jogo do(s) outro(s).

Aplicações Gráficas

Você pode obter algumas das aplicações gráficas no pacote kdegraphics, mas há outras aplicações isoladas. Aplicações estáveis são relativamente livres de problemas e estão disponíveis em formatos fonte e binário. Versões instáveis mudam diariamente e estão disponíveis somente em código-fonte, o que significa que você precisa compilá-las. Lembre-se que são instáveis mesmo e podem nem compilar. Se você tiver problemas com uma versão instável, reporte o problema e ele com certeza será consertado numa versão futura.

Kview - Visualizador de Imagens

O KView é um visualizador de imagens que é capaz de lidar com os seguintes formatos: JPEG, GIF, XPM, XBM, PNM, BMP, PCX, ILBM, TGA e EPS. O KView suporta arrastar e soltar com outras aplicações KDE.

Gerenciador de Tela

A caixa de lista

É a lista de todas as imagens carregadas. Você pode selecionar as imagens a serem mostradas na linha de comando: kview $KDEDIR/share/wallpapers/* Esse comando abre o KView com todos os papéis de parede presentes em seu sistema. Uma vez que o KView esteja rodando, você pode usar o arrastar-e-soltar com o gerenciador de arquivos para depositar imagens na caixa de lista. Os outros dois métodos de carregar uma imagem são o botão Abrir arquivo e a opção de menu Arquivo -> Abrir. Para mostrar uma imagem da caixa de lista, clique duas vezes sobre ela e a Janela de Imagem surgirá com a imagem. Janela(s) de Imagem

Pressionar o botão direito do mouse em uma imagem mostra um menu com as seguintes opções: Ampliação
Se você quer mostrar a imagem com mais detalhes ou em tamanho menor, use um dos fatores de ampliação: -50Rotação
Você pode rotacionar ou espelhar a imagem com esta opção.

Aplicações de Multimídia

Você pode obter algumas aplicações de rede no pacote kdemultimedia, e há outras aplicações isoladas, que não fazem parte da distribuição-base. Aplicações estáveis são relativamente livres de problemas e estão disponíveis em formatos fonte e binário. Versões instáveis mudam diariamente e estão disponíveis somente em código-fonte, o que significa que você precisa compilá-las. Lembre-se que são instáveis mesmo e podem nem compilar. Se você tiver problemas com uma versão instável, reporte o problema e ele com certeza será consertado numa versão futura.

 

KGhostview

O KGhostview é o visualizador Postscript do KDE. É uma adaptação do programa Ghostview, de Tim Theisen, que é usado para visualizar documentos preparados na linguagem de descrição de documentos Adobe Postscript. O Postscript é a linguagem mais utilizada para impressão em sistemas UNIX, e esta aplicação é usada para permitir consulta em tela de arquivos destinados à impressão. O KGhostview é apenas uma interface para o pacote Alladin Ghostscript que gera os documentos. Você pode utilizá-lo com todas as versões mais recentes do Ghostscript. Versões mais novas oferecem performance melhorada. No futuro, será possível visualizar arquivos PDFfootnode.html - 6332footnode.html - 6332. Se um documento não está exatamente no padrão de estrutura da Adobe, a funcionalidade do visualizador Postscript será limitada. Se não houver tabela de conteúdo, não será possível marcar e mover-se pelas páginas.

 

KMedia

O KMedia é o reprodutor de mídia do KDE. O sistema-base é habilitado a reproduzir som digital (WAV) via servidor de áudio do KDE. Você precisará do sistema-base do KDE (kdelibs + kdebase) para fazê-lo funcionar. Ele pode ser estendido pela criação de módulos de reprodução compatíveis com mediatool.

Novo

Divirta-se com esta aplicação multimídia do KDE. Christian Esken

Kmidi

Kmidi é um reprodutor de arquivos MIDI e conversor do formato MIDI para o formato WAV. Se você já desistiu do MIDI sob Linux/Unix, tente este programa ! Sem hardware de alto preço como as placas Gravis Ultrasound ou Sound Blaster AWE64, você conseguirá um som fantástico, comparável ao que você obteria com as placas mencionadas, DE GRAÇA ! O outro lado da moeda:

Divirta-se com o KMidi ! Bernd Johannes Wuebben, [email protected]

Kmix

KMix é o programa de mixerfootnode.html - 6358footnode.html - 6358 para a placa de som do KDE. Mesmo pequeno, tem todos os recursos necessários. Há reguladores de volume para cada dispositivo: um para dispositivos mono e à sua escolha um ou dois reguladores para dispositivos estéreo. Os dispositivos podem ser silenciados individualmente e a fonte de áudio para gravação pode ser definida.

Novo

Espero que você divirta-se com esta aplicação multimídia do KDE. Christian Esken [email protected]

Kscd

O Kscd é um reprodutor de CD para a plataforma Unix. É rápido e capaz de consultar o banco de dados CDDB. Espero que você goste deste CD-player, Bernd Johannes Wuebben

Ktalkd

Ktalkd é um aplicativo melhorado de conversação - um programa que lida com requisições de conversação, anuncia-as e permite a você responder. Glossário: Nestas páginas, se alguém tenta falar com você, então você é descrito como o "chamado".

Ktalkd tem os seguintes recursos:

Máquina de respostas

Se o chamado não está em linha, ou não responde após o segundo aviso, a máquina de respostas toma a mensagem e manda-a via e-mail para o chamado.

Som

Se desejado, um sinal de áudio é emitido com o anúncio.

Anúncio X

Se compilado com o KDE instalado, o Ktalkd usará o ktalkdlg para fazer o anúncio.

Anúncio em múltiplas telas

Se você está conectado remotamente (por exemplo, com um comando export DISPLAY=...), o anúncio do X será feito naquele display também. Responda onde quiser!

Passar adiante (Novo na versão 0.8.0 !)

Você pode orientar o sistema para passar a mensagem adiante para outro usuário, até mesmo para outra máquina. Há três métodos diferentes de passagem adiante.

Configuração

Se compilado para o KDE, ele lê a configuração dos arquivos próprios do KDE. O arquivo de configuração geral da máquina tem de ser editado manualmente pelo administrador, mas para a configuração do usuário há uma janela de diálogo, chamada kcmktalkd, que pode ser encontrada no Centro de Controle do KDE após a instalação do ktalkd. Em sistemas não-KDE, o Ktalkd lerá /etc/talkd.conf.


Internacionalização

Internacionalização
Sob o KDE, o anúncio será feito em seu idioma nativo, desde que você configure-o como o idioma padrão no Centro de Controle, e que alguém tenha traduzido o ktalkdlg para seu idioma. O mesmo vale para a tela de configuração, kcmktalkd. Suporte para otalk e ntalk (Versão 0.8.1) O ktalkd suporta os dois protocolos, bem como ktalk. Espero que você goste deste servidor de conversação. David Faure

Aplicações de Rede

Você pode obter algumas aplicações de rede no pacote kdenetwork, e há outras aplicações isoladas, que não fazem parte da distribuição-base. Aplicações estáveis são relativamente livres de problemas e estão disponíveis em formatos fonte e binário.

Versões instáveis mudam diariamente e estão disponíveis somente em código-fonte, o que significa que você precisa compilá-las. Lembre-se que são instáveis mesmo e podem nem compilar. Se você tiver problemas com uma versão instável, reporte o problema e ele com certeza será consertado numa versão futura.

 

Knu

O programa de Utilitários de Rede do KDE permite a você fazer "pings", traçar rotas, resolver nomes de hosts ou consultas "finger" sem precisar de um emulador de terminal. Você escolhe que utilitário executar selecionando a aba correspondente. Você atribui os parâmetros necessários e então clica no botão Começar! (ou pressiona a tecla Return). Enquanto o comando estiver sendo executado, você pode terminá-lo pressionando o botão Parar.

Kppp

O kppp é um discador e uma interface para o pppd. Ele permite gerar scripts e configurar a rede de forma interativa. Ele automatiza o processo de discagem para seu provedor Internet e permite monitorar todo o processo de forma simples. Uma vez conectado, o kppp oferece um rico acervo de estatísticas e mantém registros do tempo que você permaneceu conectado. Embutidos estão um terminal e um gerador de scripts, que lhe permitirão configurar sua conexão com facilidade. Você não precisará mais um programa adicional de terminal, como seyon ou minicom, para testar e configurar sua conexão. O kppp oferece uma elaborada contabilidade de custos de telefonia, que lhe dá o poder de fiscalizar seus custos de conectividade. Espero que você goste desse discador. Bernd Johannes Wuebben [email protected]

Utilitários

Você pode obter alguns utilitários no pacote kdeutils, e há outros utilitários isolados que não fazem parte da distribuição-base. Aplicações estáveis são relativamente livres de problemas e estão disponíveis em formatos fonte e binário.

Karm

Em meu dia-a-dia, preciso trabalhar em vários projetos diferentes e manter a contagem em separado de quanto tempo eu gastei trabalhando em cada projeto. Se você está em situação semelhante à minha, então o Contador de tempo é para você. Você pode digitar uma lista de tarefas, iniciar o relógio, e ele contará o número de minutos que você está aplicando na tarefa selecionada. O Contador de Tempo foi inspirado pelo utilíssimo utilitário titrax, criado por Harald Tveit Alvestrand, cujo único problema é ser baseado na biblioteca Xt. Um dia o Contador de Tempo fará tudo que o titrax faz, mas não hoje

KCalc

Esta é a versão 0.4 do KCalc. KCalc é uma simples mas (espera-se) bastante útil calculadora para o projeto KDE. O KCalc oferece muito mais funções matemáticas do que parece à primeira vista. Estude a seção de teclas de atalho e modos deste manual para aprender mais sobre as várias funções disponíveis. Em adição à funcionalidade usual oferecida pela maioria das calculadoras científicas, o KCalc oferece alguns recursos que achamos serem dignos de nota:

Divirta-se com o Kcalc! Bernd Johannes Wuebben

Kdm

O Gerenciador de Telas KDM é um substituto para o xdm, O Gerenciador de Telas X e um pequeno utilitário, kdmdesktop para desenhar fundos de tela legais. Kdm é superior ao xdm por vários motivos:

KEdit

KEdit é o editor de texto padrão para o Ambiente de Trabalho KDE. É um pequeno editor melhor utilizado em conjunto com o kfm para configurações em modo texto e pesquisa de arquivos. KEdit também pode servir para compor pequenos arquivos em texto puro. Não é indicado como um editor para programação, em particular não é indicado para substituir nenhum dos editores mais poderosos como XEmacs ou Emacs. As funcionalidades do KEdit irão intencionalmente permanecer limitadas para garantir que ele seja carregado de modo consideravelmente rápido.

Novos Recursos

Eu espero que você aprecie este editor. Bernd Johannes Wuebben

Kfax

KFax é um visualizador de arquivos de fax capaz de mostrar e imprimir todos os formatos comuns de arquivos de fax. Em particular os arquivos de fax usados pelos populares pacotes de envio e recebimento mgetty/sendfax e hylafx. A primeira (ou a única) página de um arquivo estilo "PC-Research" (DigiFax) produzida pelos drivers dfaxhigh ou dfaxlow do ghostscript também pode ser mostrada. Arquivos de entrada usando qualquer codificação comum de fax como grupo 3 (1 e 2 dimensional) e grupo 4 podem ser mostrados. KFax tem capacidades nativas de impressão postscript. Espero que você aprecie este visualizador de Fax, Bernd Johannes Wuebben

Kfind

O Kfind foi criado para ajudar a encontrar arquivos dentro de uma hierarquia de diretórios. Ou seja, quando você sabe que um arquivo está 'em algum lugar por ali' mas não exatamente onde, então o kfind lhe será de grande ajuda. Tendo encontrado o(s) arquivo(s), você pode salvar, apagar, mudar as propriedades do arquivo, gravá-los em pacotes e/ou abrir o diretório contendo o arquivo no gerenciador de arquivos (KFM). Espero que você ache esse programa útil; eu apreciaria receber sugestões e comentários.

 

KFloppy

O formatador KFloppy é um programa que lhe permite formatar disquetes. Eu espero que você goste dessa ferramenta. Bernd Johannes Wuebben

KIconedit

O Editor de Ícones KDE foi projetado para ajudar a criar ícones para o KDE, usando a paleta de cores padrão para ícones. Espero que você ache este programa útil. Também apreciaria receber sugestões e comentários. Thomas Tanghus

KlJetTool

O KlJetTool é um programa que lhe permite ajustar os parâmetros de operação de sua HP LaserJet. Algumas das impressoras HP como a 5L e a 6L não têm mais um painel de controle; a impressora só pode ser configurada por software. No entanto esse software está disponível apenas para a plataforma Windows. O KlJetTool procura preencher essa lacuna na plataforma Unix. Ele deve funcionar com qualquer impressora que entenda o protocolo Hewlett Packard PJLfootnode.html - 6459footnode.html - 6459. No entanto, alguns recursos podem não fazer efeito em certos modelos. Espero que você goste dessa pequena ferramenta. Bernd Johannes Wuebben

Kmail

A equipe do kmail lhe dá as boas-vindas ao KMail. O agradável programa de correio eletrônico do K Desktop Environment. Nosso objetivo é fazer um programa de correio eletrônico bonito e intuitivo, além de poderoso. Acima de tudo, desfrute-o. Relatos de bugs e sugestões devem ser dirigidos (em inglês) a algum dos desenvolvedores ou à lista do kmail. Comentários sobre a tradução devem ser endereçados aos tradutores. Esperamos que você goste desse programa, Markus Wubben

KNotes

O KNotes é minha tentativa de escrever uma aplicação bonita e útil de bloco de notas para o projeto KDE. O KNotes pode:

Para o melhor uso, coloque o ícone do KNotes no Painel. Para começar, posicione o ponteiro do mouse sobre uma nota do KNotes, e presssione o botão secundário do mouse para abrir o menu de contexto do KNotes. Dê a sua opinião: O KNotes deveria ter uma barra de título mais simples ? Cordialmente, Bernd [email protected] Eu espero que você goste do KNotes. Bernd Johannes Wuebben

KOrn

KOrn é um programa compatível com X11 e KDE que monitora arquivos de caixas postais UNIX, procurando por mensagens recém-chegadas e não lidas. Ele varre periodicamente cada caixa postal e mostra o número de mensagens não lidas que a caixa contém, em um pequeno botão na tela. Os recursos incluem:

KPanel O kpanel ajuda você a iniciar e gerenciar suas aplicações e ambientes de trabalho virtuais no KDE. Ele provê acesso rápido a uma série de objetos, dentre eles:

O kpanel é muito flexível e altamente configurável, e oferece opções gerais do sistema bem como opções personalizadas do usuário. Este documento descreve como configurar e utilizar o kpanel. Recursos
Os recursos oferecidos pelo kpanel incluem:

KVideolist

Talvez você também tenha uma pequena coleção de vídeos em casa, como eu. Você pode usar o KVideolist para colecionar dados interessantes sobre os filmes, e classificar a lista de seus filmes de muitas formas. O KVideolist oferece estatísticas sobre sua coleção e você pode fazer consultas de vários tipos com base em sua coleção. Com este banco de dados indexado, você encontrará rapidamente seus vídeos. Você pode responder rapidamente perguntas como "Quantos filmes eu tenho com o ator xxx?" ou "Quantos filmes foram feitos por xxx?", "Qual é meu filme mais antigo?" e muitas outras.

subsubsectionRecursos:

 

Kwm

Este documento contém informações gerais sobre o Kwm, uma referência de recursos, e informações técnicas úteis a desenvolvedores do módulo de controle do Kwm e do módulo de sons do sistema. Para maiores informações sobre como customizar o Kwm em baixo nível (interessa somente aos desenvolvedores do kwinconfig), queira consultar o arquivo kwmrc e o código-fonte. Recursos
Kwm é o gerenciador de janelas ideal para o KDE. Entre outras coisas, ele oferece:

Kzip

KZip é um programa de gerenciamento de arquivos empacotados. Trabalha em conjunto com o KFM e com outras partes do KDE. As suas funcionalidades incluem uma lista rápida dos arquivos empacotados em um diretório definido pelo usuário, extração rápida de arquivos para qualquer diretório, e adição de arquivos via "drag and drop" footnode.html - 6511footnode.html - 6511do gerenciador de arquivos. N do T: As expressões arquivos empacotados e pacotes são utilizadas indistintamente neste documento para referenciar arquivos que contenham outros arquivos dentro de si. Exemplos de arquivos empacotados, ou pacotes: arquivos ZIP, arquivos TGZ, arquivos BZIP2, etc.

Perguntas Mais Freqüentes Sobre o KDE

"Quem é você ?"

"Sou seu pior pesadelo..."

(Batman - Série Animada)

Há algumas perguntas que sempre surgem nas listas de discussão do KDE. Para manter o tráfego baixo (e tornar as listas mais legíveis), nós incluímos essas perguntas nesta seção. Então, seja bacana e não faça essas mesmas perguntas novamente !

O que significa a sigla "KDE" ?

KDE significa "K Desktop Environment" footnode.html - 6521footnode.html - 6521que é uma coleção de pequenas ferramentas, um gerenciador de janelas, um gerenciador de arquivos e ferramentas que mantêm tudo isso junto. Foi criado para fazer mais fácil sua vida sob UNIX.

Não consigo compilar pacote xyz

Tenha certeza de que você possui a versão mais nova das bibliotecas do KDE. Você também pode achar útil a seção Dicas Gerais de Compilação. Outro problema que pode acontecer é você estar usando um programa escrito para uma versão ALPHA do KDE, que depende de arquivos de inclusão obsoletos. Verifique as datas dos arquivos. Eles devem ser mais recentes que os arquivos de sua versão corrente do KDE (se o problema for esse).

Outras fontes de ajuda

Dê uma olhada no site do KDE para obter as informações mais atualizadas sobre o KDE. Você também pode querer assinar algumas listas de discussão. Mande e-mail para o endereço especificado com subscribe <seu endereço de e-mail> na linha de assunto (subject) para ser inscrito: Lista de discussão comum do KDE, [email protected] Lista de discussão dos desenvolvedores, [email protected] Discussões sobre a interface do KDE, [email protected] Anúncios de novidades sobre o KDE, [email protected] Perguntas sobre o licenciamento do KDE, [email protected] Lista de discussão de usuários do KDE, [email protected] Lista de discussão dos responsáveis pela documentação, [email protected]

Epílogo

"Ela teve seus momentos, ela teve algum estilo, o maior show na cidade era a multidão, chorando fora da Casa Rosada 'Eva Peron'; mas agora tudo acabou..." (o fim de Evita)

Esperamos que você tenha achado esse documento útil, informativo e talvez até divertido. Se você quiser transmitir-nos sua opinião ou sugerir melhorias, veja a seção Contactando os autores para maiores detalhes. As informações a seguir não são necessárias para entender o Ambiente de Trabalho KDE, mas você ainda assim pode querer lê-las.

O Grupo de Documentação do KDE

Andreas Buschka
Responsável pela maior parte deste manual. Leu sobre o KDE em uma revista alemã de informática (c't) e viciou-se nele desde então. Gosta de: comida italiana, nadar, jogos no estilo RPG (GURPS, DSA), música da Sabrina Setlur, e tudo que tenha a ver com romance. Odeia: segundas-feiras, ver o KDE não compilar, tempo ensolarado, poesias sem sentido, e uma famosa companhia de software em Redmond, EUA.

E-Mail: [email protected]

Robert D. Williams

Criou a primeira versão e atualmente é o coordenador.

E-mail: [email protected]

Poul Gerhard

Contribuiu com correções e mudanças

John Waalkes

Contribuiu com correções e mudanças

Vernon Wells

Contribuiu com correções e mudanças

Kay Lutz

Contribuiu com correções e mudanças

Stephan Kulow

Nosso instalador profissional...

E-Mail: [email protected]

Tradução para o Português do Brasil

Elvis Pfützenreuter

E-Mail: [email protected]

Adpatação e Tradução dos Pacotes KDE para o Português do Brasil

Conectiva Informática

E-Mail: [email protected]

Nós Ainda Precisamos de Pessoas!

O KDE é um projeto muito grande, e cada pessoa que entra em contato com o KDE descobre isso. Todos nós estamos trabalhando duro para criar uma interface de usuário que é fácil de usar e que também tem o potencial de promover o UNIX para o PC de mesa. Você tem a chance de participar desse projeto também, e nós seremos gratos se você o fizer. Desenvolvedores e usuários interessados comunicam-se via várias listas de discussão descritas em mailing-lists . Se você quiser ajudar, faça-o! Nós ainda estamos procurando por voluntários nos seguintes departamentos:

Avisos Legais

Este livro pode ser publicado livremente sob os termos da Licença Pública Geral GNU (GPL) e contém material protegido pelo direito de cópia, de: Andreas Buschka, Gerhard Poul e Robert David Williams. Todas as marcas de comércio e marcas registradas mencionadas aqui são propriedade dos respectivos donos.

Fontes de Informação Usadas Durante a Criação Deste Livro

Durante a criação desta documentação, os autores usaram as seguintes fontes de informação:

Gerenciamento de Pacotes Com RPM

 

O Gerenciador de Pacotes Red Hat (RPM) é um sistema que pode ser executado tanto no Conectiva Linux quanto em qualquer outro sistema Unix e é um produto distribuído sob os termos da licença GPL.

Para usuários finais, RPM provê uma série de implementações que facilitam a manutenção do sistema. Instalar, desinstalar ou atualizar um programa que esteja no formato de um pacote RPM pode ser feito através de um único comando, sendo que o gerenciador cuidará de todos os detalhes necessários ao processo.

Para desenvolvedores, o RPM permite manter fontes e binários e suas atualizações separadamente, empacotando-os de forma configurável para os usuários finais.

O gerenciador mantém uma base de dados com os pacotes instalados e seus arquivos, o que permite executar pesquisas complexas e verificações de maneira ágil e segura. Durante atualizações de softwares, por exemplo, RPM administra, por exemplo, arquivos de configuração, mantendo as configurações já realizadas no sistema, uma tarefa impossível por exemplo para softwares em formatos tar.gz .

Objetivos do RPM

Atualização de Softwares

Com o gerenciador de pacotes é possível atualizar componentes individuais do sistema, sem a necessidade de reinstalação total. Ao se ter uma nova versão de um determinado pacote baseado em RPM, a atualização se dá de maneira rápida, inteligente e totalmente automatizada. Os arquivos de configuração são mantidos durante o processo, não se perdendo assim nenhuma customização já efetuada.

Pesquisas

RPM foi projetado, ainda, para atender a pesquisas sobre os pacotes já instalados e seus arquivos. É possível pesquisar a que pacote pertence determinado arquivo e qual a sua origem. Os arquivos RPM estão em formato comprimido e com um cabeçalho padrão contendo informações úteis sobre os pacotes e seus conteúdos.

Verificação do Sistema

Outra ferramenta poderosa é a verificação de pacotes. Caso algum arquivo importante de algum pacote tenha sido removido, pode-se inicialmente verificar se o pacote apresenta alguma anormalidade. Caso detectada é possível reinstalar o pacote, preservando-se as configurações e customizações existentes.

Códigos Básicos

Um dos principais objetivos do RPM é possibilitar a distribuição dos fontes originais, idênticos aos distribuídos pelos autores dos softwares e as alterações separadamente. Com o gerenciador de pacotes é possível ter os fontes e as atualizações que foram aplicadas. Assim torna-se possível comparar as alterações efetuadas nos softwares a cada nova versão que seja disponibilizada.

Utilizando RPM

RPM tem cinco modos básicos de operação, excluindo-se o modo de confecção de pacotes: instalação, desinstalação, atualização, pesquisa e verificação. Além deste manual podem ser obtidas mais informações em rpm -help ou em man rpm (em português).

Instalação

Pacotes RPM têm nomes de arquivos com o seguinte formato: foo-1.0-1.i386.rpm, que incluem o nome do pacote (foo), versão (1.0), release (1) e plataforma (i386) e o sufixo rpm indicando tratar-se de um pacote RPM. A instalação de um software é feita através de uma única linha de comando, como por exemplo:


Como se pode observar, o RPM apresenta o nome do pacote (o qual não tem necessariamente o mesmo nome do programa) e apresenta uma sucessão de caracteres # atuando como uma régua de progresso do processo de instalação.

O processo de instalação foi desenvolvido para ser o mais simples possível, porém eventualmente alguns erros podem ocorrer, dentre estes:

Pacotes Já Instalados

Se o pacote já tiver sido instalado anteriormente será apresentada a seguinte mensagem:


Caso se deseje instalar o pacote de qualquer maneira, pode-se usar o parâmetro -replacekgs na linha de comando, fazendo com que RPM ignore o erro.

Arquivos Com Conflitos

Ao se tentar instalar um pacote que contém um arquivo já instalado por outro pacote, será apresentada a seguinte mensagem:


Caso se deseje ignorar o erro, pode-se usar o parâmetro -replacefiles na linha de comando.


Dependências Não Resolvidas

Pacotes RPM podem depender da instalação prévia de outros pacotes, o que significa que eles necessitam daqueles para poderem ser executados adequadamente. Caso se deseje instalar um pacote que dependa de outro não localizado será apresentada a seguinte mensagem:


Para corrigir esse erro será necessário instalar o pacote solicitado. Caso se deseje que a instalação ocorra de qualquer forma, pode-se utilizar o parâmetro -nodeps na linha de comando. Porém provavelmente o pacote não funcionará ou o fará de forma incorreta.

Desinstalando

Para desinstalar um pacote utilize o comando:

# rpm -e foo

Onde foo é o nome do pacote e não do arquivo utilizado na instalação (por exemplo foo-1.0-1.i386.rpm).

Pode ser encontrado um erro de dependência durante o processo de desinstalação de um pacote (outro pacote necessita da sua existência para poder funcionar corretamente). Neste caso será apresentada a seguinte mensagem:


Para ignorar a mensagem de erro e desinstalar o pacote deve ser utilizado o parâmetro -nodeps na linha de comando.

Atualizando

Para atualizar um pacote utilize o comando:


O RPM desinstalará qualquer versão anterior do pacote e fará a nova instalação preservando as configurações. Sugerimos utilizar sempre a opção -U, uma vez que ela funciona perfeitamente, mesmo quando não há uma versão anterior do pacote.

Uma vez que o RPM executa um processo de atualização inteligente, é apresentada uma mensagem do tipo: saving /etc/foo.conf as /etc/foo.conf.rpmsave o que significa que os arquivos de configuração existentes estão salvos, porém mudanças no software podem tornar esse arquivo de configuração não mais compatível com o pacote (o que não é comum). Neste caso as adequações necessárias devem ser feitas pelo usuário.

Como o processo de atualização é uma combinação dos processos de desinstalação e instalação, algumas mensagens de erros podem surgir, como por exemplo, ao se tentar atualizar um pacote com uma versão anterior à versão corrente, será apresentada a seguinte mensagem:


Para forçar uma atualização de qualquer forma, deve-se usar o parâmetro -oldpackage na linha de comando.

Consultas

A consulta à base de dados de pacotes instalados é feita através do comando rpm -q. Com a sua utilização são apresentados o nome do pacote, versão e release. Como exemplo temos:


Ao invés de especificar o nome do pacote, pode-se utilizar as seguintes opções após o parâmetro q:

Há diversas formas de especificar que informações devem ser apresentadas pelas consultas. As opções de seleção são:

Para as opções que apresentam listas de arquivos podem ser adicionados os parâmetros -v para obter a lista no formato do comando ls -l

 

Verificando

A verificação de um pacote provoca a comparação dos arquivos instalados de um pacote com as informações localizadas nas bases de dados do RPM. Entre outras coisas a verificação compara o tamanho, MD5 sum, permissões, tipo, dono e grupo de cada arquivo.

Para verificar um pacote deve-se utilizar o comando:

rpm -V <nome do pacote>

Pode-se usar as mesmas opções disponíveis no processo de pesquisas.

Exemplos:

Para verificar um pacote que contenha um arquivo em especial:

rpm -Vf /bin/vi

Para verificar todos os pacotes instalados:

rpm -Va

Para verificar um pacote instalado e o arquivo de pacote RPM:

rpm -Vp foo-1.0-1.i386.rpm

Esta função pode ser útil caso haja alguma suspeita de que a base de dados RPM esteja corrompida.

Se não houver nenhuma discrepância não haverá nenhuma resposta do sistema, caso contrário será apresentada na forma de um string com 8 caracteres, com um c significando arquivo de configuração e após o nome do arquivo. Cada um dos 8 caracteres significa um dos atributos do arquivo comparado com aqueles definidos no pacote RPM, onde um ponto significa que o atributo está ok. Os atributos são:

Tabela: Códigos de Verificação de Arquivos

Código Significado
5 MD5 checksum
S Tamanho do arquivo
L Link simbólico
T Modificação do arquivo
D Device
U Usuário
G Grupo
M Modo (inclui permissões e tipo de arquivo)

Caso algum código seja apresentado, é necessário avaliá-lo e a necessidade de remoção do pacote, ou de sua reinstalação (o mais provável) ou ainda buscar resolver o problema de outra forma (buscar uma versão atualizada na Internet,...).

RPM - Uma Agradável Surpresa

RPM é extremamente útil no gerenciamento, diagnóstico e resolução de problemas no sistema. Vejamos alguns exemplos:

rpm -Va

Se alguns arquivos não forem localizados ou aparentem estar corrompidos, pode-se reinstalar o pacote imediatamente.

rpm -qf /usr/X11R6/bin/xjewel

A saída será algo similar a :

xjewel-1.6-1

rpm -Vf /usr/bin/paste

rpm -qdf /usr/bin/ispell

A saída será:
/usr/man/man4/ispell.4
/usr/man/man4/english.4
/usr/man/man1/unsq.1
/usr/man/man1/tryaffix.1
/usr/man/man1/sq.1
/usr/man/man1/munchlist.1
/usr/man/man1/ispell.1
/usr/man/man1/findaffix.1
/usr/man/man1/buildhash.1
/usr/info/ispell.info.gz
/usr/doc/ispell-3.1.18-1/README

Ao localizar um arquivo RPM e se deseje maiores informações sobre o pacote, basta informar (neste caso o arquivo koules):

rpm -qip koules-1.2-2.i386.rpm

A saída será similar à apresentada na Tabela Saída de Consulta RPM.

Tabela: Saída de Consulta RPM

Name : koules Distribution: Conectiva Red Hat Linux
Version : 1.2 Vendedor: Conectiva Internet Solutions
Release : 2 Build Date: Mon Sep 02 11:59:12 1996
Install date : (none) Build Host: daisy.conectiva.com.br
Group : Games Source RPM: koules-1.2-2.src.rpm
Size : 614939  
Summary: SVGAlib jogo de ação vários jogadores, rede, som
Description :
Este programa de estilo arcade, é ótimo na sua concepção e excelente
na sua execução. Sem tiros, sangue ou violência, trata-se de um jogo simples onde os
jogadores devem desenvolver suas habilidades para executá-lo.

Caso se deseje saber quais arquivos o pacote RPM koules instala, deve-se informar:

rpm -qlp koules-1.2-2.i386.rpm

A saída será:


/usr/man/man6/koules.6
/usr/lib/games/kouleslib/start.raw
/usr/lib/games/kouleslib/end.raw
/usr/lib/games/kouleslib/destroy2.raw
/usr/lib/games/kouleslib/destroy1.raw
/usr/lib/games/kouleslib/creator2.raw
/usr/lib/games/kouleslib/creator1.raw
/usr/lib/games/kouleslib/colize.raw
/usr/lib/games/kouleslib
/usr/games/koules

Outros Recursos

Para maiores informações sobre RPM, acesse a página de manual, a tela de help (rpm -help), e a documentação disponível em:

http://www.rpm.org/

Existe ainda um livro disponível chamado Maximum RPM (em inglês), disponível na Conectiva Informática em http://www.lojalinux.com.br, o qual contém um conjunto valioso de informações sobre o assunto. Uma versão on-line pode ser encontrada no site oficial de RPM.

Caso se queira fazer toda a administração de pacotes através da interface gráfica, podem ser usados pacotes como Glint, descrito no Capítulo 16 ou xrpm , dentre outros.

Glint

 

O Conectiva Linux disponibiliza uma ferramenta de ajuda na instalação, remoção, atualização, pesquisa e verificação de pacotes chamada Glint (Graphical Linux Installation Tool) footnode.html - 6875footnode.html - 6875, a qual é executada sob o sistema X Windows. A interface é similar aos pacotes populares de gerenciamento de arquivos e é muito simples de ser utilizada.

As ações são executadas através da seleção dos pacotes e das ações através de botões. A instalação de um pacote cria todos os componentes necessários ao sistema. A desinstalação remove todos os arquivos exceto os de configuração que tenham sido modificados. A atualização de um pacote instala todas as versões mais recentes e desinstala as anteriores, permitindo uma atualização rápida das versões mais recentes dos pacotes. A operação de pesquisa permite examinar os detalhes dos pacotes instalados ou disponíveis, apresentando dados como descrição do pacote, data de construção, arquivos do pacote e outros atributos. Todos os componentes de cada pacote são marcados para reduzir o tempo gasto em pesquisas..

Utilizar o Glint para executar estas operações é o mesmo que utilizar o sistema RPM (Capítulo 15) a partir da linha de comando, residindo a diferença básica no uso da uma interface gráfica.

A maneira normal de utilizar o Glint é visualizar os pacotes e arquivos disponíveis, selecionar os desejados e então pressionar um botão ou escolher um item do menu para realizar a operação. Por exemplo, você pode instalar vários pacotes com poucos cliques.

Inicializando Glint

Para inicializar o Glint, execute glint & em qualquer terminal X Window. Será apresentada a janela da figura 16.4.3. Qualquer usuário pode utilizar o Glint para pesquisas e verificações, mas as operações de instalação, atualização e desinstalação devem ser executadas pelo superusuário footnode.html - 6880footnode.html - 6880.

Há duas áreas na interface Glint. A primeira à esquerda, permite mostrar e selecionar os pacotes instalados no sistema. A segunda parte, à direita, permite a manipulação dos pacotes selecionados.


Abbildung 16.1: Janela Principal do Glint

O Pacote de Apresentação

Cada ícone de pasta representa um grupo de pacotes. Cada grupo contém outros grupos, o que permite uma localização flexível de pacotes. Grupos são utilizados para agrupar pacotes de funções similares. Por exemplo o Conectiva Linux inclui muitas aplicações como editores e planilhas de cálculo. Todas elas aparecem no grupo Applications. Dentro desse grupo há outro grupo com todos os editores.

Por convenção grupos são escritos da mesma forma nos caminhos UNIX. O grupo principal é gravado antes e os grupos subsequentes aparecem depois, separados por /. Isso significa que programas gráficos baseados em X Windows aparecem no grupo X11/Applications/Graphics.

Para visualizar os pacotes e subgrupos em um grupo, basta clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o ícone do grupo. A janela será atualizada para o conteúdo do grupo. A primeira linha mostrará qual grupo está sendo examinado assim como outros grupos que estejam acima do grupo atual. Para retornar, deve-se clicar duplamente sobre a pasta Back, a qual sempre aparece no canto superior esquerdo do grupo que esteja sendo examinado.

Caso se deseje examinar um subgrupo em uma nova janela basta clicar duplamente com o botão médio do mouse sobre o ícone. Caso o mouse não tenha o botão médio, clique sobre os dois botões simultaneamente.

Menus Sensíveis ao Contexto

Pressionando-se o botão direito do mouse sobre qualquer ícone na janela de pacotes aciona-se um pequeno menu sensível ao contexto. Os itens exatos dependem aonde ele tenhas sido acionado. Todos contêm opções para selecionar e cancelar a seleção de um item, e muitos trazem as opções de instalar, atualizar, remover, pesquisar e verificar o item.

Para escolher um item a partir de um menu, pressione e segure o botão direito do mouse sobre um ícone, movimentando-o sobre o item desejado (o qual se tornará luminoso). Solte o botão direito após selecionar o item e o menu desaparecerá.

Selecionando Pacotes

Para selecionar um único pacote, clique com o botão esquerdo do mouse sobre o ícone. Uma borda fina aparecerá conforme apresentado na figura 16.4.4. Para cancelar a seleção deve-se clicar novamente o botão esquerdo do mouse e a borda desaparecerá. O número de pacotes selecionados é apresentado na base da janela. Um ícone de grupo apresenta o número de pacotes selecionado no grupo ou All se todos os pacotes foram selecionados.

O menu sensível a contexto também permite a seleção ou cancelamento, utilizando-se as opções select e unselect. Estas opções sobre um ícone de grupo ativam ou desativam a seleção para todos os pacotes do grupo.


Abbildung 16.2: Selecionando Pacotes no Glint

Visualizando os Pacotes Disponíveis


Abbildung 16.3: Janela de Disponibilidades

Para verificar quais são os pacotes disponíveis para instalação basta pressionar o botão Available da janela principal do Glint. Após alguns momentos uma nova janela será apresentada conforme a figura 16.2.3. As diferenças nos títulos e botões indicam que esta janela possui pacotes que podem ser instalados. Caso alguma mensagem de erro ocorra veja a seção a seguir.

Configurações

A única informação necessária para o Glint é localização dos pacotes RPM. Ao utilizar o CD do Conectiva Linux, este caminho provavelmente será /mnt/cdrom/RedHat/RPMS, o qual é o caminho padrão para o Glint. Caso as novas RPMs estejam em outro caminho é necessário alterá-lo.


Janela de Configuração

Para alterar o caminho é necessário fechar todas as janelas com a lista dos pacotes disponíveis que você abriu. Pressione Configuration na última janela aberta e será apresentada a janela de diálogo da figura 16.3. Deve ser informado o caminho das RPM. Pressione Save para salvar o caminho para as próximas sessões do Glint. O botão Default restaura o valor padrão do caminho.

Após a alteração pode ser utilizado o botão Available para examinar os pacotes disponíveis na nova localização.

Consultando Pacotes

A maneira mais simples de consultar um pacote ou um grupo é utilizar a opção Query do menu sensível ao contexto. Caso se deseje executar consultas de diversos pacotes ou grupos, selecione todos os desejados e utilize Query.

Após a seleção será apresentada uma janela conforme abaixo:


Janela de Consulta

À esquerda da janela há uma lista dos pacotes que foram consultados. A seleção de algum deles provocará uma mudança na informação do restante da janela. Pode-se caminhar entre os pacotes através dos botões Next (próximo) e Previous (Anterior).

O nome, versão e release do pacote selecionado estarão na janela central. Imediatamente abaixo estará a descrição do pacote, a qual poderá ser um pouco extensa. Mais abaixo aparecerá a lista dos arquivos do pacote, contendo nome completo e algumas informações. Caso um D apareça significa que se trata de um arquivo de documentação, um C, indica um arquivo de configuração e um * significa que o arquivo não está instalado no sistema. Isso pode ocorrer caso o arquivo é uma versão anterior à versão já instalada no sistema ou porque dois pacotes têm contém diferentes versões do mesmo pacote.


Detalhes de Pesquisa

Ao clicar-se sobre o botão Details, mais informações sobre o pacote são apresentadas, conforme a figura 16.4.1. Caso se selecione outro pacote na janela de pesquisa, o conteúdo da janela de detalhes será atualizado automaticamente.

Pode-se ainda utilizar os botões de seleção, cancelamento de seleção e verificação de pacotes. Para concluir basta clicar sobre o botão Close.

Verificando Pacotes

 

A verificação de pacotes consiste na checagem de todos os arquivos do pacote. O checksum, tamanho, permissões, dono e grupo são checados com a base de dados. A escolha dos pacotes faz-se exatamente da mesma maneira que na pesquisa, devendo ser utilizado o botão Verify do menu sensível ao contexto. Surgirá uma janela similar a da figura 16.4.2.

As três colunas da janela descrevem o pacote, o arquivo e o problema encontrado. O arquivo que estiver sendo checado no momento é apresentado na última linha da janela.


Janela de Verificação

Os tipos de problemas que podem ser encontrados são:

Tabela: Possíveis Problemas Encontrados Durante a Verificação

Problema

Descrição

missing

o arquivo não foi encontrado

mode

as permissões foram alteradas

size

o tamanho do arquivo foi alterado

uid

a uid do dono foi alterada

gid

a gid do dono foi alterada

md5

o checksum do arquivo foi alterado

link

o arquivo é uma ligação simbólica para um local incorreto

Para maiores informações sobre os problemas encontrados em um arquivo, bastar clicar duplamente sobre o caminho do arquivo e uma janela similar à figura 16.4.2 será apresentada.

Instalando Novos Pacotes

Para instalar novos pacotes é necessário inicialmente verificar os pacotes disponíveis (conforme a seção sec1642sec1642) e selecionar aqueles que se deseje instalar. A figura 16.4.3 apresenta uma tela com alguns pacotes selecionados para instalação.


Pacotes Selecionados Para Instalação

Após o início do processo de instalação, uma janela similar à figura 16.4.3 será apresentada. Ela apresenta o progresso do processo de instalação. A barra superior mostra quanto do pacote listado foi instalado, enquanto que a barra na base representa quanto do total de pacotes já foi instalado. O número de pacotes, tamanho e tempo estimado são atualizados continuamente.

Caso um problema ocorra durante o processo de instalação, uma janela será apresentada listando todos os erros que ocorreram. Caso isso ocorra é necessário que o problema seja corrigido e o processo de instalação seja reiniciado.

Após o término do processo de instalação, os pacotes e grupos que foram instalados são movidos da janela de pacotes disponíveis para a janela principal do Glint, indicando que foram instalados corretamente.

 

Atualizando Pacotes

Para atualizar um software, é necessário selecionar os pacotes desejados na janela de softwares disponíveis, sendo que os botões Upgrade à direita ou no menu sensitivo a contexto tornar-se-ão disponíveis, bastando pressioná-los para a sua execução.

Durante a atualização, uma barra de instalação mostra quanto do pacote selecionado já foi instalado. Após o término do processo de atualização, os pacotes e grupos que foram atualizados aparecerão na janela principal do Glint e todas as antigas versões serão removidas.

É aconselhável utilizar a opção de atualização ao invés de desinstalar e instalar o pacote, uma vez que com essa opção são preservados os arquivos de configuração customizados anteriormente.

Caso o espaço em disco acabe durante a instalação, o processo terminará com erro. Após a liberação do espaço é aconselhável optar pela atualização do software.

Desinstalando Pacotes

A desinstalação de um softwares consiste na remoção de todos os arquivos que não são necessários por outros softwares e na cópia dos arquivos de configuração para <arquivo>.rpmsave para uma possível utilização posterior.

A seleção para remoção pode ser feita através do menu sensível ao contexto, porém recomenda-se atenção redobrada na operação, pois a seleção de um grupo pode levar à remoção de todos os softwares contidos naquele.

Após o início do processo de desinstalação o Glint apresenta a tela de confirmação similar à listada na figura 16.4.4, listando todos os pacotes que serão desinstalados e solicitando a confirmação do processo. Pressionando o botão Yes iniciará o processo de remoção. Após o término, os pacotes e grupos serão removidos das janelas de softwares instalados.

Administração Do Sistema

 

Este capítulo apresenta uma visão geral do Conectiva Linux, apresentando características especiais e pequenas diferenças com outros sistemas UNIX. Observe que a maioria das funções de administração são executadas através do Linuxconf, o qual é apresentado no Capítulo 10.

Estrutura do Sistema de Arquivos

O Conectiva Linux é totalmente compatível com o FSSTND footnode.html - 7078footnode.html - 7078, um documento que define o nome e a localização de muitos arquivos e diretórios.

As duas características mais importantes em relação ao padrão Linux são a compatibilidade com outros sistemas e a habilidade de montar a partição /usr somente para leitura. A partição /usr contém os executáveis mais comuns e não deve ser alterada por usuários. Graças a isso ela pode ser montada a partir de uma unidade de CD-ROM ou a partir de outra máquina via NFS. O padrão atual (FSSTND - Linux Filesystem Standard) é a referência utilizada na definição dos padrões.

O documento completo sobre o Padrão Linux de Sistema de Arquivos pode ser encontrado em

http://www.pathname.com/fhs

Visão geral do FSSTND

Os diretórios e arquivos listados aqui compõem uma parte das especificações apresentadas no documento FSSTND. Para maiores informações e dados mais atualizados por favor visite o site do FSSTND.

O Diretório /etc

O diretório /etc é reservado para arquivos de configuração do sistema local. Nenhum binário deve residir no /etc. Binários que no passado estiveram no /etc devem agora estar em /sbin ou possivelmente em /bin. Os diretórios X11 e skel podem ser subdiretórios de /etc:


O diretório X11 é utilizado para arquivos de configuração como o XF86Config. Os diretórios skel são destinados à criação de arquivos de "esqueletos" de arquivos de usuários, ou seja árvores ou arquivos que são criados nos diretórios pessoais dos usuários.

O Diretório /lib

O diretório /lib deve conter somente as bibliotecas necessárias à execução dos binários residentes nos diretórios /bin e /sbin.

O Diretório /sbin

O diretório /sbin é destinado aos executáveis utilizados somente pelo superusuário e aos executáveis necessários para a inicialização do sistema, montagem do /usr e execução das tarefas de recuperação do sistema. O FSSTND diz:

"/sbin tipicamente contém os arquivos essenciais para a inicialização do sistema em adição ao binários localizados em /bin. Qualquer programa a ser executado após a montagem de /usr deve ser colocado em /usr/sbin. Somente binários de administração do sistema local devem ser colocadas em /usr/local/sbin".

No mínimo os seguintes programas devem estar presentes no /sbin:

clock, getty, init, mkswap, swapon, swapoff, halt, reboot, shutdown, fdisk, fsck.*, mkfs.*, lilo, arp, ifconfig, route .

O Diretório /usr

O diretório /usr é destinado aos arquivos que são compartilhados por todos os usuários ou pela rede. O /usr normalmente tem a sua própria partição e é montado somente para leitura. Os seguintes subdiretórios podem estar presentes:


O diretório X11R6 é utilizado pelo sistema X Window (Xfree86 no Conectiva Linux), bin é para executáveis, doc para documentações diversas, que não sejam páginas de manual, etc para arquivos de configuração da máquina local, inclusive arquivos de cabeçalho em C, info para arquivos de documentação GNU info, lib para bibliotecas, man para páginas de manual on-line, sbin para executáveis de administração do sistema que não residam em /sbin e src para códigos fonte.

O Diretório /usr/local

No Conectiva Linux , o diretório /usr/local é utilizado de maneira ligeiramente diferente do especificado pelo FSSTND, o qual indica que esse diretório deve armazenar software que não devam sofrer atualizações ou serem sobrescritos. Uma vez que as atualizações de softwares no Conectiva Linux são feitas utilizando-se o RPM ou Glint, não é necessário protegê-los contra gravação. Ao contrário, recomendamos que este diretório seja utilizado para softwares que sejam locais ao equipamento.

Por exemplo, digamos que o diretório /usr foi montado somente para leitura a partir do servidor aimorés. Caso haja um programa que se deseje instalar, porém como não se tem permissão de colocá-lo em /usr, deve-se instalá-lo em /usr/local. Após, talvez seja possível instalar o programa em /usr, desinstalando-o de /usr/local.

A estrutura de diretórios de /usr/local é similar à estrutura do diretório /usr. Tem os seguintes subiretórios, com funções similares ao diretório /usr:


O Diretório /var

Uma vez que o FSSTND requer que você seja capaz de montar /usr com permissões somente de leitura, qualquer programa que grave arquivos de histórico ou necessitem de diretórios de filas de tarefas ou de reserva de uso de arquivos, devem gravá-los no diretório /var. O FSSTND diz que /var é para:

"... arquivos de dados variáveis. Isso inclui diretórios de filas de tarefas, arquivos administrativos, dados históricos e arquivos temporários ou transitórios". Os seguintes diretórios devem ser subdiretórios de /var:


Arquivos de históricos do sistema como o wtmp e lastlog ficam no /var/log. O diretório /var/lib contém ainda as bases de dados RPM. Páginas formatadas de manual estão em /var/catman e arquivos bloqueados estão em /var/lock. O diretório /var/spool tem subdiretórios destinados aos vários sistemas que necessitem criar arquivos.


/usr/local no Conectiva Linux

No Conectiva Linux, o uso do /usr/local é um pouco diferente daquelas especificadas no FSSTND, que especifica que o /usr/local é o local onde softwares devem residir para garantir a segurança na atualização. Uma vez que no Conectiva Linux são utilizados o RPM ou o Glint, não é necessário protegê-los colocando-os no /usr/local. Ao invés disso recomendamos a utilização do /usr/local no armazenamento de software a ser utilizado localmente.

Localização dos Arquivos Especiais do CL

Além dos arquivos do RPM que estão localizados no /var/lib/rpm (conforme Capítulo 15), há duas áreas de localizações especiais que são reservadas à operação e configuração do Conectiva Linux. O painel de controle e as ferramentas reservadas armazenam uma série de arquivos em /usr/lib/rhs. Provavelmente não há nenhum arquivo aqui a ser editado, sendo constituído basicamente por pequenos programas, imagens e arquivos texto. A outras localização, /etc/sysconfig, armazena informações de configuração. Os maiores usuários deste diretório são os programas que são executados em tempo de inicialização. É possível editar estes arquivos manualmente, mas é mais indicado utilizar a ferramenta adequada na ferramenta de painel de controle.

Usuários, Grupos e Grupos Privados

O Conectiva Linux tem algumas ferramentas e regras que facilitam o gerenciamento de usuários e grupos.

A forma mais simples de gerenciar usuários e grupos é através do Linuxconf (veja o Capítulo 10). De qualquer forma podem ser usadas ainda o Painel de Controle ou o comando de linha adduser .

Usuários Padrão

A tabela a seguir apresenta os padrões no processo de instalação (basicamente o conteúdo do arquivo /etc/passwd). O grupo (GID) na tabela é o grupo primário do usuário. Veja na seção 17.3.2 como grupos são utilizados.

Tabela: Usuários Padrão

Usuário UID GID Diretório Pessoal Interpretador Padrão
root 0 0 /root /bin/bash
bin 1 1 /bin  
daemon 2 2 /sbin  
adm 3 4 /var/adm  
lp 4 7 /var/spool/lpd  
sync 5 0 /sbin /bin/sync
shutdown 6 0 /sbin /sbin/shutdown
halt 7 0 /sbin /sbin/halt
mail 8 12 /var/spool/mail  
news 9 13 /var/spool/news  
uucp 10 14 /var/spool/uucp  
operator 11 0 /root  
games 12 100 /usr/local/games  
gopher 13 30 /usr/lib/gopher-data  
ftp 14 50 /home/ftp  
nobody 99 99 /  

 

Grupos Padrão

 

A tabela 17.10.3 apresenta uma lista dos grupos padrão que são criados durante o processo de instalação (basicamente o conteúdo do arquivo /etc/group).

Tabela: Grupos Padrão

Grupo GID Membros
root 0 root
bin 1 root,bin,daemon
daemon 2 root,bin,daemon
sys 3 root, bin, adm
adm 4 root,adm,daemon
tty 5  
disk 6 root
lp 7 daemon, lp
mem 8  
kmem 9  
wheel 10 root
mail 12 mail
news 13 news
uucp 14 uucp
man 15  
games 20  
gopher 30  
dip 40  
ftp 50 ftp
nobody 99  
users 100  
floppy 19  

 

Grupos Privados

O Conectiva Linux utiliza um sistema de grupo privado de usuários (UPG), tornando a administração muito mais simples. O sistema UPG não altera nada do padrão UNIX. Simplesmente oferece uma nova convenção no gerenciamento de grupos. Toda vez que um novo usuário for criado, automaticamente é criado um novo grupo. O sistema funciona da seguinte forma:

Grupo de Usuário Privativo: Cada usuário tem o seu próprio grupo, do qual ele é o único membro.

umask = 002: A máscara tradicional de usuário do Unix é 022, o que evita que outros usuários e outros membros do grupo modifiquem os arquivos do usuário . Como cada usuário tem o seu próprio grupo, uma umask igual a 002 evita que os usuários modifiquem os arquivos privativos do usuário. A umask reside em /etc/profile.

Bit SGID em Diretórios: caso o bit SGID esteja ativo em um diretório (com o comando chmod g+s diretório), os arquivos criados no diretório terão o grupo do dono igual ao do diretório.

Muitos administradores preferem criar um grupo para cada projeto e atribuem o GID a cada usuário integrado ao projeto. Gerenciar arquivos da maneira tradicional pode ser bastante cansativo, pois os arquivos quando criados pelos usuários pertencem ao grupo primário do usuário. Quando a mesma pessoa está alocada em diversos projetos cria-se uma dificuldade para o compartilhamento e administração dos arquivos. Com o sistema UPG esta tarefa torna-se mais simples.

Digamos que um projeto chamado CL tem várias pessoas trabalhando nele e os arquivos criados são colocados no diretório /desenvolvimento. Pode-se criar um grupo chamado desenv, alterar o grupo do diretório para desenv (chgrp) e adicionar todos os usuários ao grupo desenv. Agora todos os membros do grupo desenv poderão criar arquivos no diretório /desenvolvimento que poderão ser editados pelos demais.

Caso haja usuários que participem de vários projetos, basta criar um diretório para o projeto, alterar seu sgid e incluir o usuário no grupo, sem necessidade de alterar o umask de cada usuário.

É aconselhável alterar o sgid do diretório pessoal do usuário para a identificação de seu grupo.

Utilização de Grupos Privados

Uma vez que trata-se de uma nova sistemática, muitas pessoas têm dúvidas sobre esta sistemática, e porque ela deve ser utilizada. Apresentamos a seguir um roteiro de utilização do esquema UPG:

chown -R root.emacs /usr/lib/emacs/site-lisp

chmod 775 /usr/lib/emacs/site-lisp

chmod 2775 /usr/lib/emacs/site-lisp

Ao chegar neste ponto, tornando a umask padrão como 002 e fornecendo um grupo padrão privativo a cada usuário, pode-se facilmente criar grupos de usuários que compartilhem dados entre si, sem que terceiros não autorizados acessem aquelas informações ou os dados nos diretórios pessoais dos integrantes dos grupos sejam acessíveis a outros que não o dono. Para tanto, basta criar um grupo, adicionar os usuários e executar os comandos chown e chmod nos diretórios dos grupos (veja a página de manual on-line em português dos comandos: man chown e man chmod , em português).

Autenticação de Usuário com PAM

 

Programas que dão algum tipo de acesso aos usuários devem primeiramente autenticá-los. Ao acessar o sistema um usuário deve fornecer a identificação e a senha, porém existem outras formas de validação de usuários.

PAM, que significa Módulos Anexáveis de Autenticação footnode.html - 7262footnode.html - 7262, é uma forma de permitir que o administrador do sistema defina uma política de autenticação sem ter que recompilar programas. Para tanto basta editar alguns arquivos de configuração.

Muitos usuários do Conectiva Linux provavelmente nunca tocarão nestes arquivos de configuração. Ao usar o RPM para instalar programas que necessitem de autenticação, ele automaticamente realiza as mudanças necessárias ao processo de autenticação de senhas. De qualquer forma, caso seja necessário customizar a sua configuração, é importante conhecer o seu conteúdo.

 

Módulos

Há quatro tipos de módulos definidos pelo PAM: módulos de autenticação que validam os usuários, provavelmente solicitando e verificando senhas e configurando credenciais como liberando acessos a grupos ou criando tíquetes como no software de segurança Kerberos; módulos de controle que garantem a autenticação (verificam se a conta não expirou, se o usuário pode acessar o sistema em determinados horários, etc...); módulos de senhas, utilizados para a criação e configuração de senhas e módulos de sessão que são utilizados para liberar os recursos necessários para o usuário válido, como a montagem do diretório pessoal, disponibilidade de correio, etc...

Estes módulos podem estar separados, podendo ser utilizados de várias maneiras. Como por exemplo o rlogin que normalmente utiliza no mínimo dois métodos de autenticação: caso o rhosts autorize o acesso, a conexão é estabelecida, caso contrário o módulo de autenticação de senhas é utilizado.

Novos módulos podem ser adicionados a qualquer tempo e novas aplicações podem utilizar o PAM. Por exemplo, caso se tenha um sistema que calcule uma senha para uso uma única vez, pode-se escrever o módulo para suportar esta funcionalidade (documentação sobre o desenvolvimento de módulos pode ser encontrada com o sistema). Programas que interajam com PAM podem usar o novo módulo sem a necessidade de recompilar ou alterar o novo módulo.

Serviços

Cada programa que utiliza o PAM define o seu próprio nome de serviço. O programa de login define um serviço chamado login, ftpd possui o serviço ftp, etc... Em geral os nomes dos tipos de serviços levam o nome do programa usado para acessar o serviço e não o programa usado para prover o serviço.

Arquivos de Configuração

O diretório /etc/pam.d é utilizado para configurar as aplicações que utilizem PAM (em versões anteriores era utilizado o arquivo /etc/pam.conf. Apesar de ainda ser lido caso não esteja presente em /ect/pam.d, seu uso não é recomendado). Cada aplicação (na verdade, cada serviço) tem o seu próprio arquivo. Um arquivo tem um conteúdo similar a:


A primeira linha é um comentário (começando por #).

As próximas três linhas definem os três módulos que serão usados na autenticação de usuários. A segunda linha garante que o acesso ao sistema como superusuário somente poderá ser realizado através de terminais que estejam listados no arquivo /etc/securetty, caso ele exista. A terceira linha cria a exigência de informação de senha e sua validação para a liberação de acesso ao sistema. A quarta verifica se o arquivo /etc/nologin existe, e caso isso ocorra, mostra o conteúdo do arquivo e permite acesso ao sistema somente para o superusuário (útil para intervalos de manutenção de sistema). Todos os três módulos serão executados, mesmo que o módulo anterior negue o acesso ao sistema.

Por questões de segurança, o sistema não avisa ao usuário porque seu acesso foi negado, dificultando um eventual acesso indevido.

A quinta linha define os módulos de controle que serão ativados. Por exemplo caso o sistema de senhas sombra esteja ativado, o módulo pam_pwdb.so verificará se a conta ou a senha não estão expiradas, ou se o período entre de troca obrigatória de senhas não foi atingido.

A sexta linha submete uma nova senha a uma série de testes para garantir que ela não seja facilmente descoberta, por exemplo, por um programa de quebra de senhas baseado em dicionários.

A sétima linha especifica que o programa a ser utilizado na troca de senhas, quando necessário, será o pam_pwdb.so (ele somente será acionado se o módulo auth determinar que a senha deva ser trocada).

A última linha especifica que o módulo pam_pwdb.so deve ser usado para gerenciar a sessão. Atualmente este módulo não tem uma função específica, e pode ser substituído por qualquer outro módulo necessário.

Note que a ordem das linhas em cada arquivo é importante, ainda que não necessariamente em que ordem os arquivos required sejam chamados, há outros indicadores de controle disponíveis. Já que um módulo optional é raramente usado pelo padrão do Conectiva Linux, sufficient e requisite tornam a ordem das linhas importante.

Por exemplo, o arquivo de configuração do comando rlogin tem o seguinte conteúdo:


É muito similar ao arquivo de login, porém há uma linha adicional que especifica um módulo extra e a ordem dos módulos é diferente.

Inicialmente pam_securetty mantém a proibição de login do superusuário a partir de terminais sem segurança, o que inibe o rlogin para o superusuário footnode.html - 7301footnode.html - 7301. Caso isso seja necessário (apesar de não recomendado) basta remover esta linha.

Após, o módulo pam_nologin checa a existência do arquivo /etc/nologin conforme descrito acima.

Na terceira linha temos o módulo pam_rhosts_auth.so que autentica o usuário e imediatamente apresenta um retorno positivo ao rlogin sem que a senha seja fornecida. Caso este módulo não autorize o usuário a próxima linha será executada.

Finalmente o módulo pam.pwdb.so executará uma autenticação normal, desde que o módulo anterior já não tenha autorizado o usuário.

É possível não solicitar uma senha, caso a checagem do módulo pam_securetty.so não autorize o acesso. Para tanto basta alterar o parâmetro required para requisite.

Senhas "Sombra"

O módulo padrão pam_pwdb.so pode suportar o sistema de senhas sombrafootnode.html - 7312footnode.html - 7312. O módulo automaticamente detectará que o sistema está sendo utilizado e fará os ajustes necessários.

Veja a seção 17.4.4 para maiores informações sobre os utilitários que suportam o sistema de "senhas sombra".

Mais Informações

Esta é apenas uma introdução ao PAM. Maiores informações podem ser encontradas no diretório /usr/doc/pam*, no Guia do Administrador de Sistemas em português, traduzido pela Conectiva Informática, ou no Manual de Desenvolvimento e de Padrões para o PAM, em inglês.

Utilitários de Senhas Sombra

footnode.html - 7320footnode.html - 7320

Senhas sombra são um método de incrementar a segurança do sistema movendo as senhas encriptadas (normalmente encontradas em /etc/passwd) para outro arquivo mais restritivo nas suas permissões de acesso. O suporte a senhas sombras foi melhorado significativamente no Conectiva Linux 3.0, sendo que o pacote shadow-utils contém diversos utilitários de suporte:

Saliente-se que:


Construindo um kernel Customizado

 

Com a introdução do kernel modularizado no Linux 2.0.x surgiram importantes mudanças na construção de kernels customizados. Antes era necessário compilar o kernel toda vez que se desejasse acessar um hardware ou sistema de arquivos em particular. Para alguns hardwares o tamanho do kernel poderia atingir um certo nível de criticidade. O suporte já embutido no kernel poderia ser uma solução ineficiente sob o ponto de vista de utilização de recursos do sistema. Com as facilidades disponibilizadas no kernel 2.0.x, caso haja algum componente de hardware ou do sistema de arquivos pouco usado, os drivers e módulos são carregados somente quando necessários, melhorando a performance e otimizando a utilização de recursos do sistema. Para informações adicionais sobre módulos do kernel vide a seção 17.4.1.

Muitos usuários iniciantes em Linux perguntam por que um kernel customizado deve ser construído. A menos que se tenha uma razão clara e específica para construir um ou você queira obter maiores informações sobre o Linux, pode ir diretamente para a seção 17.6.

Construindo um kernel Modularizado

Caso não se tenha interesse em utilizar a modularização de kernel, por favor veja a seção 17.5.3 para uma explicação detalhada sobre os aspectos de construção e instalação de um kernel monolítico. Este roteiro assume que todos os headers do kernel e pacotes com os fontes estão localizados no diretório /usr/src/linux.

É importante começar a construção do kernel com a árvore de fontes bem conhecida. Para tanto pode-se utilizar o comando make mrproper , o qual removerá todos os arquivos de configuração de reconstruções anteriores que estejam residentes nas árvores de diretórios.

Após é necessário criar o arquivo de configuração que irá determinar quais componentes serão incluídos no kernel. Dependendo do hardware e das preferências pessoais, pode-se optar por um dos três métodos disponíveis:

Nota: para poder utilizar kerneld (vide seção para maiores detalhes) e módulos de kernel é obrigatório responder Y (sim) ao suporte ao Kerneld e versão modular (CONFIG_MODVERSIONS) durante a configuração do sistema.

Se estiver construindo um kernel para máquinas com processadores clones do Intel (Cyrix, AMD,...), é recomendado escolher 386 como tipo de processador.

Se desejar construir um kernel com um arquivo de configuração (/usr/src/linux/.config) previamente criado com um dos métodos acima, pode-se omitir o comando mrproper e make config, utilizando somente o comando make dep, seguido de make clean para preparar os fontes para a reconstrução do kernel.

O próximo passo consiste na compilação dos fontes selecionados em uma máquina que possa ser reinicializada com o novo kernel. O método aqui descrito é o mais simples para recuperação, caso ocorra algum problema. Outras formas de recuperação podem ser encontradas no Kernel-HOWTO ou no Makefile em /usr/src/linux.

Se o sistema possuir um driver modular para adaptador SCSI, construa um novo image do initrd (vide seção ). Porém há poucas razões para construir-se um driver de kernel modular para adaptadores SCSI.

Para ter disponível o kernel anterior a fim de sanar eventuais problemas, caso o novo kernel tenha algum tipo de erro, é recomendável manter a configuração original. Adicionar um novo kernel ao LILO é muito simples: altere o nome do kernel original no diretório /boot, copie o novo kernel para o diretório /boot, adicione algumas linhas ao arquivo /etc/lilo.conf e execute /sbin/lilo.

Seguem alguns exemplos dos padrões do /etc/lilo.conf que seguem com o Conectiva Linux:


Se for necessário alterar o /etc/lilo.conf, devido à construção de uma nova image do initrd, deve-se adicionar algumas linhas ao final do arquivo, indicando de onde o novo kernel será carregado. No exemplo a seguir o arquivo /boot/vmlinuz foi renomeado para /boot/vmlinuz.old e alterado o seu identificador para CL-anterior. Foi então adicionado uma linha com o initrd para o novo kernel:


Agora quando o sistema for inicializado, basta pressionar [Tab] e a linha de comando LILO boot: mostrará duas opções:

LILO boot:
CLinux Clinux-anterior

Para inicializar o sistema utilizando o novo kernel (CLinux) basta pressionar [Enter], ou aguardar o tempo de espera pré configurado; caso se deseje utilizar o kernel antigo (CLinux-anterior), basta digitar CLinux-anterior e pressionar [Enter].

Segue um resumo dos passos:

Para testar o novo kernel basta reinicializar o equipamento e verificar as mensagens geradas pelo sistema, assegurando-se de que o hardware foi detectado adequadamente.

Criando uma Imagem do initrd

Uma imagem do initrd é necessária para carregar módulos SCSI durante a inicialização do sistema. O programa /sbin/mkinitrd pode gerar uma imagem do initrd adequada para o sistema, desde que as seguintes condições sejam satisfeitas:

alias scsihostadapter BusLogic

Para construir uma nova imagem do initrd, execute /sbin/mlinitrd com os parâmetros, tais como:

/sbin/mkinitrd /boot/novoinitrd-image 2.0.37

onde /boot/novoinitrd-image é arquivo utilizado para a nova imagem e 2.0.37 é o kernel cujos módulos (a partir de /lib/modules) devem ser usados na criação da imagem do initrd (não é necessariamente o mesmo da versão atualmente em uso pelo kernel).

Construindo um kernel Monolítico

Para construir um kernel monolítico observe os seguintes passos:

make modules
make modules_install

Sendmail

Um arquivo sendmail.cf padrão será instalado em /etc/. A configuração padrão deverá funcionar melhor com sites SMTP, porém para funcionar com sites de UUCP; será preciso gerar um novo arquivo de configuração sendmail.cf. Para gerar um novo sendmail.cf, você precisará instalar os pacotes m4 e os fontes do sendmail. Leia o arquivo README, nos fontes do sendmail, para ter maiores detalhes na criação dos arquivos de configuração de sendmail. Também, O' Reilly & Associados publica uma boa referência de sendmail intitulado como Sendmail por Bryan Costales, disponível em http://www.lojalinux.com.br.

Uma configuração comum de sendmail é feita de um modo muito simples através de sua utilização como máquina de passagem de correio para todas as máquinas em sua rede. Por exemplo, na Conectiva temos um servidor correio.conectiva.com.br responsável por todas as mensagens. Nesse mecanismo nós simplesmente adicionamos os nomes das máquinas em /etc/sendmail.cw , para as quais correio.conectiva.com.br manipula o correio. Eis um exemplo:


Nas outras máquinas: guarani, tupi e xavante, precisaremos editar o arquivo /etc/sendmail.cf para "mascará-las" como correio.conectiva.com.br. Quando uma mensagem for enviada, será redirecionado para processamento em correio.conectiva.com.br. Para tanto encontre as linhas DH e DM em /etc/sendmail.cf e as edite:


Com esta configuração, toda mensagem de correio enviada pelas máquinas assim configuradas, parecerá ter sido enviada a partir de conectiva.com.br, e qualquer mensagem enviada a guarani.conectiva.com.br ou a outras máquinas será entregue para mail.conectiva.com.br.

Por favor certifique-se de que você configurou seu sistema para masquerade para que qualquer mensagem enviada tenha como origem o servidor de correio eletrônico. Por exemplo, arquivos de históricos que são enviados periodicamente para [email protected] pelo servidor, parecerão ter sido enviados por [email protected]

Medidas Anti-Spam

O sendmail disponível no Conectiva Linux tem uma série de filtros que evitam o recebimento de mensagens indesejadas, também conhecidas como spam.

Nesta versão do Conectiva Linux, o sendmail não assume relayfootnode.html - 7478footnode.html - 7478 automático. Por isso caso o seu sistema aja como um filtro de mensagens, configure-o da seguinte forma:

host OK

Exemplos:

[email protected] OK # aceita mensagens deste usuário
xavante.guarani.com.br OK # aceita mensagens desta máquina
guarani.com.br OK # aceita mensagens deste domínio
192.168.255.12 OK # aceita mensagens deste endereço
192.168.255 OK # aceita mensagens desta faixa de endereços
192.168 OK # aceita mensagens desta faixa de endereços
192 OK # aceita mensagens desta faixa de endereços

host REJECT

Exemplos:

[email protected] REJECT # rejeita mensagens deste usuário
xavante.guarani.com.br REJECT # rejeita mensagens desta máquina
guarani.com.br REJECT # rejeita mensagens deste domínio
192.168.255.12 REJECT # rejeita mensagens deste endereço
192.168.255 REJECT # rejeita mensagens desta faixa de endereços
192.168 REJECT # rejeita mensagens desta faixa de endereços
192 REJECT # rejeita mensagens desta faixa de endereços

host RELAY

Exemplos:

[email protected] RELAY # aceita mensagens deste usuário
xavante.guarani.com.br RELAY # aceita mensagens desta máquina
guarani.com.br RELAY # aceita mensagens deste domínio
192.168.255.12 RELAY # aceita mensagens deste endereço
192.168.255 RELAY # aceita mensagens desta faixa de endereços
192.168 RELAY # aceita mensagens desta faixa de endereços
192 RELAY # aceita mensagens desta faixa de endereços

host DISCARD

Exemplos:

[email protected] DISCARD # descarta mensagens deste usuário
xavante.guarani.com.br DISCARD # descarta mensagens desta máquina
guarani.com.br DISCARD # descarta mensagens deste domínio
192.168.255.12 DISCARD # descarta mensagens deste endereço
192.168.255 DISCARD # descarta mensagens desta faixa de endereços
192.168 DISCARD # descarta mensagens desta faixa de endereços
192 DISCARD # descarta mensagens desta faixa de endereços

makemap hash /etc/mail/access < /etc/mail/access

Nota: podem ser usados diversos parâmetros dentro do mesmo arquivo de configuração, ou seja pode-se evitar mensagens de um domínio, retransmitir para outros, descartar mensagens de um usuário, etc..., utilizando-se um único arquivo.

Controlando o acesso aos serviços

Como medida de segurança, a maioria dos serviços de rede são administrados por um programa protetor chamado TCP wrapper. Os serviços protegidos são listados em /etc/inetd.conf que especifica se /usr/sbin/tcpd.tcpd pode permitir ou negar o acesso a um determinado serviço, e a configuração reside em /etc/hosts.allow e /etc/hosts.deny. Por padrão o Conectiva Linux permite que todos os serviços sejam solicitados. Para desativar ou limitar serviços deve-se editar o arquivo /etc/hosts.allow. Eis um arquivo /etc/hosts.allow como exemplo:


Esta configuração permite todos os serviços com conexões de máquinas redhat.com e *.conectiva.com.br. Também permite talk, finger e ftp entre todas as máquinas.

O tcpd permite um controle de acesso muito mais sofisticado, usando uma combinação de /etc/hosts.allow e /etc/hosts.deny. Veja as páginas de manual tcpd(8) e hosts_access(5) para maiores detalhes.


FTP Anônimo

A configuração do FTP anônimo é simples. Basta instalar o pacote rpm chamado anon-ftp (o que deve ser feito durante a instalação). Uma vez instalado, o FTP anônimo estará ativo e em execução.

Há alguns arquivos que podem ser configurados no servidor de FTP.

/etc/ftpaccess

Define a maior parte do controle de acesso ao servidor ftp. Algumas configurações que podem ser efetuadas: configurar grupos para acesso a partir de diversas origens, limitar o número de conexões simultâneas de FTP, configurar a transferência de históricos e muito mais. Leia a página de manual (man ) do ftpaccess para maiores detalhes.

/etc/ftphosts

O arquivo ftphosts é usado para permitir ou negar acesso a certos usuários originários de outras máquinas. Leia a página de manual (man ) do ftphosts para maiores detalhes.

/etc/ftpusers

Este arquivo lista todos os usuários que não têm permissão de executar transferências ftp. Por exemplo, o superusuário é listado em /etc/ftpusers por padrão. Isso significa que não pode ser executado ftp nesta máquina como superusuário. Isto é uma medida de segurança aconselhável.

Configuração NFS

O NFS footnode.html - 7581footnode.html - 7581- Sistema de Arquivos de Rede é uma forma de compartilhar informações com diversas máquinas, como se estivessem em um dispositivo local. O Linux pode ser tanto um servidor como um cliente NFS, o que significa que se pode exportar sistemas de arquivos para outras máquinas, assim como pode montar sistemas de arquivos exportados por outros sistemas.

Montagem de Sistemas de Arquivos NFS

Use o comando mount para montar um sistema de arquivos NFS de outra máquina:


xavante é o nome do servidor de arquivos NFS, /mnt/export é o sistema de arquivos que xavante está exportando, e /mnt/local é um diretório na máquina local onde queremos montar o sistema de arquivos. Depois de executar o comando mount (e se tivermos as permissões adequadas de xavante) poderemos executar comandos como ls /mnt/local para receber uma lista dos arquivos presentes em /mnt/export em xavante .

Exportando Sistemas de Arquivos NFS

O arquivo que controla a exportação de sistemas de arquivos é o /etc/exports. Seu formato é:

directory hostname(opções)

Por exemplo:

/mnt/export xavante.conectiva.com.br

permitirá a xavante.conectiva.com.br montar o sistema de arquivos /mnt/export, mas:

/mnt/export xavante.conectiva.com.br(ro)

permitiria a xavante montar o sistema de arquivos /mnt/export somente para leitura.

Cada vez que /etc/exports for alterado, é necessário avisar ao servidor NFS que utilize a nova configuração. Uma maneira simples de fazer isto é parar e reiniciar o servidor:

Uma outra forma de executar a tarefa:

killall -HUP rpc.nfsd rpc.mountd

Uma boa referência sobre o tema é o livro Managing NFS and NIS Services (Administrando NFS e Serviços de NIS) por Hal Stern, publicado por O' Reilly & Associates, disponível em http://www.lojalinux.com.br.

Os Processos de Inicialização, Ativação Automática de Programas, e Finalização do Sistema

Esta seção descreve informações sobre o processo de inicialização e finalização do sistema.

Sysconfig

As informações a seguir apresentam as linhas gerais dos arquivos residentes em /etc/sysconfig, suas funções e seus conteúdos.

Arquivos em /etc/sysconfig

Os seguintes arquivos são normalmente encontrados em /etc/sysconfig:

A seguir apresentaremos uma descrição sucinta do conteúdo destes arquivos:

/etc/sysconfig/clock

Controla a interpretação dos valores lidos do relógio do sistema. Versões anteriores do Conectiva Linux usam os seguintes valores (em desuso):

/etc/sysconfig/keyboard

Controla o comportamento do teclado. O seguinte valor pode ser usado:

/etc/sysconfig/mouse

Este arquivo é usado para especificar as informações disponíveis sobre o mouse. Os seguintes valores podem ser utilizados:

Adicionalmente, /dev/mouse é uma ligação simbólica para o arquivo de controle do dispositivo do mouse atual.

/etc/sysconfig/network

Este arquivo é utilizado para especificar informações sobre a configuração de rede. Os seguintes valores podem ser usados:

/etc/sysconfig/pcmcia

É usado para configurar as informações sobre dispositivos PCMCIA. Os seguintes valores podem ser utilizados:

/etc/sysconfig/amd

O arquivo é usado para especificar parâmetros de operação para amd. Os seguintes valores podem ser usados:

/etc/sysconfig/tape

Este arquivo é usado para especificar configurações de unidades de fitas magnéticas. Os seguintes valores podem ser usados:

Arquivos em /etc/sysconfig/network-scripts/

Os seguintes arquivos são normalmente encontrados em /etc/sysconfig/network-scripts:

/etc/sysconfig/network-scripts/ifup, /etc/sysconfig/network-scripts/ifdown

Ligações simbólicas para /sbin/ifup e /sbin/ifdown, respectivamente. Há somente dois programas neste diretório que podem ser chamados diretamente, os quais por sua vez acionarão os demais programas, se necessário. Estes programas recebem normalmente um argumento: o nome do dispositivo (por exemplo eth0). Eles são usado como um segundo argumento durante o processo de inicialização. /etc/sysconfig/network-scripts/network-functions Contém funções para acionar e desativar as interfaces de rede. Contém código para lidar com as configurações alternativas de rede.

/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-<interface-name>,
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-<interface-name>-<clone-name>

O primeiro arquivo define uma interface e o segundo contém as diferenças na definição clone da interface. Os itens que são definidos no arquivo ifcfg variam, dependendo da interface. Os seguintes valores são comuns a todos os arquivos:

Os seguintes valores são comuns a arquivos PPP e SLIP:

Os seguintes valores são comuns a todos os arquivos PPP:

/etc/sysconfig/network-scripts/chat-<interface-name>

É um programa para controle de conexões PPP ou SLIP, destinado ao estabelecimento de conexões.

/etc/sysconfig/network-scripts/dip-<interface-name>

Este arquivo, com permissões somente de leitura, é criado pelo programa netcfg.

/etc/sysconfig/network-scripts/ifup-post Este arquivo é chamado quando algum dispositivo é ativado (exceto SLIP). Ativa /etc/sysconfig/network-scripts/ifup-routes para utilizar as rotas estáticas que dependam do dispositivo.

/etc/sysconfig/network-scripts/ifdhcpc-done

Este arquivo é ativado uma vez que a configuração dhcp esteja completada, configura /etc/resolv.conf a partir da versão do dhcp para /etc/dhcpc/resolv.conf.

System V

Esta seção apresenta uma breve descrição do processo de inicialização footnode.html - 7811footnode.html - 7811. Ela descreve como um sistema é inicializado usando o init padrão do System V, assim como apresenta as diferenças entre antigas versões do Linux . Informações detalhadas podem ser encontradas no Guia de Administração de Sistemas Linux, em português, da Conectiva Informática, disponível em http://www.lojalinux.com.br.

Init é o programa ativado pelo kernel durante a inicialização do sistema e que administra a ativação dos processos necessários, incluindo o gettys, que viabiliza o login, servidores NFS, FTP e tudo o mais que seja necessário.

SysV Init é o padrão para o mundo Linux no controle da inicialização do sistema, devido à simplicidade, maior número de recursos e maior flexibilidade que o tradicional init BSD. Os arquivos de configuração residem no diretório /etc/rc.d. Nele podem ser encontrados o rc.sysinit e os seguintes diretórios:

init.d contém uma série de programas. Um programa é necessário para cada serviço que seja ativado na inicialização do sistema ou na mudança de nível de execução. Serviços incluem processos como rede, nfs, sendmail, httpd, etc... Serviços não incluem atividades que devem ser executadas uma única vez como por exemplo setserial . Essas atividades são atendidas pelo rc.local ou rc.serial.

Os arquivos rc.local e rc.serial estão localizados em /etc/rc.d.

O processo de inicialização segue o seguinte roteiro:

O padrão do nível de execução é definido pelo /etc/inittab, onde deve existir uma linha como essa:

id:3:initdefault:

Para alterar o nível de execução basta editar o arquivo /etc/inittab e alterar o número de 3 para outro desejado. Caso ocorra algum problema com a sua execução será necessário reinicializar o sistema da seguinte forma:

LILO boot: linux single

Isso permite inicializar o sistema em modo monousuário e corrigir o inittab.

Como o sistema executa todos os programas? O arquivo rc3.d por exemplo tem o seguinte conteúdo:


Pode-se verificar que não há arquivos no diretório, somente ligações para os programas residentes no diretório init.d. As ligações têm ainda ou um "S" no início do número, o que significa que devem ser inicializados, ou um "K" significa que devem ser interrompidos. O número é utilizado para fins de ordenação. O init inicializará todos os serviços baseado na ordem em que estes apareçam. É possível duplicar números, porém isso pode ser um pouco confuso de administrar. Tudo o que é necessário são dois dígitos, acompanhados de S ou K.

Cada programa é escrito para aceitar argumentos como start ou stop e podem ser executados manualmente se necessário. Por exemplo, para parar o servidor httpd digita-se:

/etc/rc.d/init.d/httpd.init stop

O init simplesmente lê o nome e caso haja um K, chama o programa com o argumento stop e caso tenha um S chama-o com o argumento start.

Alguns sistemas podem ter diferentes níveis de execução, o que significa que em determinado nível pode estar executando httpd, sendmail, networking, etc... enquanto em outros somente xdm, networking, etc... viabilizando diferentes configurações e usos para o mesmo equipamento.

Níveis de Execução

Normalmente o Conectiva Linux é inicializado no nível 3 - modo multiusuário. Os seguintes níveis são utilizados:

Tabela: Níveis de Execução

Nivel Modo
0 Desligado
1 Monousuário
2 Multiusuário,sem NFS
3 Multiusuário
4 Não utilizado
5 Modo multiusuário (com tela de acesso via X Window)
6 Reinicializar

Caso o sistema tenha problemas no /etc/inittab, ou o arquivo passwd esteja corrompido ou ainda não se sabe a senha, pode-se reinicializar o sistema em modo monousuário digitando-se linux 1 na linha de comando do LILO.

Initscript

O utilitário chkconfig provê uma ferramenta simples em linha de comando destinada à manutenção da hierarquia de diretórios /etc/rc.d. Ele permite que administradores do sistema manipulem diretamente as numerosas ligações simbólicas existentes em /etc/rc.d. Adicionalmente, há o utilitário ntsysv que disponibiliza uma interface gráfica. Veja as páginas de manual de chkconfig e ntsysv para maiores informações.

Executando Programas na Inicialização do Sistema

O arquivo /etc/rc.d/rc.local é executado após a inicialização do sistema ter finalizada, ou sempre que o nível de execução seja alterado. Pode-se incluir comandos adicionais neste arquivo. Por exemplo, caso se deseje inicializar servidores adicionais ou uma impressora. Adicionalmente, caso se queira configurar uma porta serial, pode-se editar o arquivo /etc/rc.d/rc.serial, e ele será executado automaticamente durante a inicialização do sistema. Por padrão /etc/rc.d/rc.local simplesmente cria uma mensagem de acesso ao sistema com a versão do kernel e o tipo da máquina.

Finalizando

Para desligar o Conectiva Linux deve-se utilizar o comando shutdown . As formas mais comuns são:


O primeiro desativará todos os processos e serviços e desligará a máquina, o segundo reinicializará o sistema.

Modos de Resgate

Quando existem problemas sérios no sistema deve-se utilizar as técnicas de resgate, descritas a seguir:

Através do LILO

Caso o sistema inicialize, mas não permita o acesso de nenhum usuário é possível utilizar-se da inicialização como monousuário ou de emergência. Na linha de comando do LILO digite linux single . Neste nível de execução todos os sistemas de arquivos estarão montados, mas a rede estará inativa. No modo de emergência somente o sistema de arquivos raiz será montado e somente em modo de leitura.

Discos de Emergência

Os discos de instalação podem ser usados como discos de resgate. Na inicialização via disquete digite rescue na linha de comandos da inicialização e o processo de instalação fará algumas perguntas solicitando o segundo disco e criará as sessões VC1 e VC2. Estas sessões rodarão o ash, um ambiente mínimo, sem a guarda dos comandos informados ou comandos de edição.

A variável PATH é ajustada para o /mnt e os comandos serão executados a partir daí. Pode ser necessário adicionar os caminhos /mnt/bin e /mnt/usr/bin enquanto são feitos os reparos no sistema.

Estarão disponíveis versões limitadas dos seguintes comandos antes de se montar o /mnt:

mount: não requer que o dispositivo a ser montado exista e não solicita o nome completo do dispositivo, assumindo um sistema de arquivos do tipo ext2.

mount /dev/sda1 /mnt -t ext2 , o que é equivalente a mount sda1 /mnt

Dicas Úteis

Alguma vez o kernel foi recompilado e na ânsia de verificar o resultado, o sistema foi reinicializado antes da execução do LILO? E uma entrada do kernel antigo não foi criada no lilo.conf?

Bem, este é um erro comum e para solucioná-lo, na maioria das vezes, é possível usar o disquete de inicialização do Conectiva Linux com o sistema de arquivos raiz montado e pronto para execução.

Basta informar o seguinte comando na linha de comando do boot: do disquete:

linux single root=/dev/hdXX initrd=

(transforme XX na letra ou número apropriado à partição raiz do sistema)

Esse comando inicializa o sistema em modo monousuário, com a partição raiz apontando para a partição raiz do disco rígido. O comando initrd sem parâmetros ignora a imagem do disquete de inicialização e provoca a entrada em modo monousuário.

Esta dica funciona somente para usuários de equipamentos com discos rígidos IDE. Para os usuários de equipamentos SCSI deve ser utilizado o disco de resgate normal e o disco suplementar do Conectiva Linux.

Obtendo Suporte Técnico

Este capítulo refere-se ao suporte do CL:


Uma visão geral do suporte

O Conectiva Linux é fornecido com suporte gratuito à instalação do sistema por 60 dias após o registro, para aqueles que registrem o produto junto a Conectiva.

A Conectiva fornecerá suporte aos compradores registrados por meio de correio eletrônico. No caso do usuário não ter acesso a e-mail, será fornecido suporte por fax, desde que acompanhado do número de registro.

Para receber suporte é necessário registrar o produto via WWW em

http://www.conectiva.com.br/suporte/registro.html

ou enviando via correio ou fax o cartão de registro, anexo a este manual, devidamente preenchido.

Após o registro, o suporte pode ser obtido através do envio de mensagens via correio eletrônico para [email protected].

É extremamente importante que as solicitações de suporte contenham as seguintes informações:

O endereço é [email protected]. Envio de mensagens de pedido de suporte para endereços como staff, suporte, marketing, info, etc...não serão atendidos.

Por favor, não envie mensagens com títulos como Suporte, Socorro, Help, Ajuda, ..... procure utilizar uma descrição sucinta do problema. Algo como por exemplo: Instalação em disco SCSI, Linux e Windows 9x, Placa de vídeo modelo xxxx, e assim por diante.

Por favor não envie descrições genéricas como: não consigo instalar minha placa de vídeo, meu HD não é formatado,.... procure ser específico, como por exemplo: não consigo instalar minha placa de vídeo modelo xxxxx, meu HD IDE, 5.2 Gb, marca zzzz, não consegue ser formatado na instalação,....

Caso alguma funcionalidade tenha deixado de funcionar , ou se está adicionando algum componente novo ao sistema, dentro da cobertura prevista pelo suporte gratuito, não deixe de mencionar o fato e caracterizar as mudanças realizadas.

Caso o sistema apresente alguma mensagem específica sobre o problema, transcreva-o no corpo da mensagem.

Antes de enviar a sua dúvida e para um atendimento mais rápido e eficiente, verifique a Apêndice E, ou em http://www.conectiva.com.br/FAQ, onde mais de 90

A mensagem ao ser recebida pela Conectiva Informática será tratada por um analista de suporte, e será respondida no menor prazo possível.

O suporte atende basicamente os seguintes temas:

Naturalmente, além do nosso serviço de suporte de instalação, há muitas outras tarefas opcionais que você pode querer empreender, tal como compilar um kernel customizado, adicionar suporte para dispositivos não incluído no processo de instalação e assim por diante.

Para ajudá-lo com estas tarefas, por favor consulte os muitos livros do Linux, ou vários recursos on-line. O ponto de partida para pesquisar informações do Linux é:

http://www.conectiva.com.br

Para informações específicas do Conectiva Linux Linux, ou :

http://www.conectiva.com.br seção Links

Para informações mais genéricas referentes ao Linux um bom recurso é :

http://www.linux.org/

Muita literatura e outros pacotes podem ser consultados em:

http://www.lojalinux.com.br

O suporte gratuito é dado exclusivamente a clientes que adquiriram o conjunto oficial do Conectiva Linux, não se aplicando aos seguintes casos:

O suporte aplica-se somente à primeira instalação e registro do sistema, sendo que cópias e instalações posteriores também não estão cobertas.

Após a expiração do prazo de suporte, a lista não mais aceitará mensagens do usuário registrado.

Dúvidas Mais Freqüentes Sobre o Suporte

  1. Pergunta - Enviei várias mensagens ao Sistema da Conectiva e o meu mail retornou. Há alguém aí?
  2. Resposta - Certamente o email do remetente não está cadastrado na lista de suporte da Conectiva. Para tanto é necessário registrar-se em http://www.conectiva.com.br/suporte/registro.html ou enviar o cartão de registro anexo ao manual por fax ou correio para a Conectiva.

  3. Pergunta - Enviei várias mensagens ao Sistema da Suporte da Conectiva e o meu mail retornou. Há alguém aí?
  4. Resposta - Certamente o email do remetente não está cadastrado na lista de suporte da Conectiva. Para tanto é necessário registrar-se em http://www.conectiva.com.br/suporte/registro.html ou enviar o cartão de registro

  5. Pergunta - Enviei o registro via email ou fax e minhas mensagens para a lista de suporte estão retornando. Qual o problema?
  6. Resposta - Ao registrar-se via email, sua mensagem é tratada manualmente, o que pode levar algum tempo até que seja processado. Sendo assim, aguarde pelo menos 48 horas antes de enviar suas mensagens, caso o registro seja feito desta forma.

  7. Pergunta - O registro foi feito adequadamente, mas recebo uma mensagem de que o número de registro é inválido. O que está acontecendo?

Resposta - Ou o número de registro informado está incorreto, ou já foi efetuado um registro prévio com esta numeração. Lembre-se que um registro pode ser feito somente uma única vez e é válido por até 60 dias.

Geração de Disquetes

É necessário algumas vezes criar ou recriar o disquete de inicialização ou o suplementar, a partir de um arquivo image.

Como o nome indica, um arquivo image é aquele que contém uma cópia exata (ou imagem) do conteúdo do disquete. Como o disquete contém informações do sistema de arquivos, além dos dados contidos nos arquivos, o arquivo de imagem não é útil até que seja gravado em um disquete.

Para criar os discos de instalação/footnoteinicialização e suplementar, são necessários dois discos vazios, formatados, de alta densidade (1.44 Mb), 3 1/2 polegadas. As imagens dos discos estão localizadas no diretório /images no CD Conectiva Linux ou no site FTP de onde a instalação esteja ocorrendo.

Gerando discos sob MS-DOS

Para gerar os discos sob o MS-DOS, pode-se executar o utilitário rawrite incluído no CD Conectiva Linux, no diretório dosutils. Inicialmente etiquete um disco formatado de 3 1/2" com o nome de disco de inicialização ou algo similar e insira na unidade de disco flexível. Após, execute os seguintes comandos (presumindo que o seu CD seja o drive d:):


O utilitário inicialmente solicitará o nome do arquivo do disco image, onde deverá ser informado boot.img. Após solicitará o dispositivo de gravação, onde deverá ser informado a:. Para gerar o disco suplementar, etiquete um segundo disco com a inscrição disco suplementar e execute o rawrite novamente, desta vez informando supp.img no nome do arquivo do disco image.

Gerando discos no CL

Para gerar os discos sob o Conectiva Linux, é necessário que se tenha permissão de gravação no /dev/fd0 (a unidade de disco flexível). Inicialmente etiquete um disco formatado de 3 1/2" com o nome de disco de inicialização ou algo similar e insira na unidade de disco flexível (mas não monte a unidade (man mount - em português). Monte o CD Conectiva Linux, vá para o diretório /images e execute o seguinte comando:

dd if=boot.img of=/dev/fd0 bs=1440k

Para gerar o disco suplementar, etiquete um segundo disco com a inscrição disco suplementar, insira na unidade de disco flexível e execute o seguinte comando:

dd if=supp.img of=/dev/fd0 bs=1440k

Lista dos Pacotes

Este apêndice lista os pacotes disponíveis no Conectiva Linux. Em cada entrada, serão encontradas as seguintes informações:

Nota: Esta lista de pacotes foi gerada automaticamente antes do Conectiva Linux ser impresso. Podem haver pequenas diferenças entre o aqui descrito e o conteúdo final do CD.

Usando a Lista de Pacotes Após a Instalação

Esta lista pode ser bastante útil após a instalação do Conectiva Linux. Pode-se usar esta lista para pesquisas da documentação dos pacotes, da seguinte forma:

  1. Encontro o pacote na lista.
  2. Anote o nome do pacote (a primeira informação listada no início da descrição de cada pacote).
  3. Informe o seguinte comando, observado que o nome deve ser informado exatamente conforme mostrado na lista (o nome de pacote é sensível a maiúsculas e minúsculas). rpm -qd nome-pacote

(Substitua nome-pacote pelo nome real do pacote.)

Caso o pacote esteja instalado, será gerada uma lista de nomes de arquivos. Cada arquivo contém a documentação relativa ao pacote especificado. Os tipos de nomes de arquivos podem ser:

Em geral a maior parte dos arquivos de documentação será encontrada em algum dos formatos acima. Em caso de dúvida, a melhor opção é verificar se não se trata de um arquivo texto. Sempre é possível utilizar o comando file (man file - em português) para identificação do tipo de arquivos.

Os pacotes estão classificados da seguinte forma:

C.1 Aplicações Como o nome indica, este é o local onde se pode encontrar a maior parte das aplicações no seu Conectiva Linux. Estão dividias em uma série de categorias visando facilitar a sua localização. Aplicações que são executadas sob X11 encontram-se no final do Apêndice.

C.2 Base C.3 Servidores C.4 Desenvolvimento C.5 Documentação C.6 Extensões C.7 Jogos C.8 Bibliotecas C.9 Rede C.10 Ambientes de Trabalho C.11 Utilitários C.12 X11

Aplicações/Bancos de Dados

postgresql 6.3.2-10.1 (3799122 bytes)
Gerenciador de Banco de Dados PostgreSQL (conhecido anteriormente como Postgres, e depois como Postgres95). O PostgreSQL é uma continuação melhorada do Sistema Gerenciador de Banco de Dados POSTGRES, que era um protótipo de pesquisa para um SGBD de nova geração. Enquanto o PostgreSQL mantém o poderoso modelo de dados e os vários tipos de dados do POSTGRES, ele substitui a linguagem de consulta PostQuel por um subconjunto estendido da SQL. O PostgreSQL é livre e tem os fontes disponíveis. O desenvolvimento do PostgreSQL está sendo executado por uma equipe de desenvolvedores da Internet, todos subscritores da lista de desenvolvimento do PostgreSQL. O coordenador atual é Marc G. Fournier ([email protected]). Esta equipe é agora responsável pelo desenvolvimento atual e futuro do PostgreSQL.
postgresql-clients 6.3.2-10.1 (329797 bytes)
Este pacote inclui somente os clientes necessários para acessar um servidor PostgreSQL. O servidor está no pacote principal.
postgresql-clients-X11 6.3.2-10.1 (173843 bytes)
Este pacote contém somente os clientes X11 necessários para acessar um servidor PostgreSQL.
postgresql-data 6.3.2-10.1 (799624 bytes)
Este pacote inclui uma estrutura de diretórios para uma base de dados inicial. Para um início rápido com o PostegreSQL, é recomendado instalar este pacote com o servidor backend do PostgreSQL (embora não seja requerido). Se você não quiser instalar este pacote você terá que criar a base de dados inicial você mesmo, usando o comando 'initdb' e possivelmente modificando o script que dispara o postgresql, se você escolher um outro diretório que não seja /var/lib/pgsql para armazenar suas bases de dados.

Aplicações/Comunicações

bezerk 0.2.3-1.4 (579029 bytes)
Cliente irc baseado em GTK
efax 0.8a-7.2 (208659 bytes)
Este é um programa para enviar e receber fax com fax/modems de classe 1 ou classe 2. Possui uma boa interface para facilitar o manuseio.
ircii 4.4-4.2 (1002354 bytes)
Este é o popular cliente IRC (Internet Relay Chat). É o programa usado para conexão a servidores IRC ao redor do globo para que se possa conversar (chat) como outros usuários.
lrzsz 0.12.14-5.3 (330203 bytes)
Esta coleção de comandos podem ser usados para baixar e atualizar arquivos usando os protocolos Z, X e Y. Muitos programas de terminal (como o minicom) usam estes programas para transferir arquivos.
minicom 1.82-1.2 (469350 bytes)
Minicom é um programa de comunicação que parece com o Telix do MSDOS. Tem um diretório de discagem, cor, emulação completa ANSI e VT100, e uma linguagem externa de scripts e mail.
pilot-link 0.9.0-2 (1971398 bytes)
Este conjunto de ferramentas permite transferir programas e dados entre máquinas *nix e o Palm Pilot. Alguns utilitários extras permitem coisas como sincronizar dados entre o calendário do Pilot e o Ical.
yagirc 0.63-2.2 (772841 bytes)
Cliente IRC baseado em gtk

Aplicações/Correio Eletrônico

elm 2.4.25-14.4 (488454 bytes)
ELM é um popular leitor de mail em modo terminal. É poderoso, fácil de usar e fácil de conseguir ajuda. Possui todas as características que você poderia esperar, inclusive suporte a MINE (via metamail).
exmh 2.0.2-4.2 (1857791 bytes)
exmh é uma interface gráfica para o sistema de mail MH. Ela inclui suporte para MIME, quadros, indexação rápida, destacamento de cores, interface PGP, e mais.
fetchmail 4.6.7-2 (638246 bytes)
fetchmail é um programa que é usado para recuperar mensagens de um servidor de mail remoto. Ele pode usar Post Office Protocol (POP) ou IMAP (Internet Mail Access Protocol) para isso, e entrega o mail através do servidor local SMTP (normalmente sendmail).
mailx 8.1.1-5.1 (90416 bytes)
O programa /bin/mail pode ser usado para enviar rapidamente mensagens de mail, e é geralmente usado em shell scripts.
metamail 2.7-18.2 (341905 bytes)
Metamail é uma implementação de MIME ( Multipurpose Internet Mail Extensions), um padrão proposto para mail multimídia na Internet. Metamail implementa MIME, e também implementa extensibilidade e configuração via o mecanismo "mailcap", descrito em um RFC que acompanha o documento MIME.
mutt 0.93.2-2.2 (519386 bytes)
O Mutt é um pequeno mas muito poderoso cliente de correio em tela cheia. Inclui suporte a tipos MIME, cor, POP3, encadeamento de mensagens, teclas configuráveis e classificação por encadeamento.
nmh 0.27-1.2 (4457655 bytes)
Sistema de manipulação de mail nmh (com suporte POP). Nmh é um popular sistema de manipulação de mail mas inclui somente uma interface de comando de linha. Ele é uma base importante, contudo, para programas como xmh e exmh.
pine 4.04-2.1 (3143493 bytes)
Pine é um programa cliente de mail ("leitor de mail") baseado em texto e cliente de news. Ele é dirigido tanto para novatos como para usuários experientes. Inclui um editor fácil de usar - pico - para compor mensagens. O pico ganhou popularidade como editor isolado por seus próprios méritos. Possui suporte para MIME, agendas de endereço, e suporte para folders de estilo IMAP, mail e MH.

Aplicações/Criptografia

gnupg 0.4.3-2 (1185335 bytes)
O GNUPG é um substituto completo e de livre distribuição para o PGP. Como ele não usa IDEA e RSA seu uso é irrestrito. Está quase completamente de acordo com o rascunho (draft) OpenPGP.

Aplicações/Editoração

groff 1.11a-6.3 (3012251 bytes)
O pacote contém o programa gxditview, o qual pode ser usado para formatar e visualizar documentos groff em X Window. Por exemplo, páginas "man" podem ser lidas usando gxditview.
groff-gxditview 1.11a-6.3 (72406 bytes)
Este pacote contém o programa gxditview, que pode ser usado para formatar e visualizar documentos no X Window. Por exemplo: páginas man podem ser lidas usando o gxditview.
lout 3.08-4.2 (3509565 bytes)
O sistema lout lê uma descrição de alto nível de um documento similar em estilo ao LaTeX e produz um arquivo PostScript, que pode ser impresso em muitas impressoras laser e dispositivos gráficos de display. Saída em formato texto também esta disponível. Lout oferece muitas características avançadas, incluindo otimização de quebras de parágrafos e páginas, hifenização automática, inclusão e geração de arquivos PostScript EPS, formatação de equações, tabelas, diagramas, rotação e escalamento, índices ordenados, bancos de dados bibliográficos, headers e paginação par-ímpar, referência cruzada automática, documentos de múltiplos idiomas incluindo hifenização (a maioria dos idiomas europeus são suportados, inclusive russo), formatação de programas C/C++, e muito mais, tudo pronto para usar.
lout-doc 3.08-4.2 (2119416 bytes)
Este pacote inclui a documentação completa do Lout, incluindo os manuais "usuário" e "experiente", escritos em Lout e com saída PostScript. Contém exemplos de como escrever documentos extensos com Lout.
sgml-tools 1.0.7-1.2 (2038573 bytes)
O SGML-Tools é um formatador de texto baseado em SGML, que permite produzir uma variedade de formatos de saída. Você pode criar PostScript e dvi (com LaTex), texto puro (com groff), HTML, e arquivos textinfo de um único arquivo fonte SGML.
texinfo 3.12-9.1 (517416 bytes)
O projeto GNU usa o formato de arquivo texinfo para a maior parte da sua documentação. Este pacote inclui um browser para visualizar estes arquivos.

Aplicações/Editoração/TeX

tetex 0.9-6.2 (42195724 bytes)
Tex formata arquivos de texto e comandos para uma saída independente de dispositivo (chamado DVI - DeVice Independent). As capacidades e a linguagem TeX são descritas no The TeXbook, de Knuth.
tetex-afm 0.9-6.2 (2173071 bytes)
Fontes PostScript são (ou deveriam ser) acompanhadas por arquivos de métrica de fontes como Times-Roman.afm, que descrevem as características da fonte Times-Roman. Para usar tais fontes com o TeX, precisamos de arquivos TFM que contém informações similares. afm2tfm faz esta conversão.
tetex-doc 0.9-6.2 (25042306 bytes)
Este pacote contém os arquivos de documentação do sistema teTeX. Devido ao seu tamanho (grande) a documentação foi separada em seu próprio pacote.
tetex-dvilj 0.9-6.2 (330335 bytes)
Dvilj e semelhantes convertem arquivos de saída TeX .dvi em comandos HP PCL (i.e. Linguagem de Controle de Impressoras HP) adequados para impressão em impressoras HP LaserJet+, HP LaserJet IIP (usando dvilj2p), HP LaserJet 4 (usando dvilj4) e compatíveis.
tetex-dvips 0.9-6.2 (799139 bytes)
O programa dvips toma um arquivo DVI (.dvi) produzido pelo TeX (ou por outro processador como o GFtoDVI) e o converte para PostScript, normalmente enviando o resultado diretamente para a impressora laser.
tetex-latex 0.9-6.2 (6606995 bytes)
LaTeX é um pacote de macros TeX. Os macros LaTeX encorajam escritores a pensar sobre o conteúdo de seus documentos, e não na forma. O ideal, muito difícil de realizar, é não ter nenhum comando de formatação (como ''switch to italic'' ou ''skip 2 points'') no documento; no lugar disto, tudo é feito especificando instruções de marcação: ''emphasize'', ''start a section''.
tetex-xdvi 0.9-6.2 (869004 bytes)
xdvi é um programa que roda no sistema X Window. É usado para visualizar arquivos dvi, como os produzidos por tex e latex.

Aplicações/Editores

ed 0.2-8.1 (106198 bytes)
Este é o GNU editor de linha. É uma implementação de um dos primeiros editores para *nix. Alguns programas contam com ele, mas no geral você provavelmente não irá *precisar* dele.
jed 0.98.4-6.1 (1222558 bytes)
Jed é um editor compacto e rápido baseado na biblioteca slang. Ele tem modos de edição especiais para C, C++ e outras linguagens. Pode emular Emacs, Wordstar e outros editores, podendo ser configurado com macros slang, cores, mapeamento de teclas, etc.
jed-xjed 0.98.4-6.1 (157543 bytes)
Xjed é o editor jed para X Window.
joe 2.8-14.2 (289645 bytes)
Joe é um editor amigável e fácil de usar. Possui uma boa interface e seria a melhor opção para um novato precisando de um editor. Ele usa a mesma combinação de teclas do WordStar que também são utilizadas pelo ambiente de desenvolvimento da Borland.
vim-X11 5.3-3.2 (1337332 bytes)
Este pacote contém uma versão do VIM ligado com bibliotecas X-Window, lhe permitindo executar o VIM como uma aplicação X-Window com interface completamente gráfica e suporte a mouse. Para executá-lo digite 'gvim'.
vim-color 5.3-3.2 (437623 bytes)
O editor Visual Melhorado é um versão atualizada e com novas características adicionais do mundialmente famoso 'vi' que acompanha praticamente todos os sistemas UN*X. Ele possibilita trabalhar com múltiplas janelas, vários níveis de desfazer, blocos enfatizados, e muitas outras características do 'vi'.
vim-common 5.3-3.2 (4459407 bytes)
O pacote vim-common contém os arquivos (como a ajuda) que são necessários por todos os binários vim.
vim-enhanced 5.3-3.2 (1242642 bytes)
Este pacote contém uma versão do vim que tem muitas características extras que foram recentemente introduzidas como interpretadores perl e python.
vim-minimal 5.3-3.2 (437436 bytes)
O pacote vim-minimal instala uma versão do vim em /bin/vi que é adequada para execução quando somente a partição raiz estiver presente.

Aplicações/Editores/Emacs

emacs 20.3-3.4 (17753825 bytes)
Emacs é um editor comum, customizável, e mostra os próprios documentos em tempo real. Emacs possui um modo de código especial para edição, uma linguagem script (elisp), e vem com vários pacotes para mail, news, e mais, tudo no seu editor. Este pacote inclui as bibliotecas necessárias para rodar o editor emacs - o programa atual pode ser achado nos pacotes emacs-nox ou emacs-X11, dependendo se você usa ou não X Window.
emacs-X11 20.3-3.4 (5979977 bytes)
Este pacote contém um binário emacs com suporte ao X Window. Ele funciona bem fora do X Window (na console por exemplo) porém suporta mouse e elementos GUI quando utilizado no X Window.
emacs-el 20.3-3.4 (17181195 bytes)
Este pacote contém os fontes emacs-lisp para muitos dos programas elisp incluído com o programa principal do pacote emacs. Você não necessita deste pacote a menos que você queira modificar estes pacotes ou ver alguns exemplos de programas elisp.
emacs-nox 20.3-3.4 (2510268 bytes)
Este pacote contém um binário emacs sem suporte ao X Window. Embora o binário emacs no pacote principal funcione bem fora do X Window (na console por exemplo) o que está neste pacote utiliza menos memória.
emacs-po-mode 1.1-3.1 (104827 bytes)
Este pacote provê as ferramentas para ajudar na edição de arquivos PO, como documentado no manual do usuário do GNU gettext. Veja este manual para a documentação de uso, a qual não é incluída aqui

Aplicações/Emuladores

dosemu 0.98.1-2.2 (1652772 bytes)
Essa é uma versão do emulador DOS que foi projetada para rodar em sessões X Window. Oferece suporte para gráficos VGA bem como suporte para mouse.
dosemu-freedos 0.98.1-2.2 (8390656 bytes)
Este pacote inclui uma imagem de disco rígido que será instalada no diretório /var/lib/dosemu se for necessário uma versão do DOS para o uso do dosemu. Geralmente o dosemu requer uma versão qualquer do DOS para inicializar seu arquivo hdimage antes do primeiro uso ou que você tenha alguma partição formatada e com o DOS instalado. Se nenhuma destas duas opções estiver disponível use esta imagem que já é inicializável com o FreeDOS. Será necessário editar o arquivo /etc/dosemu.conf para adicionar esta imagem na lista de "drives" usados pelo dosemu.
xdosemu 0.98.1-2.2 (27646 bytes)
Esta é a versão do emulador DOS desenhada para rodar em uma janela do X Window. Possui suporte a gráficos VGA e mouse.

Aplicações/Engenharia

spice 2g6-9.3 (782376 bytes)
SPICE é um programa de propósito geral para simulação de circuitos para dc não linear, transiente não linear e análises de ac linear. Circuitos podem conter resistores, capacitores, indutores, indutores mútuos, fontes independentes de voltagem, quatro tipos de fontes dependentes, linhas de transmissão e quatro dos dispositivos semicondutores mais comuns: diodos, BJTs, JFETs e MOSFETs.
units 1.0-10.2 (25259 bytes)
O programa units converte expressões de quantidade em várias escalas para seus equivalentes em outras escalas. Ele somente pode manipular mudanças multiplicativas de escala.

Aplicações/Gráficos

ghostscript 4.03-1.2 (2802893 bytes)
Ghostscript é um interpretador PostScript. Ele pode reproduzir arquivos PostScript e PDF em dispositivos que incluem X Window, vários formatos de impressão (incluindo suporte para impressoras coloridas), e formatos de arquivos gráficos comuns.
ghostscript-fonts 4.03-1.2 (3767703 bytes)
Estas fontes podem ser usadas pelo interpretador GhostScript durante renderizações de textos.
giftrans 1.12.2-2.2 (20986 bytes)
Este programa na linha de comando pode converter e manipular imagens GIF. Ele é bastante usado para fazer GIF transparentes para web sites.
libgr-progs 2.0.13-13.3 (1423065 bytes)
Este pacote inclui vários utilitários para manipulação de arquivos JPEG para uso pelos programas que usam a libgr.
libungif-progs 3.0-4.3 (292640 bytes)
Este pacote contem vários programas para manipuar arquivos de imagens gif.
xfig 3.2.2-1.1 (2295531 bytes)
Este programa oferece tudo o que você precisa para criar gráficos com vetores, incluindo curvas, linhas, réguas, e mais.
zgv 4.1-0.5 (434555 bytes)
Zgv é um visualizador de imagens capaz de mostrar arquivos tipo "GIF" como as definidas pela CompuServe. Ele também é capaz de mostrar arquivos JPEG/JFIF usando o "Independant JPEG Group JPEG software", arquivos PBM/PGM/PPM como os usados pela pbmplus e netpbm, arquivos Microsoft Windows e OS/2 BMP, arquivos Targa (TGA), e o novo formato PNG.

Aplicações/Matemática

bc 1.05a-1.2 (131121 bytes)
bc é uma calculadora modo texto. Ela possui várias características estendidas como translação de base.
gnuplot 3.6-beta347.2 (860908 bytes)
Este é o pacote GNU de plotagem. Pode ser usado para gerar gráficos em X Window ou para arquivo.
octave 2.0.13-2.2 (16609421 bytes)
GNU Octave - Um programa de cálculo numérico e matricial. Possui linguagem de alto nível e ambiente interativo para computação numérica semelhantes ao do Matlab.

Aplicações/Notícias

slrn 0.9.4.3-5.3 (310124 bytes)
Slrn é um leitor de news baseado em NNTP fácil de usar mas poderoso com tela cheia. Ele utiliza a biblioteca de programadores S-Lang para várias das suas características. Slrn trabalha particularmente bem com conexões lentas de rede.
tin 1.4-981002-1.1 (1107020 bytes)
Tin é um leitor de Netnews de tela cheia e fácil de usar. Ele pode ler news localmente (isto é, /usr/spool/news) ou remotamente (opção rtin ou tin -r) via um servidor NNTP (Network News Transport Protocol).
trn 3.6-13.1 (441803 bytes)
'trn' é um dos leitores originais de threaded news. Esta versão é configurada para ler news de um servidor NNTP.

Aplicações/Produtividade

ical 2.2-7.2 (804691 bytes)
A ical é uma popular aplicação calendário/agenda baseada em X a qual pode ajudar você a organizar eventos simples ou recorrentes (diariamente, semanalmente, mensalmente ou anualmente), e toca o alarme para lembrá-lo de seus compromissos.

Aplicações/Rede

arpwatch 2.1a4-5.1 (120031 bytes)
O arpwatch e o arpsnmp são ferramentas que monitoram atividade ethernet e fddi e mantêm um banco de dados de pares de endereços ethernet/ip.
libpcap 0.4-5.1 (126001 bytes)
A libpcap é uma interface independente de sistema para captura de pacotes em modo usuário. Fornece um esquema portátil para monitoração da rede em baixo nível. É utilizada para coleta de estatísticas de rede, monitoramento de segurança, depuração da rede, etc. Tem uma API independente de sistema que é usada por várias aplicações, entre elas tcpdump e arpwatch.
lynx 2.8.1-5.4.ssl (2014077 bytes)
Este é um browser WWW para terminal em modo texto. Enquanto ele não faz nenhuma tentativa para mostrar gráficos, possui um bom suporte para o formato de texto HTML, formulários e tabelas.
ncftp 3.0beta15-1.1 (640915 bytes)
ncftp é um cliente ftp com várias vantagens sobre o padrão. Ele inclui edição por linha de comando, histórico de comandos, logins automáticos, e muito mais.
rsync 2.1.1-1.2 (193064 bytes)
O rsync é um substituto mais rápido e flexível para o rcp permitindo sincronização de arquivos ou diretórios via rede de forma rápida e eficiente entre diferentes máquinas transferindo somente as diferenças entre estes diretórios de forma compactada. Ele não precisa que nenhuma das máquinas tenha uma cópia do que está na outra. Um relatório técnico descrevendo o algoritmo usado pelo rsync está disponível neste pacote.
tcpdump 3.4-5.1 (221135 bytes)
Tcpdump imprime os cabeçalhos dos pacotes em uma interface de rede. Ele é muito prático para resolver problemas na rede e para operações de segurança.
wget 1.5.3-1.2 (361357 bytes)
O GNU wget é uma ferramenta de rede para baixar arquivos usando HTTP e FTP. Ele funciona em modo não interativo, podendo trabalhar em background. Funciona muito bem, mesmo em conexões lentas ou instáveis, baixando o arquivo até que ele seja completamente recebido.

Aplicações/Som

aumix 1.13-1.3 (51825 bytes)
Este programa oferece um método interativo baseado em tty de controle de mixagem de placas de som. Ele deixa você ajustar os níveis de entrada do CD, microfone, e sintetizadores assim como o volume de saída.
cdp 0.33-10.2 (37389 bytes)
Este programa permite a você tocar CDs de áudio no CD-ROM do seu computador. Ele oferece uma versão com interface tela cheia assim como uma versão com linha de comando.
maplay 1.2-8.2 (71890 bytes)
Este programa toca arquivos de áudio de formato MPEG 2 através da placa de som do seu PC. Arquivos de áudio MPEG são populares para enviar música com alta fidelidade pela Internet, e http://www.iuma.com contém um longo estoque de arquivos de som MPEG 2.
mikmod 3.0.3-2.2 (371154 bytes)
Um dos melhores e mais conhecido reprodutor de MOD para Unix. Reproduz músicas em formato MOD. O MikMod é um reprodutor portável de módulos originalmente escrito por Jean-Paul Mikkers (MikMak) para o DOS. Ele foi subseqüentemente modificado por muitas mãos e agora roda em muitas plataformas, com esta distribuição projetada para compilar sem problemas em um ambiente Unix (Linux). Ele usa o driver /dev/dsp OSS incluso em todos os kernel recentes para saída e também escreve arquivos wav. Os formatos de arquivos suportados incluem: mod, stm, s3m, mtm, xm e it. O reprodutor usa ncurses para saída no console e suporta carga transparente de arquivos gzip/pkzip/zoo e carga/gravação de listas de músicas para reprodução.
playmidi 2.4-3.2 (138142 bytes)
Toca arquivos de som MIDI através de uma placa sintetizadora. Inclui um exemplo básico de um tambor para uso com um sintetizador FM.
playmidi-X11 2.4-3.2 (40585 bytes)
Programa X para tocar arquivos de som MIDI no sintetizador de uma placa de som. Inclui exemplos simples para uso com sintetizadores FM simples.
sox 12.14-2.2 (143836 bytes)
O sox se autodenomina "canivete suíço das ferramentas de som". Ele entende vários formatos de sons digitalizados, podendo fazer conversões entre esses formatos e desempenhar funções simples de manipulação de som.

Base

basesystem 4.9-3.1 (0 bytes)
Apesar deste pacote não conter nenhum arquivo, ele executa uma importante função. Ele define os componentes de um sistema Red Hat básico, assim como a ordem de instalação dos pacotes durante o boot inicial. Ele deve ser o primeiro pacote a ser instalado em um sistema, e nunca deve ser removido.
crontabs 1.7-3.1 (4650 bytes)
Arquivo crontab do root que é usado para agendar execuções de vários programas.
dev 2.5.9-1.3 (90 bytes)
Sistemas Unix (incluindo Linux) usam arquivos para representar dispositivos conectados à máquina. Todas essas entradas estão no diretório /dev (ainda que elas não precisem necessariamente estar no /dev), este pacote contém as entradas /dev mais utilizadas. Esses arquivos são essenciais para um sistema funcionar corretamente.
etcskel 1.3-4.1 (5160 bytes)
Este pacote é parte do sistema básico Red Hat. Ele contém os arquivos que vão em /etc/skel. Estes arquivos são copiados para o diretório home dos usuários novos.
filesystem 1.3.2-3.1 (81958 bytes)
Este pacote contém o layout básico de diretórios para um sistema Linux, incluindo as permissões adequadas para os diretórios. Esse layout segue o padrão Linux Filesystem Standard (FSSTND) 1.3.
initscripts 3.78-1.5 (100650 bytes)
Este pacote contém as scripts usadas para o boot do sistema, mudar níveis de execução (run level), e desligar (shutdown) o sistema corretamente. Também contém as scripts que ativam/desativam a maioria das interfaces de rede.
linux_logo 2.05-1.1 (25891 bytes)
Este pacote contém o tux, pinguin mascote do Linux.
mailcap 1.0-6.5 (31314 bytes)
Este é o pacote Red Hat Mailcap. Instalando você poderá fazer com que programas como lynx automaticamente usem zgv para mostrar figuras (com o zgv instalado).
pam 0.64-3.2 (2119776 bytes)
PAM (Módulos de Autenticação Plugáveis) é um poderoso, flexível e extensível sistema de autenticação, que permite o administrador do sistema configurar serviços de autenticação individualmente para cada aplicação pam compatível, sem necessidade de recompilar qualquer uma das aplicações.
pamconfig 0.51-5.2 (2496 bytes)
Este pacote ficou obsoleto para pam-0.56, é oferecido somente por propósitos de compatibilidade. Se o comando: rpm -q -que requer pamconfig retorna sem nomes de pacotes, você pode remover este pacote com: rpm -e pamconfig
passwd 0.50-10.3 (20121 bytes)
This password-changing program uses PAM (Pluggable Authentication Modules) to set or change a password. Like all PAM-capable applications, it can be configured using a file in the /etc/pam.d/ directory.
pwdb 0.55-1.1 (1223962 bytes)
pwdb (Biblioteca de base de dados de senhas) permite acesso configurável e gerenciamento do /etc/passwd, /etc/shadow e autenticação via rede para sistemas incluindo NIS e Radius.
redhat-release 5.2-1.1 (35 bytes)
Arquivo contendo a versão da distribuição Red Hat Linux.
rootfiles 5.2-2.1 (1912 bytes)
Este pacote contém todos os arquivos de inicialização para o usuário root. Estes são basicamente os mesmos arquivos que estão no pacote etcskel.
setup 1.9.2-1.1 (10108 bytes)
Este pacote contém uma variedade de arquivos de configuração e setup muito importantes, incluindo o passwd, group, arquivos de "perfil", etc.
termcap 9.12.6-11.2 (434898 bytes)
O arquivo /etc/termcap é um banco de dados que define as capacidades de vários terminais e emuladores de terminais. Programas usam /etc/termcap para acessar várias características de terminais como o beep, cores, e gráficos.
versão-conectiva 3.0-1 (37 bytes)
Arquivo contendo a versão da distribuição Conectiva Linux

Base/Kernel

kernel 2.0.36-1.2 (4933062 bytes)
Este pacote contém o kernel Linux que é usado para boot e funcionamento de seu sistema. Contém suporte a poucos hardwares específicos. A maioria dos hardwares são suportados via módulos que são carregados após o boot.
kernel-headers 2.0.36-1.2 (1549578 bytes)
Estes são os arquivos de inclusão C para o kernel Linux, os quais definem estruturas e constantes que são necessárias a construção da maioria dos programas nos Linux, bem como para reconstruir o kernel.
kernel-ibcs 2.0.36-1.2 (228351 bytes)
Este pacote permite a você rodar programas iBCS2 (Intel Binary Compatibility Standard, versão 2) e formatos executáveis relacionados.
kernel-source 2.0.36-1.2 (30756564 bytes)
Este é o fonte para o kernel Linux. É necessário para a construção da maioria dos programas C, pois eles dependem de constantes definidas nele. Você também pode construir um kernel customizado que será melhor configurado para seu hardware particular.

Bibliotecas

Mesa 3.0-1.2 (1203909 bytes)
Mesa é uma biblioteca gráfica 3D com uma API muito similar à da OpenGL*. Até certo ponto Mesa usa a sintaxe de comandos e a máquina de estados da própria OpenGL, com a autorização da Silicon Graphics, Inc. Entretanto, o autor não assume que Mesa seja uma biblioteca que substitui a OpenGL ou seja associada com a Silicon Graphics, Inc. Aqueles que desejam uma implementação licenciada da OpenGL devem contactar um vendedor licenciado. Este programa é distribuído sob os termos da Licença Pública Geral para Bibliotecas da GNU (LGPL). Veja o arquivo LICENSE para mais detalhes. * OpenGL(R) é marca registrada da Silicon Graphics, Inc.
aout-libs 1.4-9.1 (3751769 bytes)
Sistemas Linux antigos usavam um formato para programas e bibliotecas compartilhadas chamado a.out enquanto os novos sistemas utilizam o formato ELF. Para rodar programas no velho formato a.out, você precisa das bibliotecas de formato a.out que este pacote oferece. Com ele, você pode rodar programas em formato a.out nos modos texto, X e SVGAlib.
freetype 1.1-4.1 (1268551 bytes)
FreeType é uma máquina livre e portável para renderização de fontes TrueType. Ela foi desenvolvida para fornecer suporte TrueType a uma grande variedade de plataformas e ambientes. Note que FreeType é uma biblioteca e não uma aplicação, apesar que alguns utilitários são incluídos neste pacote.
gdbm 1.7.3-17.1 (26017 bytes)
Esta é uma biblioteca para banco de dados indexados. É útil para aqueles que desenvolvem aplicações em C que tenham que fazer acesso a banco de dados de forma simples e eficiente.
glib 1.0.6-3.1 (55305 bytes)
Conjunto de funções utilitárias. Bibliotecas de desenvolvimento e arquivos de inclusão estão em gtk+-devel.
gmp 2.0.2-5.1 (114141 bytes)
Esta é a biblioteca GNU de precisão arbitrária. Ela dá acesso a funções para manipular arbitrariamente grandes números com interfaces de alto ou baixo nível.
gmp-devel 2.0.2-5.1 (321026 bytes)
Estas são as bibliotecas estáticas, arquivos de inclusão e documentação para usar a biblioteca GNU de precisão arbitrária em seus programas.
gsl 0.3b-4.1 (466902 bytes)
Esta é a biblioteca científica do GNU. Fornece acesso a funções para tratar muitos problemas que surgem em computação científica.
ld.so 1.9.9-0.3 (251789 bytes)
Este pacote contém o carregador dinâmico para bibliotecas compartilhadas. É requerido para todos os pacotes linkados dinamicamente.
libc 5.3.12-28.1 (5385504 bytes)
Contém as bibliotecas-padrão que são usadas por muitos programas no sistema. Para salvar espaço em disco e memória, e para facilitar atualizações, código comum no sistema é deixado em um lugar e compartilhado entre os programas. Este pacote contém os mais importantes conjuntos de bibliotecas compartilhadas, a biblioteca-padrão C, e a biblioteca matemática-padrão. Sem este pacote um sistema Linux não irá funcionar.
libelf 0.6.4-2.1 (76530 bytes)
Esta biblioteca fornece acesso a dados internos do formato de arquivo objeto ELF. Ele permite visualizar várias seções diferentes de um arquivo ELF, observar os símbolos, etc.
libg++ 2.7.2.8-9.2 (1943132 bytes)
Esta é a implementação GNU das bibliotecas-padrão C++, acompanhada de ferramentas GNU adicionais. Este pacote inclui as bibliotecas compartilhadas necessárias para rodar aplicações C++.
libgd 1.2-1.2 (187428 bytes)
Esta é a biblioteca gd para manipulação de GIFs. Ela foi criada para uso na Web, gerando gráficos automaticamente. Mas é útil para qualquer programa que precise de GIFs personalizados. Não é um programa de desenho; é uma biblioteca.
libgr 2.0.13-13.3 (211534 bytes)
Este pacote é uma biblioteca para manipulação de vários formatos de arquivos gráficos, incluindo FBM, JPEG, PBM, PGM, PNM, PPM, REL e TIFF.
libjpeg 6b-7.2 (233363 bytes)
Este pacote contém uma biblioteca de funções e programas simples que manipulam imagens jpeg.
libpng 1.0.1-5.1 (249977 bytes)
Esta biblioteca é uma coleção de rotinas para criar e manipular arquivos gráficos no formato PNG. Este formato foi projetado para substituir o formato GIF, com extensões e melhorias.
libstdc++ 2.8.0-14.2 (375777 bytes)
Esta é a implementação das bibliotecas padrão do C++, junto com ferramentas GNU adicionais. O pacote inclui as bibliotecas compartilhadas necessárias para executar aplicações C++.
libtermcap 2.0.8-10.1 (56994 bytes)
Esta é a biblioteca para acesso ao banco de dados termcap.
libtermcap-devel 2.0.8-10.1 (11757 bytes)
Este é o pacote que contém as bibliotecas e arquivos de inclusão para a escrita de programas que acessam o banco de dados termcap. Ele pode ser necessário para construir outros pacotes também.
libtiff 3.4-4.1 (616453 bytes)
Este pacote é uma biblioteca de funções para manipulação de imagens TIFF.
libungif 3.0-4.3 (38271 bytes)
Biblioteca compartilhada para carga e gravação de arquivos GIF. A gravação não usa um algoritmo que não usa a compressão LZW.
ncurses 4.2-10.2 (2390231 bytes)
As rotinas da biblioteca curses fornecem ao usuário um método independente de terminal para atualização das telas de caracteres com otimização razoável. Essa implementação é "novo curses" (ncurses) e é o substituto aprovado para os clássicos curses 4.4BSD, que estão se tornando obsoletos.
ncurses3 1.9.9e-7.1 (325485 bytes)
As rotinas da biblioteca curses fornecem ao usuário um método independente de terminal para atualização das telas de caracteres com otimização razoável. Essa implementação é "novo curses" (ncurses) e é o substituto aprovado para os clássicos curses 4.4BSD, que estão se tornando obsoletos.
newt 0.30-2.5 (126711 bytes)
Estes são os arquivos principais e bibliotecas para aplicações de desenvolvimento que usem newt. Newt é um kit de ferramentas de janelas para modo texto, que oferece vários widgets e pilhas de janelas.
p2c 1.20-10.2 (507681 bytes)
O p2c é um tradutor de Pascal para C. Ele é usado para converter o código fonte Pascal em código fonte C, então este pode ser compilado usando-se um compilador C padrão (como gcc).
postgresql-lib 6.3.2-10.1 (452749 bytes)
Este pacote contém a biblioteca compartilhada para acesso ao postgresql.
readline 2.2.1-1.2 (256505 bytes)
A biblioteca "readline" lerá uma linha do terminal e irá retorná-la, permitindo ao usuário editar a linha com as teclas de edição padrão emacs. Ele permite ao programador dar ao usuário uma interface mais fácil de usar e mais intuitiva.
slang 0.99.38-7.3 (168493 bytes)
Slang (pronuncía-se "sssslang") é um poderoso interpretador que suporta C-como sintaxe. Ele foi escrito no início para ser facilmente embutido em um programa para torná-lo mais extensível. Slang também oferece uma maneira de rapidamente desenvolver e debugar aplicações, embutindo-o de maneira segura e eficiente. Desde que slang assemelhou-se com C, tornou-se fácil re-codificar os procedimentos slang em C se necessário.
sox-devel 12.14-2.2 (530696 bytes)
Bibliotecas que podem ser usadas para compilar aplicações que usem as bibliotecas do sox.
svgalib 1.3.1-0.5 (687573 bytes)
SVGAlib é uma biblioteca que permite a aplicações usar gráficos de tela cheia em uma variedade de plataformas de hardware. Muitos jogos e utilitários são disponibilizados para usar a SVGAlib para acesso a gráficos, pois ele é mais indicado em máquinas com pouca memória para rodar um sistema X Window.
zlib 1.1.3-2.2 (58448 bytes)
A biblioteca de compressão 'zlib' oferece funções de compressão e descompressão em memória, incluindo checagem da integridade de dados não comprimidos. Essa versão da biblioteca suporta somente um método de compressão (deflação) mas outros algorítimos podem ser adicionados mais tarde e terão a mesma interface. Essa biblioteca é usada por vários programas de sistema.

Desenvolvimento/Bibliotecas

Mesa-demos 3.0-1.2 (146301051 bytes)
Programas de demonstração para as bibliotecas Mesa.
Mesa-devel 3.0-1.2 (1861769 bytes)
Versão estática das bibliotecas Mesa e arquivos de inclusão necessários para o desenvolvimento.
Mesa-glut-devel 3.0-1.2 (367355 bytes)
Versão estática da biblioteca GLUT e arquivos de inclusão necessários para o desenvolvimento.
SSLeay 0.9.0b-2 (945357 bytes)
Biblioteca C que fornece vários algorítmos e protocolos, tais como DES RC4, RSA, SSL e TLS. Inclui bibliotecas compartilhadas e utilitários. O FAQ sobre SSLeay Crypto está em http://www.psy.uq.oz.au/~ftp/Crypto.
SSLeay-devel 0.9.0b-2 (3164194 bytes)
Biblioteca C que fornece vários algorítmos e protocolos, tais como DES RC4, RSA, SSL e TLS. Inclui bibliotecas estáticas, arquivos de inclusão e utilitários. O FAQ sobre SSLeay Crypto está em http://www.psy.uq.oz.au/~ftp/Crypto.
cracklib 2.7-2.2 (71133 bytes)
Inclui os dicionários cracklib para o padrão /usr/dict/words, assim como os utilitários necessários para criar dicionários.
e2fsprogs-devel 1.12-0.5 (261314 bytes)
Bibliotecas e arquivos de inclusão para desenvolvimento de programas específicos para sistema de arquivo ext2.
faces-devel 1.6.1-11.1 (22715 bytes)
Este é o ambiente de desenvolvimento do xface. Contém as bibliotecas estáticas e arquivos de inclusão para desenvolvimento xface.
freetype-devel 1.1-4.1 (439108 bytes)
Este pacote é necessário se você pretende desenvolver/compilar aplicações com a biblioteca FreeType. Se você simplesmente deseja rodar aplicações existentes, você não precisa deste pacote.
gdbm-devel 1.7.3-17.1 (72593 bytes)
Estas são as bibliotecas e arquivos de inclusão para desenvolvimento gdbm, que é o sistema de banco de dados GNU. São necessárias se você pretende desenvolver usando o banco de dados gdbm.
gpm-devel 1.13-8.2 (23822 bytes)
Este pacote permite o desenvolvimento de programas em modo texto que usam mouse.
inn-devel 1.7.2-14.4 (131844 bytes)
Esta biblioteca é requerida por vários programas que tem interface com o INN, como o newsgate ou tin.
libgd-devel 1.2-1.2 (93002 bytes)
Este pacote contém os arquivos de inclusão e as bilbiotecas necessárias para desenvolver programas usando gd.
libgr-devel 2.0.13-13.3 (309583 bytes)
Este pacote é tudo que você precisa para desenvolver programas que manipulam vários formatos de arquivos gráficos suportados pela libgr.
libjpeg-devel 6b-7.2 (234235 bytes)
Este pacote é tudo que você precisa para desenvolver programas que manipulam imagens jpeg, incluindo documentação.
libpng-devel 1.0.1-5.1 (340418 bytes)
Arquivos de inclusão e bibliotecas estáticas que são necessários somente para o desenvolvimento de programas que usam a biblioteca PNG.
libstdc++-devel 2.8.0-14.2 (1116526 bytes)
Esta é a implementação das bibliotecas padrão da linguagem C++. Este pacote inclui os arquivos de inclusão e bibliotecas necessários para desenvolvimento de programas em linguagem C++.
libtiff-devel 3.4-4.1 (1405681 bytes)
Este pacote é tudo que você precisa para desenvolver um programa que manipula imagens TIFF.
libungif-devel 3.0-4.3 (243237 bytes)
Arquivos de inclusão, bibliotecas estáticas e documentação para biblioteca de manipulação de GIF
ncurses-devel 4.2-10.2 (6573802 bytes)
Este pacote inclui as bibliotecas e arquivos de inclusão necessários ao desenvolvimento de aplicações que usam ncurses.
newt-devel 0.30-2.5 (119200 bytes)
Estes são os arquivos de inclusão e bibliotecas para o desenvolvimento de aplicações que usam newt. Newt é um toolkit de janelamento para modo texto, que provê muitos widgets e janelas sobrepostas.
pilot-link-devel 0.9.0-2 (992028 bytes)
Este pacote contém os arquivos de inclusão e bibliotecas estáticas necessários para gerar aplicações Pilot.
postgresql-devel 6.3.2-10.1 (979705 bytes)
Este pacote contém arquivos de inclusão e bibliotecas requeridas para compilação de aplicativos que se comunicam diretamente com o servidor backend PostgreSQL.
pythonlib 1.22-2.1 (242504 bytes)
Este pacote contém o código usado por uma variedade de programas Red Hat. Inclui código para caixas de listas multicampo e widgets de entrada de dados com associações de teclas não padrão, entre outros.
readline-devel 2.2.1-1.2 (261702 bytes)
A biblioteca readline lerá uma linha do terminal e a retornará, usando prompt como prompt. Se prompt é nulo, nenhum prompt é mostrado. A linha retornada é alocada com malloc(3), devendo o chamador liberá-la quando terminar. A linha retornada tem o salto de linha final removido, desta forma somente o texto da linha é disponibilizado.
rpm-devel 2.5.6-1.3 (237284 bytes)
O sistema de empacotamento RPM inclui uma biblioteca C que torna fácil a manipulação de pacotes e bases de dados RPM. Seu objetivo é facilitar a criação de gerenciadores gráficos de pacotes e outras ferramentas que precisem de conhecimento profundo de pacotes RPM.
slang-devel 0.99.38-7.3 (483830 bytes)
Este pacote contém as bibliotecas estáticas e arquivos de inclusão slang, necessárias ao desenvolvimento de aplicações baseadas em slang. Também inclui documentação para lhe ajudar na escrita de aplicações baseadas em slang.
svgalib-devel 1.3.1-0.5 (499350 bytes)
Estas são as bibliotecas e arquivos de inclusão que são necessários para construir programas que usam SVGAlib. SVGAlib permite que programas usem gráficos de tela cheia em uma variedade de plataformas de hardware sem o overhead do X.
xpm-devel 3.4j-3.2 (222784 bytes)
Bibliotecas e arquivos de cabeçalho para a biblioteca "X Pixmap". Possibilita o desenvolvimento de aplicações que mostram bitmaps no X Window.
zlib-devel 1.1.3-2.2 (166437 bytes)
A biblioteca de compressão zlib provê funções de compressão e descompressão em memória, incluindo checagens de integridade para os dados descomprimidos. Esta versão da biblioteca suporta somente um método de compressão (deflation) mas outros algoritmos podem ser adicionados no futuro e terão a mesma interface stream. Este pacote contém os arquivos de inclusão e bibliotecas necessários ao desenvolvimento de programas que usam zlib.

Desenvolvimento/Bibliotecas/Libc

glibc 2.0.7-29.1 (14982664 bytes)
Contém as bibliotecas-padrão que são usadas por múltiplos programas no sistema. Para salvar espaço de disco e memória, assim como para facilitar atualizações, o código comum do sistema é mantido em um lugar e compartilhado entre programas. Este pacote contém os mais importantes conjuntos de bibliotecas compartilhadas, a biblioteca-padrão C e a biblioteca-padrão de matemática. Sem estes, um sistema Linux não funcionará. Também provê suporte a linguagem nacional (locale) e basede dados de fusos horários.
glibc-debug 2.0.7-29.1 (2646 bytes)
Estas bibliotecas têm informações de depuração que são usadas por programas depuradores (debuggers) para diagnosticar a execução de programas. Estas informacões são somente necessárias quando as próprias bibliotecas compartilhadas forem depuradas. Não são necessárias para depurar programas que usem estas bibliotecas.
glibc-devel 2.0.7-29.1 (11979277 bytes)
Para desenvolver programas executáveis que usam as bibliotecas-padrão C (o que quase todos os programas fazem), o sistema precisa destes arquivos de inclusão e bibliotecas.
glibc-profile 2.0.7-29.1 (10256446 bytes)
Quando programas estão tendo tempos de execução de rotinas verificados pelo gprof, eles devem utilizar estas bibliotecas no lugar das bibliotecas C padrão para que o gprof funcione corretamente

Desenvolvimento/Construção

autoconf 2.12-6.2 (537267 bytes)
GNU "autoconf" é uma ferramenta para configuração de fontes e Makefiles. Ele ajuda o programador na criação de pacotes portáveis e configuráveis, permitindo que a pessoa que programa o pacote especifique várias opções de configuração. Autoconf é necessário somente para gerar scripts de configuração.
automake 1.3-2.3 (795922 bytes)
Automake é um gerador experimental de Makefiles. Ele foi inspirado pelo 4.4BSD make e inclui arquivos, mas visa ser portável e compatível com os padrões GNU para variáveis e alvos de Makefile.
libtool 1.2b-1.2 (497132 bytes)
GNU libtool é um conjunto de scripts shell para configurar automaticamente a geração de bibliotecas compartilhadas para várias arquiteturas UNIX de uma maneira genérica.
make 3.77-2.2 (265145 bytes)
O programa make é usado para coordenar a compilação e linkedição de um conjunto de programas fontes em programas executáveis, recompilando somente o que é necessário, desse modo economizando um grande tempo do programador. De fato, make pode fazer muito mais - leia a documentação.
pmake 1.0-10.2 (126489 bytes)
Pmake é uma versão particular de make que suporta algumas sintaxes adicionais que não estão no programa make padrão. Alguns programas berkeley possuem Makefiles escritos para pmake.

Desenvolvimento/Controle de Versões

cvs 1.10.2-1.2 (3097235 bytes)
CVS é um front end para o rcs(1) - revision control system - que estende a noção de controle de revisão de uma coletânea de arquivo em um único diretório para uma coleção hierárquica de diretórios que contém arquivos controlados por revisão. Esses diretórios e arquivos podem ser combinados juntos para criar uma release de software. CVS oferece as funções necessárias para administrar essas release de software e para controlar a edição concorrente de arquivos fonte por múltiplos programadores.
rcs 5.7-7.2 (499500 bytes)
O Sistema de Controle de Revisão (RCS) administra múltiplas revisões de arquivos. RCS automatiza o armazenamento, recuperação, registro, identificação e a fusão de revisões. RCS é útil para texto que é revisado freqüentemente, como programas, documentação, gráficos e formulários de cartas.

Desenvolvimento/Depuradores

ElectricFence 2.0.5-11.2 (45457 bytes)
Electric Fence é uma biblioteca que pode ser usada para programação e depuração em C. Você o "linka" em tempo de compilação e ele o avisará sobre possíveis problemas como liberação de memória não alocada, etc.
gdb 4.17.0.4-3.2 (1281079 bytes)
Este é um debugger orientado a comandos repleto de características. Ele permite à você rastrear a execução de programas e examinar o seu estado interno a qualquer momento. Ele funciona para para C e C++ compilado com o compilador GNU C.
ltrace 0.3.4-1.1 (72490 bytes)
ltrace é um programa que simplesmente executa um comando especificado até seu término. Ele intercepta e registra as chamadas à funções a bibliotecas compartilhadas feitas pelo programa em execução e os sinais recebidos pelo processo. Também pode interceptar e mostrar as chamadas ao sistema operacional feitas pelo programa.
strace 3.1-11.1 (116736 bytes)
Strace imprime uma "gravação" de cada chamada de sistema que o programa faz, incluindo todos os argumentos passados para ele e se o retorno de cada chamada de sistema é verdadeiro ou gerou erro.
xxgdb 1.12-6.2 (97534 bytes)
xxgdb é uma interface gráfica para o debugger da GNU. Ele tem a habilidade de mostrar arquivos fonte enquanto eles são executados, configura "breakpoints", e passo a passo através dos comandos - tudo com uma interface gráfica X Window muito simples de se usar.

Desenvolvimento/Ferramentas

binutils 2.9.1.0.16-1 (4689419 bytes)
binutils é uma coletânea de utilitários necessários para compilar programas. Inclui assembler e linker, assim como vários outros programas para trabalhar com formatos executáveis.
bison 1.25-5.2 (157873 bytes)
Este é o gerador de análise gramatical GNU que é mais compatível com yacc. Vários programas o utilizam como parte do seu processo de construção. Bison é somente necessário em sistemas que são usados para desenvolvimento.
byacc 1.9-8.2 (53399 bytes)
Este é um analisador gramatical yacc de domínio público. Ele é usado em vários programas durante seu processo de construção. Você provavelmente vai querer este pacote se você faz desenvolvimento.
cdecl 2.5-7.2 (75976 bytes)
Este é um pacote para traduzir inglês para declarações de funções C/C++ e vicer-versa. Útil para programadores.
cproto 4.4-7.2 (87025 bytes)
O cproto gera protótipos de função para funções definidas nos arquivos fonte C para saída padrão. As definições das funções podem ser no velho estilo ou no estilo ANSI C. Opcionalmente, cproto também produz declarações para variáveis definidas nos arquivos. Se não é fornecido argumento de arquivo, cproto lê da entrada padrão.
flex 2.5.4a-4.2 (297395 bytes)
Este é o gerador GNU de análise léxica rápida. Ele gera códigos léxicos tokenizados baseados em uma descrição léxica (baseado em expressões regulares) da entrada. Ele é designado para trabalhar tanto com yacc como com bison, e é utilizado em vários programas como parte do seu processo de programação.
gettext 0.10.35-2.3 (778802 bytes)
A biblioteca gettext oferece uma biblioteca fácil de usar e ferramentas para criação, uso e modificação de catálogos de linguagem natural. Ele é um poderoso e simples método de internacionalização de programas.
gperf 2.7-1.2 (251079 bytes)
O GNU gperf gera funções perfeitas de hash para conjuntos de palavras chave. Uma função perfeita de hash é: Uma função hash e uma estrutura de dados que permite o reconhecimento de uma palavra chave em um conjunto de palavras usando somente uma pesquisa na estrutura de dados.
indent 1.9.1-9.2 (82532 bytes)
Este é o programa de indentação GNU. Ele é usado para organizar arquivos fontes de programas C.
xwpe 1.5.12a-1.2 (730026 bytes)
O XWPE é na verdade um pacote de 4 programas: we, wpe, xwe, e xwpe. Eles são diferentes versões do mesmo ambiente de desenvolvimento e editor de programação. Se você usou algum dos ambientes de programação do Micro$oft Windows e quer algo equivalente no X, você achou o que estava procurando! Também estão incluídos as versões em modo texto dos programas, deixando vocês usar o xwpe não importando o tipo de ambiente de desenvolvimento que tenha. Este pacote inclui as bibliotecas básicas do xwpe e os programas em modo texto; os programas para X estão no pacote 'xwpe-X11'.

Desenvolvimento/Linguagens

basic 1.20-10.2 (53678 bytes)
Interpretador da linguagem BASIC. Você pode usá-lo para rodar programas escritos em BASIC. Para aqueles que não a conhecem, BASIC é uma linguagem arcaica usada apenas para aprender os primeiros fundamentos de programação, e não é muito bom nisso também. :-)
bin86 0.4-5.2 (72348 bytes)
Este pacote provê um assembler e um linker para instruções 80x86 modo real. Programas que rodam em modo real, incluindo LILO e o código de boot do kernel, necessitam ter este pacote instalado para serem construídos dos fontes.
ctags 2.0.3-2.2 (79362 bytes)
Um ctags melhor que gera tags para todos os tipos possíveis de tag: definições de macro, valores enumerados, definições de função e método, tags enum/struct/union, protótipos de função externa (opcional), typedefs e declarações variáveis. É mais difícil de ser enganado em códigos que contenha a diretiva condicional #if para o pré-processador, pois utiliza um algoritmo condicional de caminho para resolver decisões complicadas, e um algoritmo de resgate quando este falha. Também pode ser usado para mostrar uma lista de objetos selecionados que estejam nos arquivos fonte.
egcs 1.0.3a-14.2 (2850186 bytes)
Um compilador com o objetivo de integrar todas as otimizações e características necessárias para um ambiente de desenvolvimento estável e de alta performance.
egcs-c++ 1.0.3a-14.2 (1823424 bytes)
Este pacote adiciona suporte C++ ao compilador C da GNU. Inclui suporte para grande parte da especificação C++ corrente, incluindo templates e tratamento de exceções. Não inclui a biblioteca padrão C++, que está disponível separadamente.
egcs-g77 1.0.3a-14.2 (2413103 bytes)
Este pacote adiciona suporte para compilar programas escritos em Fortran 77 com o compilador do GNU.
egcs-objc 1.0.3a-14.2 (1526258 bytes)
Este pacote adiciona suporte Objective C ao compilador C da GNU. Objective C é uma linguagem orientada a objetos derivada da linguagem C, sendo mais utilizada em sistemas rodando NeXTSTEP. Este pacote não inclui a biblioteca padrão de objetos do Objective C.
gcc 2.7.2.3-14.2 (2090181 bytes)
Compilador C GNU, que possui todas as características de um compilador C ANSI, e também suporta K&R. GCC fornece vários níveis de verificação de erro de código fonte, tradicionalmente fornecida por outras ferramentas (como lint), gera informação para depuração, e pode produzir códigos objeto com diferentes níveis de otimização. Contém ainda o backend para compiladores C++ e Objective C.
guavac 1.2-2.1 (2411236 bytes)
Guavac é um compilador para a linguagem de programação Java. Ele foi escrito inteiramente em C++, e deve ser portátil para qualquer plataforma que tem um compilador C++ Gnu ou um similar.
guile 1.2-6.2 (650154 bytes)
Guile é um implementação de Scheme portável e imbutível escrita em C. Guile provê uma máquina de execução independente de plataforma, que pode ser linkada como uma biblioteca construindo programas extensíveis.
guile-devel 1.2-6.2 (1996638 bytes)
Este pacote contém o que é necessário para desenvolver aplicações usando a Guile.
kaffe 1.0.b2-2.2 (1610546 bytes)
Kaffe é uma máquina virtual projetada para executar bytecode Java. Esta máquina pode ser configurada em dois modos. Em um modo ela opera como um interpretador puro de bytecode (como a máquina da JavaSoft); no segundo modo ela executa conversão de código "just-in-time" do código abstrato para o código nativo de máquina. Isto permite a execução de código Java na mesma velocidade que o código compilado, com as vantagens da flexibilidade e independência de código.
p2c-devel 1.20-10.2 (25580 bytes)
Este é o kit de desenvolvimento para o tradutor de Pascal para C. Contém os arquivos de inclusão e alguns programas que podem ser úteis para quem usa o tradutor.
python 1.5.1-5.3 (5446980 bytes)
Python é uma linguagem de scripts interpretada orientada a objetos. Contém suporte para carga dinâmica de objetos, classes, módulos e exceções. Adicionar interfaces para novos sistemas de biblioteca através de código C é simples, tornando Python fácil de usar em ambientes particulares/customizados. Este pacote Python inclui a maioria do módulos padrão Python, junto com módulos para interfaceamento para o conjunto de componentes Tix para Tk e RPM.
python-devel 1.5.1-5.3 (2947295 bytes)
O interpretador Python permite incluir com facilidade extensões carregadas dinamicamente. Python é também fácil de ser embutido em outros programas. Este pacote contém os arquivos de inclusão e bibliotecas necessários para estas duas tarefas.
python-docs 1.5.1-5.3 (2674575 bytes)
Este pacote contém a documentação da linguagem Python e de seu interpretador como um conjunto de arquivos ASCII puro e fontes LaTeX.
tkinter 1.5.1-5.3 (655474 bytes)
Uma interface gráfica para Python, baseada em Tcl/Tk, e usada por muitas ferramentas de configuração.
umb-scheme 3.2-7.2 (1240535 bytes)
UMB Scheme é uma implementação da linguagem descrita no padrão IEEE para a linguagem de programação Scheme (Dezembro de 1990).
xlispstat 3.52.5-1.2 (2916199 bytes)
Uma implementação da linguagem de programação Lisp para X Window, com extensões para cálculos estatísticos avançados.

Desenvolvimento/Linguagens/Fortran

fort77 1.14a-4.2 (11296 bytes)
Este é o driver para f2c, um tradutor de fortran para C.

Desenvolvimento/Linguagens/Tcl

blt 2.4f-3.1 (4133368 bytes)
O BLT fornece componentes (widgets) e comandos extras para programas tk. Ele inclui componentes gráficos, gerenciamento de geometria de tabelas e folders.
expect 5.26-20.1 (753675 bytes)
Expect é uma ferramenta para automatizar aplicações interativas como telnet, ftp, passwd, fsck, rlogin, tip, etc. Ele torna fácil controlar e interagir com outros programas utilizando script.
tcl 8.0.3-20.1 (5591725 bytes)
TCL é uma linguagem de scripting simples que é projetada para ser embutida em outras aplicações. Este pacote inclui o tclsh, um exemplo simples de aplicação tcl. TCL é muito popular para escrever pequenas aplicações gráficas porque o conjunto de widgets TK é bem integrado a ela.
tclx 8.0.3-20.1 (1988668 bytes)
TclX é um conjunto de extensões a TCL que a tornam mais adequada a tarefas de programação comuns no Unix. Ele adiciona ou melhora o suporte a arquivos, acesso a rede, depuração, matemática, listas e catálogos de mensagens. Pode ser usada em aplicações tcl e tcl/tk.
tix 4.1.0.6-20.1 (2770088 bytes)
Tix é um adicional ao conjunto de widgets tk que adiciona muitos widgets complexos que são construídos com blocos de construção tk. Os widgets extras incluem: combo box, seleção de arquivos, notebooks, controles de rotação, janelas paned e caixas de listas hierárquicas.
tk 8.0.3-20.1 (5347727 bytes)
Tk é um conjunto de widgets X Window projetado para trabalhar intimamente com a linguagem de scripting tcl. Lhe permite escrever programas simples com interface gráfica completa em pouco mais tempo do que se leva para escrever uma interface modo texto. Aplicações Tcl/Tl podem rodar também nas plataformas Windows e Macintosh

Desenvolvimento/Linguagens/fortran

f2c 19970805-3.2 (837559 bytes)
f2c é um programa para tradução de fortran para C e para geração de programas fortran. Ele converte o fonte fortran para C e usa o gcc para compilá-lo e gerar seu executável.

Desenvolvimento/Sistema

linuxconf-devel 1.13r5-5cl (2818060 bytes)
Este pacote fornece os componentes necessários ao desenvolvimento de módulos para o Configurador Linux. Também é útil para o desenvolvimento de utilitários independentes usando o conjunto de componentes de interface com o usuário do Configurador Linux.

Documentação

faq 5.2-2.1 (1142840 bytes)
Este é um pacote das Questões Freqüentemente Perguntadas (FAQ) sobre Linux da sunsite.unc.edu. Ele é uma das melhores fontes de informação sobre Linux.
gimp-manual 1.0.0-1.2 (18411480 bytes)
Esta é a versão 1.0.0 do Manual do Usuário do GIMP (GUM). É a primeira versão estável do manual, produto de quase um ano de trabalho. Está disponível em HTML, PS, PDF e código fonte FM (FrameMaker). Por favor leia o arquivo COPYING para informações sobre os termos de licença do manual. O manual tem mais ou menos 590 páginas e várias melhorias em relação à versão anterior. Certifique-se de ler o capítulo "Gallery" que contém muitas imagens bonitas e dicas de como criá-las. A "Gallery" é um bom exemplo do que pode ser feito com o GIMP. Todas as imagens no manual foram feitas exclusivamente com o GIMP. A versão HTML é apropriada para um manual online, enquanto as versões PS e PDF são apropriadas para impressão ou para ter um manual online com maior qualidade. O código fonte FM é útil somente para os interessados em contribuir com o Projeto de Documentação Gráfica. As contribuições para o Manual do Usuário do GIMP serão liberadas de acordo com a licença contida no arquivo COPYING. Apesar da versão HTML do manual ser conveniente para ser usada como um manual online não tem a mesma qualidade dos formatos PDF e PostScript. Melhorias serão feitas feitas no futuro na versão HTML. Esta versão estava teve restrições de tempo. Para obter outros formatos deste manual visite ftp://manual.gimp.org/pub/manual
howto 5.2-2.2 (10075811 bytes)
Esta é a melhor coleção existente de documentos Linux. Se você deseja encontrar as versões mais recentes destes documentos veja em http://sunsite.unc.edu/Linux. As versões neste pacote estão no diretório /usr/doc/HOWTO.
howto-html 5.2-2.2 (11518528 bytes)
Esta é uma versão html dos HOWTOs. Você pode visualizá-los com seu navegador web favorito.
howto-sgml 5.2-2.2 (8733657 bytes)
Esta é uma versão SGML dos HOWTOs. Eles são os arquivos "fontes" de onde os HOWTOs são construídos (usando Linuxdoc-sgml).
howto-spanish 5.2-2.2 (7274516 bytes)
Traduções de alguns HOWTOs para Espanhol
indexhtml 5.0-1.3 (22365 bytes)
Página índice html da Red Hat
install-guide 3.2-1.1 (1406245 bytes)
Um guia geral para instalar e começar o uso do Linux. As seções sobre instalação devem ser ignoradas, em favor do manual do Conectiva Linux. Apesar desta sobreposição, há outras informações úteis neste guia.
lpg 0.4-2.1 (1781564 bytes)
Este é um guia genérico de programação em sistemas Linux. Verifique http://sunsite.unc.edu/LDP para mais informações sobre o Projeto de Documentação do Linux, e possivelmente atualizar esta versão.
man-pages 1.21-1.3 (1707580 bytes)
Uma larga coleção de páginas de manuais cobrindo programação APIs, formatos de arquivos, protocolos, etc. Seção 1 = comandos de usuário (somente introdução) Seção 2 = chamadas de sistema Seção 3 = chamadas libc Seção 4 = dispositivos (ex.: hd, sd) Seção 5 = formatos de arquivos e protocolos (ex: wtmp, /etc/passwd, nfs) Seção 6 = jogos (somente introdução) Seção 7 = convenções, pacotes de macros, etc. (ex: nroff, ascii) Seção 8 = administração de sistema (somente introdução)
manual-conectiva-linux 5.0-1 (1707883 bytes)
Esta é uma cópia local da versão HTML do Manual do Usuário do Conectiva Linux. A cópia on-line pode ser encontrada em http://www.conectiva.com.br/manual.
nag 1.0-2.1 (1246542 bytes)
Este é um guia genérico para Administração de Redes em sistemas Linux. Veja http://sunsite.unc.edu/LDP para mais informações sobre o Projeto de Documentação do Linux, e possíveis atualizações.
rhl-install-guide-en 5.2-1.2 (2299451 bytes)
Esta é uma cópia local em versão html do manual do Red Hat Linux 5.2. Uma cópia on-line pode ser encontrada em http://www.redhat.com.
sag 0.6-1.1 (660644 bytes)
Este é um guia genérico para Administração de Sistemas Linux. Veja http://sunsite.unc.edu/LDP para mais informações sobre o Projeto de Documentação do Linux e possíveis atualizações.
tlk 0.8-2-1 (658951 bytes)
O kernel é o coração de um sistema operacional. Este livro é um guia sobre as partes internas do kernel, como elas funcionam. Um passeio pelo kernel.

Extensões/Japonês

kterm 6.2.0-3.1 (151270 bytes)
kterm é o Emulador de Terminal Kanji. Ele usa o conjunto de caracteres Kanji ao invés do conjunto normal de inglês para aqueles que preferem Kanji.

Interpretadores de Comandos

ash 0.2-12.2 (253453 bytes)
ash é um clone do shell bourne de Berkeley. Ele suporta todos os comandos-padrão da Bourne shell e tem a vantagem de suportá-los com um tamanho consideravelmente menor do que bash.
bash 1.14.7-13.1 (539802 bytes)
Bash é um interpretador de comandos compatível com sh, que executa comandos lidos da entrada padrão ou de um arquivo. Bash também incorpora características úteis das shells Korn e C (ksh e csh). Bash tem sido desenvolvido para ser uma implementação compatível com a especificação IEEE Posix para shells e ferramentas (IEEE Working Group 1003.2).
mc 4.1.35-2.3 (1135853 bytes)
Midnight Commander é um interpretador de comandos visual que mais parece um gerenciador de arquivos, somente com várias características a mais. Ele é um programa de modo texto, mas inclui suporte para mouse se você estiver rodando GPM ou em uma janela xterm. Sua característica mais legal é a habilidade de bisbilhotar em RPMs procurando arquivos específicos. :-)
pdksh 5.2.12-5.1 (400968 bytes)
Pdksh, uma reimplementação de ksh, é um interpretador de comandos destinado tanto para uso interativo como em shell scripts. Sua linguagem de comandos é um superconjunto da linguagem sh(1) shell.
sash 2.1-1.2 (288097 bytes)
O sash é um interpretador de comandos simples ligado estaticamente. Inclui versões simplificadas de comandos como ls, dd e gzip. O sash pode ser útil em situações de recuperação do sistema.
tcsh 6.07.09-1.1 (498950 bytes)
"tcsh" é uma versão melhorada da csh (C shell), com características adicionais como history dos comandos, complemento de nome de arquivo e prompts.
zsh 3.0.5-6.2 (976641 bytes)
zsh é uma versão melhorada do bourne shell com essas características: - muito próximo da gramática do ksh/sh, com adições csh - várias características do ksh, bash e tcsh - 75 funções embutidas, 89 opções, 154 combinações de teclas - seleção - funções shell ...e muito mais

Jogos

bsd-games 2.1-5.2 (1829389 bytes)
Isto é um conjunto de jogos. Os destaques incluem gamão, jogo de cartas, forca, monopólio e guerra nas estrelas.
christminster 3-6.2 (228360 bytes)
Este é um jogo adventure de texto para usar com xzip.
colour-yahtzee 1.0-9.2 (19725 bytes)
Esta é uma versão em modo terminal do popular jogo yahtzee. Ele é um jogo de dado e tabuleiro.
doom 1.8-10.2 (4912761 bytes)
DOOM é o incrível jogo original da ID software. É um jogo gráfico em primeira pessoa, rodando em svgalib ou X Window. Também pode ser jogado em rede.
fortune-mod 1.0-7.2 (2393249 bytes)
Este é o popular programa fortune. Ele irá alegremente imprimir um ditado aleatório quando rodar. É geralmente engraçado colocá-lo no .login para os seus usuários para que eles vejam algo novo toda vez que entrarem.
gnuchess 4.0.pl77-5.2 (1360038 bytes)
Este é o famoso programa de xadrez da GNU. É baseado em texto, mas pode ser usado em conjunção com xboard para jogar xadrez baseado em X.
mysterious 1.0-5.2 (167760 bytes)
Série Adventure Mistério de Brian Howarth. Este é um jogo adventure baseado em texto.
pinfocom 3.0-8.2 (174715 bytes)
Pinfocom é um interpretador para aqueles velhos jogos adventure modo texto compatíveis com Infocom (lembra-se deles?).
quake 1.1-2.2 (446030 bytes)
Quake para Linux!
quake-levels-shareware 0.01-2.1 (18690259 bytes)
Níveis Shareware do Quake
quake-server 2.0-1.2 (355034 bytes)
Servidor quake para Linux
quake2 3.19-1.2 (2185721 bytes)
Quake2 para Linux!
quake2-server 3.19-1.2 (1171 bytes)
Quake2 para Linux!
quakeworld-server 2.30-1.2 (379156 bytes)
Servidor quakeworld para Linux
scottfree 1.14-6.2 (32052 bytes)
"scottfree" é um interpretador para jogos adventure de Scott Adams de formato texto (lembra-se deles?).
trojka 1.1-11.2 (15563 bytes)
O objetivo deste jogo é controlar e arrumar os blocos que caem, para que ao menos três blocos de mesmo modelo se encaixem horizontalmente ou diagonalmente, separadamente ou juntos. Esta seqüência é então removida, e quando os blocos acima alcançarem o topo da tela, o jogo termina.
vga_cardgames 1.3.1-9.2 (112672 bytes)
Vários jogos de carta para o Linux, incluindo Klondike, "Oh Hell", Solitaire, e Spider, assim como outros populares passatempos :)
vga_gamespack 1.3-9.2 (56112 bytes)
Vários jogos "mentais" para o Linux usando SVGAlib. A seleção inclui alguns best-sellers como Othello, Minesweeper, e Connect 4.

Rede

biff 0.10-3.3 (17121 bytes)
O cliente biff e o servidor comsat são métodos antiquados para receber e enviar notificações assíncronas de novas mensagens. Embora eles ainda sejam suportados, a maioria dos usuários usa suas variáveis de ambiente MAIL (ou mail sob variante de csh) para verificar a chegada de novas mensagens, ou uma aplicação dedicada tal como xbiff ou xmailbox.
bootparamd 0.10-6.1 (17910 bytes)
Alguns carregadores de boot de rede (notavelmente Sun) contam com um código especial de servidor de boot, além de rarp e servidores tftp. Este servidor é compatível com os clientes e servidores bootparam do SunOS.
finger 0.10-5.1 (31591 bytes)
Finger é um protocolo simples que permite buscar informações sobre usuários em outras máquinas. Este pacote inclui um cliente padrão finger e o servidor. O servidor roda através do inetd e configurado no /etc/inetd.conf, que deve ser modificado para desativar solicitações de finger.
ftp 0.10-3.1 (85751 bytes)
Este pacote provê o cliente ftp padrão Unix para a linha de comando. O ftp é o protocolo padrão de transferência de arquivos na Internet, e é extremamente popular.
netkit-base 0.10-5.2 (55575 bytes)
Este pacote provê os programas ping e inetd, que são usados para serviços básicos em redes.
ntalk 0.10-4.1 (32148 bytes)
Este pacote fornece um cliente e um daemon para o protocolo talk, que permite a conversa um-para-um entre usuários em diferentes sistemas.
pidentd 2.7-3.1 (119256 bytes)
IDentd é um programa que implementa o servidor de identificação RFC1413. Identd opera observando conexões específicas de TCP/IP e retorna o nome do usuário do proprietário processo de conexão.
routed 0.10-10.3 (40053 bytes)
Vários protocolos estão disponíveis para atualização automática de tabelas de roteamento TCP/IP. O RIP é o mais simples destes, e este pacote inclui um servidor que transmite e recebe notificações de roteamento neste protocolo.
rsh 0.10-4.2 (97840 bytes)
Rsh, rlogin e rcp são programas que permitem executar comandos em máquinas remotas, login em outras máquinas e copiar arquivos entre máquinas. Estes comandos usam autenticação no estilo rhost. Este pacote inclui clientes e servidores necessários para estes serviços, bem como um servidor rexec, que é um método alternativo para execução de comandos remotos. Todos estes servidores são executados pelo inetd e configurados através de /etc/inetd.conf e PAM. O servidor rexecd está desabilitado por default, mas o restante está habilitado.
rusers 0.10-8.1 (37126 bytes)
O cliente e o servidor rusers, incluídos neste pacote, permitem ver quais usuários estão logados em outras máquinas da rede.
rwall 0.10-7.2 (18380 bytes)
O cliente rwall envia uma mensagem para um servidor rwall rodando numa máquina remota, o qual retransmite a mensagem para todos os usuários dessa máquina. O servidor rwall é executado pelo inetd (/etc/inetd.conf), e é desabilitado por default nos sistemas Conectiva.
rwho 0.10-8.1 (24774 bytes)
O programa rwho mostra quais usuários estão logados nas máquinas da rede local que estejam rodando o servidor rwho. O cliente e o servidor são fornecidos neste pacote.
samba 1.9.18p10-5.1 (3133011 bytes)
Samba provê um servidor SMB que pode ser usado para oferecer serviços de rede a clientes SMB (algumas vezes chamado de "Lan Manager"), incluindo várias versões de MS Windows, OS/2, e outras máquinas Linux. Samba também fornece alguns clientes SMB, que complementam o sistema de arquivos SMB do Linux. Samba usa o protocolo NetBIOS sobre TCP/IP (NetBT) e não necessita do protocolo NetBEUI (Microsoft Raw NetBIOS frame).
telnet 0.10-5.4 (193995 bytes)
O telnet é um protocolo popular para logins remotos através da Internet. Este pacote fornece um cliente telnet na linha de comando e um servidor telnet que permite login remoto dentro da máquina em que ele está rodando. O servidor telnet é habilitado por default, e pode ser desabilitado editando-se o /etc/inetd.conf.
tftp 0.10-4.2 (33594 bytes)
O protocolo trivial de transferência de arquivos (tftp) é normalmente usado apenas em estações de trabalho sem disquete de inicialização. Ele proporciona pouca segurança e não deve ser habilitado a menos que seja necessário. O servidor tftp é executado através do inetd (etc/inetd.conf), e é desabilitado por default no sistema Conectiva.
timed 0.10-3.2 (61706 bytes)
Este servidor permite que máquinas remotas perguntem o horário. Ele permite uma sincronização simples de horário através da rede.
ypbind 3.3-9.2 (38297 bytes)
Este é um daemon que roda em clientes NIS/YP e os relaciona a um domínio NIS. Ele deve estar rodando em sistemas baseados na glibc para agirem como clientes NIS.
ytalk 3.0.3-6.2 (61713 bytes)
ytalk é uma extensão do protocolo "talk" da Internet que permite mais de dois usuários por conversação, redirecionamento da saída do programa para outros, assim como um menu de comandos fácil de usar. Ele utiliza o mesmo daemon "talk" que o programa "talk" padrão.

Rede/Administração

anonftp 2.6-1.1 (1074257 bytes)
Contém os arquivos necessários para permitir acesso ftp anônimo a sua máquina. Isso deixa qualquer usuário pegar arquivos de sua máquina sem ter uma conta, o que é um meio popular de tornar programas disponíveis na Internet.
caching-nameserver 5.2-1.2 (3950 bytes)
Inclui arquivos de configuração para o bind (servidor de nomes DNS) que faz com que ele se comporte como um cache simples do servidor de nomes. Vários usuários usam este pacote em conexões discadas (junto com bind) e fazem o seu próprio servidor de nomes para acelerar as resoluções.
net-tools 1.46-1.3 (269506 bytes)
Essa é uma coleção de ferramentas básicas necessárias para a configuração da rede em uma máquina Linux. Inclui ifconfig, route, netstat, rarp, e algumas outras ferramentas menores.
nfs-server-clients 2.2beta37-1.3 (10658 bytes)
Este pacote contém programas clientes que interagem com servidores NFS. É necessário para montar volumes NFS. No momento o único programa nele é o showmount, que pode ser usado para mostrar sistemas de arquivos exportados e/ou montados.
tcp_wrappers 7.6-5.1 (248403 bytes)
Com este pacote você pode monitorar e filtrar chamadas de SYSTAT, FINGER, FTP, TELNET, RLOGIN, RSH, EXEC, TFTP, TALK, e outros serviços de rede.

Rede/Desenvolvimento

bind-devel 8.1.2-5.2 (235981 bytes)
Todos os arquivos de inclusão e bibliotecas necessários ao desenvolvimento DNS para o bind 8.x.x

Rede/Notícias

inews 1.7.2-14.3 (48578 bytes)
O programa inews é usado por alguns leitores de news para postar mensagens. Ele faz alguma consistência checando e reformatando headers, e enviando o artigo para o servidor de news especificado no inn.conf.

Rede/Servidores

am-utils 6.0a16-4.1 (2023208 bytes)
O am-utils é a "próxima geração" do popular automounter BSD amd. Inclui muitas adições: atualizações, portes, programas, características, correções de problemas, etc. O AMD é o servidor automount de Berkeley. Tem a capacidade de automaticamente montar sistemas de arquivos de todos os tipos, incluindo sistemas de arquivos NFS, CD-ROMs e acionadores locais e de desmontá-los quando não estiverem mais sendo usados. A configuração default permite que seja feito um 'cd /net/[máquina]' para obter uma lista dos diretórios exportados por aquela máquina
apache 1.3.3-8.ssl (2239432 bytes)
O servidor web Apache é o melhor servidor gratuito disponível no mundo UNIX hoje. Ele usa HTTP (HyperText Transfer Protocol) para permitir que browsers web vejam documentos e submetam dados remotamente. Ele pode executar várias funções diferentes, incluindo funções de proxy e cache, e oferece características como monitor de status, conversão dinâmica de tipo, e mais. Este servidor Apache foi compilado com o suporte a SSL.
apache-devel 1.3.3-8.ssl (265430 bytes)
Este pacote contem os arquivos de inclusão para o Apache, bem como o utilitário apxs para a construção de objetos compartilhados dinâmicos (DSOs). Este pacote precisa ser instalado se você deseja compilar ou desenvolver módulos adicionais para o Apache.
autofs 3.1.1-8.4 (109864 bytes)
O autofs é um servidor que monta automaticamente sistemas de arquivos quando estes forem usados, desmontando-os mais tarde quando não estiverem mais em uso. Incluindo sistemas de arquivo em rede, CD-ROMS, disquetes, etc.
bind 8.1.2-5.2 (507981 bytes)
Inclui o servidor de nomes (DNS), que é usado para traduzir nomes para IP (e vice-versa). Pode ser usado em estações de trabalho como um servidor de nomes cache, mas geralmente só é necessário em uma máquina para toda a rede.
bootp 2.4.3-7.2 (104036 bytes)
Este servidor pode atender tanto requisições bootp quanto DHCP. Ele é projetado para o administrador da rede configurar informações para clientes via um /etc/bootptab em um servidor. Assim, os clientes podem pegar automaticamente as suas informações de rede.
cleanfeed 0.95.7b-1.1 (110137 bytes)
Cleanveed é um filtro automático para o INN que remove spam das mensagens recebidas (newsfeed).
dhcp 2.0b1pl6-2.1 (448226 bytes)
DHCP permite que hosts numa rede TCP/IP requisitem e tenham seus endereços IP alocados dinamicamente, permite também descobrir informações sobre a rede em que estão conectados. BOOTP provê uma funcionalidade similar, com certas restrições. Este servidor também atende aquelas requisições. Esta versão é ainda considerada um software BETA.
dhcpcd 0.70-2.1 (35366 bytes)
dhcpcd é uma implementação do cliente DHCP especificado em draft-ietf-dhc-dhcp-09 (quando a opção -r não é especificada) e RFC1541 (quando a opção -r é especificada). Ele captura a informação do host (endereço IP, máscara de rede, endereço de broadcast, etc.) de um servidor DHCP e configura a interface de rede da máquina em que está rodando. Ele também tenta renovar o tempo de aluguel dos endereços de acordo com RFC1541 ou draft-ietf-dhc-dhcp-09.
gated 3.5.10-1.2 (2302747 bytes)
GateD é um daemon de roteamento que manipula múltiplos protocolos de roteamento e substitui os programas routed e egpup. O GateD atualmente suporta os protocolos RIP, BGP, EGP, HELLO, e OSPF. O processo gated pode ser configurado para executar todos os protocolos ou algum subconjunto deles. Ele é atualmente mantido pela Merit.
imap 4.4-2.2 (1453989 bytes)
IMAP é um servidor para os protocolos de mail POP (Post Office Protocol) e IMAP. O protocolo POP permite uma máquina de correio coletar mail para usuários e permite o download do mail para a máquina local do usuário para leitura. O protocolo IMAP oferece a funcionalidade de POP, e permite um usuário ler seu mail em uma máquina remota sem movê-lo para a sua caixa postal local.
inn 1.7.2-14.4 (3297850 bytes)
INN é um servidor de news, que pode ser configurado para manipular USENET news bem como newsfeeds privadas. Existe um *MONTE* de informações sobre a configuração do INN em /usr/doc - leia.
intimed 1.10-7.1 (98760 bytes)
intimed é um servidor que irá informar às máquinas da rede que horas ele possui no momento. Ele é útil para manter as máquinas da rede em sincronia.
mars-nwe 0.99pl10-1.2 (546739 bytes)
MARS é um servidor de arquivo e impressão compatível com NetWare. Ele deixa você usar uma máquina Linux como um servidor de arquivo e impressão para clientes de NetWare usando o protocolo nativo IPX NetWare.
mod_perl 1.15-3.1 (1444223 bytes)
mod_perl é um poderoso módulo que habilita o uso da linguagem PERL dentro de arquivos HTML.
mod_php 2.0.1-5.1 (683697 bytes)
PHP/FI é um poderoso módulo para o apache, adicionando uma linguagem de script embutido em HTML, com características avançadas como o acesso a banco de dados. Este módulo permanece para compatibilidade com aplicações antigas em php/fi. Se você vai começar a desenvolver em PHP, use o módulo PHP3.
mod_php3 3.0.5-2.2 (3562838 bytes)
PHP3 é um poderoso módulo para o apache, adicionando uma linguagem de script embutido em HTML, com características avançadas como o acesso a banco de dados.
nfs-server 2.2beta37-1.3 (165099 bytes)
Os daemons NFS e mount são usados para criar um servidor NFS que possa exportar sistemas de arquivos para outras máquinas. Este pacote não é necessário para montar sistemas de arquivos NFS - esta funcionalidade já está no kernel do Linux.
portmap 4.0-12.1 (44202 bytes)
O portmap gerencia conexões RPC, incluindo NFS. Este mapeador de porta pode usar hosts.allow,deny para controlar o acesso.
ppp 2.3.5-1.2 (282321 bytes)
Este é o servidor e a documentação para suporte PPP. Ele requer um kernel superior ao 2.0. Os kernels-padrão da Conectiva incluem suporte PPP como módulo.
proftpd 1.2.0pre1-1.2 (388513 bytes)
O ProFTPD é um servidor ftp altamente configurável para sistemas operacionais unix. É projetado para ser um substituto direto para o wu-ftpd. A documentação completa está disponível em http://www.proftpd.org, incluindo o manual de referência para as diretivas de configuração do servidor.
radiusd-cistron 1.5.4.2-1.2 (203433 bytes)
Servidor RADIUS com muitas funções. Visão geral: - Suporta acesso baseado em huntgroups - Múltiplas entradas DEFAULT no arquivo de usuários - Faz cache de todos os arquivos de configuração em memória - Mantém uma lista dos usuários conectados (arquivo radutmp) - O programa radwho pode ser instalado como fingerd - Registra tanto no formato UNIX wtmp quanto no RADIUS detail - Suporta o parâmetro Simultaneous-Use = X. Sim, isto significa que você pode evitar logins duplos!
sendmail 8.9.1-1.1 (581484 bytes)
O sendmail é um agente de transporte de correio eletrônico, que move mensagens entre máquinas. Ele implementa facilidades de internetwork e roteamento, caracterizando troca de nomes (aliases) e remessa a novos endereços ( forwarding ), roteamento automático para gateways da rede e configuração flexível. Você precisará do sendmail se desejar enviar e receber mensagens através da Internet.
squid 1.1.22-2.3 (847515 bytes)
O Squid é um servidor proxy com cache de alta performance para clientes web, suportando FTP, gopher e HTTP. Diferentemente de softwares tradicionais de cache o squid manipula todas as requisições em um único processo sem bloqueios, direcionado a E/S. Mantém meta dados e objetos freqüentemente pedidos num cache em memória RAM. Faz cache de resoluções DNS, suporta resoluções DNS sem bloqueio e implementa um cache negativo de requisições que falharem. Se você tem pouca memória dê uma olhada na versão NOVM deste pacote. Também suporta SSL, controles extensivos de acesso e registro (log) completo das requisições. Usando o leve Protocolo de Caches Internet (ICP) ele pode ser usado em uma hierarquia de servidores para maior economia de banda de comunicação. Ele consiste do programa squid (servidor principal), do programa dnsserver (para resolução DNS), do programa ftpget (para transmissões ftp) e outras ferramentas clientes e para gerenciamento. Quando o squid é inicializado ele dispara um número configurável de processos dnsserver, cada um podendo executar somente uma resolução DNS bloqueante. Isto reduz o tempo que o cache espera por resoluções DNS. Foi derivado do projeto Harvest, financiado pela ARPA.
squid-novm 1.1.22-2.3 (839755 bytes)
A versão NOVM do squid usará menos memória às custas de um uso extensivo de descritores de arquivos. (NOVM significa NO Virtual Memory - Não use memória virtual). Se o servidor estiver com pouca memória use esta versão. O Squid é um servidor proxy com cache de alta performance para clientes web, suportando FTP, gopher e HTTP. Diferentemente de softwares tradicionais de cache o squid manipula todas as requisições em um único processo sem bloqueios, direcionado a E/S. Mantém meta dados e objetos freqüentemente pedidos num cache em memória RAM. Faz cache de resoluções DNS, suporta resoluções DNS sem bloqueio e implementa um cache negativo de requisições que falharem. Também suporta SSL, controles extensivos de acesso e registro (log) completo das requisições. Usando o leve Protocolo de Caches Internet (ICP) ele pode ser usado em uma hierarquia de servidores para maior economia de banda de comunicação. Ele consiste do programa squid (servidor principal), do programa dnsserver (para resolução DNS), do programa ftpget (para transmissões ftp) e outras ferramentas clientes e para gerenciamento. Quando o squid é inicializado ele dispara um número configurável de processos dnsserver, cada um podendo executar somente uma resolução DNS bloqueante. Isto reduz o tempo que o cache espera por resoluções DNS. Foi derivado do projeto Harvest, financiado pela ARPA.
ssh-server 1.2.26-1i.2 (226734 bytes)
Este pacote contém o servidor secure shell (sshd) e sua documentação. O sshd é a parte servidora do protocolo secure shell e permite que clientes ssh façam conexões seguras com a sua máquina.
ucd-snmp 3.5.3-2.1 (2155917 bytes)
Este pacote é derivado da implementação do Protocolo Simples de Gerenciamento de Redes versão 2 (SNMPv2) da Universidade Carnegie Mellon. Útil para gerenciar redes e fazer contabilidade.
wu-ftpd 2.4.2b18-2.2 (304889 bytes)
wu-ftpd é o daemon que serve arquivos FTP para clientes ftp. Ele é útil se você deseja transferir programas entre computadores sem rodar um sistema de arquivos de rede como NFS; ou se você deseja ter um site de FTP anônimo (neste caso, você necessita instalar o pacote anonftp).
xntp3 5.93-4.1 (931690 bytes)
Este pacote contém utilitários e servidores que ajudam a sincronizar o horário do seu computador para o horário padrão UTC. Ele inclui o ntpdate, um programa similar ao rdate, e o xntpd, um servidor que ajusta o horário do sistema continuamente.
ypserv 1.3.6-0.1 (269750 bytes)
ypserv é uma implementação do protocolo padrão de rede NIS/YP. Ele permite o uso distribuído de informações como hostname, username, etc.

Rede/Utilitários

bind-utils 8.1.2-5.2 (482341 bytes)
Conjunto de utilitários para consulta a servidores de nomes. Estas ferramentas permitem a determinação de endereços IP para nomes de máquinas informados e busca informações sobre domínios registrados e endereços de rede.
bootpc 061-8.1 (36395 bytes)
bootpc é o cliente bootp para Linux que irá permitir uma máquina Linux recuperar sua configuração de rede de um servidor. Ele manda um broadcast geral perguntando sobre a informação, a qual é retornada.
comanche 0.6a-1.1 (194353 bytes)
Comanche significa COnfiguration MANager for apaCHE. É um front-end popular para o Projeto de Configuração do Servidor Apache, que é o servidor web mais popular, rápido e confiável da Internet. Este pacote trabalha com RCS para fornecer um histórico preciso das alterações nos arquivos de configuração do apache.
dip 3.3.7o-12.1 (88594 bytes)
dip é um programa que permite que scripts automáticos de discagem de modem. É útil para configurar conexões PPP e SLIP, mas não é necessária para nenhuma. Ele é usado por netcfg para configuração de conexões SLIP.
fwhois 1.00-8.1 (7867 bytes)
Este é o programa "whois". Ele permite achar informações sobre pessoas armazenadas nos bancos de dados "whois" do mundo inteiro.
htdig 3.1.0b2-1.1 (2860567 bytes)
O ht://Dig é um sistema completo para indexação e busca em um domínio pequeno ou intranet. O sistema não foi projetado para substituir sistemas mais poderosos para a Internet como o Lycos, Infoseek, Webcrawler ou Altavista. Seu propósito é cobrir as necessidades para uma companhia, campus ou mesmo uma seção particular de um site Web. Diferentemente de sistemas de busca baseados em WAIS ou servidores web o ht://Dig pode cobrir vários servidores web em uma localização. O tipo destes diferentes servidores web não interessa desde que eles entendam o protocolo HTTP 1.0.
ipxutils 1.0-2.1 (46019 bytes)
Este pacote inclui os utilitários necessários à configuração e depuração de interfaces e redes IPX no Linux. IPX é o protocolo de baixo nível usado pelo NetWare para transferir dados.
mgetty 1.1.14-5.3 (856510 bytes)
Este pacote contém o programa inteligente 'getty' que permite logins através de uma linha serial (usadas com um modem por exemplo). O programa permite o uso automático de callback e inclui suporte a FAX (o pacote mgetty-sendfax precisa ser instalado para fazer uso total de seu suporte a FAX).
mgetty-sendfax 1.1.14-5.3 (269690 bytes)
Este pacote inclui suporte para o envio e recepção de faxes em fax-modems classe 2. Também inclui suporte simples a enfileiramento de faxes.
mgetty-voice 1.1.14-5.3 (637158 bytes)
Este pacote inclui suporte a alguns modems que têm extensões de voice mail.
nc 1.10-1.2 (107140 bytes)
O NetCat é um cliente de rede mínimo. Pode ser usado para criar conexões TCP para portas arbitrárias e pode fingir conexões sobre UDP. Também pode ouvir portas.
ncpfs 2.2.0-1.1 (457005 bytes)
Este pacote contém ferramentas para ajudar a configurar e usar o sistema de arquivos ncpfs, que é um sistema de arquivos Linux que entende o protocolo NCP. Esse é o protocolo que os clientes Novell NetWare usam para "conversar" com servidores NetWare.
rdate 0.960923-5.3 (7681 bytes)
Rdate é um programa que pode retornar o tempo (data/hora) de outra máquina na sua rede. Se rodar como root, ele também irá configurar o tempo local como o da máquina requisitada. Ele não é super preciso; pegue xntpd se você realmente se preocupa com milisegundos.
rdist 1.0-9.1 (121352 bytes)
Rdist é um programa para manter cópias idênticas de arquivos em múltiplos hosts . Ele preserva o dono, grupo, modo e tempo (mtime) dos arquivos, se possível, e pode atualizar programas que estão sendo executados.
ssh 1.2.26-1i.2 (423417 bytes)
Ssh (Secure Shell) é um programa para logar em uma máquina remota e para executar comandos remotos. Seu objetivo é substituir rlogin e rsh, provendo comunicação segura encriptada entre duas máquinas confiáveis em uma rede insegura. Conexões X11 e portas TCP/IP arbitrárias podem ser repassadas sobre o canal seguro. A forma 'i' do pacote é compilada com a biblioteca RSAREF internacional e é recomendada para uso fora dos EUA; A forma 'us' é compilada com a RSAREF externa e deve ser usada dentro dos EUA. Este é o pacote básico. Você precisa instalar pelo menos um dos pacotes ssh-clients ou ssh-server para realmente usar o ssh.
ssh-clients 1.2.26-1i.2 (416775 bytes)
Este pacote inclui os clientes necessários para fazer conexões encriptadas a servidores SSH.
ssh-extras 1.2.26-1i.2 (44840 bytes)
Este pacote contém o script perl make_ssh_known_hosts, o comando ssh-askpass e sua documentação. Eles foram movidos para este pacote separado para permitir uma instalação limpa do ssh mesmo em uma máquina sem X11 e sem perl (make_ssh_known_hosts é um script perl e ssh-askpass usa bibliotecas X11).
traceroute 1.4a5-7.2 (43400 bytes)
Traceroute imprime a rota que os pacotes fazem através de uma rede TCP/IP. São impressos os nomes (ou números de IP se os nomes não estiverem disponíveis) das máquinas que estão roteando pacotes da máquina traceroute, junto com o tempo que levou para a máquina receber o reconhecimento (ack) do pacote. Esta ferramenta pode ser muito útil para diagnosticar problemas de rede.
ucd-snmp-devel 3.5.3-2.1 (598022 bytes)
Estas são as bibliotecas e arquivos de inclusão para desenvolvimento com o SNMP da UCD. Com este pacote é possível a criação de programas para uso no gerenciamento de redes.
ucd-snmp-utils 3.5.3-2.1 (233211 bytes)
Vários utilitários para uso com o SNMP da UCD. Contém utilitários como: snmpwalk, snmptest e outros.
yp-tools 2.1-1.2 (157253 bytes)
Esta implementação de NIS para Linux é baseada no YP para FreeBSD. Ele é um porte especial para glibc 2.x e libc >=5.4.21. Esta implementação somente provê clientes NIS. Você deve ter um servidor NIS rodando em alguma máquina. Você pode encontrar um para o Linux em http://www-vt.uni-paderborn.de/~kukuk/Linux/nis.html. Por favor leia também o NIS-HOWTO.

Servidores (Daemons)

SysVinit 2.74-5.3 (174478 bytes)
SysVinit é o primeiro programa executado pelo kernel Linux quando o sistema é inicializado. Controla inicialização, funcionamento e finalização de todos os outros programas.
at 3.1.7-4.1 (61882 bytes)
at e batch lêem comandos da entrada padrão ou de um arquivo especificado que são executados mais tarde, usando /bin/sh.
bdflush 1.5-8.4 (13838 bytes)
Este programa descarrega os buffers de disco que o kernel mantém, para prevenir que eles cresçam demais.
gpm 1.13-8.2 (198245 bytes)
Gpm acrescenta suporte a mouse para aplicações Linux baseadas em modo texto, como emacs, Midnight Commander, e outros. Fornece ainda, para a console, operações de cortar e colar usando o mouse.
kernel-pcmcia-cs 2.0.36-1.2 (773227 bytes)
Muitos laptops (e outros - notebooks, etc) suportam cartões PCMCIA para expansão. Também conhecidos como "adaptadores cartão de crédito", cartões PCMCIA são pequenos cartões para tudo, desde SCSI até modems. São hot swappable (podem ser trocados sem reinicializar o sistema) e são muito convenientes. Este pacote contém suporte para numerosos cartões PCMCIA de todas as variedades e fornece um daemon que permite a troca deles com o sistema em atividade.
procmail 3.10-13.1 (183367 bytes)
Conectiva Red Hat Linux usa procmail para todas as entregas de mail locais. Em adição ao serviço de entregas de mails regulares, procmail pode ser usado para fazer vários filtros automáticos diferentes, pré-seleção, e trabalhos com mail. Ele é a base para o processador de lista de mail SmartList.
sendmail-cf 8.9.1-1.1 (495719 bytes)
Este pacote contém todos os arquivos de configuração usados para gerar o arquivo sendmail.cf distribuído com o pacote base sendmail. Você precisará deste pacote se for necessário reconfigurar e reconstruir seu arquivo sendmail.cf. Por exemplo, o sendmail.cf default não é configurado para UUCP. Se você precisar enviar e receber mail através de UUCP, precisará deste pacote para ajudar na reconfiguração do sendmail.
sendmail-doc 8.9.1-1.1 (1281172 bytes)
Este pacote inclui notas de versão, a FAQ do sendmail e alguns documentos escritos sobre o sendmail. Estes documentos são disponibilizados em formato PostScript e troff.
sysklogd 1.3-26.1 (108137 bytes)
Este é o programa de log para o kernel e o sistema Linux. Ele roda como um daemon (processo em background) para registrar mensagens em diferentes lugares. Estes são geralmente registros do sendmail, segurança, e mensagens de outros daemons.
uucp 1.06.1-16.2 (2060739 bytes)
UUCP é um mecanismo de transferência de Unix para Unix. Ele é usado primeiramente em sites remotos para fazer download e upload de arquivos de mail e news para máquinas locais. Se você não sabia disso, você provavelmente não precisa deste pacote instalado. :-)
vixie-cron 3.0.1-26.3 (70330 bytes)
O cron é um programa padrão do UNIX que roda programas especificados pelo usuário em horários e dias agendados. O vixie cron adiciona várias características ao cron básico do UNIX, incluindo melhor segurança e opções mais poderosas de configuração.

Utilitários/Armazenamento

bzip2 0.9.0b-2.2 (245109 bytes)
Bzip2 é um programa de compressão/descompressão. Tipicamente o arquivo compactado fica entre 20 a 30 por cento menor do que se fosse compactado com o gzip. Note que o bzip2 não entende os arquivos do bzip original, nem os arquivos do gzip.
cpio 2.4.2-9.3 (83810 bytes)
cpio copia arquivos para dentro ou para fora ou de um "archive" cpio ou tar, que é um arquivo que contém outros arquivos mais informações sobre eles, como o seu nome de arquivo, dono e permissões de acesso. O "archive" pode ser outro arquivo no disco, uma fita magnética ou um pipe. cpio possui três modos de operação.
gzip 1.2.4-12.3 (282849 bytes)
Este é o popular programa GNU de compressão e descompressão de arquivos, gzip.
lha 1.00-9.1 (53510 bytes)
Este é um utilitário de armazenamento e compressão. Ele é mais utilizado no mundo DOS, mas pode ser usado no Linux para extrair arquivos DOS.
ncompress 4.2.4-11.2 (30948 bytes)
ncompress é um utilitário que faz compressão e descompressão rápida, compatível com o utilitário original de compressão *nix (extensões .Z). Ele não irá manipular imagens gzipadas (.gz) (mas o gzip pode manipular imagens compactadas com o compress).
tar 1.12-1.5 (280772 bytes)
GNU "tar" guarda vários arquivos juntos em uma fita ou arquivo de disco, e pode restaurar arquivos individuais desta armazenagem. Ele inclui suporte para multi-volumes, habilidade de armazenar arquivos dispersos, compressão/descompressão automática, armazenamentos remotos e características especiais que permitem "tar" ser usado para backups incrementais e completos. Se você deseja fazer backups remotos com tar, você irá precisar instalar o pacote "rmt".
unarj 2.41a-7.1 (25942 bytes)
O programa unarj é usado para descomprimir armazenagens em formato .arj, que era algo popular em máquinas DOS.
unzip 5.31-3.1 (343660 bytes)
unzip irá listar, testar ou extrair arquivos de uma armazenagem ZIP, geralmente achada em sistemas MS-DOS. Um programa semelhante, zip, cria armazenagens em ZIP; ambos programas são compatíveis com compactações criadas por PKZIP e PKUNZIP da PKWARE para MS-DOS, mas em muitos casos as opções do programa ou as tarefas-padrão são diferentes.
zip 2.1-4.2 (210955 bytes)
zip é um utilitário de compressão e empacotamento de arquivo para Unix, VMS, MSDOS, OS/2, Windows NT, Minix, Atari e Machintosh. Ele é equivalente ao uso de programas UNIX como tar(1) e compress(1) combinados e é compatível com o PKZIP (ZIP de Phil Katz para sistemas MSDOS).

Utilitários/Arquivo

file 3.25-2.3 (225788 bytes)
Este pacote é útil para descobrir que tipo de arquivo você está procurando em seu sistema. Por exemplo, se um fsck resulta em um arquivo forem armazenado no "lost+found", você pode rodar file nele para descobrir se é seguro lê-lo com o "more" ou se ele é um binário. Ele reconhece vários tipos de arquivos, incluindo binários ELF, bibliotecas de sistema, pacotes RPM e vários formatos gráficos diferentes.
fileutils 3.16-10.5 (1004869 bytes)
Estes são os utilitários GNU para gerenciamento de arquivos. Inclui programas para copiar, mover, listar arquivos, e etc. O programa ls neste pacote agora incorpora o ls colorido!
findutils 4.1-25.4 (184770 bytes)
Esse pacote contém programas para ajudá-lo a localizar arquivos em seu sistema. O programa find pode procurar através de uma hierarquia de diretórios procurando por arquivos que obedeçam um certo conjunto de critérios (como nome de arquivo modelo). O programa locate procura um banco de dados (criado por updatedb) para rapidamente achar um arquivo que corresponda ao modelo dado.
git 4.3.17-3.3 (715435 bytes)
GIT é um browser de sistema de arquivo para sistemas UNIX. Um visualizador/matador interativo de processos, um visualizador de arquivo hex/ascii, um script shell auto-mount e um script de ação por tipo de arquivo também está disponível. As seqüências-padrão de cores ANSI são usados onde disponíveis. Páginas de manual e documentação de informação também são fornecidas.
lslk 1.18-1.2 (34450 bytes)
O listador de arquivos de travamento (lock files) do UNIX, lslk, tenta listar todos os travamentos mantidos nos arquivos locais do sistema - i.e., em inodes ativos. Os travamentos podem ter sido feitos por processos locais ou remotos em clientes NFS, servidos pelo sistema. Nota: o lslk Linux e PTX 2.1.9 não reportam travamentos mantidos por processos em clientes NFS remotos.
lsof 4.37-1.1 (547823 bytes)
O nome lsof significa LiSt Open Files, e faz isto: lista os arquivos abertos. Ele lista várias informações sobre os arquivos abertos pelos processos que estão rodando em um sistema UNIX.
macutils 2.0b3-9.1 (206218 bytes)
Este é um conjunto de utilitários para manipulação de arquivos do Macintosh. Utilitários populares como macunpack, hexbin e binhex estão incluídos.
mtools 3.9.1-2.4 (515726 bytes)
Mtools é uma coleção de utilitários para acessar discos MS-DOS no Unix sem montá-los. Ele suporta nomes longos de arquivos estilo Win'95, discos OS/2 Xdf, discos ZIP/JAZ e discos 2m (armazena até 1992k em um disco 3 1/2 de alta densidade).
sharutils 4.2-10.1 (237773 bytes)
Os utilitários shar podem ser usados para codificar e empacotar vários arquivos, binários e/ou texto, em um formato especial de texto plano. Este formato pode ser seguramente mandado através de mail ou outros meios onde mandar arquivos binários é difícil.
smbfs 2.0.1-4.2 (51471 bytes)
Este pacote inclui as ferramentas necessárias para montar sistemas de arquivos em servidores SMB.
stat 1.5-8.1 (6513 bytes)
O programa stat mostra informações a nível de sistema de arquivo sobre um determinado arquivo, incluindo permissões, contagem de link, inode, etc.
symlinks 1.2-2.1 (100923 bytes)
Este programa checa vários problemas com symlinks em um sistema, incluindo symlinks que apontam para arquivo inexistentes. Ele pode também automaticamente converter symlinks absolutos para symlinks relativos.
tree 1.2-4.1 (19067 bytes)
Este programa é basicamente um porte UNIX do muito prático utilitário "tree" para DOS. Ele mostra a visualização da árvore do diretório especificado, junto com os arquivos que pertencem a ele. Inclui suporte para listas no estilo "color ls".
which 1.0-8.1 (7227 bytes)
Dê a ele um nome de programa, e ele lhe dirá se está no seu 'PATH'. Por exemplo, 'which ls' poderia imprimir '/bin/ls', porque o programa ls, que está em um dos diretórios listados na variável de ambiente PATH, está localizado no diretório /bin.

Utilitários/Console

SVGATextMode 1.8-2.1 (865438 bytes)
O SVGATextMode permite que o modo da tela do console do Linux seja controlado detalhadamente. Isto permite que mais caracteres sejam mostrados na tela, mais textos estáveis, menos caracteres na tela, menos textos estáveis, etc. Em hardware com projeto ruim voce podera obter um monitor derretido. Fontes extras são necessárias para que o mesmo funcione corretamente, mas mesmo sem elas efeitos úteis podem ser obtidos.
open 1.4-3.2 (12575 bytes)
Este programa executa um comando numa determinada console virtual. Também pode executar o programa no primeiro console virtual que não está mais em uso.
vlock 1.2-2.2 (9647 bytes)
O vlock igualmente tranca o terminal corrente (que pode ser qualquer tipo de terminal, local ou remoto), ou tranca o sistema inteiro de console virtual, desabilitando completamente todo o acesso ao console. O vlock é desabilitado quando a senha do usuário que o iniciou ou a senha do root é digitada.

Utilitários/Impressão

mpage 2.4-5.1 (86173 bytes)
mpage formata múltiplas páginas de texto ASCII em uma única página de PostScript. Ele suporta vários layouts diferentes para as páginas finais.

Utilitários/Sistema

MAKEDEV 2.3.1-7.1 (24909 bytes)
O diretório /dev possui arquivos especiais, cada um deles correspondendo a um tipo de dispositivo de hardware que o Linux suporta. Este pacote contém um script que torna mais fácil a criação e manutenção dos arquivos no diretório /dev.
adjtimex 1.3-3.1 (22772 bytes)
adjtimex é um sistema de administração do relógio do kernel. Ele é útil no ajuste preciso do relógio do sistema.
apmd 2.4-6.2 (65011 bytes)
Utilitários e servidor para gerenciamento avançado de energia (APM). Ele verifica a bateria de seu notebook e avisa aos usuários que ele está com pouca carga. Foi adicionado um patch nao oficial para parar os soquetes PCMCIA antes de uma suspensao de energia.
awesfx 0.4.2-1.2 (257852 bytes)
O awesfx inclui alguns utilitários para o driver de som AWE32. Você precisa destes utilitários para habilitar corretamente os sons no driver. Este pacote inclui uma fonte de som que é um substituto para o arquivo synthgm.sbk que vem com a SB AWE32.
cabaret 0.6-3.1 (85979 bytes)
Cabaret é um programa amigável em modo texto para manipular o arquivo /etc/fstab. Ele permite adicionar, deletar e modificar mount points. Ele também permite montar e desmontar partições através de sua interface gráfica.
chkconfig 0.9.6-1.1 (55305 bytes)
Chkconfig provê uma ferramenta simples na linha de comando para manter a hierarquia de diretórios /etc/rc.d, aliviando os administradores do sistema da manipulação direta de numerosos links simbólicos.
control-panel 3.7-7.1 (177999 bytes)
O control-panel (painel de controle) Red Hat é um programa X que executa várias ferramentas de configuração. Outros pacotes oferecem informação que permitem a visualização das ferramentas disponíveis no menu do control-panel.
cracklib-dicts 2.7-2.2 (232947 bytes)
Inclui o dicionário cracklib para o padrão /usr/dict/words, bem como utilitários necessários a criação de novos dicionários.
dump 0.3-14.1 (126627 bytes)
o dump e o restore podem ser usados para fazer backup em partições ext2 de várias maneiras diferentes.
e2fsprogs 1.12-0.5 (923565 bytes)
Este pacote inclui vários utilitários para criação, checagem e reparo de sistema de arquivos ext2.
eject 1.5-4.1 (35247 bytes)
Este programa permite ao usuário ejetar mídia que é auto-ejetável como CD-ROMs, drives Jaz e Zip e floppy drives em máquinas SPARC.
ext2ed 0.1-14.1 (290165 bytes)
Este é um pacote que permite editar sistema de arquivos ext2fs. Ele é para hackers *somente* e deve somente ser utilizado por pessoas experientes. Se você não tem certeza se você é, é porque você não é. Também, não fume perto deste software. Você foi avisado. Isso não é uma gravação.
fstool 2.6-4.2 (73911 bytes)
O fstool é um programa X para manipular o arquivo /etc/fstab. Ele permite adicionar, remover e modificar pontos de montagem. Ele também permite montar e desmontar partições através de uma interface gráfica.
getty_ps 2.0.7j-4.3 (154139 bytes)
Getty e uugetty são usados para aceitar logins na console ou em terminal. Eles podem tratar respostas de modem em conexões discadas (embora mgetty seja o recomendado para este propósito).
glint 2.6.2-1.1 (243760 bytes)
Glint é uma interface gráfica para a ferramenta de administração de pacotes de RPM. Permite navegar pelos pacotes instalados no sistema e verificar esses pacotes. Permite ainda atualizar pacotes com novas versões e instalar novos pacotes.
hdparm 3.5-1 (37789 bytes)
Este é um utilitário para ajustar parâmetros do disco rígido. Ele é útil para melhorar a performance e para fazer coisas como diminuir a rotação do disco para conservar energia.
helptool 2.4-4.1 (23863 bytes)
Esta ferramenta oferece uma interface gráfica única para procurar ajuda através de várias fontes disponíveis, incluindo páginas de manuais e documentos texinfo GNU.
info 3.12-9.1 (198008 bytes)
O projeto GNU usa o formato de arquivos texinfo para a maioria de sua documentação. Este pacote inclui um browser para visualização destes arquivos. ~
ipfwadm 2.3.0-6.1 (87782 bytes)
Este é o IP firewall e a ferramenta de administração de contas. Ele é útil se você precisa rodar um firewall (uma máquina que age como um gateway seguro para a Internet).
isapnptools 1.15a-3.1 (179385 bytes)
Estes programas permitem que dispositivos ISA Plug-And-Play sejam configurados numa máquina Linux. Este programa é apropriado para todos os sistemas, mesmo que não tenham uma BIOS PnP. Aliás, uma BIOS PnP adiciona algumas complicações, porque já pode ter ativado algumas placas de modo que os drivers possam achá-las, e as ferramentas deste pacote podem desconfigurá-las, ou mudar suas configurações causando efeitos desagradáveis. Se você tiver (por exemplo) placas de rede plug and play que já funcionam, sugiro que você leia com cuidado a página de manual isapnp.conf(5), sobre o formato do arquivo de configuração.
kbd 0.96a-8.2 (1119055 bytes)
Este pacote contém utilitários para carregar fontes de console e mapas de teclado. Ele também inclui várias fontes diferentes e mapas de teclado.
kbdconfig 1.8.3-1.2 (33880 bytes)
Este é um programa modo terminal para ajustar o mapa de teclado para o seu sistema. Mapas de teclado são necessários para usar teclados que não sejam padrão US. Kbdconfig carrega o mapa de teclado selecionado antes de sair e configura a sua máquina para utilizá-lo após o boot.
kernelcfg 0.5-3.2 (60069 bytes)
Red Hat Linux kernelcfg provê uma interface gráfica que permite uma administração facilitada de sua configuração kerneld.
ldconfig 1.9.5-8.1 (111823 bytes)
O ldconfig examina um sistema e mantém os links simbólicos que são usados para carregar adequadamente as bibliotecas compartilhadas. Ele também cria o arquivo /etc/ld.so.cache que acelera a carga dos programas que essas bibliotecas.
lilo 0.20-2.2 (1098209 bytes)
Lilo é responsável pelo carregamento do kernel Linux de um disquete ou do disco rígido, dando a ele o controle do sistema. Ele pode também ser usado para "bootar" vários outros sistemas operacionais, incluindo variantes de BSD, DOS e OS/2.
linuxconf 1.13r5-5cl (9494983 bytes)
O Linuxconf fornece uma interface de navegação fácil que é acessível via console/texto, web e X. O Linuxconf gerencia: Rede: Informações da máquina: Endereço IP, nome da máquina, etc., alocação de sub-redes IP, resolução DNS, roteamento, NIS, configuração da interface IPX, discagens PPP e SLIP, sistemas de arquivos NFS, bases de dados DNS, resolução reversa, sendmail domínios virtuais de e-mail, UUCP, apelidos de IP, servidor DHCP/BOOTP, servidor RARP, firewall de entrada, firewall de saída, firewall de bloqueio, mascaramento de IP, contabilidade de pacotes e roteador de email para fax. Contas de usuários: Gerenciamento de usuários e grupos, contas PPP, contas SLIP, contas UUCP, contas somente POP, contas de email para domínios virtuais, apelidos de email para domínios normais e virtuais, políticas para senhas e contas de usuários, interpretadores de comandos disponíveis para usuários, gerenciamento da crontab e gerenciamento de senhas tipo shadow. Sistemas de arquivos: Gerenciamento de partições locais (/etc/fstab), gerenciamento de volumes NFS (o gerenciamento de volumes samba está quase pronto), gerenciamento de partições swap, quotas de usuários e grupos e permissões de arquivos. Modo de inicialização: Configuração do Lilo, modo de inicialização padrão e definições de níveis de execução (runlevels). E mais...
logrotate 2.6-3.1 (42407 bytes)
Logrotate foi projetado para facilitar a administração de sistemas que geram grande número de arquivos de log. Permite automatização na rotação, compressão, remoção e envio de mail de arquivos de logs. Cada arquivo de log pode ser tratado diariamente, semanalmente, mensalmente ou quanto crescer demais.
losetup 2.8a-2.3 (7712 bytes)
Linux suporta um dispositivo de bloco especial chamado dispositivo loopback, que mapeia um arquivo normal em um dispositivo de bloco virtual. Este pacote contém programas para o estabelecimento e remoção do mapeamento entre arquivos e dispositivos de loopback. Dispositivos de bloco loopback não devem ser confundidos com o dispositivo de rede loopback, que é configurado com o comando ifconfig.
lpr 0.33-1.1 (172493 bytes)
Este pacote gerencia os serviços de impressão. Gerencia filas de impressão, envia jobs para impressoras locais e remotas e aceita jobs de clientes remotos.
man 1.5f-1.3 (100893 bytes)
É um conjunto de páginas de manual, incluindo man, apropos e whatis. Estes programas são usados para ler a maioria da documentação disponível no sistema Linux. Os programas whatis e apropos podem ser usados para achar documentação relacionada com um assunto particular.
mingetty 0.9.4-8.3 (35835 bytes)
mingetty, de Florian La Roche, é um leve e pequeno getty para usar somente em consoles virtuais. Mingetty não é apropriado para linhas seriais (o autor recomenda o uso de "mgetty" para este propósito.
mkbootdisk 1.1-2.2 (6072 bytes)
Este pacote cria um disco de inicialização auto-contido. Assume que o disco de inicialização deve usar a partição raiz configurada no arquivo /etc/fstab. O disco de inicialização resultando inclui todos os módulos SCSI necessários ao sistema.
mkdosfs-ygg 0.3b-8.1 (16150 bytes)
Este é o pacote mkdosfs. Você pode usá-lo no Linux para criar sistema de arquivos MS-DOS FAT.
mkinitrd 1.8-3.2 (7079 bytes)
Kernels genéricos podem ser construídos sem drivers para quaisquer placas SCSI, carregando o driver SCSI como um módulo. Para solucionar o problema de permitir ao kernel ler o módulo sem ser capaz de acessar a placa SCSI é usado um ramdisk inicial. Este ramdisk é carregado pelo carregador do sistema operacional (como o lilo) e é disponibilizado ao kernel tão logo seja carregado. Esta imagem é responsável pela carga do módulo SCSI adequado para permitir ao root montar o sistema de arquivos root. Este programa cria tal imagem de ramdisk usando informação disponível em /etc/conf.modules.
mkisofs 1.12b4-1.1 (141996 bytes)
Este é o pacote mkisofs. Ele é usado para criar imagens de sistema de arquivos ISO 9660 para criação de CD-ROMs. Agora inclui suporte para fazer CD-ROMs de boot "El Torito".
mktemp 1.4-3.2 (8151 bytes)
O mktemp é um pequeno utilitário que faz interface para a função do sistema mktemp() para permitir que scripts shell e outros programas usem arquivos no /tmp com segurança.
modemtool 1.21-3.1 (16473 bytes)
O modemtool é uma ferramenta gráfica simples de configuração para selecionar qual das portas seriais o seu modem está conectado.
modutils 2.1.85-9.3 (593424 bytes)
O kernel do Linux permite que novas partes do kernel sejam carregadas e que partes não usadas sejam descarregadas enquanto o kernel continua rodando. Estas partes carregáveis são chamadas módulos, e podem incluir drivers de dispositivo e de sistemas de arquivos, entre outras coisas. Este pacote inclui programas para carregar e descarregar módulos, automaticamente ou manualmente.
mount 2.8a-2.3 (162677 bytes)
Mount é usado para adicionar novos sistemas de arquivos , tanto local como em rede, para a estrutura do seu diretório corrente. Os sistema de arquivos devem já existir para isso funcionar. Ele pode também ser usado para mudar os tipos de acesso que o kernel usa para os sistemas de arquivos já montados. Este pacote é crítico para o funcionamento do seu sistema.
mouseconfig 3.1.3-1.3 (105092 bytes)
Essa é uma ferramenta modo texto de configuração do mouse. Você pode usá-la para configurar o tipo de mouse apropriado para programas como "gpm". Ele também pode ser usado em conjunto com o Red Hat Xconfigurator para "ajustar" o mouse para o Sistema X Window.
mt-st 0.5-1.1 (65614 bytes)
O programa mt pode ser usado para desenvolver várias operações em fitas, incluindo retroceder, ejetar, pular arquivos e blocos, etc.
netcfg 2.19-5.2 (169709 bytes)
Red Hat Linux netcfg oferece uma interface GUI que permite facilmente administrar sua configuração de rede.
ntsysv 0.9.6-1.1 (20293 bytes)
O ntsysv fornece uma ferramenta baseada em menus para atualizar a hierarquia de diretórios /etc/rc.d, que controla a inicialização e a terminação de serviços do sistema.
popt 1.1.1-2.2 (10405 bytes)
O Popt é uma biblioteca C para interpretar parâmetros da linha de comando. Fortemente influenciada pelas funções getopt() e getopt_long(), permitindo uma expansão de argumentos mais poderosa. Ela pode analisar um vetor arbitrário no estilo argv[] e configurar automaticamente variáveis baseada nos argumentos da linha de comando. Também permite que argumentos da linha de comando tenham aliases via arquivos de configuração, e inclui funções utilitárias para análise de strings em vetores argv[] usando regras parecidas com as de shell.
portslave 1.16-3.2 (268893 bytes)
O portslave é um programa cliente RADIUS (Serviços de Usuário para Acesso discado Remoto) que foi projetado para permitir que uma máquina com Linux e uma placa multi-serial emule um servidor de terminais Livingston Portmaster2. Esta versão tem o patch de filter-id de Jens Glaser <[email protected]> e o patch de limitação de recursos do pppd de Jon Lewis <[email protected]>.
printtool 3.29-3.2 (115066 bytes)
O printtool oferece uma interface gráfica para configurar impressora. Administra tanto impressoras locais quanto remotas. Impressoras Windows (SMB) também podem ser configuradas.
procinfo 14-2.1 (42373 bytes)
O procinfo é um pacote que permite a você obter informações úteis do /proc. /proc é o sistema de arquivos do kernel. Este é um lugar onde você pode ir para obter informações sobre o seu kernel que está rodando.
procps 1.2.9-2.4 (246083 bytes)
Um pacote de utilitários que relatam o estado do sistema. É dado ênfase aos processos em execução, total de memória disponível e aos usuários que estão logados no sistema.
psacct 6.3.2-0.1 (289896 bytes)
As ferramentas necessárias para contabilizar as atividades de processos estão incluídas aqui.
psmisc 17-3.2 (42370 bytes)
Este pacote contém programas para mostrar uma árvore de processos, saber quais usuários têm arquivo aberto e mandar sinais aos processos por nome.
quota 1.55-9.2 (82056 bytes)
Quotas permite ao administrador do sistema limitar o uso de disco por um usuário e/ou grupo por sistema de arquivos. Este pacote contém as ferramentas que são necessárias para ativar, modificar e atualizar quotas.
raidtools 0.50beta10-2.1 (142381 bytes)
Este pacote fornece as ferramentas necessárias a configuração e manutenção de dispositivos RAID por software no Linux.
rhbackup 0.2-1.1 (29802 bytes)
Rhbackup é um utilitário de backup que pode ser usado para backup local e remoto. Deve ser considerado um software de qualidade alfa e ser usado com cuidado.
rhmask 1.0-3.1 (8327 bytes)
Rhmask tem o objetivo de permitir a distribuição de arquivos como máscaras sobre outros arquivos. Isto permite que novas versões de software sejam distribuídas gratuitamente em servidores públicos internet, mas limita o seu uso completo para aqueles que já possuem uma cópia do pacote. Ele usa um esquema simples XOR para criar a máscara do arquivo e usa o tamanho do arquivo e somas md5 para assegurar a integridade do resultado.
rhs-hwdiag 0.30-1.3 (71878 bytes)
Um pacote de utilitários que lista dispositivos do sistema. É suportada a detecção de dispositivos PnP seriais e paralelos. Útil para reportar problemas de hardware.
rhs-printfilters 1.46-3.2 (92614 bytes)
O sistema de filtros de impressão Red Hat oferece uma maneira fácil de manipular a impressão de vários formatos de arquivos. Feito primariamente para ser usado em conjunto com o RedHat printtool.
rhsound 1.7-3.1 (12110 bytes)
O serviço falso criado por rhsound permite que os módulos de som sejam carregados pelos scripts de inicialização e preserva as configurações do mixer entre shutdowns e restarts da máquina.
rmt 0.3-14.1 (12362 bytes)
rmt provê acesso remoto a dispositivos de fita para programas como dump, restore e tar.
rpm 2.5.6-1.3 (1109278 bytes)
RPM é um poderoso gerenciador de pacotes, que pode ser usado para construir, instalar, pesquisar, verificar, atualizar e desinstalar pacotes individuais de software. Um pacote consiste em uma armazenagem de arquivos, e informações sobre o pacote, incluindo nome, versão e descrição.
rpm2html 0.99-2.2 (523756 bytes)
Rpm2html tenta resolver dois grandes problemas que ocorrem quando se deseja obter e instalar um pacote RPM: - ele provê mais informações além do nome do arquivo antes de instalar o pacote; - ele tenta resolver as dependências analisando tudo que um conjunto de RPMs fornece e requer. Ele mostra as referências cruzadas como links html. Rpm2html pode agora fornecer os metadados associados a pacotes RPM em formato RDF padrão.
rpmfind 0.99-1.2 (1735214 bytes)
Quando o rpmfind busca por um recurso ele primeiro procura em uma base de dados local. Se essa base não está disponível, requisitará o arquivo RDF associado em uma base remota. O resultado descreve vários pacotes provendo tais recursos (distribuição, versão, data, etc...). Baseado nessa informação, o rpmfind ordena os vários pacotes adequadamente. Então ele recupera mais informações do primeiro pacote tais como dependências requeridas por este pacote; verificando se todas as dependências estão disponíveis, e recursivamente, tenta localizar RPMs que provêem os recursos não instalados. Então o rpmfind mostra a lista de pacotes para recuperar e o espaço total necessário no disco. A base de dados pode ser construído usando o próprio rpmfind.
setconsole 1.0-5.1 (4401 bytes)
setconsole configura /etc/inittab, /dev/systty e /dev/console para um novo console. O console pode ser tanto o terminal local (diretamente ligado no sistema via uma placa de vídeo) ou um console serial.
setserial 2.14-4.1 (41421 bytes)
O setserial é um programa que permite visualizar e alterar vários atributos de um dispositivo serial, incluindo porta, IRQ, e outras opções.
setuptool 1.0-1.1 (9669 bytes)
Setup é um programa amigável, em modo texto, que dá acesso a todas as ferramentas de configuração do Red Hat Linux, que sejam também em modo texto.
sh-utils 1.16-14.4 (644217 bytes)
Os utilitários shell GNU oferecem muitos dos comandos básicos mais comuns e usados (junto com outras coisas) para programação shell, conseqüentemente o nome. A maioria dos shell scripts usam pelo menos um destes programas.
shadow-utils 980403-4.3 (612647 bytes)
Este pacote inclui os programas necessários para converter arquivos-padrão UNIX de senha para o formato shadow. - 'pwconv5' converte tudo para o formato de senhas do shadow. - 'pwunconv' desconverte senhas shadow, gerando um arquivo no diretório corrente chamado npasswd que é o arquivo-padrão UNIX de senha. - 'pwck' checa a integridade da senha e dos arquivos shadow. - 'lastlog' mostra o último momento de login de todos os usuários. Várias páginas de manual estão também incluídas sobre estes utilitários e senhas shadow em geral.
shapecfg 2.0.36-1.2 (3448 bytes)
Configura os traffic shaper, limitador de banda . Este pacote requer um kernel que tenha suporte para o módulo shaper. Atualmente este é o caso do 2.0.36 e do kernel em desenvolvimento (2.1.12*).
sliplogin 2.1.1-3.1 (54139 bytes)
Vincula uma interface SLIP a uma entrada padrão. Isso é geralmente utilizado para permitir conexões SLIP discadas.
sndconfig 0.27-1.4 (197581 bytes)
Inclui o programa sndconfig que é uma ferramenta baseada em texto para configuração de som. Você pode usá-lo para configurar o tipo de som para programas que usam os dispositivos /dev/dsp, /dev/audio, e /dev/mixer. As configurações de som são salvas com o aumix e scripts runlevel sysV.
statserial 1.1-10.1 (175786 bytes)
Statserial mostra uma tabela dos sinais em uma porta serial padrão de 9 ou 25 pinos e indica o status das linhas de handshaking. Pode ser útil na depuração de problemas com portas seriais ou modems.
sudo 1.5.6p2-1.1 (189703 bytes)
Sudo (superuser do) permite que o administrador do sistema dê a certos usuários (ou grupos de usuários) a habilidade para rodar alguns (ou todos) comandos como root, registrando todos os comandos e argumentos. Sudo opera numa base por comando, não sendo um substituto para a shell.
swatch 2.2-3.1 (132398 bytes)
Swatch é usado para monitorar arquivos log. Quando ele vê uma linha combinando com o modelo que você especifica, ele pode destacá-la e imprimí-la, ou rodar programas externos para notificá-lo através de mail ou outros meios.
tacp2rad 0.1-2.1 (39986 bytes)
Descrição em http://homepage.cistron.nl/~miquels/radius/ "Compramos um Cisco 4000M para acesso ISDN30 (PRI), e vejam o que aconteceu: Ele não suporta RADIUS. Não suporta TACACS+ também. Então escrevi o tacp2rad. Este servidor fica entre um cliente TACACS+ (o servidor de acessos CISCO) e um servidor RADIUS, traduzindo requisições de autenticação, autorização e contabilidade."
taper 6.9-2.1 (895686 bytes)
Este é um programa de backup e restore de fita, que oferece uma interface amigável ao usuário. Arquivos podem ter sua cópia de segurança em arquivos no disco rígido. A seleção de arquivos para backup e restore é muito similar à interface do Midnight Commander e permite fácil "navegação" de diretórios. Backup incremental e restauração automática de arquivos mais recentes são configurações default. SCSI, ftape, zftape e drives removíveis são suportados.
time 1.7-6.1 (18013 bytes)
O utilitário 'time' é usado como uma espécie de cronômetro para medir o tempo de execução de um comando especificado. Ele pode ajudar na otimização de programas para velocidade máxima, assim como vários outros usos.
timeconfig 2.5-1.4 (77643 bytes)
Esta é uma ferramenta simples para ajustar tanto o fuso horário (timezone) quanto o modo com que o seu relógio do sistema armazena o tempo. Ele roda em modo texto usando um sistema simples de janelas.
timetool 2.3-7.1 (23178 bytes)
Timetool é uma interface gráfica para ajustar a data e hora corrente para o seu sistema.
tksysv 1.0-3.2 (36651 bytes)
Esta é uma ferramenta gráfica para manipular níveis de execução (runlevels). Ela permite controlar quais serviços irão iniciar ou parar para cada run level.
tmpwatch 1.5.1-2.1 (8491 bytes)
Este pacote oferece um programa que pode ser usado para limpar diretórios. Ele periodicamente vasculha o diretório (ignorando symlinks) e remove arquivos que não foram acessados em um tempo especificado pelo usuário.
tunelp 1.3-8.1 (9730 bytes)
Tunelp ajuda na configuração do driver de porta paralela do kernel.
usernet 1.0.8-1.1 (22406 bytes)
Um programa feito para facilitar aos usuários o gerenciamento de dispositivos de rede, que podem ser controlados por usuário não-root, e a verificação do status desses dispositivos.
util-linux 2.8-8.3 (851685 bytes)
util-Linux contém uma grande variedade de utilitários de sistema de baixo-nível necessários para um sistema Linux funcional. Isso inclui, entre outras coisas, ferramentas de configuração como fdisk e programas de sistema como login.

Utilitários/Sistema/Linuxconf

managerpm 1.8_1.13r5-1cl (243734 bytes)
O módulo managerpm para o configurador do Linux (linuxconf) provê uma interface ao sistema RPM. Com ele você pode: - atualiza um ou mais pacotes (pesquisa quais atualizar) - mostra os pacotes que foram atualizados numa máquina - pesquisa os pacotes instalados
userinfo 1.0_1.13r5-1cl (166472 bytes)
Este módulo lhe deixa definir campos adicionais à caixa de diálogo de contas de usuários do Configurador Linux. Para cada campo, você define o tipo e um título. Este módulo pode ser usado como a base de administração de um provedor de acesso à Internet de pequeno/médio porte.

Utilitários/Terminal

dialog 0.6-12.2 (97240 bytes)
Dialog é um utilitário que lhe permite programar interfaces de usuário em um TTY (modo texto somente). Você pode chamar dialog de um script shell para fazer perguntas ao usuário ou apresentar as opções de uma maneira mais amigável. Veja /usr/doc/dialog-0.6-7/samples para mais exemplos.
screen 3.7.4-3.1 (366592 bytes)
Screen é um programa que permite que você tenha múltiplos logins em um terminal. Ele é útil em situações onde você está usando telnet em uma máquina ou conectado via um terminal dumb e quer mais do que apenas um login.

Utilitários/Testes de Performance

bonnie 1.0-3.1 (42404 bytes)
Bonnie é um benchmark (teste de performance) popular que verifica vários aspectos de sistemas de arquivos Unix

Utilitários/Texto

conjugue 0.3-2 (76910 bytes)
O conjugue é um script awk capaz de conjugar verbos da língua portuguesa, a partir de um banco de paradigmas construído através da consulta a várias gramáticas. Tanto o script quanto o banco estão disponíveis sob os termos da licença GNU GPL. Autor: Ricardo Ueda Karpischek ([email protected])
diffstat 1.25-5.1 (11447 bytes)
'diffstat' oferece várias estatísticas em um patch gerado por diff, incluindo muitas adições, várias remoções e várias outras mudanças. Ele pode ser útil, por exemplo, para descobrir que mudanças foram feitas em um programa, somente fornecendo o patch atualizado para diffstat.
diffutils 2.7-11.1 (151657 bytes)
Os utilitários diff podem ser usados para comparar arquivos, e gerar uma gravação das "diferenças" entre eles. Essa gravação pode ser usada pelo programa patch para atualizar um arquivo com o outro. Todos estes utilitários (exceto cmp) trabalham somente com arquivos texto.
faces 1.6.1-11.1 (142600 bytes)
Este pacote é usado principalmente com o exmh. Você pode pegar uma foto ou qualquer outra imagem e transformá-la numa "face" que pode ser transmitida por qualquer programa de email e mostrada no exmh ou outros programas. ~
faces-xface 1.6.1-11.1 (20568 bytes)
Estes são os utilitários para manipular cabeçalhos de mail X-Face. São chamados por leitores de mail para mostrar uma face contida em uma mensagem.
gawk 3.0.3-3.2 (2342912 bytes)
Este é o GNU Awk. Ele deve ser compatível com a versão de pesquisa de awk do Bell Labs. Ele é quase completamente vinculado com o padrão 1993 POSIX 1003.2 para awk. Gawk pode ser usado para processar arquivos texto e é considerado uma ferramenta padrão do Linux.
grep 2.2c-1.2 (315563 bytes)
Esta é a implementação GNU do popular utilitário grep. Permite a localização rápida de strings em arquivos texto.
ispell 3.1.20-11.3 (3790448 bytes)
Este é o corretor ortográfico interativo GNU. Você pode rodá-lo em arquivos de texto e ele verificará a ortografia interativamente. Isso significa que ele irá lhe contar sobre palavras que ele desconhece, e irá sugerir alternativas quando puder.
less 332-2.2 (141694 bytes)
less é um visualizador de arquivo texto parecido com 'more', só que melhor.
m4 1.4-10.1 (119871 bytes)
Essa é a linguagem de processamento de Macro GNU. Ela é útil para escrever arquivos texto que podem ser analisado logicamente. Vários programas usam-no como parte do seu processo de programação.
mawk 1.2.2-9.1 (129532 bytes)
Mawk é uma versão do awk, que é um poderoso programa processador de texto. Em algumas áreas mawk pode superar gawk, que é o programa awk padrão do Linux.
nenscript 1.13++-12.1 (25148 bytes)
nenscript é um filtro de impressão. Ele pode pegar entradas ASCII e formatar para saída em PostScript e ao mesmo tempo pode fazer boas transformações como por duas páginas ASCII em uma página física (lado a lado).
patch 2.5.3-1.1 (179126 bytes)
Patch é um programa para ajudar a reparar (patching) programas. Você pode usá-lo para aplicar "diff's". Basicamente, você pode usar diff para anotar mudanças em um arquivo, mandar as mudanças a alguém que possui o arquivo original, e eles podem usar "patch" para combinar suas mudanças ao original deles.
perl 5.004m4-1.2 (12521169 bytes)
Perl é uma linguagem interpretada, otimizada para tratar arquivos texto, extraindo informação desses arquivos e mostrando relatórios baseados nessa informação. Também é uma boa linguagem para várias tarefas de administração de sistema. A linguagem procura ser mais prática (fácil de usar, eficiente, completa) do que bonita (minúscula, elegante, mínima).
perl-MD5 1.7-3.2 (30472 bytes)
Fornece acesso ao algoritmo md5 da RSA para programas escritos em perl.
rgrep 0.98.4-6.1 (17060 bytes)
Utilitário grep recursivo que pode destacar a expressão encontrada, escrito pelo autor do editor Jed.
sed 3.02-1.1 (69772 bytes)
Sed copia os arquivos nomeados (arquivos da entrada padrão por default) para a saída padrão, editado de acordo com um script de comandos.
textutils 1.22-7.4 (787412 bytes)
Estes são os utilitários GNU de processamento de arquivos texto. Ele incluem programas para separar, juntar, comparar e modificar arquivos.
words 2-11.1 (421342 bytes)
Este pacote contém um dicionário inglês em /usr/dict. Ele é usado por programas como ispell como um banco de dados de palavras para ser usado como corretor ortográfico.

X11

urw-fonts 1.0-3.1 (2233877 bytes)
Versões distribuíveis de 35 fontes padrão PostScript. As novas versões do ghostscript vem com as 35 fontes padrão tipo 1 PostScript de melhor qualidade. Eles foram doados e licenciados sob a GPL pela URW. O arquivo fonts.di foi feito especialmente para ficar igual aos nomes originais da Adobe para as fontes, ex.: Times, Helvetica, etc. No XFree86 estas fontes são muito interessantes!
xinitrc 1.6-1.3 (38714 bytes)
Este pacote contém o script de inicialização básico do X Window usado pelo comando "startx".

X11/Aplicações

usermode 1.4.3-1.3 (80501 bytes)
Várias ferramentas gráficas, incluindo uma para ajudar os usuários a gerenciar discos flexíveis (e outras mídias removíveis) e uma para ajudar o usuário a mudar suas informações finger.
xfm 1.3.2-10.1 (696425 bytes)
O xfm é um gerenciador de arquivos para X Window que permite manipular arquivos e diretórios de uma maneira intuitiva e fácil de entender, assim como permite sua extensão com outros programas.
xpdf 0.7a-1.1 (763292 bytes)
Xpdf é um visualizador de arquivos PDF (Portable Document Format). (Estes são algumas vezes chamados de arquivos 'Acrobat', nome do software PDF da Adobe. Xpdf foi projetado para ser pequeno e eficiente. Ele usa fontes padrão X e não precisa das bibliotecas Motif ou Xt.
xrn 9.01-1.1 (240500 bytes)
Este é um programa do X Window para leitura de news. Ele permite leitura do tipo "apontar e clicar", respostas e postagem, assim como seleções simples de grupo.
xterm-color 1.1-9.2 (196217 bytes)
O xterm-color atua como um emulador de terminal padrão xterm/VT100 além de mostrar os códigos de cores ANSI.

X11/Aplicações/Desenvolvimento

xwpe-X11 1.5.12a-1.2 (637663 bytes)
Inclui os programas 'xwpe' e 'xwe' do pacote xwpe que são específicos para X Window.

X11/Aplicações/Gráficos

ImageMagick 4.1.0-1.3 (2485778 bytes)
ImageMagick é uma ferramenta para manipular, converter e exibir imagens, que funciona sob o X Window. É uma ferramenta poderosa que permite editar imagens, podendo tratar vários formatos diferentes.
gimp 1.0.2-0 (7530181 bytes)
O GIMP é um programa de manipulação de imagens adequado para retoque de fotos, composição e editoração de imagens. Muitas pessoas o acham extremamente útil na criação de logos e outros gráficos para páginas web. O GIMP tem muitas ferramentas e filtros normalmente encontrados em aplicações comerciais similares, além de características extras bem interessantes. O GIMP fornece uma extensa caixa de ferramentas de manipulação de imagem, incluindo camadas, efeitos, formação de imagem subpíxel e anti-aliasing, conversões, todos com desfazimento em vários níveis (multi-level undo).
gimp-data-extras 1.0.0-2.1 (8013725 bytes)
Padrões, gradientes, etc para o gimp. Este pacote não é necessário, mas contém muitas coisas legais para o gimp.
gimp-devel 1.0.2-0 (275565 bytes)
Bibliotecas estáticas e arquivos de inclusão para escrever extensões e plugins para o Gimp.
gimp-libgimp 1.0.2-0 (168748 bytes)
Bibliotecas para comunicação entre o GIMP e outros programas que podem funcionar como plugins.
gv 3.5.8-5.1 (421499 bytes)
Gv permite visualizar e navegar através de documentos PostScript e PDF em um display X, oferecendo uma interface para o interpretador ghostscript. Gv é baseado em um novo programa conhecido como ghostview.
mxp 1.0-9.1 (54086 bytes)
Este é um rápido conjunto gerador Mandelbrot para X Window. Ele deixa você selecionar regiões para zoom e permite você controlar outros aspectos de geração fractal.
transfig 3.2.1-1.2 (282219 bytes)
TransFig é um conjunto de ferramentas para criação de documentos TeX com gráficos que são portáveis, no sentido de que eles podem ser impressos em uma grande variedade de ambientes.
xanim 27070-1.1 (729811 bytes)
Visualizador para vários formatos gráficos animados, incluindo QuickTime e FLiC.
xloadimage 4.1-10.1 (241506 bytes)
Xloadimage mostra imagens em uma janela X11, carrega-as como fundo, ou grava-as em um arquivo. Vários tipos de imagem são reconhecidos.
xmorph 1996.07.12-5.1 (126930 bytes)
xmorph permite a você criar "morphs" fascinantes - mudanças animadas entre duas imagens diferentes - e oferece as ferramentas para você fazê-lo de uma maneira intuitiva e de fácil compreensão.
xpaint 2.4.9-6.1 (417678 bytes)
XPaint é uma ferramenta de edição de imagens coloridas que apresenta a maioria das opções-padrão de programas de pintura, assim como características avançadas como processamento de imagens através de algoritmos. Ele também permite a edição de múltiplas imagens simultaneamente.
xv 3.10a-13.3 (4588311 bytes)
Este é o famoso 'xv' de John Bradley. Ele é shareware, mas nós o distribuimos com a permissão dos autores. É um visualizador gráfico para vários tipos de arquivos, incluindo gif, jpg, tiff, xwd, etc. Também possui características de manipulação como corte, expansão, etc.

X11/Aplicações/Rede

netscape-common 4.5-1.4 (7644467 bytes)
Arquivos compartilhados entre os navegadores web Netscape Navigator e o Netscape Communicator
netscape-communicator 4.5-1.4 (12179246 bytes)
O Netscape Communicator é o navegador web líder da indústria. Ele suporta os mais recentes padrões HTML, Java e JavaScript. Ele também inclui um leitor de news com muitas características e um leitor completo de mail. Informações sobre a licença do Netscape Communicator podem ser encontradas no arquivo /usr/doc/netscape-3-3/LICENSE.update.
netscape-navigator 4.5-1.4 (7213257 bytes)
Netscape Navigator é o navegador web líder da indústria. Ele suporta os mais recentes padrões HTML, Java e JavaScript. Informações sobre a licença do Netscape Communicator podem ser encontradas no arquivo /usr/doc/netscape-3-3/LICENSE.update.
x3270 3.1.1.6-3.1 (566864 bytes)
Este programa emula um terminal IBM 3270, geralmente usado com aplicações de mainframe, em um X Window.
xgopher 1.3.3-6.1 (283812 bytes)
Gopher, um método de acesso a informações na Internet, é facilitado com este cliente X-Window. Apesar de que o gopher é menos atualizado que o WWW, Xgopher ainda pode ser um portal para uma vasta fonte de informação disponível na Internet.

X11/Bibliotecas

ImageMagick-devel 4.1.0-1.3 (1449457 bytes)
Este é o pacote de desenvolvimento ImageMagick. Inclui as bibliotecas estáticas e os arquivos de inclusão para o desenvolvimento de suas próprias aplicações que fazem uso do código ImageMagick e/ou APIs.
Mesa-glut 3.0-1.2 (280621 bytes)
A biblioteca GLUT - Mesa.
Xaw3d 1.3-17.1 (285098 bytes)
Xaw3d é uma versão incrementada do conjunto MIT Athena Widget para X Window que adiciona uma aparência tri-dimensional às aplicações com mudanças mínimas ou nenhuma nos códigos fonte.
Xaw3d-devel 1.3-17.1 (660046 bytes)
Xaw3d é uma versão incrementada do conjunto MIT Athena Widget para X Window que adiciona uma visão tri-dimensional às aplicações com mudanças mínimas ou nenhuma nos códigos fonte. Este pacote inclui os arquivos principais e as bibliotecas estáticas para programas de desenvolvimento que utilizam total vantagem das características de Xaw3d.
gnome-core 0.20.1-2.1 (1043579 bytes)
Programas e bibliotecas básicas que são necessárias para qualquer instalação do GNOME. GNOME é o Ambiente de Rede Modelado por Objetos da GNU. É um nome fantasioso, mas o GNOME é realmente um bom ambiente gráfico. Ele torna seu computador fácil, poderoso e fácil de configurar.
gtk+ 1.0.6-3.1 (1204159 bytes)
Bibliotecas X originalmente escritas para o GIMP, que agora estão sendo também usadas por vários outros programas.
gtk+-devel 1.0.6-3.1 (1729258 bytes)
Bibliotecas estáticas e arquivos de inclusão do GIMP, que estão disponíveis como bibliotecas públicas. A GLIB inclui estruturas de dados úteis; o GDK é um kit de ferramentas que provê uma camada sobre a Xlib para ajudar a automatizar coisas como o uso de diferentes profundidades de cor; e GTK é um conjunto de widgets para criar interfaces de usuário.
imlib 1.8.1-1.1 (350522 bytes)
A Imlib é uma biblioteca avançada que substitui as bibliotecas libXpm que fornece muito mais opções/características com uma flexibilidade e velocidade muito maiores.
imlib-cfgeditor 1.8.1-1.1 (345101 bytes)
O programa imlib_config lhe permite controlar como a imlib usa as cores e trata correção gamma, etc.
imlib-devel 1.8.1-1.1 (516480 bytes)
Arquivos de inclusão, bibliotecas estáticas e documentação para a Imlib.
nls 1.0-4.1 (4126 bytes)
Este é um pacote de arquivos usados por alguns velhos binários X11R5 como Netscape. Contudo, ele não é necessário para versões do Netscape superiores ao 3.0.
qt 1.41-1.4 (2194293 bytes)
Contém as bibliotecas compartilhadas necessárias para rodar aplicações Qt, bem como os arquivos README.
qt-devel 1.41-1.4 (9673187 bytes)
Contém os arquivos necessários para desenvolver aplicaçõese usando Qt: arquivos de inclusão, compilador de meta-objetos Qt, páginas de manual, documentação HTML e programas exemplo. Veja http://www.troll.no para mais informações sobre o Qt, ou o arquivo file:/usr/lib/qt/html/index.html na documentação em HTML.
xpm 3.4j-3.2 (57537 bytes)
Permite que aplicações mostrem imagens bitmap com cores. Usado por um grande número de programas populares do X Window para melhorar a interface do usuário.

X11/Bibliotecas/Mozilla

flash 0.3.1-1 (363861 bytes)
Este é um "plugin" para o Netscape/Mozilla que permite a visualização de arquivos Flash. Muitos lugares na Internet usam este formato para construir suas páginas. Os objetos Flash também permitem a navegação em uma grupo de páginas, desta forma a navegação era impossibilitada sem o "plugin" correto, assim não se passava da tela "Get Shockwave" enquanto navegando no Linux. Como a Macromedia tornou abertas as especificações do formato Flash, eu decidi escrever o "plugin" para o Linux.

X11/Gerenciadores de Janelas

AfterStep 1.5-0.7.1 (3466170 bytes)
Afterstep é a continuação do gerenciador de janelas BowMan que foi originalmente montado por Bo Yang. BowMan foi baseado no gerenciador de janelas fvwm do Robert Nation. Fvwm foi baseado em código do twm. E assim por diante... Foi originalmente projetado para emular um pouco da aparência do NEXTSTEP, mas desde então tem recebido características interessantes, pedidas e úteis, especialmente na versão 1.4!
AfterStep-APPS 1.5-0.5 (732661 bytes)
Este pacote inclui alguns applets que podem ser usados no módulo Wharf usado pelos gerenciadores de janelas como AfterStep e Window Maker. Todos são muito bons e tornarão seu ambiente de trabalho mais bonito a medida que você os adiciona ao módulo Wharf.
AnotherLevel 0.7.2-1.2 (316835 bytes)
AnotherLevel é a próxima versão do TheNextLevel. O desktop TheNextLevel foi criado por Greg J. Badros e foi o vencedor do Concurso de Desktop feito pela Red Hat em 1996. Ele tem uma poderosa e atrativa configuração para o fvwm que funciona com o fvwm2. Esta versão teve muitas transformações, assim nós a chamamos AnotherLevel. Alguma documentação está disponível em /usr/doc/AnotherLevel em formato html. Este desktop é facilmente configurado. Muitos atributos podem ser redefinidos, simplesmente copiando o /etc/X11/AnotherLevel/fvwm2rc.defines para o diretório do usuário como .fvwm2rc.defines e modificando-se este arquivo apropriadamente.
WindowMaker 0.20.1-3.1 (3048884 bytes)
WindowMaker é um gerente de janelas projetado para emular a aparência de parte da interface de usuário do NEXTSTEP(tm). Feito para ser rápido, relativamente pequeno, rico em características e de configuração fácil, com uma aparência simples e elegante emprestada do NEXTSTEP(tm).
fvwm 1.24r-15.1 (563336 bytes)
fvwm é um gerente de janelas pequeno, rápido e muito flexível. Ele pode ser configurado para parecer com Motif, e possui uma útil "barra de botões".
fvwm2 2.0.47-1.3 (1592705 bytes)
Fvwm2 é uma versão do popular gerenciador de janelas "Feeble Virtual Window Manager".
fvwm2-icons 2.0.47-1.3 (635439 bytes)
Este pacote contém ícones, bitmaps e pixmaps para o fvwm e fvwm2.
icewm 0.9.14-1.2 (1300333 bytes)
Gerenciador de Janelas para o X Window. Pode emular a aparência do Windows'95, OS/2 Warp 3 e 4 e o Motif. Tenta usar as melhores características dos sistemas citados. Características: vários ambientes de trabalho, movimentação/ redimensionamento opaco, barra de tarefas, lista de janelas, status da caixa de entrada do correio e relógio digital. Rápido e pequeno.
wmakerconf 1.1.1-3.1 (488364 bytes)
Ferramenta de configuração baseada em GTK+ para o gerenciador de janelas Window Maker. Suporta todos os atributos do Window Maker: navegador para seleção de fontes, navegador para visualização de pixmaps, caixa de diálogo para seleção de cores, caixa de diálogo para atalhos, caixa de diálogo para seleção de arquivos, ... Dicas em todos os atributos. Novos atributos podem ser integrados de forma simples, mudando a lista de propriedades do wmakerconf.
wmconfig 0.6-1.2 (49102 bytes)
Este é um programa que gera configurações de menu para diferentes gerenciadores de janela disponíveis para o sistema X11. É uma tentativa de abstrair uma configuração única entre esses diferentes gerenciadores. Atualmente suporta: FVWM2, FVWM95, Afterstep, MWM, IceWM e KDE.

X11/Interpretadores de Comandos

mcserv 4.1.35-2.3 (20452 bytes)
Mcserv é um servidor para o sistema de arquivos em rede do Midnight Commander. Ele permite que clientes usando o mc acessem remotamente o sistema de arquivos da máquina em que está rodando.
tkmc 4.1.35-2.3 (573759 bytes)
Midnight Commander é um interpretador de comandos visual que mais parece um gerenciador de arquivos, somente com várias características a mais. Ele é um programa de modo texto, mas inclui suporte para mouse se você estiver rodando GPM ou em uma janela xterm. Sua característica mais legal é a habilidade de bisbilhotar em RPMs procurando arquivos específicos. :-) Mas a versão tk ainda não está finalizada... :-(

X11/Jogos

acm 4.7-8.2 (3520585 bytes)
ACM é um simulador de vôo para X. Ele também permite jogar em rede com vários jogadores.
quakeworld 2.30-1.1 (352951 bytes)
Cliente QuakeWorld para Linux.
quakeworld-X11 2.30-1.1 (344631 bytes)
Cliente QuakeWorld para Linux/X11.
xzip 180-1.2 (107982 bytes)
Agora todos os seus jogos tipo "adventure" em texto podem adquirir uma nova dimensão com este interpretador para X Window.

X11/Jogos/Estratégia

spider 1.0-7.1 (52878 bytes)
spider é particularmente um derivado de paciência com duplo baralho. Diferentemente da maioria dos "paciências", ele oferece oportunidades extraordinárias para a habilidade do jogador para cobrir o azar nas apostas por meio de uma cuidadosa análise e manipulações complexas.
xboard 4.0.0-1.1 (602738 bytes)
xboard oferece a você uma interface gráfica fácil de usar para o programa de xadrez da GNU, permitindo você aproveitar horas da ação intelectual sem ter que aprender comandos complicados.
xdemineur 1.1-9.1 (27056 bytes)
Este é um jogo de intensa concentração, onde você deve com sucesso determinar os locais das minas através de lógica e dedução. Muito parecido com a versão Windows.
xgammon 0.98-12.1 (3355454 bytes)
Esta versão do popular jogo gamão permite jogar contra o computador ou contra outro humano.
xpat2 1.04-8.1 (470322 bytes)
Em 1989, Dave Lemke, Heather Rose, Donald R. Woods e a Sun Microsystems, Inc., criaram o jogo de paciência xsol (também conhecido como klondike no DOS) e as regras de alguns outros jogos de paciência. As características principais são variáveis com conjuntos de regras e diferentes conjuntos de cartas para diferentes resoluções de monitores. xpat2 (X Patience) é uma coleção destes variados jogos de paciência que irão realmente "testar a sua paciência".
xpilot 3.6.2-4.1 (1612065 bytes)
xpilot é um jogo de ação que permite diversos jogadores em rede. Isto torna-o ótimo para horas de diversão. O objetivo básico do jogo é voar e matar - precisa dizer mais?
xpuzzles 5.4.1-4.1 (509256 bytes)
Uma seleção de quebra-cabeças geométricos e brinquedos, incluindo uma versão eletrônica do cubo de Rubik, e um "cubo dinossauro".

X11/Jogos/Vídeo

cxhextris 1.0-12.1 (39282 bytes)
cxhextrix é uma versão colorida do popular hextris. Ambos são semelhantes ao popular jogo de vídeo Tetris, um jogo onde deve-se tentar encaixar perfeitamente blocos que caem. Este jogo requer X Window para funcionar apropriadamente.
flying 6.20-9.1 (217322 bytes)
Este é um pacote de jogos que rodam em X Window. Ele contém pool, snooker, air hockey e outros jogos de tabuleiro. ADVERTÊNCIA: Esse software pode viciar e pode causar sérios níveis de privação do sono ou perda da mobilidade nas pernas se usado em condições extremas.
paradise 2.3p19-10.1 (423732 bytes)
Netrek paradise é um jogo muito popular para a Internet do tipo arcade. Você voa com um time de jogadores atirando e capturando planetas do inimigo (outro time). Uma boa maneira de abandonar a universidade.
xbill 2.0-4.1 (188386 bytes)
Este pacote vem crescendo de popularidade com o passar dos anos do Linux. Ele é muito popular na Red Hat e na Conectiva também!. O objetivo do jogo? Achar e destruir todas as formas de Bill que tenta desestabilizar novos e antigos sistemas operacionais, e para corajosamente chegar onde nenhum homem jamais chegou antes.
xbl 1.0h-3.1 (181195 bytes)
Uma versão em três dimensões de um popular jogo do tipo arcade.
xboing 2.4-5.1 (1006147 bytes)
xboing é um jogo que segue a tradição do clássico 'Breakout'. O objetivo é manter uma bola "pulando" nos tijolos até que eles se quebrem. O melhor vem em níveis mais adiantados quando você tem que manipular múltiplas bolas e armadilhas.
xchomp 1.0-9.1 (37086 bytes)
O clássico PacMan chega a sua tela com xchomp. Não tão extenso quanto o jogo original, mas ainda muito legal!
xevil 1.5-7.1 (540433 bytes)
Um jogo de ação/aventura para X Window no qual você, como um guerreiro Ninja, mata tudo a sua volta, e tenta sobreviver.
xgalaga 2.0.34-1.2 (794485 bytes)
Um clone do velho jogo arcade espacial 'Galaga'. (É Galaga, você sabe como jogar Galaga! A nave segue o mouse e o botão atira. Tiro-automático segurando o botão, então ninguém me acusar de quebrar o seu mouse!)
xjewel 1.6-9.1 (50289 bytes)
Jewel é um jogo muito mais parecido com Domain/Jewelbox do que um jogo de quebra-cabeça como Tetris. Ele é jogado controlando a movimentação de blocos que continuam a cair do topo da sua tela. Pode-se movê-los para esquerda e direita, assim como alterar sua rotação. O objetivo é conseguir mais pontos até o "ceifeiro cruel" acabar com a diversão.
xlander 1.2-9.1 (23944 bytes)
Um jogo difícil, mas com muita diversão. Tente manobrar sua nave para uma aterrissagem segura e suave.
xtrojka 1.2.3-4.1 (185913 bytes)
Similar ao xjewels ou tetris, este jogo o desafia a manter a área de jogo livre de blocos que caem. Uma variação do clássico tetris que vicia do mesmo jeito.

X11/KDE

kdeadmin 1.0-1.4 (978414 bytes)
Ferramentas administrativas para o KDE. Incluídos neste pacote: ksysv: editor dos arquivos de iniciação sysV kuser: ferramenta de administração de usuários
kdegames 1.0-1.4 (4459033 bytes)
Jogos para o KDE. Incluídos neste pacote: kabalone: estratégia kasteroids: arcade kmahjongg: o popular mahjongg kmines: desarmar as minas kpat: jogos de cartas, inclusive paciência kpoker: vídeo-poker kreversi: Reversi ksame: um jogo de tabuleiro kshisen: Shisen-Sho - relacionado com o mahjongg ksnake: corrida das cobras ktetris: o bem conhecido tetris
kdegraphics 1.0-1.4 (2028330 bytes)
Aplicações gráficas para o KDE. Incluídos neste pacote: kdvi: visualiza arquivos TeX's independentes de dispositivo (.dvi) kfax: visualiza arquivos de fax kfract: gerador de fractal kghostview: visualiza arquivos postscript (.ps) kpaint: um programa simples de desenho kview: visualiza numerosos formatos de arquivos gráficos
kdehelp-pt_BR 1.0-1.3 (903907 bytes)
Tradução da documentação do K Desktop Enviroment para o português do Brasil.
kdelibs 1.0-1.3 (3836708 bytes)
Bibliotecas para o KDE. Incluídos neste pacote: jscript: biblioteca javascript kdecore: biblioteca base kdeui: biblioteca da interface do usuário kfmlib: biblioteca do gerenciador de arquivos khtmlw: widgets HTML mediatool: biblioteca para ferramentas multimídia
kdemultimedia 1.0-1.4 (1998039 bytes)
Aplicações multimídia para o KDE. Incluídos neste pacote: kmedia: ferramenta para tocar multimídias kmid: tocador de midi/karaoke kmidi: tocador/conversor de midi para wav kmix: ferramenta mixer kscd: tocador CD de áudio
kdestart 1.0-1.4 (3398 bytes)
Substitui o startx e xinitrc para inicializar o KDE de forma conveniente. Use 'kde' ao invés de 'startx' para entrar no KDE.
kdesupport 1.0-1.4 (1662935 bytes)
Bibliotecas de suporte para o KDE. Incluídos neste pacote: giflib30: biblioteca de rotinas para trabalhar com imagens GIF jpeglib6a: programa free JPEG do 'Independent JPEG Group' mimelib: biblioteca para manipular mensagens em formato MIME
kdeutils 1.0-1.3 (1962724 bytes)
Utilitários para o KDE Programas disponíveis neste pacote: karm: controle de tempo pessoal kcalc: calculadora científica kedit: editor de textos simples kfloppy: ferramenta de formatação de disquetes khexedit: editor hexadecimal kjots: bloco de notas kljettool: ferramenta de configuração de impressoras HP knotes: recados para colar no ambiente gráfico kzip: ferramenta de manipulação de arquivos compactados
kpilot 3.1b3-1 (764143 bytes)
Utilitário KDE para o Palm Pilot

X11/KDE/Aplicações

klyx 0.9.8a-1 (5847514 bytes)
Processador de textos para o KDE baseado no LyX, usa LaTeX como base.
korganizer 0.9.16-1.1 (977963 bytes)
O KOrganizer é um programa completo de calendário e agendamento para o KDE. Permite intercâmbio de informações entre aplicações de calendário através do formato de arquivo vCalendar, padrão da indústria.

X11/KDE/Base

kdebase 1.0-1.5 (7746046 bytes)
Aplicações básicas para o KDE. Incluídos neste pacote: kaudio: servidor de áudio kcontrol: ferramenta de configuração kdehelp: visualizador dos arquivos de ajuda, info e páginas de manual kdm: substituto do xdm kfind: ferramenta de busca kfm: gerenciador de arquivos, browser, cliente ftp, ... kfontmanager: seletor de fontes kmenuedit: ferramenta para adicionar aplicação ao painel kpanel: paginador da área de trabalho kscreensaver: diversos salvadores de tela kvt: substituto do xterm kwm: gerenciador de janelas do kde kappfinder: procura aplicações não-kde

X11/KDE/Gráficos

kuickshow 0.6.1-1.1 (229101 bytes)
Um visualizador de imagens muito rápido para o KDE que usa a biblioteca imlib.

X11/KDE/Rede

kdenetwork 1.0-1.4 (3551100 bytes)
Aplicações de Rede para o KDE. Incluídos neste pacote: kmail: leitor de correio knu: utilitários de rede korn: ferramenta de monitoração da caixa de correio kppp: configuração fácil para conexão PPP krn: leitor de notícias

X11/Passatempos

multimedia 2.1-12.1 (333312 bytes)
Este pacote contém XPlaycd, XMixer e XGetfile. XPlaycd é um programa para tocar cds de áudio usando o drive de cdrom. XMixer é usado para controlar a mixagem na placa de som. XGetfile é um versátil navegador de arquivo, feito para usar em shell scripts.
xbanner 1.31-3.2 (663986 bytes)
XBanner mostra texto, modelos e imagens na janela root. Isso permite usuários customizarem tanto o seu fundo do servidor X normal quanto o fundo usado nas telas estilo xdm para login.
xearth 1.0-10.1 (193230 bytes)
Xearth mostra um globo pseudo-3D que rotaciona para mostrar a terra como ela realmente é, mostrando marcas para cidades principais, RedHat Software e a Conectiva também :-))
xfishtank 2.0-10.1 (395198 bytes)
Divirta-se com um aquário animado no fundo da sua tela, com uma variedade de peixes tropicais nadando nele.
xsnow 1.40-7.1 (29155 bytes)
Neve caindo continuamente acompanhada pelo vôo do Papai Noel pela sua tela. Não se esqueça de chacoalhar as janelas de vez em quando para tirar a neve!

X11/Utilitários

Xconfigurator 3.82-1.6 (298975 bytes)
Esta é a ferramenta Red Hat de configuração X. Ela é baseada nos fontes do xf86config, um utilitário de XFree86. Adicionada uma interface amigável para facilitar o uso pelo usuário final.
ee 0.3-8.1 (625536 bytes)
O visualizador de imagens Electric Eyes permite a visualização e manipulação de uma variedade de formatos de imagens.
gnome-linuxconf 0.14-4rh.1 (98931 bytes)
Interface gráfica para o sistema de configuração linuxconf
mgetty-viewfax 1.1.14-5.3 (95424 bytes)
Este pacote fornece um visualizador de faxes para X11 com capacidade de zoom.
mkxauth 1.7-9.1 (16043 bytes)
'mkxauth' ajuda na criação e manutenção de bancos de dados de autenticação X (arquivos .Xauthority). Use-o para criar um arquivo ~/.Xauthority ou para unir uma chaves de outro local ou arquivo .Xauthority remoto. Arquivos remotos .Xauthority podem ser recuperados via ftp (usando ncftp) ou via rsh. Por segurança, mkxauth não cria quaisquer arquivos temporários contendo chaves de autenticação.
moonclock 1.0-13.1 (25801 bytes)
Mostra a hora do dia e a fase atual da lua. Mudança de cores dependendo da hora do dia (dia/noite) e a lua é mostrada pequena e claramente em forma de cunha no espaço.
procps-X11 1.2.9-2.4 (5508 bytes)
Um pacote de utilitários X que reportam o estado do sistema. Estes utilitários geralmente fornecem apresentações gráficas de informações disponíveis a partir de ferramentas no conjunto procps.
rxvt 2.4.7-2.2 (459567 bytes)
Rxvt é um emulador de terminal VT100 para X. Ele tem o objetivo de ser um substituto de xterm(1) para usuários que não necessitam das características mais esotéricas de xterm. Especificamente rxvt não implementa a emulação Tektronix 4014, registro de sessão e configurabilidade no estilo toolkit. Como resultado, rxvt usa muito menos swap do que xterm - uma vantagem significativa em uma máquina servindo várias sessões X.
xcpustate 2.5-3.1 (33073 bytes)
XCPUSTATE é um monitor de performance instantânea. Foi originalmente escrito por Mark Morae para monitorar a distribuição de carga nas CPUs de uma Silicon Graphics Iris 4D/240. Desde então já foi portado para uma variedade de máquinas uniprocessadas e multiprocessadas.
xdaliclock 2.10-3.1 (76054 bytes)
O programa xdaliclock mostra um relógio digital; quando um dígito muda, ele funde-se em sua nova forma. Ele pode funcionar em modo de 12 ou 24 horas, e mostra a data quando o botão de mouse é pressionado. Possui duas grandes fontes programadas dentro dele, mas pode utilizar outras.
xlockmore 4.11-3.1 (1940879 bytes)
Uma versão melhorada do xlock que permite a você manter outros usuários longe de sua sessão X enquanto você está afastado da máquina. Ele roda um dos vários protetores de tela enquanto aguarda você entrar com a sua senha, desbloqueando a sessão e voltando ao X.
xmailbox 2.5-5.1 (30749 bytes)
Este programa irá notificá-lo quando um novo mail chegar. Ele é similar ao xbiff, oferecendo mais características e opções de notificação.
xosview 1.6.1.a-4.1 (102172 bytes)
O xosview oferece um conveniente gráfico de barras do estado atual do sistema - uso de memória, carga da CPU e uso de rede. Muito útil para monitoração do status do seu sistema.
xscreensaver 2.34-1.1 (2640190 bytes)
Protetores de tela de todos os tipos estão incluídos neste pacote, garantindo horas de divertimento para o seu monitor. E se você realmente está inclinado à proteção do seu monitor, existe aquele velho clássico, a "tela preta".
xsysinfo 1.6-3.2 (21799 bytes)
Vários aspectos da performance do sistema podem ser monitorados com o xsysinfo, incluindo tráfego de rede, carga da CPU, espaço em disco, uso de disco, e mais. Mostra também um histórico da performance em uma janela para que você possa ver as mudanças facilmente.
xtoolwait 1.1-3.1 (9219 bytes)
Utilitário para iniciar um programa e esperar por ele para mapear uma janela. Não é um programa "end-user", mas é útil para escrever scripts que rodem programas X Window.
xwpick 2.20-9.1 (45392 bytes)
Xwpick deixa-o capturar uma imagem de uma janela arbitrária ou uma área retangular de um servidor X11 e gravá-la em um arquivo em uma variedade de formatos.

X11/XFree86

X11R6-contrib 3.3.2-3.1 (457344 bytes)
Esta é uma coleção de programas X do contrib X11R6, que contém programas contribuídos por vários usuários. Inclui listres, xbiff, xedit, xeyes, xcalcm, xload e xman além de outros.
XFree86 3.3.3-2cl (14162279 bytes)
X Window é uma interface gráfica completa com múltiplas janelas, múltiplos clientes e diferentes estilos de janelas. É usado na maioria das plataformas Unix, e clientes também podem rodar em outros sistemas de janelas populares. O protocolo X permite que aplicações possam rodar tanto na máquina local como através da rede, provendo flexibilidade em implementações cliente/servidor. Este pacote contém as fontes básicas, programas e documentação para uma estação de trabalho X. Ele não fornece um servidor X que acessa seu hardware de vídeo - estes são disponibilizados em outro pacote.
XFree86-100dpi-fonts 3.3.3-2cl (1258244 bytes)
As fontes 100dpi usadas na maioria dos sistemas Linux. Aconselhado à usuários com monitores de alta resolução.
XFree86-75dpi-fonts 3.3.3-2cl (1086437 bytes)
As fontes 75dpi usadas na maioria dos sistemas Linux. Usuários com monitores de alta resolução podem preferir as fontes de 100dpi disponíveis em um pacote separado.
XFree86-XF86Setup 3.3.3-2cl (590580 bytes)
O XF86Setup é uma ferramenta gráfica de configuração para a família de servidores XFree86. Permite a configuração do vídeo, layouts de teclados, tipo de mouse e outras opções. É um pouco lento e necessita do servidor VGA 16 genérico.
XFree86-devel 3.3.3-2cl (7849155 bytes)
Bibliotecas, arquivos de inclusão e documentação para o desenvolvimento de programas que rodam como clientes X. Inclui a biblioteca base Xlib bem como os conjuntos de widgets Xt e Xaw. Para maiores informações sobre a programação destas bibliotecas a Conectiva recomenda a série de livros sobre programação X produzida pela O'Reilly and Associates.
XFree86-libs 3.3.3-2cl (1907676 bytes)
Este pacote contém bibliotecas compartilhadas que a maioria dos programas X precisam para rodar corretamente. Eles estão em um pacote separado para reduzir o espaço em disco necessário para rodar aplicações X em uma máquina sem um servidor X (através da rede).
XFree86-xfs 3.3.3-2cl (404123 bytes)
Versão modificada do servidor de fontes xfs para X, com suporte a fontes TrueType via FreeType. Com o servidor de fontes, você pode fornecer fontes truetype para outros servidores X que não tenham este suporte.

X11/XFree86/Servidores

XFree86-3DLabs 3.3.3-2cl (2028657 bytes)
Servidor X para placas feitas com os chipsets 3DLabs, tais como GLINT 500TX, GLINT MX, Permedia e Permedia 2.
XFree86-8514 3.3.3-2cl (1625240 bytes)
Servidor X para placas IBM 8514 antigas e compatíveis de várias companhias como a ATI.
XFree86-AGX 3.3.3-2cl (1796784 bytes)
Servidor X para as placas baseadas em AGX, como Boca Vortex, Orchid Celsius, Spider Black Window e Hercules Graphite.
XFree86-I128 3.3.3-2cl (2032696 bytes)
Servidor X para a placa #9 Imagine 128.
XFree86-Mach32 3.3.3-2cl (1759928 bytes)
Servidor X para placas baseadas no chip ATI Mach32, incluindo a ATI Graphics Ultra e Ultra Plus.
XFree86-Mach64 3.3.3-2cl (1878248 bytes)
Servidor X para placas baseadas no chip ATI Mach64, como a Graphics Xpression, GUP Turbo e WinTurbo.
XFree86-Mach8 3.3.3-2cl (1635664 bytes)
Servidor X para placas baseadas no chip ATI Mach8, incluindo a ATI 8514 Ultra e Graphics Ultra.
XFree86-Mono 3.3.3-2cl (1894633 bytes)
Servidor X monocromático genérico para placas VGA, que funciona em quase todas as placas estilo VGA com resoluções limitadas.
XFree86-P9000 3.3.3-2cl (1816584 bytes)
Servidor X para placas baseadas em chips Weitek P9000 como a maioria das placas Diamond Viper e a Orchid P9000.
XFree86-S3 3.3.3-2cl (2269224 bytes)
Servidor X para placas baseadas em chips da S3, incluindo a maioria das placas #9, Diamond Stealth, Orchid Farenheits, Mirco Crystal 8S, a maioria das placas STB e algumas placas mãe com aceleradores gráficos embutidos (como a linha IBM ValuePoint).
XFree86-S3V 3.3.3-2cl (2014632 bytes)
Servidor X para placas baseadas no chipset S3 Virge.
XFree86-SVGA 3.3.3-2cl (2913895 bytes)
Servidor X para a maioria dos dispositivos SVGA framebuffer simples, incluindo placas baseadas nos chips ET4000, Cirrus Logic, Chips and Technologies para laptops, Trident 8900 e 9000. Funciona em placas Diamond Speedstar, Orchid Kelvins, STB Nitros e Horizons, Genoa 8500VL, maioria das Actix e na Spider VLB Plus. Também funciona em muitas outros chips e placas, então tente este servidor se estiver tendo problemas.
XFree86-VGA16 3.3.3-2cl (1817054 bytes)
Servidor X genérico para placas VGA de 16 cores. Funciona em quase todas as placas gráficas VGA, mas somente em baixa resolução e com poucas cores.
XFree86-W32 3.3.3-2cl (1675168 bytes)
Servidor X para placas baseadas nos chips ET4000/W32, incluindo as placas Genoa 8900 Phantom 32i, Hercules Dynamite, LeadTek WinFast S200, Sigma Concorde, STB LightSpeed, TechWorks Thunderbolt e ViewTop PCI.
XFree86-Xnest 3.3.3-2cl (2058699 bytes)
Servidor X que roda em uma janela X.
XFree86-Xvfb 3.3.3-2cl (2498730 bytes)
Servidor X que roda em uma janela X.

X11/gnome

gnome-libs 0.20-3.1 (569646 bytes)
Bibliotecas básicas que devem ser instaladas para usar o GNOME. GNOME é o Ambiente de Rede Modelado por Objetos da GNU. É um nome fantasioso, mas o GNOME é realmente um bom ambiente gráfico. Ele torna seu computador fácil, poderoso e fácil de configurar.
gnome-libs-devel 0.20-3.1 (1934038 bytes)
Bibliotecas, arquivos de inclusão, e etc para desenvolver aplicações GNOME

Parâmetros Gerais

Este apêndice fornece ilustrações de alguns parâmetros que podem ser utilizados em certos drivers. Note que, na maioria dos casos, estes parâmetros adicionais são desnecessários.

Não esqueça que se um dos dispositivos que você está tentando usar requerer um destes parâmetros e o suporte para aquele dispositivo não está compilado no kernel, o método tradicional para adicionar o parâmetro ao LILO, não funcionará. Os drivers carregados como módulos requerem que estes parâmetros sejam especificados quando o módulo é carregado. O programa de instalação do CL lhe dá a opção de especificar os parâmetros de módulo quando um driver estiver carregado.

Para maiores informações referentes a suporte de dispositivo de compilação no kernel usado pelo programa de instalação do CL, vá para o capítulo 17, seção 17.5.

Um dos parâmetros mais comumente usados é o parâmetro hdX=cdrom, pode ser digitado na linha de comando de inicialização do sistema, e está relacionado com o suporte para CD-ROM IDE/ATAPI.

Parâmetros CD-ROM

 

Tabela: Parâmetros de CD-ROM

Hardware Parâmetro
CD-ROM Mitsumim cd=port, irq
CD-ROM Sony CDU 31 ou 33 cdu31a_port=base_addr cdu31a_irq=irq
Aztech CD268 aztcd=port
SB Pro ou 16 e compatíveis sbpcd=io_addr,sb_pro_setting
Drives CD-ROM ATAPI/IDE hdx=cdrom

Alguns exemplos:

Tabela: Exemplos de Parâmetros de CD-ROM

Exemplo Configuração
CD-ROM não IDE Mitsumi na porta 340, IRQ mcd=0x340, 11
Sony CDU 31 ou 33 na porta 340, sem IRQ cdu31a_port=0x340, cdu31a_irq=0
Aztech CD268 na porta 220 aztcd=0x220
Drive Panasonic em Soundblaster porta 230 sbpcd=0x230,1
CD-ROM ATAPI/IDE como master na 2ª interface hdc=cdrom

Atenção: muitas placas SoundBlaster vêm com interface IDE. Neste caso não é necessário especificar o parâmetro sbpcd, somente o parâmetro hdx.

Parâmetros SCSI

Tabela: Parâmetros SCSI

Hardware Módulo Parâmetro
SCSI Seagate ST0 seagate.o controller_type=1 base_address= base_addr irq=irq
SCSI Future Domain TMC-8xx seagate.o controller_type=2 base_address= base_addr irq=irq
SCSI Trantor T128 t128.o t128=base_addr,irq
SCSI NCR-5380 Based g_NCR5380.o ncr5380= base_addr,irq,dma_channel
AHA 152x aha152x.o aha152x=port,irq,scsi_id,reconnect,parity
AHA 1542 aha1542.o bases=base_addr
Buslogic Buslogic.o buslogic=base_addr
PAS / Studio 16 pas16.o pas16= base_addr,irq
Zip Parallel Port ppa.o ppa_base= base_addr

Alguns exemplos:

Tabela D.4: Exemplos

Configuração Exemplo
AHA1522 na porta 330, IRQ 11, SCSI ID 7 aha152x=0x330,11,7
Adaptec AHA1542 na porta 330 bases=0x330
F. Domain TMC-800 em CA000, IRQ 10 Controller_type=2 base_address=0xca000 irq=10

 

Quando um parâmetro possui vírgulas, esteja seguro que não haja espaços após a vírgula.

D.3 Parâmetros Ethernet

Muitos drivers ethernet aceitam os parâmetros de endereço base de IO e uma IRQ no seguinte formato:

io=base_addr irq=irq

Por exemplo, para uma placa de rede 3Com 3c509 com o endereço de IO 0x210 e IRQ 10, teremos os seguintes parâmetros para o driver 3C509:

io=0x210 irq=10

Pode-se utilizar múltiplas placas de rede ethernet em uma única máquina. Caso cada placa utilize um driver diferente, pode-se simplesmente adicionar nomes alternativos para cada placa no arquivo em /etc/conf.modules, como por exemplo:


Verifique a seção 11.2.4 para maiores informações.

Mesmo que as duas placas ethernet utilizem o mesmo driver (p.ex. duas 3C509 ou uma 3C509 e uma 3C905), será necessário compilar um kernel customizado com o driver ethernet. Neste caso será necessário utilizar o tradicional LILO boot: com parâmetros no seguinte formato:

ether=irq,base_addr,interface

Por exemplo:

LILO boot: linux ether=10,0x210,eth0 ether=11,0x300,eth1

(Para maiores informações sobre a utilização de mais de uma placa Ethernet veja o mini-HOWTO Múltiplas-Ethernet.)

Lista de Módulos de Rede

A tabela seguinte lista várias placas de rede e os módulos do kernel que as suportam.

Tabela: Lista de Módulos de Rede

Placa de Rede Módulo
3Com 3c501 3c501.o
3Com EtherLink II 3c503.o
3Com EtherLink Plus 3c505.o
3Com EtherLink16 3c507.o
3Com EtherLink III 3c509.o
3Com EtherLink XL 3c515.o
3Com Vortex series (3c590, 3c592, 3c597, 3c595) 3c590.o
3Com Boomerang (3c900,3c905, 3c575)  
3Com Cyclone (3c905B)  
NS8390 e clones 8390.o
Ansel Communications EISA Adaptador Ethernet as3200.o
Apricot 82596 apricot.o
Allied Telesis AT1700 at1700.o
RealTek Adaptador Ethernet de Bolso (RTL8002) atp.o
RealTek Adaptador Ethernet de Bolso (RTL8012)  
EtherWORKS DE 425, 434, 435, 450, 500,DC 21040, de4x5.o
21041, 21142, 21143  
D-Link DE-600 Adaptador Ethernet de Bolso de600.o
D-Link DE-620 Adaptador Ethernet de Bolso de620.o
DEPCA/EtherWORKS DE PCA, 100,101, 200, 201, depca.o
202, 210, 422  
Digi RightSwitch SE-X dgrs.o
Cabletron E2100 e2100.o
Intel EtherExpress Pro/10 eepro.o
Intel EtherExpress Pro 100 eepro100.o
Intel EtherExpress eexpress.o
SMC 83c170 EPIC/100 epic100.o
ICL EtherTeam 16i, EtherTeam 32 (EISA) eth16i.o
EtherWORKS DE203, DE204, DE205 ewrk3.o
HP PCLAN/plus hp-plus.o
HP Lan hp.o
HP J2585B, J2585A, J2970, J2973, J2573 hp100.o
Compex ReadyLink ENET100-VG4  
Compex FreedomLine 100/VG  
IBM token ring ibmtr.o
Allied Telesis AT1500/HP J2405A/NE2100/NE2500 lance.o
NE1000 / NE2000 (non PCI) ne.o
NE2000 (PCI) ne2k-pci.o
Rascal-Interlan NI5210 ni52.o
Rascal-Interlan NI6510 ni65.o
AMD PCnet/PCI 79C970 / PCnet32 / PCnet/ pcnet32.o
PCI II 79C970A  
PCnet/PCI II 79C971A  
Allied Telesyn AT2550 rtl8139.o
Genius GF100TXR (RTL8139)  
NDC Communications NE100TX-E  
RealTek RTL8129/8139 Fast  
SMC Ultra / SMC UltraEZ / SMC Ultra32 smc-ultra.o
SMC 9000 smc9194.o
Compaq Netelligent 10 T PCI UTP tlan.o
Compaq Netelligent 10/100 TX PCI UTP  
Compaq Integrated NetFlex-3/P  
Compaq NetFlex-3/P  
Compaq Netelligent Integrated 10/100 TX UTP  
Compaq Netelligent 10/100 TX Embedded UTP  
Olicom OC-2183/2185  
Olicom OC-2325  
Olicom OC-2326  
Compaq Netelligent 10/100 TX UTP  
Compaq Netelligent 10 T/2 PCI UTP/Coax  
Accton EtherDuo PCI / Accton EN1207 tulip.o
Adaptec ANA6901/C / Adaptec ANA6911/TX  
C-NET CNE-935  
Cogent EM100 / Cogent EM110 / Cogent EM400  
Cogent EM960 / Cogent EM964 Quartet  
Danpex EN-9400P3  
D-Link DFE500-Tx / D-Link DE-530CT  
Linksys EtherPCI  
Kingston EtherX KNT40T /  
Kingston EtherX KNE100TX  
Netgear FX310 TX 10/100  
SMC EtherPower / SMC 8432BT /  
SMC EtherPower10/100  
Surecom EP-320X  
Thomas Conrad TC5048  
Znyx ZX312 EtherAction / Znyx ZX314/ZX315  
Znyx ZX342 / ZX344 / ZX345 / ZX346 / ZX348  
Znyx ZX351  
WD8003, WD8013, vários clones wd.o
Packet Engines G-NIC (Yellowfin) yellowfin.o

 

Lista Geral de Recursos

Há um grande número de recursos disponíveis para os usuários do Conectiva Linux. Alguns são disponibilizados pela Conectiva Informática, alguns são fontes genéricas de informações sobre o Linux.

Site da Conectiva:

Sites Genéricos (em inglês):

Recursos gerais sobre Linux

Sites para desenvolvedores:

Servidores FTP:

escolha um desses grupos ao enviar uma pergunta, postagens cruzadas serão listadas em diversos grupos mais de uma vez:

Visite http://www.conectiva.com.br, seção Links para uma relação atualizada de endereços.

Conectiva Linux inclui o código fonte?

Necessito fazer mudanças em um programa que vem com o Conectiva Linux. O Conectiva Linux vem com os fontes dos programas?

Sim. É incluído o fonte exato dos executáveis distribuídos. Para instalar os fontes utilizando RPM, deve-se executar o comando: rpm -iv nome_pacote-n.nn-r.src.rpm

RPM instala os fontes sob a árvore de diretórios fontes que é /usr/src/redhat por padrão (pode-se configurar o diretório usando o comando topdir em /etc/rpmrc). Arquivos SPECS são instalados em /usr/src/redhat/SPECS, enquanto os arquivos fontes e atualizações são listadas em /usr/src/redhat/SOURCES. Para desempacotar o fonte uma vez instalado, vá para o diretório /usr/src/redhat/SPECS e use o seguinte comando: rpm -bp nome_pacote-n.nn.spec RPM desempacotará os fontes em /usr/src/redhat/BUILD/nome_pacote-n.nn e aplicará as atualizações listados nos arquivos spec. Para maiores informações por favor leia a página de manual do RPM ou visite http://www.rpm.org/.

Quanto espaço em disco para utilizar o Conectiva Linux?

Estou preocupado com o espaço necessário pelo Conectiva Linux em meu disco rígido. Quanto espaço devo reservar para o CL?

À medida que novas funcionalidades são adicionadas ao software, ele aumenta em tamanho. Conectiva Linux não é uma exceção. Ele crescem uma média de 30 a 40 Para a instalação da classe estação de trabalho são necessários 450 Mb de espaço livre, a classe servidor utiliza 1,6 Gb , e a instalação personalizada necessita de pelo menos 120 Mb mais 16 Mb de área de troca. Caso se utilize o método de instalação personalizado, uma instalação típica tem a seguinte configuração:

/hline /boot (partição do núcleo) 20 MB |
/partição de troca 16 - 127 MB |
/ 500+ MB |
/home (N) |
/hline  

Nota: o tamanho de home depende do número de usuários e do espaço previsto para cada conta.

Caso se planeje instalar um servidor, deve-se configurar as partições um pouco diferente, adicionando-se partições /tmp

Qual a ordem de instalação de múltiplos sistemas?

Eu tenho um disco rígido vazio e gostaria de instalar DOS ou Windows e Linux nele. Qual o melhor método de fazer isso?

É recomendada a instalação de outros sistemas, que não o Linux antes, e após, instalar o Conectiva Linux. Isso permite que outros sistemas possam ser instalados normalmente, gravar o MBR do disco e assim por diante. Note porém que os sistemas devem residir em partições diferentes, logo o disco deve ser particionado por um ou outro sistema previamente. No caso de opção da classe estação de trabalho, todo o processo de instalação e configuração de inicialização do sistema será realizada automaticamente.

Há métodos alternativos de instalação do Conectiva Linux?

Não tenho um CDROM que funcione com o Linux e não posso instalá-lo a partir de uma rede. Há algum outro método?

Neste caso pode-se instalar o Conectiva Linux a partir do disco rígido, seguindo os seguintes passos: Será necessária uma partição DOS formatada com FAT16, e a criação de um diretório chamado RedHat. Após deve-se copiar o conteúdo do CDROM (E: em nosso exemplo) em um disco rígido (C: em nosso caso). Veja como fazer:


Após, pode iniciar-se a instalação escolhendo-se a opção de instalação via Disco Rígido. Será solicitado o disquete suplementar, o qual após carregado, solicitará a informação da partição que contém os arquivos Conectiva Linux, e a partir daí a instalação seguirá seu procedimento padrão.

Onde estão os disquetes?

Meu pacote não inclui o disquete ou ele não funciona. O que fazer?

Sentimos muito pelo transtorno. O CD-ROM contém todas as informações necessárias para gerar os disquetes para o sistema, ou pode-se ainda inicializar o sistema através do CD-ROM (caso o BIOS suporte esta funcionalidade). Para gerar os disquetes sob DOS, Windows XX, NT ou mesmo sob Linux. Para gerar os discos sob o MS-DOS, pode-se executar o utilitário rawrite incluído no CD Conectiva Linux, no diretório dosutils. Inicialmente etiquete um disco formatado de 3 1/2" com o nome de disco de inicialização ou algo similar e insira na unidade de disco flexível. Após execute os seguintes comandos (presumindo que o seu CD seja o drive d:):


O utilitário inicialmente solicitará o nome do arquivo do disco image, onde deverá ser informado boot.img. Após solicitará o dispositivo de gravação, onde deverá ser informado a:. Para gerar o disco suplementar, etiquete um segundo disco com a inscrição disco suplementar e execute o rawrite novamente, desta vez informando supp.img no nome do arquivo do disco image.

Para gerar os discos sob o Conectiva Linux, é necessário que se tenha permissão de gravação no /dev/fd0 (a unidade de disco flexível). Inicialmente etiquete um disco formatado de 3 1/2" com o nome de disco de inicialização ou algo similar e insira na unidade de disco flexível (mas não monte a unidade (man mount - em português). Monte o CD Conectiva Linux, vá para o diretório /images e execute o seguinte comando:

dd if=boot.img of=/dev/fd0 bs=1440k

Para gerar o disco suplementar, etiquete um segundo disco com a inscrição disco suplementar, insira na unidade de disco flexível e execute o seguinte comando:

dd if=supp.img of=/dev/fd0 bs=1440k

Ocorreu erro na instalação do LILO?

O erro mais comum que acontece nesse estágio é quando foi criada uma partição nova e definida com o ID de "DOS 16-bit" para o Windows durante a instalação. O LILO checa que há uma partição MSDOS e se não houver um sistema de arquivos MSDOS instalado nesta partição, ele não se instala, acusando erro.

O que fazer:

Qual a diferença entre os nomes de discos no Linux e no DOS?

Tenho um sistema IDE e estou confuso em como configurá-lo no Linux, comparando o DOS. Como explicar isso?

Linux configura um dispositivo de forma diferente do DOS, e isso pode ser um pouco confuso. Ao invés de chamar o primeiro disco rígido de C:, Linux usa uma combinação de letras significando o barramento (sd para SCSI, hd para IDE) e a ordem em que eles são identificados. Finalmente um número é adicionado ao final para especificar qual a partição do dispositivo está sendo referenciada. Para discos IDE o nome dependerá em qual canal IDE o dispositivo está e se ele é master ou escravo no canal.

Canal Situação hdx
ide0 master hda
ide0 escravo hdb
ide1 master hdc
ide1 escravo hdd
ide2 master hde
ide2 escravo hdf
ide3 escravo hdh
ide3 master hdg

O número de partições segue o padrão antigo de PCs, com a limitação de 4 partições primárias por disco rígido. Ainda assim, podem ser configuradas partições estendidas. Dentro de uma partição estendida, partições lógicas pode ser criadas. O esquema de numeração segue o seguinte esquema:

Problemas de Instalação com CDROM IDE?

Linux está tendo problemas ao detectar o meu CDROM IDE durante a instalação. Posso forçar a instalação a reconhecê-lo?

Algumas vezes o CDROM IDE não pode ser detectado devido à sua localização em um canal IDE que a BIOS não reconhece, ou ao ser contatado respondem de maneira incorreta ao Linux (CDROM NEC IDE respondem que são uma unidade de disquete !!!). Para resolver este problema, pode-se especificar manualmente o dispositivo de CDROM na linha de comando do LILO. Ao se ver

boot:

ou:

LILO:

Deve-se digitar:

linux hdX=cdrom

onde X é a letra IDE que o Linux especifica para aquele dispositivo dependendo do canal IDE onde ele esteja conectado

Problemas de Instalações em Portáteis?

Estou tendo problemas para instalar o Linux no Laptop. O que fazer?

Laptops compõem uma das peças de hardware mais difíceis de suportar. Muitas vezes a companhia constrói o hardware e configura especialmente um processador para poder atender à pequena área disponível ou para atender a determinados requisitos. A melhor fonte de pesquisa sobre suporte a Laptop é http://www.cs.utexas.edu/users/kharker/linux-laptop/ .

Tendo problemas de atualização de versões anteriores do Linux?

Estou tentando atualizar versões anteriores para a última versão do Conectiva Linux mas ele reclama que não pode encontrar uma base de dados RPM válida. O que devo fazer?

Basta reconstruir a base de dados RPM. O primeiro passo é montar o CD no sistema com o comando mount /mnt/CDROM Após deve-se atualizar o RPM, a partir da versão disponível no CD:

cd /mnt/CDROM/RedHat/RPMS

rpm -Uvh -nodeps -force rpm-*rpm

Quando a nova RPM for instalada, reconstrua a base de dados usando o seguinte comando:

rpm -rebuilddb .

Será gerada uma nova base de dados no formato usado pela versão RPM usada na instalação.

Problemas de instalação com Adaptec 2920?

Eu tenho uma controladora SCSI Adaptec 2920. Durante a instalação não vi nenhuma opção. Ou ainda tenho uma Future Domain TMC-3260, mas quando escolho a identificação automática ela não é encontrada durante a instalação.

A Adaptec 2920 não usa um chip Adaptec, mas sim um Future Domain TMC3260. Quando o menu solicita informações sobre SCSI, escolha opções e informe o seguinte:

setupcalled=1 portbase=<io base> interruptlevel=<irq>

Por exemplo:

setupcalled=1 portbase=0xd000 interruptlevel=9

Problemas com placas Adaptec 274x/284x/294x ?

Eu tenho uma Adaptec SCSI com chipset aic7xxx (2940/2840/2740/3940/etc). Elas são muito comuns, porque não são totalmente suportadas pelo Conectiva Linux?

A causa foi a falta de abertura das especificações pela Adaptec no passado. Sugerimos as seguintes opções na resolução dos problemas:

  1. Tente as últimas atualizações disponíveis em ftp://ftp.redhat.com/pub/redhat/updates
  2. Na AHA-2940 procure ter uma terminação ativa em ambas as terminações.

Instalando Linux e Windows NT?

Tenho um NT e gostaria de instalar o Linux, mas soube que há problemas ao se inicializar ambos os sistemas. Como evitar isso?

As melhores instruções sobre dupla inicialização de Linux e NT podem ser encontradas no HOWTO Linux+NT-Loader . Uma versão atualizada pode ser encontrada em http://www.conectiva.com.br/LDP em inglês ou no Guia do Servidor Linux em português em http://www.lojalinux.com.br.

Como evitar o problema do cilindro 1023 na instalação?

Não posso instalar o Linux antes do cilindro 1023 em meu sistema. O que posso fazer?

O kernel deve estar antes do cilindro 1023 do disco, e usar um carregador de sistemas diferente do LILO, como por exemplo o LOADLIN, disponível no CDROM no diretório /dosutils. Será necessário copiar este diretório em uma partição DOS do disco rígido e editar o arquivo autoboot.bat apontando para uma nova posição e remover a linha initrd=.

Removendo o LILO

Por qualquer razão, eu desejo remover o LILO do Registro Master de Inicialização da minha máquina. Como fazer isto?

Há muitos métodos para remover o LILO. Dentro do Linux, pode-se executar o comando:

/sbin/lilo -u

No DOS, NT, e Windows 95 pode-se usar o comando fdisk com a opção não documentada /mbr. Isso irá regravar o MBR somente em uma partição primária DOS: fdisk /mbr

Removendo o Linux ...

Por qualquer razão, eu desejo remover o Linux de meu disco rígido. Eu usei o fdisk do DOS e ele mostra uma partição não DOS, mas não pode removê-la. O que fazer?

Utilize o fdisk (man fidsk - em português) do Linux . Digite p para listar as partições e remova as partições Linux com a opção d . Ao final digite w e as alterações serão gravadas em disco. Caso não se queira efetivar as alterações digite q e nenhuma alteração será efetivada. Uma vez removidas as partições Linux, pode-se reinicializar o sistema teclando-se Control-Alt-Delete.

Usando Loadlin

Eu não posso utilizar o LILO para iniciar a minha máquina e ouvi falar do LOADLIN. Como configurar este utilitário?

Na linha de comandos de DOS, digite:


Ou caso se deseje carregar um grande kernel junto com um disco em memória: C:\LOADLIN> LOADLIN bzimage /dev/ram rw initrd=diskimage

Ou caso haja mais comandos além dos 128 bytes de uma linha de comando DOS: C:\LOADLIN> LOADLIN @params}

Um exemplo de arquivos de parâmetros é test.par. Por favor leia. Pode ser mais interessante usar um arquivo de programas com algo como:


Pode-se simplesmente digitar LINUX.BAT e o sistema será carregado. Um exemplo simples LINUX.BAT é disponibilizado no pacote LOADLIN.

Problemas pós instalação na inicialização do computador?

Eu instalei o Conectiva Linux sem erros, mas na inicialização do sistema, aparece somente L, LI e alguns outros itens. O que está acontecendo e como resolver?

Isso indica que o LILO está tendo problemas na inicialização do sistema. Ao parar em L, LI, LIL, etc... deve-se acessar o CDROM e verificar em /live/usr/doc/lilo-0.20/README o que esses códigos de erro significam. Normalmente as falhas do LILO estão relacionadas com a BIOS e erros de geometria do disco rígidos ou algo similar, ou o kernel ou parte dele estão acima do cilindro 1023. Caso se necessite maiores informações pode-se acessar o sistema usando-se o modo de resgate. Insira o disco de instalação e digite: linux rescue Após algumas telas que solicitam informações sobre o hardware, será apresentada a linha de comandos (#). Monte a partição raiz (como por exemplo em hda5) :

mkdir /mnt
mount /dev/hda5 /mnt

Após execute o comando:

lilo -v -r /mnt

Grave a saída do comando. Ela fornecerá uma série de informações sobre o problema.

Como executar o programa de instalação novamente?

Basta inicializar a máquina utilizando o disco de boot fornecido no pacote do Conectiva Linux. Este procedimento é mais indicado para um processo de reinstalação total. Caso se queira reconfigurar a rede ou instalar novos pacotes, a ferramenta mais adequada é o painel de controle.

Porque não consigo instalar alguns programas?

Inicialmente tente executar um comando df dentro de um shell. Caso as partições "/" ou /usr estejam com 100% de utilização, significa que a partição é muito pequena para a instalação do software.

Como montar o CDROM?

Se o CDROM estiver instalado deve ser possível montá-lo através do comando mount /mnt/cdrom.

Caso algum erro ocorra informando que o ponto de montagem não existe, execute o seguinte comando:

mkdir /mnt/cdrom

Se a instalação tiver sido feita via NFS, é necessário saber qual o tipo de CDROM disponível. A melhor maneira de descobrir é verificar as mensagens ao inicializar o sistema ou verificar o arquivo /var/adm/messages (através do comando more ou tail por exemplo). Caso se tenha um CDROM IDE, este será referenciado como /dev/hdc ou /dev/hdd ou se há uma Sound Blaster ou compatível como /dev/sbpcd, ou ainda em caso de uma interface SCSI como /dev/scd0.

Em qualquer caso é possível executar o seguinte comando:

mount -t iso9660 /dev/xxxx /mnt/CDROM substituindo xxxx pelo drive disponível.

Pode-se então acessar a unidade de CDROM através do comando cd /mnt/CDROM .

Porque o CL não encontra parte da RAM disponível?

Em alguns 386's será necessário recompilar o kernel com a opção de limitação de memória em 16 Mb habilitada. Algumas BIOS AMI têm a opção de segmentação de memória em duas partes, o que não funciona com o Conectiva Linux. Outra opção é especificar linux mem=32M no LILO prompt. Caso isso funcione é necessário adicionar esta linha no /etc/lilo.conf.

Como instalar softwares em uma partição DOS?

Não é possível. O Conectiva Linux não suporta instalações UMSDOS. Caso se tenha um drive com uma grande partição DOS e espaço livre, pode-se copiar os dados DOS e reformatar a partição em um tamanho menor ou utilizar o utilitário fips. Este programa permite redimensionar a partição DOS sem modificar os dados. Porém é altamente recomendado que seja feito um backup dos dados antes de sua utilização.

É possível utilizar o NYS/NIS?

Sim, ele vem junto com o CL.

Porque não é possível acessar o Unixware após a instalação do Linux?

É necessário inicializar o sistema com um disquete Unixware e executar fdisk /mbr . Isso possibilitará o uso do Unixware mas não do Linux.

Porque a placa de vídeo Diamond tem comportamento estranho sob o X Windows?

Caso haja problemas com o XFree86 e uma placa de vídeo Diamond, pode-se utilizar a "Option Diamond" no arquivo /etc/X11/XF86Config (ou em /etc/XF86Config ).

Onde encontrar uma lista de problemas conhecidos?

Para verificar uma lista de problemas conhecidos acesse a área de suporte para usuários registrados em http://www.conectiva.com.br.

Erro na instalação 'sig11' e/ou 'crc error'

São erros meio atípicos. O "crc error" pode numa primeira tentativa ser um problema com o disquete, tente regerar o disco de inicialização. Instruções de como fazer isso estão no manual do usuário.

Caso isso não funcione e/ou seja acusado um erro de "sig11", a questão pode residir em um problema de memória. Tente trocar os pentes de memória RAM de sua máquina.

Como regerar os discos de instalação sob o MSDOS?

No prompt do DOS utilize o programa rawrite.exe, disponível no CD, diretório dosutils.

Veja o roteiro:


Aqui assumindo que o D: será seu acionador de CDROM e que a imagem desejada é a do disco de inicialilzação (boot.img), se o disquete desejado for o suplementar, substitua boot.img por supp.img.

Ocorreu erro na instalação do LILO

O erro mais comum que acontece nesse estágio é quando foi criada uma partição nova e definida com o ID de "DOS 16-bit" para o Windows durante a instalação. O LILO checa que há uma partição MSDOS e se não houver um sistema arquivos MSDOS instalado nesta partição, ele não se instala, acusando erro.

O que fazer:

Como instalar o Linux com o OS/2?

Por favor acesse o seguinte HOWTO:

/http://listas.conectiva.com.br/LDP/HOWTO/mini/Linux+DOS+Win95+OS2.html

Como instalar o Linux com o Windows NT?

Por favor acesse o seguinte HOWTO: http://listas.conectiva.com.br/LDP/HOWTO/mini/Linux+NT-Loader.html

Como faço para ter o duplo boot com o Windows?

Caso o Windows e o Linux dividirem o mesmo disco rígido, primeiro leia "posso ter o win95 e o Linux no mesmo HD?" neste FAQ.

Reforçando: preferencialmente, o Windows já deve estar instalado antes do Linux, caso isso não seja possível, leia: "Instalei o Windows e o LILO sumiu" e também "ocorreu erro na instalação do LILO" presentes neste FAQ.

Proceda a instalação normalmente e apenas atente que após a instalação de todos os pacotes e as configurações de horário e mouse, o programa de instalação detectará sua partição MS-DOS aparecerá como label "dos". Esse label pode ser mudado para "win95" ou qualquer outro nome que se queira.

Quando perguntado, selecione para instalar o LILO na MBR.

Concluída a instalação, quando o sistema reiniciar, aparecerá "LILO boot:" na tela, onde ele espera pela opçcão de qual sistema deve ser ativado. Para ver quais os sistemas disponíveis, aperte Alt, caso contrário o sistema padrão será inicializado.

Posso ter o win95 e o Linux no mesmo HD?

Sim. O gerenciador de boot (LILO) lhe permite escolher qual sistema operacional carregar.

O mais correto seria pegar um HD vazio e particioná-lo e só então instalar o win95 e depois o Linux.

Como muitos usuários já tem o win95 instalado (e reinstalá-lo pode não ser uma idéia muito agradável), junto com o CL é disponibilizado um aplicativo para DOS chamado fips - (/dosutils/fips.exe), que reparticiona o HD sem perder os dados existentes.

É extremamente aconselhável fazer um backup de seus arquivos importantes antes de começar a mexer com as partições.

Antes de usar o FIPS, desfragmente seu HD utilizando o Defrag do win95 e certifique-se de que o espaço livre em disco seja suficiente para a instalação do Linux.

Apenas na hora da instalação cuide para não excluir a partição win95 acidentalmente, fora isso, proceda normalmente e no final da instalação escolha a opção de instalação do lilo na MBR.

Como particiono meu HD?

Dentro do programa de instalação você pode escolher em utilizar o FDISK ou o DISK DRUID para fazer o particionamento do disco rígido. Na seção 6.5 do manual do usuário é explicado detalhadamente como funcionam esses dois programas e seus comandos.

Exemplo de particionamento

Exemplo para uma máquina "pessoal" (sem muitos usuários) com 32Mb de RAM e um disco rígido de 2.1Gb, sendo 1.1 Gb usados pelo win95:

TIPO IDENTIFICAÇÃO DEVICE MONTAGEM TAMANHO
primária DOS 16-bit >=32 /dev/hda1 win95 1.1G
primária linux swap /dev/hda2 Swap 64M
extendida linux native /dev/hda3 Extendida até o fim do disco
lógica linux native /dev/hda5 / 200M
lógica linux native /dev/hda6 /home 100M
lógica linux native /dev/hda7 /usr 500M
lógica linux native /dev/hda8 /var 136M

Para discos maiores/menores, apenas varie esses valores de acordo com suas disponibilidades.

Como reparticiono meu HD com FAT32 de forma não-destrutiva?

Utilize a nova versão do FIPS disponível em:

ftp://ftp.conectiva.com.br/pub/conectiva/EXPERIMENTAL/dosutils/fips20.zip.

Esta ainda é uma versão beta do programa, mas nos testes feitos até hoje, não tivemos problemas.

Mas é sempre bom reforçar:

"FAÇA BACKUP DE SEUS DADOS IMPORTANTES!!!"

Quantas e quais devem ser minhas partições?

Depende da aplicação futura da máquina. Diretórios que geralmente são montados em partições exclusivas são:

swap memória virtual
/ raiz do sistema
/home área dos usuários
/usr binários dos programas
/var arquivos de log e caixas postais

Com relação ao tamanho dessas partições:

swap geralmente tem o dobro de tamanho da RAM
/ é o resto do sistema que não está em outras partições
/home depende da quantidade de usuários da máquina
/usr depende da quantidade de pacotes a serem instalados
/var depende dos serviços que rodarão na máquina

 

Estou com problemas estranhos na instalação. O que fazer?

Como instalar o Linux num segundo HD?

Proceda a instalação normalmente, apenas atente na hora em que lhe é pedido para escolher qual HD particionar. Selecione o correto, particione, e logo após lhe será pedido para indicar em qual partição será montado o diretório raiz (/), escolha o dispositivo correspondente à partição correta.

Ademais, proceda normalmente.

Em caso de dúvidas, consulte o tópico "como saber qual o dispositivo das partições?" presente na seção de particionamento do FAQ.

Como acesso meu CDROM IDE?

Deve-se primeiro "montar" o CDROM para poder acessá-lo.

Para montar (e poder acessá-lo):

# mount /mnt/cdrom

Para desmontar (e poder ejetá-lo):

# umount /mnt/cdrom

Caso não funcione, seja mais específico:

# mount -t iso9660 /dev/hdX /mnt/cdrom

Para facilitar as coisas, já crie um link simbólico chamado /dev/cdrom que aponte para o seu /dev/hdX



E ainda coloque uma entrada em /etc/fstab:

/dev/cdrom /mnt/cdrom iso9660 noauto 0 0

Assim sendo, aquela primeira alternativa "mount /mnt/CDROM" irá funcionar, sem que precise se especificar o tipo ou dispositivo.

considere hdX, o dispositivo que referencia o CDROM

Detalhes:

Meu CDROM Creative IDE não é detectado na instalação

Geralmente o CDROM IDE da Creative é conectado na placa de som SoundBlaster, que tem sua própria interface IDE, configurada normalmente para a terceira porta. Isso pode gerar problemas na detecção do CDROM na instalação.

Simplesmente conecte seu cabo de dados diretamente na placa-mãe, usando a segunda interface IDE (IDE1).

 

Como acesso meu dispositivos de disquetes?

Para se utilizar disquetes Linux (ext2)

Deve-se primeiro 'montar' o disquete para poder acessá-lo

Para montar (e poder acessá-lo):

# mount /mnt/floppy

Para desmontar (e poder retirá-lo):

# umount /mnt/floppy

certifique-se que existe um diretório /mnt/floppy.

/mnt/floppy será o diretório raiz do disquete.

Para se utilizar disquetes DOS: (vfat)

Instale o pacote "mtools" e use comandos normais do DOS com um "m" na frente, exemplo:



Comandos disponíveis:

mattrib, mbadblocks, mcd, mcheck, mcomp, mcopy, mdel, mdeltree, mdir, mformat, minfo, mkmanifest, mlabel, mmd, mmount, mmove, mpartition, mrd, mread, mren, mtools, mtoolstest, mtype, mwrite, mxtar, mzip.

Como criar/formatar um disquete para o Linux?

Formatar disquete: # fdformat /dev/fd0H1440

Criar sistema de arquivos do Linux (ext2), checando os blocos ruins: # mke2fs -c /dev/fd0

Como configurar o modem pelo control-panel?

O /dev/modem não existe... como configurá-lo?

O /dev/modem é somente um link simbólico para o dispositivo real, segundo a seguinte tabela:

DOS Linux
com1 /dev/ttyS0
com2 /dev/ttyS1
com3 /dev/ttyS2
com4 /dev/ttyS3

Então, se seu modem estiver conectado na com2, por exemplo, o comando para criação do /dev/modem:

ln -sf /dev/ttyS1 /dev/modem

Se o modem estiver na com3 ou com4 você deve adicionar uma linha como esta em seu /etc/rc.d/rc.local

setserial /dev/ttyS2 irq 7

De acordo com a IRQ que sua porta serial utilizar.

Como configuro meu winmodem ou mwave?

Os modems USR winmodem e IBM mwave não são suportados pelo Linux. Estes modems dependem de software específico para carregar parte de sua firmware.

Como detectar minha placa de rede?

# modprobe ne

Caso sua placa seja ISA, você deve especificar o seu endereço de E/S em


Como utilizar ZipDrive e impressora paralela na mesma porta?

Ao mesmo tempo, o ZipDrive e a impressora não podem utilizar a mesma porta. Ambos devem ser compilados no kernel como módulo (padrão da instalação) e esses módulos devem ser levantados/derrubados quando necessário. Não se pode ter os dois módulos ativos ao mesmo tempo.

módulo do ZipDrive : ppa módulo da impressora: lp

Para levantar/derrubar módulos, consulte o tópico relacionado ao gerenciamento de módulos, presente neste FAQ.

Como aumento o tempo de espera do LILO?

Edite o /etc/lilo.conf, que é o arquivo de configuração do LILO e procure pela linha: timeout=50

* este 50 é o tempo de espera em decisegundos (10 = 1 segundo)

Então para ter um tempo de espera de, por exemplo, 10 segundos, troque o 50 por 100.

Após editar esse arquivo, execute o LILO: # /sbin/lilo

Como recuperar o LILO?

Objetivo: acessar a partição Linux e rodar o LILO que se auto instalará; Dicas adicionais: aperte e no prompt do disco de inicialização.

Coloque o disquete de inicialização do CL no dispositivo e reinicie a máquina. Digite:

rescue

Proceda normalmente respondendo às perguntas que aparecerão (tipo de teclado, idioma, etc) e quando pedido, coloque o disco suplementar no dispositivo. Aparecerá o prompt. Você está no modo rescue.

Agora você tem que executar o /sbin/lilo .

A menos que você tenha criado uma partição especial para o /sbin (desaconselhável) o /sbin está na partição /.

Temos que montar esta partição, só que ainda não existem os dispositivos para se fazer isso, então devemos criá-los:

# mknod /dev/hda b 3 0 (para criar o device hda)

Supondo que o HD é IDE. se for SCSI, ao invés de hda, use sda.

Agora para criar um dispostivo para a partição / (você deve lembrar qual é, caso não, `fdisk -l ` pode ajudar)

# mknod /dev/hda2 b 3 2 (sendo / a partição 2 - hda2)

ou

# mknod /dev/hda5 b 3 5 (sendo / a partição 5 - hda5)

e assim por diante...

Com os dispositivos criados, agora você pode montá-los. Crie um ponto de montagem (diretório) qualquer

# mkdir /a

Monte a partição / em /a

# mount /dev/hda2 /a

Rode o LILO (o -r é para especificar o diretório raiz) # /a/sbin/lilo -r /a

Irá ser apresentado:



e qualquer outro sistema que normalmente você iniciava pelo LILO.

Basta tirar o disquete do dispositivo, Ctrl+Alt+Del e tudo voltará ao normal

Instalei o Windows e o LILO sumiu. E agora?

O Windows apagou o LILO da MBR. Tem que recuperar o LILO e colocar nele uma entrada para o Windows.

Para recuperar o LILO, leia "como recuperar o LILO?" neste FAQ.

Com o LILO recuperado, entre no Linux e edite o /etc/lilo.conf para colocar uma entrada nele para o Windows. Abaixo um exemplo de um lilo.conf para Linux e win95, com a inicialização padrão no win95 (default=win95), para um HD IDE (hda) e tendo o win95 na primeira partição (hda1) e o / do Linux na quinta (hda5):


Como acessar arquivos dentro de outro HD através do emulador de DOS?

Veja o arquivo /usr/doc/dosemu-*/dosemu-HOWTO-3.html#ss3.1

Como uso o DOSEMU em meu HD?

Primeiro, monte sua partição de seu HD DOS em um subdiretório do Linux. Por exemplo, crie um diretório no Linux chamado /dos:

#mkdir -m 775 /dos

e adicione a seguinte linha em seu /etc/fstab:

/dev/hda1 /dos msdos umask=022

(Neste exemplo, o HD é montado como somente leitura. Você pode montá-lo com permissão de leitura e gravação, trocando "022" por "000" e usando a opção -m 777 no mkdir ). Agora, digite:

#mount /dos

Agora, adicione a seguinte linha no arquivo AUTOEXEC.BAT em seu hdimage (veja os explicações do LREDIR antes):

lredir d: linux\fs/dos

Em um sistema multiusuário, você deverá incluir:

lredir d: linux\fs\${home}

onde "home" é o nome do diretório onde se encontra o seu DOS (no exemplo dado, /dos).

Comando ls com cores

Como ver a saída do comando ls com cores?

Deve-se editar o arquivo .bashrc. Esta linha deve ser adicionada ao arquivo : alias ls='ls -color=auto'

Programas compilados que não são executados

Instalei o Conectiva Linux e quando tento executar um programa compilado recebo a mensagem:


Segundo o seu ambiente de trabalho o programa simplesmente não está onde deveria. Ele utiliza um caminho rígido na procura dos executáveis. Pode-se executar o comando echo PATH para verificar o caminho que está sendo utilizado. Para executar um comando estando no mesmo diretório do programa deve-se colocar o prefixo ./ antes do nome do comando. Por exemplo: ./a.out


Como configuro a proteção de tela na console?

# setterm -blank "número"

Sendo "número" o número de minutos de inatividade para se esperar antes de rodar a proteção (tela preta).

0 - para desligar
60 - número máximo

Como configuro meu teclado para ABNT?

Execute o comando # kbdconfig .

Há no CL programas como o MS Office (planilhas, editores, etc.)?

Não, no CL, mas existem bons pacotes comerciais como o StarOffice e Applixware. Dê uma olhada em http://www.lojalinux.com.br.

Há também o StarOffice que é gratuito para uso pessoal e pode ser baixado pela Internet.

Documentos gerados em versões anteriores ao MS Office 97©podem ser abertos/editados com o Applixware e o StarOffice (disponíveis em http://www.lojalinux.com.br).

Erros ao iniciar o Xfree86

Ao tentar iniciar o X Windows com o comando startx é gerada uma mensagem que nenhum servidor está instalado e retorna para a linha de comandos no modo texto. O que pode estar errado?

/usr/X11R6/bin/X deve ser uma ligação simbólica para o xserver-wrapper e /etc/X11/X deve ser uma ligação simbólica para a placa de vídeo específica. Por exemplo para XF86_SVGA,teremos:


Estes comandos devem ser executados como superusuário.

Ao se iniciar o X Windows obtém-se somente uma tela cinza.

Ao se iniciar o X, obtém-se somente um fundo cinza e um cursor X.

Possivelmente não se está utilizando o comando correto para iniciar o X. A melhor forma é comandar: startx

Caso se esteja utilizando este comando, possíveis razões são: Tempo longo de carga, devido à falta de memória ou processadores lentos. Programas que não são capazes de executar algum comando. Pode-se criar um arquivo simples /.xinitrc e executar startx. Pode-se ainda verificar o arquivo /var/log/Xerrors por mensagens de erro que podem auxiliar bastante.

Customizando o gerente de janelas X

Quero mudar a forma como o Conectiva Linux configura minha sessão sob o X Windows. Como customizar o gerente de janelas?

Deve-se editar os arquivos em /etc/X11/AnotherLevel para adicionar, excluir, alterar a configuração do gerente de janelas. Por favor visite as páginas de manual de xinit, startx, AnotherLevel, fvwm2, FvwmM4, e wmconfig para maiores detalhes. Para utilizar gerentes de janelas não disponíveis no Conectiva Linux, visite http://www.plig.org/xwinman/.

Padrões Alternativos para os gerentes de janelas

Eu não gosto do estilo parecido com o Windows 95 do gerente de janelas. Como alterá-lo?

Pode-se selecionar um estilo diferente no menu Preferences, e após selecionando-se a opção WM Style menu

Erro 111 do X Windows

Eu recebo um errno=111. O que isso significa?

É uma mensagem do cliente X avisando que o contato com o servidor foi perdido. Normalmente o erro real foi apresentado um pouco antes. Para verificar esta mensagem pode-se executar startx > startx.out e verificar o conteúdo do arquivo de saída.

Deve-se ainda checar as ligações simbólicas do X, o .xinitrc e os comandos que estão rodando quando o problema ocorre.

Problemas de mapeamento de teclado no X

Meu teclado não está mapeando corretamente no X. O que fazer?

Deve usar os comandos xmodmap e xev para corrigir os problemas.

Problemas da biblioteca X na compilação e execução de programas

.

Obtenho a mensagem de que libX não podem ser abertos ou não podem compilar aplicativos X devido à falta de bibliotecas.

Será necessário reinstalar os pacotes. Insira o CDROM do Conectiva Linux e execute:


Isso deve instalar as bibliotecas X necessárias. Caso ainda persista algum erro, isso pode estar associado a algum pacote não disponibilizado, como por exemplo(qt, xforms, motif, etc).

X e placas de vídeo AGP

Tenho placas de vídeo AGP. Elas são suportadas?

AGP são suportadas pelo Xfree86 até a versão 3.3.3. O Conectiva Linux é distribuído com a versão 3.3.3, que já suporta placas AGP e on-board.

Iniciando X na inicialização do sistema.

Como ter o X inicializado automaticamente ao invés de digitar startx toda vez?

Edite o arquivo /etc/inittab. Altere a linha

id:3:initdefault:

para

id:5:initdefault:

Salve as mudanças e reinicialize a máquina.

Problemas com o X após atualizar o sistema

Eu atualizei a partir do RH 4.1 e agora ao executar o startx, a máquina parece travar na tela cinza.

O problema reside no fato de que em versões anteriores os arquivos .Xclients em cada diretório de usuários, com a chamada

fvwm95-2 -cmd 'FvwmM4 -debug /etc/X11/TheNextLevel/...'

Ainda que este seja um gerente de janelas que não existe no CL, a saída mais correta será executar

rm -f /.Xclients

ou ainda uma saída mais radical para uso como superusuário:

rm -f /home/*/.Xclients

Problemas com as cores do Netscape no X

Ao executar o Netscape, as cores não parecem corretas, ou se recebe uma mensagem de erro sobre as cores.

O problema normalmente é acompanhado da mensagem:

Cannot allocate colormap entry for default background.

Para resolver:

  1. Executar o Netscape com o parâmetro -instal. Podem ocorrer flashes na tela.
  2. Executar X em 15bpp ou maior. Para obter um bpp maior que 8, execute:
  3. startx -bpp 16

    Caso não funcione, consulte os manuais do X, execute Xconfigurator ou atualize a placa de vídeo.

    Problemas com X e Mouse Serial Microsoft

    Tenho um mouse serial Microsoft, mas não consigo trabalhar com ele. Como corrigir?

    Versões do Microsoft Mouse da versão 2.1A ou superior são denominados mouse "inteligentes" . Diz-se que ele aguarda sinais do Windows para poder funcionar (!!). Isso faz com outros programas não funcionem corretamente com eles. Para corrigir este problema pode-se usar o seguinte: mouseconfig -kickstart -device cuaX (antes de rodar o X) onde X é 0 ( para com1) ou 1 (para com2). Outras soluções são obter o gpm-1.13, executar gpm -t pnp -R , e configurar XFree86 for (2) MouseSystems Protocol com /dev/gpmdata como dispositivo.

    Como criar ícones no KDE?

  4. abra a pasta "Templates"
  5. arraste o ícone "Program" (um com uma engrenagem) para a área de trabalho
  6. solte o botão do mouse e selecione "Copiar"
  7. clique com o botão da direita sobre o ícone recém criado
  8. escolha propriedades
  9. substitua o nome de Program.kdelnk para Netscape.kdelnk, por exemplo
  10. selecione os notepads "Executar" e "Aplicacao" e preencha os dados pedidos

Você pode trocar o ícone clicando no mesmo.

Como instalar o KDE?

Pacote necessário estar previamente instalado: qt.

RPMs:

Obs.: não é necessário instalar todas essas RPMs para o KDE funcionar, mas desse modo se terá uma interface completa.

Inclua as linhas seguintes em $HOME/.xinitrc

Tenho problemas com o kppp (locked)

O kppp retém os recursos de comunicação, então o ppp não funciona se a opção lock estiver ativa no /etc/ppp/options. Basta retirá-la.

Meu cursor no X está fora de centro. Como alinhá-lo?

Primeiro certifique-se de que você não está com a tela virtual habilitada (ao mover o cursor para perto da borda, a tela se movimenta mais um pouco). Caso seu problema seja essa tela virtual, veja como tirá-la no tópico relacionado, presente neste FAQ. Caso não, leia o arquivo /usr/X11R6/lib/X11/doc/VideoModes.doc e veja como acertar o modeline no arquivo /etc/X11/XF86config utilizando o utilitário xvidtune.

Como instalo o Gnome?

Instale todos os pacotes necessários:

Como utilizar o Gnome?

O Gnome ainda está em desenvolvimento, nós o incluímos somente para que nossos usuários tenham uma visão inicial de seu funcionamento/aparência.

Para visualizar o painel e a partir dele disparar algumas aplicações entre normalmente no X e a partir de uma shell execute:

# panel

Como retiro a tela virtual do meu X Windows?

Dentro do arquivo /etc/X11/XF86Config, comente a linha correspondente à sua configuração atual que começa com "Virtual" e apenas comente-a.

Obs.: para comentar uma linha, coloque um # no seu início

Note que para cada servidor de vídeo e para cada profundidade de cores há uma entrada Virtual. Você deve alterar a linha correta para que tenha efeito. Se você não tem certeza qual alterar, altere todas as linhas que começam com Virtual dentro desse arquivo.

Se o procedimento acima não produzir o resultado desejado, talvez sua placa de vídeo não suporte a resolução de tela escolhida. Apenas diminua essa resolução.

Se isso ainda não for suficiente, provavelmente você está usando um servidor de vídeo incorreto, e/ou sua placa não é suportada pela sua versão do XFree86. Consulte www.xfree86.org para maiores informações.

Quais são as interfaces gráficas disponíveis no Conectiva Linux?

As placas onboard SiS são suportadas no Linux?

Sim, a partir da versão 3.3.3 do XFRee86, disponível nesta distribuição.

A placa de vídeo Diamond Viper 330 é suportada?

O que ocorre é que placas muito recentes acabam não tendo um suporte completo no XFree86, pois os esforços do time do XFree86 são direcionados para as placas mais comumente encontradas no mercado e que tenham muitos usuários Linux.

Há uma página que trata da configuração dessa placa, mas com o chipset riva128: http://privat.riksnett.no/ joffer/linux_riva128/index.htm.

O que é PAM? Porque usá-lo?

PAM é o padrão adotado para segurança de acesso ao sistema. Para maiores informações (em inglês), por favor visite http://www.redhat.com/linux-info/pam/.

Há como utilizar um Shell Seguro (SSH) em meu sistema Linux?

O Conectiva Linux vem com o utilitário ssh pronto para instalação. Para maiores informações por favor verifique a documentação do pacote.

Linux não encontra toda a memória RAM da máquina

Minha máquina tem 128 Mb de RAM, porém o Linux enxerga somente 64 Mb. Como corrigir este problema?

O problema do Linux aparentemente não reconhecer mais de 64Mb de RAM está relacionado a limitações do BIOS (os mais recentes não têm esse problema).

Para informar ao Linux a quantidade de memória sem depender dos dados da BIOS, apenas coloque a linha seguinte em /etc/lilo.conf

append="mem=128M"

Para o caso de 128Mb de memória RAM. Agora basta executar o LILO para fazer valer essa alteração.

# /sbin/lilo

Performance

Tenho mais de 64 Mb em meu potente computador, porém ele parece estar muito lento. Quando configuro com somente 64 Mb então a máquina fica mais rápida. O que está acontecendo?

Provavelmente a razão pode estar na placa mãe, que limita o acesso do cache L2 ao acesso de até 64 Mb. Algumas placas conhecidas que têm esse problema são NX, FX, VX e TX da Intel.

Problemas com aplicações antigas

Estou tentando utilizar uma aplicação antiga que foi compilada com as bibliotecas libc 5. Ao executá-la, imediatamente tenho mensagens de erro SEGV ou similares. O que está acontecendo?

  1. Possivelmente após uma atualização, foi instalada uma nova versão da libc que está causando algum conflito. Para descobrir o que ocorre, execute o comando
  2. rpm -qa | grep libc

    Deve ser produzida uma listagem similar a:

    glibc-devel-2.0.5c-12
    libc-5.3.12-24
    glibc-debug-2.0.5c-12
    rpm-2.4.10-1glibc
    rpm-devel-2.4.10-1glibc
    glibc-profile-2.0.5c-12
    glibc-2.0.5c-12

    Caso surjam itens como libc-debug-5.3.12-18 ou libc-5.4.44-2, será necessário remover estes pacotes (por exemplo, rpm -e libc-debug ) e executar ldconfig -v .

  3. O arquivo /etc/ld.so.conf foi alterado e substituída a sua configuração otimizada. Para corrigir configure o arquivo /etc/ld.so.conf na seguinte ordem:

/usr/i486-linuxaout/lib
/usr/i486-linux-libc5/lib
/usr/openwin/lib
/usr/X11R6/lib

fstool

Quando executo o fstool , obtenho uma mensagem de que a partição foi removida e pergunta se quero removê-la do /etc/fstab.

O programa não está funcionando corretamente com a versão atual do tcl e deve ser removido através do comando rpm -e fstool .

Use o linuxconf em seu lugar.

Configurando o Jaz drive

Como configurar o Jaz drive sob Linux?

Documentação sobre o uso do Jaz com o Linux pode ser encontrado no CDROM em doc/HOWTO/mini/Jaz-Drive e no sistema em /usr/doc/HOWTO/mini/Jaz-Drive.

Zip drive em portas paralelas

Edite a arquivo /etc/conf.modules e adicione a seguinte linha: alias scsihostadapter ppa Caso seja necessário ao arquivo de controle ppa qualquer opção sobre qual LP está sendo usada, etc...deve-se adicionar a linha options ppa ppa=<opções vão aqui.> Para maiores informações, por favor visite http://www.torque.net/paraport.

IDE Zip Drive

Estou tendo problemas com um zip drive IDE. Como fazer que ele funcione?

Inicialmente verifique se o disco está na unidade. Esteja seguro ainda de montá-lo como uma partição 4 e não 1. Por exemplo hdc4.

Intel SMP

Como habilitar o suporte a Intel SMP?

Devido à natureza experimental do Linux em máquinas com duplos processadores, esse tipo de equipamento não pode ser suportado sem a recompilação do kernel. Adicionalmente sugerimos uma visita ao site http://www.linux.org.uk/SMP/title.html , para maiores detalhes.

Problemas com aplicações antigas e data e horário

Algumas das minhas aplicações antigas estão recebendo uma data incorreta.

Algumas aplicações libc5 usam /usr/lib/zoneinfo, podendo ser recompiladas para libc6 ou então criando-se uma ligação simbólica no seguinte formato:

ln -s ../share/zoneinfo /usr/lib/zoneinfo

Outros problemas com data e horário

Eu tenho as últimas atualizações instaladas, mas meus programas ainda estão recebendo datas incorretas.

Verifique as configurações atuais em /etc/sysconfig/clock. Elas devem ter uma aparência similar a: UTC=true
ARC=false

Isso significa que Linux assume que o relógio da BIOS está configurado para zonas de tempo UTZ ou GMT. Mais ainda, ele deve estar configurado para sua zona de tempo local e necessita ser alterada a linha UTC=false

Qual o conteúdo do segundo CD-ROM

Durante a instalação, não foi solicitado o segundo CD-ROM. Ao usar o programa glint, ele avisa que não há rpms, mas ao revisar o diretório, vejo diversos arquivos rpms. O que está acontecendo?

O segundo CDROM no Conectiva Linux contém os fontes de todas as aplicações Open Source do primeiro CDROM. A razão pela qual o CDROM não é visto deve-se ao fato de que SRPMS não são armazenados em nenhuma base de dados RPM. Para instalar estes itens deve-se usar

rpm -ivh < nome_do_arquivo >

Os arquivos src.rpms são instalados por padrão em /usr/src/redhat.

Falha na montagem do CD-ROM

Linux reconhece meu CDROM, mas quando tento montá-lo, recebo a mensagem "mount failed". O que fazer?

Caso o sistema tenha sido instalado adequadamente, simplesmente digite mount /mnt/CDROM. Caso contrário, deve ser editado o arquivo /etc/fstab:

# Para maiores detalhes, veja a página de manual do fstab (man fstab - em português)
# CD-ROM diretório (tipo do sistema de arquivos e opções)
/dev/hdc /mnt/cdrom iso9660 noauto,ro 0 0

Para descobrir qual o dispositivo de CD-ROM, digite dmesg | less e procure pelas informações sobre o CDROM. Caso não se queira adicionar o CDROM ao arquivo /etc/fstab, basta comandar: mount -t iso9660 /dev/hdc /mnt/CDROM

Inicializando o Linux a partir da unidade de disquetes

Tenho o Linux instalado em um dispositivo IDE e necessito, por qualquer razão, iniciar s sistema a partir do disquete. O que devo fazer?

Caso se tenha o Linux instalado em um disco rígido IDE, pode-se usar o seguinte método: Insira o disco de instalação na unidade e reinicialize a máquina. Na linha de comando boot: digite o seguinte: vmlinuz root=/dev/hdXY [Exemplo: vmlinuz root=/dev/hdb5 ] Onde X = é a letra da unidade e Y a partição do disco onde está instalada a partição raiz (/).

Linux e Plug and Play

Não consigo fazer minhas placas Plug and Play funcionarem corretamente.

O kernel 2.0.xx não suporta diretamente o protocolo Plug and Play (PNP). Será necessário desabilitar a função PNP na placa (via jumpers ou ferramentas de configuração do hardware). Pode-se ainda alterar o método de inicialização para usar o Loadlin.exe a partir do Windows (após o Windows configurar o hardware PNP) ou pode-se utilizar o programa isapnptools . Inicialmente digite: pnpdump > /etc/isapnp.conf

Isso ir+a criar um arquivo de configuração, que deverá ser editado com as configurações de cada placa. Após, digite isapnp /etc/isapnp.conf para configurar os dispositivos. Veja http://www.roestock.demon.co.uk/isapnptools/ para maiores informações.

Problemas com Placas de Som

Não consigo configurar minha placa de som no Linux. O que fazer?

Esteja certo que a placa de som é suportada, checando a lista de hardwares suportados. Em caso afirmativo, certifique-se de ter a última versão do soundconfig , disponível em ftp://ftp.redhat.com/pub/sound/sndconfig/ Pode ser necessário também a última versão do kernel com o módulo de suporte adequado disponível.


Mensagens de hardware PCI desconhecido

Quando o sistema é inicializado, eu vejo uma mensagem alertando sobre um hardware PCI desconhecido. O que isso significa?

Essa mensagem pode ocorrer por diversas razões. A primeira está relacionada a uma resposta da placa PCI não entendida pelo Linux, porém o sistema pode continuar as suas tarefas. A ocorrência mais comum é uma solicitação de informações a uma placa PCI que não responde e trava o sistema. Como isso é um problema de hardware não há muito o que fazer. Porém, verifique duplamente a configuração do hardware para estar seguro que não houve nenhuma incorreção.

LILO e módulos

Estou acostumado a especificar diversas opções para o LILO: para ter diversos hardwares reconhecidos. Agora as opções parecem não funcionar. Qual a razão?

Devido a uma mudança no sistema de interface de módulos do kernel, as informações devem ser fornecidas no arquivo /etc/conf.modules tornando kmod e kerneld aptos a carregá-los.

Alterando a carga padrão do LILO

Atualmente quando a máquina é ligada, o LILO carrega automaticamente o Linux. Eu gostaria de ter outro sistema operacional como padrão. Como fazer isso?

Para alterar o SO padrão a ser carregado, deve-se editar o arquivo /etc/lilo.conf a alterar a ordem dos componentes. No exemplo seguinte, mudaremos a ordem do padrão para carregar o DOS ao invés do Linux.

pico /etc/lilo.conf



Salve as alterações e execute o comando: /sbin/lilo -v

O arquivo atualizado será gravado no dispositivo de inicialização. Ao reinicializar o sistema, será carregado o DOS como padrão, ao invés do Linux.

Usando RPM

Como usar rpm? Quais os comando mais usuais?

Em geral, o uso normal do RPM, pode ser resumido da seguinte forma:

Instalação/Atualização/Remoção

Para instalar um pacote: rpm -ivh < nome_arquivo >

rpm -ivh somepackage.1.1-4.i386.rpm

Para atualizar um pacote: rpm -Uvh < nome_arquivo >

rpm -Uvh somepackage.1.1-5.i386.rpm

Para remover um pacote: rpm -e < pacote >

rpm -ivh pacote

Para instalação de alguns pacotes podem ser necessários alguns indicadores para forçar a instalação:

-force - regravará arquivos existentes pertencentes a outro pacotes

-nodeps - instalará o pacote mesmo que outros pacotes não esteja instalados.

Pesquisas

Para verificar se o pacote está instalado: rpm -q < pacote >

Para obter informações sobre um pacote instalado: rpm -qi < pacote >

Para listar os arquivos pertencentes a um pacote: rpm -ql < pacote >

Para verificar a qual pacote o arquivo pertence: rpm -qf < arquivo >

Pode-se utilizar vários comandos em conjunto, por exemplo rpm -qil apresentará informações e listará todos os arquivos do pacote.

Para verificar um arquivo rpm que não esteja instalado, simplesmente adicione p à linha de pesquisa: rpm -qilp somepackage.1.1-4.i386.rpm

Usos mais avançados podem ser encontrados na página de manual (man rpm - em português) ou no site http://www.rpm.org.

Verificações

Para verificar no sistema quais arquivos foram alterados a partir das configurações iniciais, pode-se usar o RPM no seguinte formato: rpm -Va

Para verificar somente os pacotes (e não todos os arquivos), pode-se executar: rpm -Va -pipe "awk 'print 2' | xargs rpm -qf | sort -u" > /tmp/pacote

Após verifique o conteúdo de /tmp/pacote.

Literatura sobre administração de sistema

Existe alguma literatura sobre a administrações de sistemas Linux, em português?

Sim, foi traduzido o Guia de Administração de Sistemas Linux pela Conectiva Informática. Em geral, o uso normal do RPM, pode ser resumido da seguinte forma:

Como mudo o idioma do Conectiva Linux?

Edite o arquivo /etc/sysconfig/lang e altere as variáveis para a língua desejada.

As variáveis para língua portuguesa são:

Para inglês, apenas comente essas linhas:

Para língua espanhola:

Existe suporte a outras línguas também, mas algumas delas tem muito poucas traduções, ou nenhuma... Você pode ver os códigos das línguas em /usr/share/locale numa máquina com CL.

Como saber qual o dispositivo das partições?

Discos rígidos IDE:

/dev/hda será o device do HD na primeira hipótese;
/dev/hda1 será a primeira partição desse HD;
/dev/hda2 será a segunda partição desse HD.
e assim por diante...

Discos rígidos SCSI:

e assim por diante...

/dev/sda será o dispositivo do HD na primeira hipótese /dev/sda1 será a primeira partição desse HD /dev/sda2 será a segunda partição desse HD e assim por diante...

Como criar um disco de inicialização para o Linux?

# /sbin/lilo -b /dev/fd0

Como executar um arquivo?

No Linux não existem extensões como forma de indicar se um arquivo é um programa executável. Verifique os atributos do arquivo com o comando ls -la e veja se o caractere "x" aparece. Se não aparecer execute:

chmod +x nome-do-programa

Outro detalhe: por motivos de segurança o diretório corrente não faz parte do PATH. Para executar programas no diretório corrente basta:

./nome-do-programa

Ou incluir o diretório corrente (.) no PATH, editando o arquivo /etc/profile.

Como gerenciar os módulos do sistema?

Para gerenciar módulos, existem os programas:

Como desinstalar pacotes da minha máquina?

texto: # rpm -e nome-do-pacote

gráfico: # glint

Como vejo quais pacotes estão instalados na minha máquina?

texto: # rpm -qa

gráfico: # glint

Como instalo pacotes novos a partir do CD?

texto:

gráfico: # glint

Como obtenho informações de um pacote?

texto: # rpm -qi nome-do-pacote

gráfico: # glint

Como configuro o DNS no Linux?

A configuração do DNS no Linux se dá através do arquivo /etc/resolv.conf.

Informe o servidor DNS de seu provedor desta forma: nameserver 200.230.243.254

Troque 200.230.243.254 pelo IP do servidor DNS de seu provedor.

A inicialização do sendmail trava

Eu tenho instalado o Linux e toda vez que inicializo o sistema, ele trava no sendmail. O que fazer?

Caso a máquina, na sua inicializaçáo, trave em softwares como sendmail, apache, ou SMB provavelmente há um problema de configuração na rede. O mais comum é a falta da configuração do nome da máquina. Acesse o sistema como superusuário e, caso você esteja configurado em uma rede com um servidor DNS, verifique se o arquivo /etc/resolv.conf contém os dados corretos sobre ele. Caso não se esteja utilizando um servidor DNS, deve-se editar o arquivo /etc/hosts, que deverá conter o nome da máquina e o endereço IP da máquina. O formato deste arquivo é: 127.0.0.1 localhost localhost.localdomain
192.168.200.1 meu_pc meu_pc.minha_rede.com.br

Onde a máquina de exemplo é chamada meu_pc

 

Como me conecto a um provedor de acesso com o Linux?

texto: # minicom -s -con -L
# /usr/sbin/pppd /dev/modem defaultroute

gráfico: # control-panel
KDE: # kppp

minicom:
Programa para fazer discagens. Faça a discagem e saia sem reinicializar o modem (Alt+Q).

pppd:
Servidor ppp para estabelecer a interface ppp levanta o protocolo indicando que o modem está no dispositivo /dev/modem e a interface ppp será seu caminhofootnode.html - 11006footnode.html - 11006 padrão.

control-panel:
Ícones para configurar o modem e a interface ppp. Para uma descrição mais detalhada de como configurar o control-panel, acesse o tópico relacionado neste FAQ.

kppp:
Gerenciador de discagens muito parecido com a rede dial-up do win95, com várias opções como aparecer o ícone na barra de tarefas, lhe mostrar o tempo da conexão, quantos bits foram enviados/recebidos, etc.

Como discar para o meu provedor de acesso pelo control-panel?

O modem discará e uma conexão será efetuada. Problemas podem ser acompanhados através do arquivo de sistema /var/log/messages, onde eventuais mensagens de erro são gravadas.

Como configurar uma conexão via control-panel?

Com isso, foi criada uma "interface ppp", que é o nome que o Linux dá a uma conexão discada

Configuração Básica de Impressão

Estou tendo problemas na configuração de minha impressora. Ela não está lista na ferramenta de configuração. O que fazer?

Devido a problemas de licença, não é possível colocar alguns arquivos de controle na distribuição. Eles podem ser obtidos na Internet em http://www.users.dircon.co.uk/ typhoon/

Esta versão suporta muitos outros tipos de impressoras.

Impressão Truncada

Ao imprimir, as linhas na impressora aparecem truncadas. Por que?

Algumas impressoras truncam linhas ASCII ao imprimir uma página. Isto se deve à forma de tratamento de linhas muito longas. O texto deve ser formatado antes da impressão, com utilitários como pr ou mpage .

Glossário

ATAPI
Protocolo de comunicação entre dispositivos CD-ROM e interfaces IDE.

Biblioteca
Coleção de rotinas que executam operações que são requisitas por diversos programas. Elas podem ser compartilhadas, significando que as suas rotinas residem em arquivos diferentes do programa que as utiliza. Podem ser ligadas estaticamente em um programa, o que significa que passam a fazer parte do programa fisicamente. Programas criados com bibliotecas compartilhadas não poder ser executados, a menos que estas estejam instaladas no sistema.

Binary
Sistema de numeração composta por dois dígitos, ou mais comumente usado como referência a um programa que pode ser executado. Em contraposição à fonte .

BIOS
Um acrônimo para Sistema Básico de Entrada e Saída em PCs. Em sistemas PC executa as funções necessárias para a inicialização do hardware do sistema quando o equipamento é ligado. Controla ainda o processo de inicialização, provendo rotinas de baixo nível de entrada e saída e permitindo ao usuário modificar detalhes de configuração do hardware.

Bootstrap
Veja ``Inicialização''.

Cabeça
Ao referenciar-se a discos rígidos, significa o componente usado na leitura e gravação de dados naquela mídia. Para cada prato do disco rígido há normalmente duas cabeças, uma para cada superfície, ainda que uma delas não possa ser usada. Veja também Geometria.

Caminho Padrão
Em termos de rede local, se refere a um dispositivo que conecta um ou mais computadores a uma rede ou a outras redes. O dispositivo pode ser um hardware especializado (como um roteador) ou um computador de uso geral configurado para as tarefas de gateway.

Chamada ao Sistema
Uma chamada ao sistema é uma rotina que executa uma função de baixo nível durante o processamento de um programa.

Cilindro
Ao se referenciar a discos rígidos, significa o número de diferentes posições do disco que as cabeças de leitura e gravação podem acessar ao mesmo tempo, considerando-se um movimento de rotação dos diversos pratos (vide Guia de Administração de Sistemas Linux para maiores informações). Veja também Geometria.

CISC
Um acrônimo para Conjunto de Instruções Complexas de Computador. Uma filosofia de criação de computadores, onde os processadores são encarregados de um número relativamente grande de diferentes instruções, cada uma levando um determinado tempo, dependendo de sua complexidade, para ser executada. Em contraposição a RISC.

CMOS
Originalmente um acrônimo para Semicondutor Complementar Óxido Metálico - uma tecnologia de semicondutores usada em muitos circuitos integrados. Normalmente descreve o hardware que contém o BIOS e o relógio de hardware.

Código fonte
Um conjunto de instruções que podem ser entendidas por um ser humano. Conhecido também como fonte, sem ele é muito difícil alterar ou conhecer um programa.

Conectiva Informática
Um empresa de software brasileira que produz e comercializa softwares, livros e treinamento para o sistema operacional Linux, incluindo o Conectiva Linux..

Console Virtual
Forma de disponibilizar diversas telas que podem ser utilizadas simultaneamente pelo usuário para acessar o sistema. Uma tela é apresentada no monitor a cada vez e uma seqüência de caracteres é usada para alternar as consoles (normalmente ALT + FN, onde N é o número da console)

Dependências
Ao se referenciar a pacotes de software, dependências são os requisitos existentes entre pacotes. Por exemplo, o pacote cnc pode requerer arquivos instalados pelo pacote bar. Neste exemplo, bar deve ser instalado ou cnc terá dependências não resolvidas. RPM normalmente não permitirá a instalação de pacotes com dependências não resolvidas.

Desmontar
O ato de revogar o acesso a um sistema de arquivos. O programa que executa esta função é chamado umount (man umount - em português).

Disco Rígido
Um disco rígido contém uma mídia magnética que gira como um disco. Pequenas cabeças sobre a superfície de cada disco, são usadas para ler e gravar à medida que ele rotaciona.

Disk Druid
Componente do processo de instalação do Conectiva Linux usado para particionamento de discos rígidos.

Disquete
Dispositivo pequeno de armazenamento de dados, removível, e que pode ser lido ou gravado em um dispositivo compatível.

Disquete de Inicialização
Um disquete usado na instalação do Conectiva Linux e que acompanha o pacote oficial.

Disquete de Resgate
Um disquete contendo um ambiente rudimentar de sistema operacional. Normalmente usado para tentativa de recuperar um sistema com problemas.

Disquete Suplementar
Um disquete necessário para certos tipos de instalação do Conectiva Linux.

Distribuição
Um sistema operacional, normalmente o Linux, empacotado de forma a facilitar a sua instalação.

Driver
Veja programa de controle de dispositivos.

Dupla Inicialização
O ato de configurar um sistema de computador para que possa ser inicializado com mais de um sistema operacional. Apesar do nome, mais de dois sistemas operacionais podem residir em um mesmo equipamento.

EIDE
Um acrônimo para Dispositivos Eletrônicos Integrados Melhorados, o qual é uma versão atualizada do padrão de interface IDE. EIDE viabiliza discos rígidos maiores e mais rápidos.

Elementos de Navegação
Uma representação padrão de controles que podem ser manipulados pelo usuários. Barras de rolagem, botões e caixas de texto são exemplo de elementos.

Endereço IP
Endereços IP são o método pelo qual computadores (ou mais exatamente as interfaces de rede dos equipamentos) são identificados em uma rede TCP/IP. Todos os endereços IP consistem de quatro números, cada um variando de 0 a 255, separados por pontos. Ex: 192.168.255.12

Errata
Errata é a palavra em latim para ``Ooops'. Quando um software tem problemas, e quando eles são corrigidos, a sua nova versão é liberada como uma errata. Elas podem ser encontradas em http://www.conectiva.com.br/errata.

FAQ
Um acrônimo para Perguntas Mais Freqüentes., como as listadas no Apêndice E.

fdisk
fdisk é um utilitário usado para criar, remover ou modificar partições em um disco rígido.

Floppy
Veja disquete.

Formatar
O ato de gravar um sistema de arquivos em um disco rígido.

FQDN
Um acrônimo para Nome de Domínio Totalmente Qualificado. Um FQDN pode ser entendido por um ser humano e inclui o nome da máquina e o nome de domínio. Por exemplo considerando-se a máquina de nome xavante no domínio conectiva.com.br, o FQDN será xavante.conectiva.com.br.

FTP
Um acrônimo para Protocolo de Transferência de Arquivos. É também o nome do programa que permite a cópia de arquivos de um sistema de arquivos para outro.

Geometria
Ao se referir a discos rígidos, representa as características físicas do dispositivo. Note que um disco pode ter uma geometria lógica o que é diferente da geometria física, normalmente para resolver limitações relacionada com a BIOS. Veja ainda cilindro, cabeça e setor.

GID
Forma reduzida de identificação do grupo. É a forma pela qual um usuário é identificado como pertencente a um grupo em vários pontos do Conectiva Linux. GIDs são numéricos, e apresentam uma relação com os nomes dos grupos no arquivo /etc/group .

Grupo
É uma forma de assinalar direitos específicos para uma certa classe de usuários. Por exemplo, todos os usuários que estejam trabalhando no Projeto X podem ser adicionados ao grupo de nome xproj. Recursos do sistema, como por exemplo espaço em disco, destinados ao Projeto, podem ser configurados para uso somente pelos integrantes do grupo.

I18n
Veja Internacionalização.

IDE
Um acrônimo para a interface de pacotes de comunicação com periféricos para computadores AT.

IDE
Um acrônimo para Disposito Eletrônico Integrado, que é o nome da interface padrão usada para conectar discos rígidos e CD-ROM em um computador. Veja também EIDE e ATAPI. Incialização
Também conhecida por boot (forma reduzida de bootstrap). É o processo de iniciar a execução do sistema operacional após as tarefas executadas pelo BIOS.

Intel
Companhia responsável pela produção de microprocessadores que mais comumente aparecem em computadores pessoais PC-compatíveis. Esses processadores incluem 80386, 80486, Pentium, Pentium Pro, e Pentium II.

Internacionalização
O ato de desenhar e escrever programas que pode ser facilmente configurados para interagir com o usuário em mais de um idioma. Freqüentemente denominado "i18n" devido ao número de letras entre o i inicial e o n final (em inglês: Internationalization).

Kernel
A parte central de um sistema operacional, sobre o qual o restante do sistema está baseado.

LILO
Um carregador de sistemas operacionais para sistemas Linux para plataformas Intel e compatíveis.

Linus Torvalds
Criador do Linux em 1991, enquanto era um estudante universitário.

Linux
Um robusto e funcional sistema operacional, de livre distribuição, que foi desenvolvido por Linux Torvalds.

Linuxconf
Um programa de configuração de sistema versátil, escrito por Jacques Gelinas e traduzido pela Conectiva Informática. Provê uma abordagem baseada em menus para a configurações de diversas interfaces.

MBR
Veja Registro Master de Inicialização

Memória
Qualquer hardware que possa reter dados para posterior recuperação, ainda que o termo seja usado muitas vezes especificamente em relação a RAM.

Módulo
Em Linux é uma coleção de rotinas que executam funções de sistema, podendo ser dinamicamente carregados e descarregados de um kernel em execução. Normalmente contém programas de controle de dispositivos e são bastante dependentes do kernel.

Montar
O ato de tornar um sistemas de arquivos acessível aos usuários do sistema.

Mouse PS/2
Um mouse PS/2 obtém seu nome do computador original onde ele foi usado inicialmente - o IBM PS/2. Pode ser facilmente identificado pelo conector pequeno, arredondado no final do cabo.

Mouse Serial
Mouse desenhado para conectar-se à porta serial do computador. Pode ser facilmente identificado pelo formato retangular do conector no fim do cabo.

Netmask
Conjunto de quatro números separados por pontos. Cada número representa o decimal equivalente de um número binário de oito bits, podendo variar de 0 a 255. Cada endereço IP consiste de duas partes (o endereço de rede e o da máquina). A netmask é usada para determinar o tamanho das partes. As posições dos bits iguais a 1 representam o espaço reservado para o endereço de rede, e as iguais a 0 representam o espaço dedicado ao número da máquina.

NFS
Um acrônimo para Sistema de Arquivos em Red. É um método de tornar um sistema de arquivos ou um sistema remoto acessível para o sistema local. Da perspectiva do usuário, um sistema de arquivos montado não pode ser distinguido de um sistema de arquivos local.

Nome da Máquina
Um nome de máquina é um conjunto de caracteres inteligíveis usados para identificar um computador em particular.

Nome de Domínio
Um nome de Domínio é usado para identificar computadores que pertençam a uma determinada organização. Tem uma natureza hierárquica , sendo os níveis separados por pontos. Conectiva Informática tem um domínio qualificado como conectiva .com.br ou seja nome da empresa, atividade, País.

Nome do Servidor
Em termos de redes TCP/IP, é um computador que pode traduzir um nome significativo como www.conectiva.com.br em um endereço numérico, como 192.168.255.1.

Pacotes
Arquivos que contém um software , e que contém um formato particular que visa facilitar a sua instalação, remoção ou atualização.

PAM
Um acrônimo para Módulos Anexáveis de Autenticação, e consiste de um sistema de controle de acesso ao Conectiva Linux.

Partição
Um segmento do disco rígido que pode ser acessada como se fosse uma disco completo.

Partição Estendida
Um segmento do disco rígido que contém outras partições. Veja Partição.

Partição Lógica
Uma partição que existe dentro de uma partição estentida. Veja partição e partição estendida.

PC Card
Veja PCMCIA.

PCMCIA
Acrônimo para Associação Internacional de Cartões de Memória de Computadores Pessoais. Esta organização produz padrões físicos, elétricos e de software, para pequenos dispositivos, do tamanho de cartões de crédito que podem conter memória, modems, adaptadores de rede, e mais. Também conhecidos como PC cards, estes dispositivos são usados principalmente em computadores portáteis (apesar de alguns desktops também utilizarem).

Permissões
Conjunto de identificadores que controlam o acesso a arquivos. São compostas por três campos; usuário, grupo e demais. O campo usuário controla o acesso do dono do arquivos, o campo grupo controla o acesso dos usuários que pertençam ao mesmo grupo do arquivo. E o campo demais controla o acesso de todos os demais usuários que não se enquadrem nos casos anteriores. Cada campo contém um conjunto de bits que especificam as operações que podem ou não ser executadas, tais como leitura, gravação e execução.

PLIP
Um acrônimo para Protocolo Internet de Linha Paralela, o qual permite a comunicação TCP/IP através de uma porta paralela de computador através de um cabo especialmente desenhado para a tarefa.

Ponto de Montagem
Um diretório sob o qual um sistema de arquivos pode ser acessado após ter sido montado.

POSIX
Um acrônimo para Interface de Sistemas Operacionais Portáveis. Um conjunto de padrões que cresceram fora do sistema operacional Unix.

Processo
Um processo pode ser considerado uma instância de um programa em execução em um sistema Linux.

Programa de Controle de Dispositivos
Software que controla a comunicação entre dispositivos de hardware (CDROM, controladoras, discos rígidos) e o sistema operacional.

RAM
Um acrônimo para Memória de Acesso Randômico usada para manter programas enquanto estão sendo executados e dados enquanto estejam sendo processados. RAM é volátil, o que significa que os dados são perdidos caso haja uma falha de energia no computador, por exemplo.

Red Hat Software
Um empresa de software da Carolina do Norte - Estados Unidos. Produz e comercializa softwares para o sistema operacional Linux, incluindo o Red Hat Linux.

Registro Master de Inicialização
Setor do disco rígido dedicado à gravação de informações necessárias ao processo de inicialização do sistema operacional em um PC.

Reincializar
Reiniciar o processo de inicialização da máquina. Veja inicialização.

RISC
Um acrônimo para Conjunto Reduzidos de Instruções de Computador. Uma filosofia de criação de computadores, onde os processadores são otimizados para executarem um número reduzido de diferentes instruções. Em contraposição a RISC.

ROM
Um acrônimo para Memória Somente para Leitura - ROM. É usada para guardar programas que devam ser utilizados após o computador ser desligado. A BIOS é guardada na ROM.

Root (Superusuário)
O nome de acesso da conta que tem total e completo acesso aos recursos do sistema. Também usando, na forma inglesa, para identificar, o diretório / ou diretório raiz.

RPM
Um acrônimo para Gerente de Pacotes Red Hat. É também o nome do programa que habilita a instalação, atualização e remoção de pacotes.

SCSI
Um acrônimo para Pequena Interface de Sistema de Computador, uma interface padrão para a conexão de diversos dispositivos em um computador. É usada em discos rígidos, unidades de fita, scanners, etc...

Senhas Sombra
Normalmente a senha de cada usuário é guardada encriptada no arquivo /etc/passwd. Este arquivo deve ser acessível para leitura para todos os usuários. Isso pode significar que as cópias das senhas encriptadas dos usuários podem ser obtidas facilmente, permitindo o uso de programas de quebras de senha. Senhas sombra por outro lado, arquivam senhas encriptadas em um arquivo altamente protegido, tornando muito mais difícil.

Servidor
Um programa que é executado sem a intervenção humana, para atender a uma determinada tarefa. Por exemplo, lpd é o servidor que controla o fluxo de tarefas de uma impressora.

setgid
Uma chamada ao sistema que pode ser usada para configurar o GID do processo. Programas pode ser escritos usando setgid para assumirem o ID de qualquer grupo do sistema.

Setor
Ao se referenciar a discos rígidos, uma áreaa de tamanho fixo, normalmente 512 bytes , que pode ser acessado por uma das cabeças de leitura e gravação em uma rotação do disco. Veja Geometria.

setuid
Uma chamada de sistema que pode ser usada para configurar o UID de um processo. Programas podem ser escritos usando setuid para assumirem o ID do usuário de qualquer processo do sistema. Deve-se estar atento a programas que utilizem setuid root, pois podem representar problemas de segurança.

Sistema de Arquivos
Um sistema de arquivos é o método de armazenamento das informações no disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos, dificultando o compartilhamento do conteúdo. Linux suporta diversos sistemas de arquivos, tornando possível o acesso a partições DOS, Windows, ....

Sistema Operacional
Uma coleção de softwares que controla o acesso a vários recursos em um computador.

Sistema X Window
Também conhecido como X, é a interface gráfica do usuários que provê o conhecido ambiente de trabalho com janelas, comuns a diversos sistemas de computador. Sob X, os aplicativos atuam como clientes, acessando o servidor X, o qual gerencia a atividade da tela. Clientes podem estar em diferentes sistemas, permitindo o uso remoto de aplicações através da interface gráfica.

SLIP
Um acrônimo para Protocolo Internet de Linha Serial, permite a comunicação TCP/IP em uma linha serial, tipicamente uma conexão discada com a utilização de modem.

SMB
Nome curto de Servidor de Blocos de Mensagens, é o protocolo de comunicação usados em sistemas Windows para suportar o compartilhamento de recursos em uma rede.

Tabela de Partições
Espaço em disco reservado à definição das partições existentes.

TCP/IP
Um acrônimo para Protocolo de Controle de Transmissão/Protocolo Internet, TCP/IP é o nome dado ao padrão de rede comumente utilizado na Internet atualmente.

Tipo de Partição
As partições contém um campo usado para definir o tipo do sistema de arquivos que a partição utiliza. É um número que têm a sua contrapartida em formato texto. Por exemplo a partição de tipo 82 é um partição Linux Nativo. Está em formato hexadecimal.

Torvalds, Linus
Veja Linus Torvalds.

Troca
Também conhecida como área de troca. Quando um programa necessita de mais memória que a fisicamente disponível em um computador, informações sem uso no momento pode ser gravadas nessa área, liberando memória física. Está localizada no disco rígido. Alguns sistemas suportam como um arquivo, porém no Linux é uma partição dedicada (Veja o Guia de Administração de Sistemas Linux, para maiores informações).

UID
Nome curto de ID do usuário, a forma pela qual um usuários é identificado em diversas partes do Conectiva Linux. UIDs são numéricos e a sua conversão para o nome do usuário pode ser encontrada no arquivo /etc/passwd.

UNIX
Um conjunto de sistemas operacionais similares ao Linux, originados de uma versão escrita por algumas pessoas de uma companhia telefônica.

XFree86
Uma implementação livre do Sistema X Window.

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