SITE EM CONSTRUÇÃO - Ocorrência de falhas.
Este site informa sobre as atividades de um pequeno grupo de voluntários em Piracicaba - SP (Brasil)  (ver localização)e as perspectivas para desenvolvimento de um projeto complexo aqui descrito. Estão também disponíveis os relatórios de todos os casos ufológicos pesquisados por este grupo, que aborda temas relacionados com "pesquisas alternativas".

PROJETO ALFA CRUZEIRO DO SUL
Pesquisas Alternativas.

TEXTO AINDA NÃO CORRIGIDO  -  FALTAM AS ILUSTRAÇÕES

Índice

Caso CAPUAVA - nos arredores de Tanquinho - Piracicaba - SP
        Pessoas perdidas em Tanquinho
        De volta a Tanquinho - O estranho km 19
        Contradições do "km 19"
        Confirmação de um caso das pickups envolvidas
        OVNI ou Vênus
        Novamente o "km 19"
        Primeiras vigílias
        Receptor VLF
        Veículo da equipe é afetado durante vigília
        Automóvel sem bateria em Tanquinho
        Nova vigília em Tanquinho
        Mais casos na estrada Piracicaba - Rio Claro
        Estranhas medições no km 19
        Mais uma vigília em Tanquinho
        Casos antigos em Tanquinho
        Estranhos satélites em Tanquinho
        Mais casos na Usina Costa Pinto
Caso Cambará
Caso Volta Grande
        Visita a Volta Grande
        Luminosidade no céu de Volta Grande
        Trabalhadores de usina avistam OVNI em Volta Grande
Caso Santa Terezinha
Caso do Colégio Assunção
Caso Pescador
Base Aérea de Pirassununga - Estranhas informações
Toca do índio
        Visitando finalmente a gruta
Ocorrências em Rio Claro
Caso Pedreira I
Caso Pedreira II
Caso Escolinha
Jardim Planalto
Caso Godinho
         Falta de alumínio no solo de Godinho
Caso Guarda-Chuva
Caso Rua do Porto
Estranhos Satélites
Despertador maluco
Panes na rede elétrica
Uma caso de telepatia E.T.?
Caso Charqueada
OVNI ou balão - Tietê e Botucatu
Caso "Campanhol"
Registro na Avenida  Independência
Relâmpagos suspeitos
Visita no local do Caso Ibitiruna
Estranhíssima imagem fotografada na Rodovia do Açúcar
Grupos místicos estariam pesquisando o Morro Azul (Limeira)
Caso São Tomé - Um alerta aos ufólogos
Estranhos satélites continuam aparecendo
OVNI semelhante em Manaus
Caso Ibitiruna II
OVNI no Bairro Santana
OVNI é avistado no Bairro Sta. Terezinha e Glebas Califórnia
Luminosidade no aeroporto de Piracicaba
Caso Capivari
       Depoimento de quem viu
Fusca perseguido por OVNI em Rafard
Considerações
       Eletricidade básica
       Uma das hipóteses
       Várias dimensões
       Analogia com a tina d`água
 

(em construção - incompleto)

Relatório preliminar dos estudos ufológicos realizados na região de Piracicaba. TEXTO AINDA NÃO CORRIGIDO  -  FALTAM AS ILUSTRAÇÕES Caso   "CAPUAVA".

Definição: CAPUAVA, s. f. - parte de um sítio, ao fazenda, onde se fazem anualmente plantações de cereais e outras. | É provável que outrora tivesse significação um tanto diversa. B. - R., citando Paula Sousa, diz que em S. P. designa qualquer estabelecimento agric. para cultura de cereais, feijões, mandioca e outros mantimentos. - Na Par. do N. e R. G. do N., pronuncia-se capuaba,  e o t. designa cabana, casa mal construída e arruinada. No Esp. Santo, capixaba é o mesmo que a capuava paulista. (B. - R.).

(definição encontrada no site de A Biblioteca Virtual de Literatura em textode  Amadeu Amaral

Introdução.

Uma das questões atuais mais interessantes nessa era tecnológica em que estamos é: "haverá vida inteligente em outros lugares do universo?". Muitos cientistas e mesmo políticos já se pronunciaram convictos da existência dos chamados "Discos Voadores" . Os recentes progressos verificados na astronomia ampliaram de tal maneira o tamanho e a idade do universo que, estima-se, seja muito provável a ocorrência de civilizações pelo grande número de galáxias que nos rodeiam, isso sem contar a possibilidade de que hajam seres inteligentes em nossa própria galáxia.

Muito já se tem feito no sentido de estabelecer contato ou comunicação com essas prováveis civilizações: poderosos radiotelescópios analisam o tempo todo sinais provenientes dos confins do Universo, tentando captar uma mensagem lógica que evidencie a presença de civilizações tecnológicas que apresentam, no mínimo, o nosso estágio evolutivo.
SEQ Figure \* ARABICµErro! Nenhuma seqüência foi especificada.§

Embora existam muitas pessoas que não acreditam nessas possibilidades (um pensamento bastante egoísta), um número enorme e crescente de pessoas acreditam firmemente na chamada vida extraterrestre. Entre estas pessoas estão as milhares que já puderam ver um OVNI. Muitos se dedicam solitariamente ou em grupos à pesquisa dos OVNIS. Essa pesquisa (ao contrário do que muitos pensam) é algo muito sério, tanto que a própria Força Aérea dos Estados Unidos e mesmo do Brasil desenvolveu grupos de pesquisadores, cientistas e militares, num trabalho intenso sobre o assunto.

É sobre fenômenos relacionados a esses hipotéticos engenhos voadores de origem desconhecida (extraterrestre?) que trata o presente relatório.

A seguir estão relatados os casos ufológicos pesquisados por este grupo, numa região que inclui os municípios de Piracicaba, Rio Claro, Limeira, Iracemápolis, Rio das Pedras, Pirassununga, São Pedro e Charqueada.

Casos pesquisados na região de Piracicaba

FUNCIONÁRIOS PERDIDOS NA REGIÃO DE TANQUINHO!

Nosso primeiro caso foi descoberto em 28/02/1985, quando Luís
soube que alguns empregados da Cia. Paulista de Força e Luz, teriam sido
testemunhas de estranhos acontecimentos, em pelo menos três ocasiões.
Na primeira delas, dois funcionários sairam numa pick-up, dotada
de rádio para comunicação, em direção ao distrito de Tanquinho, distante 20Km
ao norte de Piracicaba. Por ser um caso antigo, a data e as identidades são
incertas.
Numa antiga "Rural", que já passara muitas vezes por aquelas
estradas, indício de que os eletricitários deveriam conhecer bem o caminho,
dessa vez um fato muito interessante aconteceria.
Era noite e, inesperadamente, os dois se viram perdidos. Conforme
contam os trabalhadores mais antigos da CPFL, seus colegas perdidos teriam
tentado chamar a central pelo rádio e, não havendo resposta, continuaram
rodando até esgotar o combustível. Os colegas que estavam na central,
preocupados com a demora, saíram a procura dos dois na manhã seguinte. Os
tais foram encontrados num canavial da região, um tanto confusos e sem
entender como fora possível se perderem, sendo conhecedores da área.
Aconteceu um outro caso, mais recente, porém semelhante, com
outra dupla de funcionários, também designada para Tanquinho. O Sr. Francisco
Severino e Daniel dos Reis se dirigiram para o mesmo local. Entraram por Vila
Nova e em questão de minutos deveriam chegar ao destino.
Deveriam, mas não chegaram. O vilarejo a que se guiavam era
Godinhos, mas deste nem sinal. Conforme declarações, rodaram horas numa
estrada larga e com subidas íngremes. Neste caso, como no anterior, também
era noite quando os dois se deram conta que estavam perdidos. Estranharam,
pois naquela região nem as estradas são tão largas nem o relevo é tão
acidentado. Contam eles, que algumas vezes as subidas eram tão acentuadas que
se fazia necessário o uso da primeira marcha. Francisco e Daniel conheciam
bem a região e sabiam que se tivessem pego o caminho errado deveriam estar
nas estradas seundárias, mas estas seriam mais estreitas e menos conservadas.
Quanto as estradas principais, todas eram muito bem conhecidas, sendo que
aquela em que eles estavam, definitivamente não se parecia com nenhuma delas.
Em determinado momento, viram plantações de bananas e depois de
algum tempo, se depararam com uma grande montanha. Mais confusos ainda,
resolveram dar meia volta, até que encontraram alguma coisa, afinal,
familiar: um poste de energia com uma chave-fusível, onde deveria constar um
número, pelo qual poderiam calcular sua posição. Surpresos, perceberam que
não havia nenhuma inscrição, sinal de que a chave não pertencia a CPFL.

SEQ Figure \* ARABICµErro! Nenhuma seqüência foi especificada.§ Uma grande
montanha, desconhecida na região, foi vista enquanto os funcionarios estavam
perdidos.
Para evitar a gozação dos colegas, só chamariam pelo rádio se definitivamente
não encontrassem o caminho de volta. Durante as várias horas que ficaram
perdidos, o rádio permaneceu mudo, ou seja, ninguém se comunicou com ninguém,
o que é muito raro. Esta dupla, conhecendo o caso anterior e a repercussão
ilária que teve, estava decidida a evitar contato com a central para não
passar pelas mesmas brincadeiras. Assim não sabemos com certeza se o rádio
estava incomunicável também desta vez, ou se apenas não houve chamadas
durante aquele período.
Procurando uma saída em quanto havia combustível,
inexplicavelmente se viram dentro da Usina Costa Pinto, da qual voltaremos a
falar mais tarde. Não entenderam a maneira pela qual lá chegaram, pois para
isso, seria necessário passar por uma guarita e uma pequena ponte. Segundo os
dois, não passaram por uma nem por outro. O guarda da guarita, como já estava
habitua do com os veículos da CPFL, provavelmente nem se deu conta da
irregularidade.
Essa estrada é a única normalmente aberta para a Usina Costa
Pinto, mas os eletricitários apenas saíram por ela. Essa ocorrência teria se
dado pelo ano de 1980.
Novamente, um terceiro caso parecido, teria como envolvidos Luís
Dionísio e Valdemar Delamuta, também funcionários da CPFL, que se perderam
próximos a mesma área dos casos anteriores, por pouco tempo porém, indo parar
num local não muito longe, mas completamente fora do planejado. Aqui o rádio
funcionou perfeitamente, sendo incerta a impotância deste caso para o nosso
estudo.


SEQ Figure \* ARABICµErro! Nenhuma seqüência foi especificada.§ Aqui vemos
o Luis segurando a desajeitada antena VLF. Minutos depois, nosso veículo
teve uma pane complsta no sistema elétrico.


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AS PRIMEIRAS VIGÍLIAS COM O
RECEPTOR "VLF".


A par destes fatos e com os depoimentos de Francisco Severino e
Daniel dos Reis, no dia 03/03/1985 eu, o Luís e o Prof. Renato nos dirigimos
à região de Tanquinho.
Aqui convém explicar o funcionamento de uma antena especial que
levamos. Trata-se de um receptor de rádio de muito baixa frequência. Enquanto
os receptores normais operam numa faixa relativamente elevada do espectro
eletromagnético (não inferior a 500KHz), o nosso receptor capta ondas entre 5
e 15KHz, sendo que se fossem manifestações puramente acústicas estariam
dentro da faixa audível do ser humano. Acontece, porém, que nossos ouvidos
não ouvem eletromagnetismo. Esperavamos poder detectar variações no campo
eletromagnético que indicasse perturbação elétrica.


SEQ Figure \* ARABICµErro! Nenhuma seqüência foi especificada.§ Vista
parcial do Mato do Macaco.

SEQ Figure \* ARABICµErro! Nenhuma seqüência foi especificada.§ Mapa -
baseado em foto aérea mostrando Vila Nova e o Mato do Macaco.
Naquela tarde se aproximava uma tempestade, com muitos relâmpagos,
que já há algum tempo vinham sendo detectados no VLF. Tivemos que voltar logo
por causa da chuva.


SEQ Figure \* ARABICµErro! Nenhuma seqüência foi especificada.§ Mapa -
Região de Rio das Pedras.
 

Na noite de 12/06/1985, o Luís e eu retornamos a região de
Tanquinho. Desta vez com o objetivo de reconstituir o percursso das pick-up's
da CPFL. Não conheciamos a área e, estando escuro, sem Lua e céu estrelado,
seria bem provável que nos perdessemos, caso aquela região fosse realmente
propícia a enganos deste tipo, como um labirinto, exemplificando.
Na verdade rodamos até quase o fim do combustível, porém, em todo
momento sabiamos onde nos encontrava mos por uma razão simples: de qualquer
lugar da região podia se ter uma referência. Podiamos ver uma cidade no
horizonte, uma vila, uma casa, uma linha de energia, uma USINA DE CANA, um        
tanque de restilo, enfim, percebiamos que o local não era nenhum labirinto.
Ao contrário de nós, aqueles funcionários que se perderam antes, eram bons
conhecedores do lugar. Como ficaram perdidos é a questão que nos intriga.

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VEÍCULO DO PACS É AFETADO.

Nesta ocasião, por algum tempo paramos numa estrada de terra que
liga Vila Nova a Tanquinho, sendo que após 30 minutos o som emitido pela
"antena quadrada" mudou para mais grave e, em seguida, todas as luzes do
carro se apagaram sem que ninguém tocasse em nada. Uns 15 segundos se
passaram até que tudo voltasse ao normal, com o reacendimento das lampadas.
Ficamos ali mais algum tempo sem que mais nada de estranho fosse percebido,
assim retornamos a Piracicaba.
Em 10/10/1985, novamente eu e o Luís nos encontravamos em Vila
Nova e Tanquinho, indo depois ao chamado Mato do Macaco (uma parte de
vegetação nativa reservada pelas usinas, onde dizem que alguns pequenos
macacos vivem, ou viviam). Levamos tranceptores portáteis (27MHz), que
testamos em Piracicaba antes de partir. No local, porém, eles não funcionaram
e depois desta ocasião não mais conseguimos sintoniza-los. Apesar de serem
aparelhos de qualidade inferior, o Luís informou que mesmos os rádios dos
veículos da CPFL não funcionam perto do mesmo lugar, embora o defeito não
persista depois de sairem dali (nota: a frequência usada pela CPFL é bem
diferente daquela usada pelos nossos tranceptores).

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Vista
parcial dos morros do Bairro Volta Grande.
Fizemos outra excursão pela área em 16/11/1985. Como mais nada de
importante acontecia fomos diminuindo nossas vigílias naquele distrito.

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CASO CAMBARÁ

Em junho de 1986, o Prof. Renato lecionava numa escola estadual do
bairro Cambará, para o primeiro grau, zona rural de Rio das Pedras, com
alunos numa faixa de idade entre 10 e 12 anos. Como sempre fez, procurava
passar aos alunos uma visão mais abrangente do Universo, tentando fugir
daquele "tapa" muitas vezes propiciado pela sociedade, sem, é claro, ferir os
direitos do aluno ou forçar qualquer crendice.
Como de costume, aconteceu que as crianças começaram a olhar com
mais atenção para o céu, principalmente a noite e constantemente, elas
apareciam na sala de aula procurando o professor e dizendo que viram luzes no
céu noturno, recebendo então a explicação devida. Nisso, seus alunos
aprendiam a conhecer e diferenciar aviões, satélites, meteoritos, balões,
estrelas, planetas etc.
Foi assim até que no dia 4 daquele mês, estas historinhas de
criança fugiram do corriqueiro: uma aluna chamada Helenilda, moradora do
bairro Nosso Teto, contou ao Prof. Renato que viu uma luz amarela e vermelha
que piscava e se dirigia de Piracicaba para Saltinho, isto é, de Nordeste a
Sudoeste às 20h daquele dia.
Também neste dia e no seguinte, na fazenda Pinheirinho, não muito
longe, o aluno Jose Carlos Rodrigues Vieira, contou que viu, às 05h30min, uma
bola vermelha que parecia estar baixa sem fazer barulho, sob um céu azul sem
nuvens.
No mesmo dia 5, Rúbens, outro aluno, chegou com a história de que
teria testemunhado de dentro do caminhão que seu pai conduzia pela estrada
que liga Capivarí a Itu (Rodovia do Açucar, SP308) um OVNI que "acendia e
apagava" numa frequência mais ou menos regular. Ele contou que seu pai
não quis olhar, e rodava numa velocidade média de 80Km/H, sendo que a
corrência teria se dado das 03:00H às 03:30H.
Às 06:30H, também no bairro Nosso Teto, um aluno chamado Eurico
também teria visto, conforme declarações, uma grande estrela vermelha
acompanhada de uma cauda, que encurtava e distendia na medida em que se
deslocava. Não ouviu nenhum ruído e o céu era limpo e sem núvens.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Os alunos
viram uma faísca liberada por um OVNI.
No dia seguinte, o Prof. Renato esteve nas fazendas Pinheirinho e
Alvorada, das 06h10min às 7h. Céu limpo e temperatura de 15°C, nào viu nada
de anormal.
Três dias depois, 09/06/1986, os alunos Rúbens, Cristina, Cilene,
José Carlos e Luís, às 05:45H, das fazendas Alvorada e Pinheirinho teriam
presenciado um fenômeno no mínimo curioso: Rúbens, Cilene, Cristina e sua mãe
contaram que viram da Fazenda Alvorada (onde eram proprietários) dois ou três
objetos esféricos de cor vermelha e amarela, que se deslocavam em movimento
de vai e vem, no mesmo setor do espaço.
De repente, uma daquelas "bolas" projetou um raio (ou faísca) para
baixo, na direção da Fazenda Pinheirinho. Nenhum som foi percebido, sendo que
os OVNIs se afastaram em seguida.
Naquela outra fazenda, o aluno Jose Carlos saia cedo como sempre
para pegar leite, quando viu os mesmos objetos, sendo que aquele raio caira
perto dele, num pequeno lago que tem ao centro uma ilhota. Com medo, o menino
se afastou rápido sem olhar para trás.
O Prof. Renato perguntou qual a cor do objeto, e Jose Carlos
"achou" que era vermelha. Às 11:30H do mesmo dia o Prof Renato foi ao local,
tirou algumas fotos, mas não achou nada de anormal. Entre as duas fazendas
devem existir uns 2Km em linha reta.
Tudo não termina aí!
Neste dia, às 6h, outro aluno, José Carlos Ferreira, contou que ao
sair de seu quarto viu um ser (não sabe dizer ao certo se era humano) com uma
asa branca, parecida com a dos pássaros. Com o susto, não teria gravado
maiores detalhes, mas teve impressão que a asa no início era pequena, e com
um afastamento do ser ela foi crescendo. Nào ouviu barulho ou mesmo qualquer
outro som.
Em 12/06/1986, às 06h40min, os alunos Luiz, Madalena, Cilene,
Marta, Raquel, Edna e Rosemeire, Viram um pequeno objeto em forma de cometa,
com a cauda característica que o acompanhava. O Prof. Renato estava presente
sendo que viu e fotografou o OVNI. Neste caso, porém, se tratava
provavelmente de um jato de carreira a grande altitude, cujos gases de escape
se congelam e rapidamente descongelam. É um efeito diferente do comum
(aquelas longas linhas de fumaça que ficam um bom tempo no céu), mas
possíveis de se explicar, conforme a temperatura das camadas de ar onde se
encontra o avião, esclarecem os instrutores do Aeroclube de Piracicaba, que
foram consultados.
Ficam as declarações destes alunos registradas. É claro que não
sabemos até onde tudo coresponde exatamente a verdade, mas o leitor verá como
que outras ocorrências somar-se-ão a estas e, possivelmente, aparecerá algum
indício interessante no final. Preste-se atençao nos locais de ocorrência.


CASO VOLTA GRANDE



SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ OVNI foi
visto no Bairro Santa Terezinha.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Desenho das
próprias alunas.


SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Mapa -
Região de Volta Grande.
Em 1987 tomamos conhecimento de outro caso, que registramos como
"Volta Grande".
O sr. Lúcio Messias, residente em Piracicaba, contou que seus
parentes, moradores de um sítio localizado 15Km a Oeste de desta cidade, onde
fica um aglomerado de montes e colinas, afirmam que nos anos 60 viram as
chamadas "bolas-de-Fogo". Com base neste depoimento nos dirigimos ao local.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Concepção do
vôo de uma Mãe de Ouro.
Uma estrada de terra leva até a casa dos parentes do sr. Lúcio,
que na entrevista acrescentaram ainda o seguinte depoimento: mais ou menos um
ano antes, alguns jeeps verdes de chapa branca, sem inscrições, visitaram o
local diariamente por cerca de uma semana. Os ocupantes chegavam até onde
podiam com os carros e depois continuavam a pé, em direção aos cumes dos
morros. Certa vez, contam os moradores, levaram alguma "coisa" para cima, que
não trouxeram de volta. Os sitiantes não sabem quem eram estes estranhos, o
que queriam nem o que levavam. Um dos moradores, contou que ficou curioso
para saber o que teriam levado para cima e subiu procurando, mas nada
encontrou.
Na época, levantamos a hipótese de serem técnicos a procura de um
local para instalação de antenas retransmissoras (lugar alto, quase 1000m
acima do mar), possivelmente a serviço do Estado.
Quanto às "bolas-de-fogo" que teriam sido avistadas nos anos 60,
conforme declarações eram luzes que voavam de um monte em direção a outro,
quase sempre os mesmos. Eram velozes e não dava para distinguir exatamente
onde "caíam". Um garoto de 13 anos foi o útimo a ver estas "mães-de-ouro",
como são conhecidas; isso aconteceu, segundo ele, pouco antes dos jeeps
aparecerem, portanto bem mais recentemente que outros avistamentos. O campo
magnético, quando medimos estava em níveis normais.
Retornarí-amos aos montes nos anos de 1989 e 1990, ocasião em que
voltaremos a falar de acordo com a ordem seguida.



CASO SANTA TEREZINHA



Em 17/01/1988, compareceu na casa do Prof. Renato sua colega a
Profª ****************, relatando sua experiência no Bairro Santa
Terezinha, em Piracicaba, onde reside. Segundo ela, em 18/11/1987, tinha
retornado da escola na qual lecionava e, em sua casa, aí pelas 17h30min, com
suas duas filhas, uma de 7 e outra de 6 anos, a mais velha disse ter visto um
vulto estranho na janela, ao mesmo tempo em que a mais nova sentia-se mal na
cozinha, passando a chorar. A professora contou-nos que tentou correr para
saber a causa do choro, mas não conseguiu passar de um cômodo para o outro,
devido a uma forte e estranha sensação. Tudo se acalmou em alguns minutos,
porém, a agitação voltaria às 23h. Sob um céu estrelado, a professora Iracema
relatou que viu um OVNI flutuando a uns "10" metros de altura (medida da
testemunha) quase acima de sua casa, em forma de prato invertido com uma
cúpula em seu alto, devendo ter uns "20" metros de diâmetro (medida também da
testemunha), tendo luzes azuis, vermelhas, amarelas e verdes como que girando
ao redor. Por causa da pequena distância, sua forma era bem visível, sendo
que teria pairado no ar por alguns minutos, passando depois a se locomover em
baixa velocidade por uns 200 metros, até desaparecer entre os telhados. Um
vigia noturno, não contactado por nós, também teria visto o objeto.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§
A professora ainda contou que o aparelho emitia um som de baixa
intensidade, parecido com o de uma abelha. Todo avistamento teria durado uns
5 minutos e a altitude foi constante. A testemunha também fez questão de
frisar que seu marido não andava bem de saúde, mas depois daquela data
melhorou notoriamente. A professora também afirmou que em sua opinião não se
tratava de balão, uma vez que pode notar detalhes, devido a pequena
distância. Fica aqui o registro.



CASO COLÉGIO ASSUNÇÃO



No dia 1º/05/1988, na residência do Prof Renato, tivemos uma
reunião, onde duas de suas alunas do Serviço Social, Maria Angela e Maria
Renata, compareceram para relatar o que teriam visto no dia 26 do mês
anterior.
Segundo elas, às 22h daquela data, no Colégio Assunção, situado na
rua Boa Morte, 1835, no Centro em Piracicaba, pediram ao Prof. Renato que
dava aula naquela noite, para saírem mais cedo, sendo que foram autorizadas
depois de uma certa relutância.
No se dirigirem ao portão de saída, ainda dentro das dependências
do colégio, viram no alto um "objeto redondo com luzes coloridas ao redor",
girando ou acendendo sequencialmente, com duas luzes brancas, situadas uma à
frente e outra atrás, em relação a linha do movimento que descrevia,
parecidas a faróis ou holofotes, pois produziam um facho de luz, que variava
alguns graus à direita e à esquerda da linha da trajetória, que era retilínia
e uniforme. As luzes ao redor eram vermelhas e azúis. A cor do OVNI era de um
tom cinza um pouco distinguido do escuro noturno do céu. Ao centro possuia um
círculo azul escuro cortado por uma faixa bem negra.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Mapa -
Região de Pirassununga.
Em baixa velocidade e sem nenhum barulho, o "aparelho" prosseguiu,
enquanto que uma das alunas voltava correndo para avisar o professor na sala
de aula. Não é difícil imaginar a correria de toda a classe (além do
professor) para ver o OVNI. Quando chegaram, porém, a outra aluna ainda
estava boquiaberta olhando o UFO, agora bem mais longe e menos visível.
Durante todo o avistamento quase não havia barulho de carros nem
conversa de estudantes, reinando o silêncio.
Quando perguntadas sobre o tamanho do objeto no momento em que
estava acima de suas cabeças, compararam com a Lua, dizendo que era um pouco
maior, relativamente. Elas ainda garantiram que não se tratava de balão nem
de avião, pois puderam ver bem não só as luzes, mas também o corpo daquela
"coisa", como chamam. Com uma duração total máxima de 5 minutos, trata-se de
um caso parecido com o "Santa Terezinha".
Ouvimos boatos de que um OVNI parecido teria sido visto nas
imediações do bairro Castelinho, não muito longe do Centro. Apesar dos
esforços não conseguimos localizar as possíveis testemunhas. O interessante é
que a pessoa que deu essa informação, descreveu o objeto semelhantemente ao
relatado pelas alunas do Colégio Assunção ou mesmo do Caso Santa Terezinha.
Como se nota, não dá para sabermos o que realmente foi visto, mas achamos que
o caso merece um registro.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Ovni visto
num lago próximo a Leme e Pirassununga.


CASO PESCADOR.


Também em 1988, o sr. Muri Alves Paschoal Ameto, declarou ao nosso
grupo que em 28/12/1987 estava numa pescaria, juntamente com um amigo, num
lago de uns 4Km, situado entre as cidades paulistas de Leme e Pirassununga.
Segundo ele, à noite viram uma pequena luz no céu, que parecia uma estrela em
movimento retilínio. Esta luz acendeu e depois apagou, sendo que não viram
mais. Às 21h30min, no entanto, viram por alguns minutos um OVNI em baixa
altitude, próximo ao nível do lago, a uma distância calculada em cerca de
500m, de formato esférico (do tipo Bola-de-Fogo), como uma luz um pouco
ofuscante e amarelada, parecendo emitir raios ao redor, o que

poderiam ser semelhantes a arcos voltaicos, ou ainda a uma certa
instabilidade na superfície luminosa da "bola".
Conforme declaraçoes, informaram ainda que na beira do lago haviam
alguns bois que fugiram no momento em que o UFO apareceu. O objeto se
movimentava horizontal, vertical e silenciosamente em direção às duas
testemunhas, mas antes de se aproximar muito desapareceu entre a mata.
O sr. Muri é muito conhecido em Piracicaba, sendo que não quer ver
seu nome envolvido em questões polêmicas como a ufologia, mesmo assim,
segundo ele, a visão o intrigou tanto que se arriscou a nos procurar, mesmo
sem conhecer o carater do nosso grupo.



BASE DE PIRASSUNUNGA;
TERIAM OS MILITARES ALGUMA
INFORMAÇAO?



Em Pirassununga existe uma base aérea militar, sendo que ficamos
curiosos a respeito do que os militares poderiam saber sobre a região. Depois
de algum tempo, um amigo meu ingressou na Força Aérea, sendo que aproveitei
instruí-lo no assunto para que tentasse descobrir alguma história ufológica,
assim que fizesse amizades lá dentro.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Luminosidade
teria sido detectada por uma viatura policial na estrada que liga Piracicaba
a Rio Claro, no Km 19.
Passado mais de um ano, ele retornou trazendo vàrias fotos do
interior da base, mas com uma negativa em relação a qualquer informação
válida para nosso estudo. Havia feito várias amizades, inclusive com oficiais
superiores, porém nenhum deles admitiu conhecer qualquer fato ou boato
relativo a OVNI's naquela base. Logicamente meu amigo não revelou aos
militares para a quem se destinava a informação e também não era de se
esperar que dados deste tipo fossem facilmente cedidos, mas creio que valeu a
intenção.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Foto de um
Tucano dentro da base de Pirassununga.
Alguns anos antes, no entanto, nosso grupo recebeu a visita de um
inglês que se dizia ex-piloto da RAF (Royal Air Force), que teria, segundo
ele, trabalhado na base de Pirassununga em algum tipo de acordo entre as
forças aéreas dos dois países. Este ex-piloto, com o qual acabei perdendo
contato, revelou que houve incidentes ufológicos na base aérea de
Pirassununga, envolvendo uma perseguição de jeeps atrás de um ou mais OVNIs,
numa das pistas daquele aeroporto. Este ex-piloto dis-se que desconhecia
maiores detalhes sobre o caso. Quanto a nós, do Projeto Alfa, só podemos
afirmar que nessa história toda alguém não está em dia com a verdade!
Na realidade, Leme, Pirassununga e ainda Analândia, são cidades do
interior paulista que muitas vezes se tornam palco de ocorrências de carater
ufológico (conforme relatos de diversas testemunhas).



CASO TOCA DO ÍNDIO.


Por falar em terrenos acidentados (região de Analândia), na area
do Bairro Volta Grande (Caso Volta Grande), em setembro de 1988, ouvimos
comentários dos moradores sobre a existência de uma gruta, situada em lugar
incerto, onde os boatos são de que pessoas e animais se perdiam, sendo que
alguns até falam de casos sem retorno.
Depois de muita persistência e investigação descobrimos o local da
gruta (que a maioria dos moradores desconhecem). O próximo passo seria
encontrar o proprietário das terras onde situa-se a cavidade. Em setembro de
1988 traçamos a sua localização a 20Km de Piracicaba, a 290°Noroeste (30Km
pela estrada). O dono da terra, o sr. Darci, possuia um supermercado situado
em Piracicaba.



DE VOLTA A TANQUINHO.


Antes de ir ao supermercado conversar com proprietário, fui
procurado por um amigo que trabalha no DER (Polícia Rodoviária), o
patrulheiro Costa. Segundo ele, dois de seus colegas ao passarem pelo Km 19
da SP 127 (entre Tanquinho e Vila Nova), que liga Piracicaba a Rio Claro,
teriam visto no canavial a Leste da estrada uma estranha luz. Ao pararem
para averiguação, teriam visto um objeto de forma cônica envolvida por uma
luz esverdiada. Tudo teria desaparecido repentinamente, antes que maiores
detalhes fossem percebidos.

Para confirmar essa história depois de muita insistência consegui
falar com um dos policiais envolvidos. Em 22/10/1988 entrevistei o
patrulheiro Vieira, que não admitiu o gravador na entrevista, mas contou que,
juntamente com seu parceiro, o policial Vala, ao transitar pelo Km 19 da SP
127, em janeiro de 1988, viram uma luz na margem Leste da estrada e pararam
para averiguar. Segundo ele, entre uma luz amarelada ou esverdiada, teve a
impressão de ver um humanóide baixo de capacete, ou então uma cabeça grande
desproporcional ao corpo.
O policial San Ruan, que embora não tenha testemunhado a cena,
declarou que se lembra da ocasião. Segundo San Ruan, os dois colegas chegaram
"brancos de medo" ao quartel naquela noite e, além disso, ele próprio teria
ido ao local no dia seguinte a procura de vestígios. Bem mais extrovertido em
notoriamente sem medo de se envolver na questão, ao contrário das
testemunhas, alega ter encontrado no canavial algumas canas amassadas,
sugerindo sutilmente um círculo de 6 a 7 metros de diâmetro, que coincide com
"uma luz envolvente de uns 7 metros", no meio da qual estaria, sem nenhuma
certeza, o ser humanóide. Não se sabe se era apenas uma luz ou um objeto
cônico que estaria no local.




EM FIM, A GRUTA.


SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Vista
parcial dos arredores da gruta.

A 29/10/1988, fui pedir ao sr. Darci para visitar suas terras e
explorar a Toca do Índio, como é conhecida pelos moradores a citada gruta, e
parti juntamente com o Luís em direção da mesma. Depois de andar um pouco
achamos sua entrada.
Um córrego natural esculpiu com o tempo, um pequeno "canyon" de 60
metros de prufundidade e vários quilômetros de comprimento, sendo que numa
destas "paredes" de arenito está a gruta, que antes deveria ser um canal
subterrâneo de água e hoje está exposto. A inscrição mais antiga, se
verdadeira, data de 1942. No interior da gruta um túnel estreito segue até
uma curva, de onde não passamos. Ali era necessário rastejar um bom pedaço,
mas isso seria desaconselhavel, pois o grande número de morcegos deixou um
tapete de fezes, nas quais se desenvolve um fungo conhecido dos espeleólogos,
que pode se instalar nos pulmões.
De qualquer forma, não tivemos muito interesse em aprofundar nossa
exploração, pois ufologicamente a gruta não parecia atraente. Labirintos
estreitos e túneis verticais podem ter tragado animais que segundo os
moradores ali entraram sem retornar jamais. O mesmo poderia acontecer com um
homem. O nosso medidor de intensidade de campo eletromagnético indicou, no
entanto, um valor ligeiramente acima do normal, um pouco estranho para um
lugar onde não existe equipamentos elétricos. Fica aqui o registro.


Km 19; CONTRADIÇÕES!


Em 05/11/1988, encontrei o policial Vala, que estaria junto com o
Vieira na ocasião do avistamento do Km 19. Muito mais reservado, se limitou a
dizer que "ambos" apenas pensaram ter visto uma luz no canavial, sendo que
ao averiguar descobriram qua nada havia ali.
Por estranho que pareça, pois estes relatos mais parecem um
punhado de contradições e desmentidos, algumas coincidências e detalhes
interessantes aqui e ali, tornarão todas estas informações consideraveis. O
guarda San Ruan, que informou ter voltado ao local do avistamento no dia
seguinte, foi bem claro ao dizer que na noite do fato, as "duas" testemunhas
dissseram ter visto uma luz de tom amarelado, com uma base mais ou menos
circular, com uns 6 ou 7 metros de diâmetro.
No quartel, porém, todos concordam com uma coisa: houve muita
gozação em cima dos dois. Pergunta-se: só por causa da impressão de ter visto
uma luz no canavial, numa área onde isso é perfeitamente possível por ser um
local não tão deserto?
Em 06/11/1988, fui novamente com o Luís a região de Tanquinho
tentar falar com os moradores , a procura de outros casos na região. Hoje
imagino o que pensavam aqueles moradores, quando dois desconhecidos batiam à
porta perguntando se alguém viu um "disco voador" pelas imediações. De
qualquer forma é quase o que fizemos. Somente o vigia da Usina Capuava
confirmou que os mais antigos moradores, constantemente falavam em
avistamentos das denominadas "mães-de-ouro" principalmente no chamado "Mato
do Macaco". No mesmo dia, caminhamos neste mato, sem que nada de anormal
fosse constatado.
No dia 1º/01/1989, Luís Custódio veio com uma notícia colhida na
CPFL, que por volta de 1985 foram registrados vários black-outs na energia em
Tanquinho, sem que nunca tenha surgido uma explicação lógica para o fato.
Todos duraram pouco tempo.
Em 03/01/1989, procurei na Câmara Municipal de Piracicaba os
arquivos de Tanquinho. Este distrito de Piracica ba tem sua primeira mensão
oficial em 1854, mas tudo que achei foram textos manuscritos relativos a
melhorias na região, como reformas, abertura de estradas e coisas do gênero.
Uma nova vigília foi realizada por mim e pelo Luís no dia
08/01/1989 nas proximidades de Tanquinho.


CASO VOLTA GRANDE.


Em fevereiro de 1989 voltamos bairro Volta Grande, novamente eu e
o Luís, acompanhado do Sr. Lúcio Messias. Desta vez fomos a passeio e com o
intuito de conhecer melhor a região.
 


OCORRÊNCIAS TAMBÉM EM RIO CLARO.

Bem mais ao norte de Tanquinho, está a cidade de Rio Claro, onde
também soubemos de alguns casos de avistamentos de OVNI's, um deles próximo
ao horto florestal daquela cidade. O caso foi pesquisado pelo Prof. Renato,
Luís, Magno e eu, tratando-se de um caso de 1º grau precedido de premunição,
além do desaparecimento do UFO em pleno ar. Detalhes não serãos divulgados
por exigência da testemunha.
Grande problema esse, da proibição das testemunhas em divulgar
seus relatos, mas que deve ser respeitada para garantir que as mesmas não
corram o risco de serem ridicularizadas pela sociedade (como se esta não o
fosse). Esta situação serve de entrave para as pesquisas por duas razões
principais: uma é a dificuldade de conseguir que as pessoas exponham suas
experiências; outra, a proibição da divulgação dos relatos, o que poderia
auxiliar pesquisadores com os quais nào se tem um intercâmbio. Algumas vezes,
o nosso grupo teve de fornecer documentos por escrito garantindo o sigilo das
histórias.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Um UFO
teria atacado um observador próximo ao Morro Azul


CASO PEDREIRA I.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Mapa- Região
de ocorrência dos casos Pedreira I e II.


No dia 09/04/1989, pudemos ter o nosso primeiro contato com uma testemunha que alega ter avistado OVNI's por três vezes, pelo menos.
Quando o policial Costa me informou sobre seus dois colegas no Km 19, disse que tinham avistado um OVNI de base redonda com um bico para o alto, ou seja, um cone (apesar de não confirmarem isso). Observe agora o UFO descrito a seguir.
O sr. Daniel Frasson, comerciante, morador de Vila Nova, dirigia seu caminhão nas proximidades do chamado Morro Azul, que fica próximo ao município de Limeira, ocasião em que voltava para casa como tantas vezes o fez por aquele mesmo caminho. Conta ele que havia chovido muito naquele dia, que não se recorda exatamente o qual era, mas calcula ter sido no ano de 1977, outubro possivelmente.Segundo ele, ainda chuviscava e o céu era cortado por muitos relâmpagos entre baixas núvens, os quais clareavam a estrada de terra. Acompanhava-o o sr. João Arquesin, que infelizmente não conseguimos contactar para entrevista.
Num terreno elevado a mais ou menos 800m de altitude, próximo a uma matapreservada na Fazenda Iracema, antes chamada Butião, quase ao lado de uma pedreira, os dois perceberam um estranho objeto no céu entre os inúmeros relâmpagos. Conforme pode se lembrar, devia ser mais ou menos 21h45min quando eles pararam para observar. O sr.Daniel calcula que entre 30 e 80 metros de altura, flutuava um OVNI, variando sua posição, subindo, descendo, indo para um lado e depois para o outro. O sr. Daniel concluiu que o "aparelho", conforme chama, tentava ganhar altitude, mas não conseguia por causa dos relâmpagos. Tal objeto, luminoso e mudando de cor, tinha o formato de um "funil com a boca para baixo", ou seja, um cone, tendo a base um diâmetro de aproximadamente 8 ou 9 metros. Com seus movimentos incertos, foi lentamente descendo e, depois de uns 20 minutos, parece ter pousado num pasto que fica abaixo do nível da estrada onde estariam as nossas testemunhas. Alí perto, na ocasião estariam estacionados dois tratores agrícolas de esteira. Então o sr. Daniel subiu na capota de seu caminhão e continuou a acenar para o "aparelho". Sem resposta, ele desceu mas continuando a acenar. Embora afirme hoje que não sentiu medo, também não se dirigiu até o local do pouso.
Mais uns 20 minutos se passaram, antes que o OVNI abrisse uma pequena porta grossa, lembrando mais uma escotilha, da qual saiu o que o sr. Daniel chama de "líquido Branco", uma espécie de facho luminoso que teria passado por cima de sua cabeça. Conforme declaração, imediatamente os olhos
começaram a lacrimejar "como bica" além de forte tontura e dor de cabeça, que

perduraram algumas horas. Naquele momento os dois correram para o caminhão e "deram no pé", sendo que o sr. Daniel guiou com dificuldade até Vila Nova. Quando o entrevistamos, seus familiares que se achavam presentes, confirmaram que se lembram da ocasião em que ele chegou com os olhos lacrimej ando bastante e reclamando de tonturas e dor de cabeça.Nós, do Pacs, supomos que o líquido atirado do OVNI seja um tipo de raio luminoso, assim como muitos relatos parecidos ocorridos no Norte e Nordeste do Brasil ("Vampiros Extraterrestres na Amazônia" - Daniel Rebisso).



CASO PEDREIRA II


Nos interessamos ainda mais quando o mesmo sr. Daniel acrescentou
em seu depoimento que desde o dia em que foi "atacado" por esse OVNI, toda
vez que passava pela área, ficava atento e esperanva ver novamente a "coisa".
Por volta de 1980, devia ser um sábado com Sol forte, aí pelas 16h, no mês de
setembro, conforme pode se lembrar, estava acompanhado do sr. Pedro Cláudio,
infelizmente falecido, quando desligou o motor do caminhão numa descida, logo
percebendo alguma coisa parada no meio de uma encruzilhada. Então o sr.
Daniel estacionou o veículo a uma certa distância, desceu e ficou escondido
espiando atrás de uma moita.
Se ele queria pegar um "aparelho" em flagrante, conseguiu. Pousado
na estrada de terra, numa encruzilhada que inclusive é usada para despachos
religiosos, situada a pouco mais de 1Km do local do caso Pedreira I, quase no
topo do Morro Azul, onde situa-se um conjunto de antenas retransmissoras,
estava um objeto que a testemunha até teve dificuldade para descrever.
Conforme nos contou, sua cor era acizentada, com uma base redonda de uns 6 ou
7 metros e um bico no alto. Pequenas asas escamoteáveis, ou algo parecido,
foram notadas ao lado do corpo do objeto quando este decolou. O mais
interessante é que se podia ver um ser humanóide dentro da "cabine" através
das paredes, ou seja, conforme as informações prestadas, supõe-se que o
material do corpo da "nave" era translúcido. Acima do objeto, havia algo que
a testemunha chamou de hélices. Não sabemos se eram hélices girando ou algo
que lembrasse isso, pois o sr. Daniel não conseguiu descrever melhor, nem
mesmo se lembrar de detalhes. Nenhum som foi produzido o que fatalmente
aconteceria se pás de hélices como as conhecemos estivessem em movimento.

SEQ Figure \* ARÁBICO \r22µErro! Argumento de opção desconhecido.§
Desenho da própria testemunha.
Do lado de fora, a uns 5 ou 6 metros da "nave", estava um ser
idêntico ao que se encontrava no interior, ou seja, humanóide, baixo, vestido
com uma roupa cinza justa (a testemunha não se lembra como certeza da
vestimenta), usando um capacete que, conforme pode se lembrar, parecia em
determinado momento ser vermelho "vivo", porém ele acha que viu também o
mesmo capacete num tom esverdeado; em sua opinião, estes seres e certamente o
objeto mudavam de cor. Suas faces não puderam ser observadas através do tal
capacete, mas a testemunha, baseada no tamanho deste artefato, concluiu que a
cabeça era grande e desproporcional ao corpo, se tomarmos como referência o
ser humano. Este "ufonauta" parecia estar interessado em alguma coisa no
chão, sendo que chegou neste momento a estar apenas a alguns metros do sr.
Daniel, que permanecia escondido. Nisso, o suposto "alienígena" percebeu o
bisbilhoteiro e começou a se afastar, de início sem dar as costas, andando de
maneira desajeitada, parecendo um robô. No chegar ao aparelho, fez um jesto
de alguém que aperta um interruptor , no que se abriu uma porta por onde
entrou e se juntou ao outro ser que observava tudo.
O OVNI então iniciou uma decolagem bem ao padrão de um
helicóptero, inclusive com a agitação da cana pelo "vento", segundo a
testemunha. O sr. Daniel alega que o barulho que pode ouvir era apenas da
cana que se agitou, sendo a "nave" totalmente silenciosa. Quando atingiu
certa altura, o aparelho inclinou o bico para a frente e iniciou vôo
horizontal. O sr. Daniel correu então para o caminhão e seguiu o objeto por
uns 100 metros, quando a falta de estrada impediu a perseguição.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ OVNI do caso
Pedreira II.
No dia 09/04/1989, além de conceder entrevista, a mim, ao Prof.
Renato e ao Luís, o sr. Daniel deixou seu trabalho e nos levou até o local
dos fatos. Acrescentou ainda que os efeitos estonteantes verificados no caso
Pedreira I, passaram no dia seguinte, sendo que ele mesmo se dirigiu ao local
a procura de vestígios, mas nada encontrou. Apesar dos anos passados, ainda
tentamos medir o magnetismo, mas nada de anormal foi detectado no local.
Depois deste dia , voltamos outras vezes ao mesmo lugar, inclusive pa- ra
vigílias noturnas. Neste dia, toda a conversa com a testemunha foi gravada.
Em 03/05/1989, tentamos contactar a outra testemunha que estaria também
presente durante o avistamento do caso Pedreira I, porém, sem obter sucesso.
Quatro dias depois (07/05/1989), falei novamente com o sr. Daniel.
Perguntei se não lembrava de algum detalhe que porventura tivesse sido
esquecido.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Ufonauta do
caso Pedreira II. conforme narração da testemunha.
A resposta foi de que quase tudo havia sido transmitido, mas
acrescentaria alguns fatos de seu conhecimento. Ele contou que evita comentar
sobre este assunto com qualquer pessoa, mas como achou que o nosso grupo
existia em função da pesquisa, resolveu prestar as informações de seu
conhecimento.
Mesmo ocupado com seu trabalho, nosso grupo recebeu muita atenção,
sendo que fomos informados sobre um caso muito mais antigo, referente a uma
família que teria vindo morar na região e depois, seus integrantes
desapareceram misterio samente um a um, sendo que um menino teria sido o
último a sumir. Uma mulher de idade avançada, que na época da ocorrencia
ainda era criança, seria a única testemunha deste caso, porém ela nào mantem
o que diz, e muda a história muitas vezes por causa do medo que tem, segundo
ela mesma informa. Por falta de disponibilidade, não pesquisamos este caso.
O sr. Daniel contou também que, quase todos os anos, em
determinada época, ele vê uma estrela que desce aparentemente não muito loge
de sua residência. Seus parentes e amigos que estavam presentes no dia desta
entrevista, se mostrar am temerosos quanto a este fato. A princípio pensei
tratar-se das conhecidas "bolas-de-fogo", mas com o tempo comecei a
desconfiar que era nada mais que Vênus, devido a posição e época mencionada.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Estranha
luz assustou um tratorista.


CASO ESCOLINHA.


Em 24/05/1989, fui avisado de uma ocorrência que teria se dado no
dia anterior (23/05/1989) no distrito de Tupi, próximo ao Horto Florestal de
Tupi, no município de Piracicaba, às 18h:30min e 18h45min. A testemunha é o
sr. Lazaro. Conforme declarações, ele se encontrava no local e hora
mencionados a espera do patrão que iria busca-lo. O sr. Lázaro era
tratorista, sendo que no dia operava uma máquina de esteira na abertura de
uma estrada rural. Durante a espera, percebeu uma súbita iluminação do local,
clareando ele, o trator e tudo mais a sua volta, porém foi tão rápido que
ignorou o fato.

Quinze minutos depois houve uma nova claridade, porém mais
perceptivel, assustando-o e fazendo com que fugisse do trator. Perguntei se
pode ver a fonte de luz obtendo uma resposta negativa. Porém, se a fonte da
iluminação estivesse acima da cabine do trator, não seria visível ao ocupante
por causa da capota.
Em Tupi já se falou muito em OVNI"s, embora não haja nada de
confirmado. O local é frequantado por muitas pessoas a passeio. Quanto ao
local específico do caso em questão, fica fora da área de circulação. quase
em frente a uma escolinha rural (abandonada). No momento da ocorrência, assim
como no dia 28/05/89, quando eu e o Luís estivemos no local, não havia
ninguém na área. Nada percebemos de anormal.


CASO JARDIM PLANALTO.


Elaine Tamborim Domingues, moradora do Jardim Planalto, em
Piracicaba, declarou ao grupo em 10/06/1989, que no dia 07/06/1989 às
18h30min, sua mãe estava estendendo roupa no quintal de sua casa, quando a
chamou para ver um um ponto interessante no céu. A princípio parecia um
avião, mas a forma (Luz Branca com uma outra vermelha que parecia girar ao
redor, com variação no brilho e na intensidade) e o movimento (vôo reto, uma
parada brusca e ligeiras mudanças na altitude aparente) levaram a testemunha
a concluir que não se tratava de uma aeronave comum. O OVNI "veio voando e
parou no ar", quando mudou sua forma, isto é, aumentou o brilho e
possibilitou ver a luz vermelha girando ao redor. Maiores detalhes não foram
distinguidos por causa da grande distância. Ficou assim por quase duas horas
e o afastamento não foi visto.
Claro que não sabemos exatamente o que seria aquela luz, mas como
a testemunha insistiu que não era nada convencional, e que ja observara
balões e aviões anteriormente, afirmando que conhecia seu aspecto, deixamos
aqui mais este registro.


CONFIRMANDO UM CASO DAS PICK- UPS.


Com tantos relatos, procuramos novamente uma das testemunhas do
caso das pick ups que teriam se perdido na região de Tanquinho, no intuito de
descobrir alguma pista para este caso. Em 02/07/1989, o Luís, o Prof. Renato
e eu fomos com o sr. Francisco Severino a região tentar refazer o trajeto e
quem sabe encontrar uma explicação. Depois de uma insistência nossa, pois a
testemunha procura evitar a região a noite, convencemos a nos acompanhar.
Depois de confirmar tudo o que já disse antes, levamos o sr.
Francisco pelo trajeto que ele se lembra, mas não ainda não conseguiu
entender como sairam da rota normal. Eu e o Luís fizemos vigílias nos dias 23
e 25 do mesmo mes.



A ESTRELA QUE PARECIA DISCO VOADOR.


Em 1º/09/1989, o sr. Daniel Frasson ligou para o grupo, dizendo
que a tal estrela iria descer novamente. Luís se dirigiu rapidamente para
Vila Nova e constatou que era simplesmente o Planeta Vênus que se punha no
Oeste ao entardecer, com um forte brilho e um bonito efeito visual devido ao
relevo, dando realmente e impressão de proximidade.
Certamente, este não é um bom sinal, pois o crédito para as
histórias do sr. Daniel fica abalado; se ele interpretou erroneamente este
fenomeno, porque não teria agido da mesma forma nos casos Pedreira I e II.
Assim, por enquanto, deixemos os fatos como estão, apenas registrando os
relatos. Outras testemunhas dos casos Pedreira não foram encontradas.
Considera-se, no entanto, a semelhança do OVNI mencionado pelo sr. Daniel e a
"coisa" supostamente vista pelos policiais no Km 19. Além disso, pudemos
desconfiar que esta estrela seria apenas o planeta Vênus, mesmo durante a
narrativa do sr. Daniel. Com base nisso, devemos considerar importantes os
casos Pedreira I e II, por ainda não termos encontrado evidências que
indiquem a falsidade de tais depoimentos.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Mapa
mostrando o Km 19.

NOVAMENTE, O Km 19.

Um dos filhos do sr. Daniel conversando conosco no dia 03/09/1989,
afirmou que ouviu uma historia sobre alguem que afirmou ter avistado um OVNI
no Km 19 da SP 127. Ele não sabia sobre o caso dos policiais.

CASO "GODINHOS".

Em 27/12/1989, o prof. Renato me informou sobre estranhos sinais
que apareceram no pasto da fazenda João Crivelari, localizada no bairro
Godinho a 10 Km de Piracicaba. Existe uma certa proximidade com o Distrito de
Tanquinho e Vila Nova.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Modo de
coleta das amostras de solo.
Os primeiros sinais foram notados pelos morado res por volta do
dia 10/12/1989, de maneira ainda discreta.
Em 29 de dezembro, o prof. Renato, sua esposa Luzia, Luís Custódio
e eu estivemos no local. Além de tirar algumas fotos, levamos equipamentos
sensores, sem que nenhum deles indicasse qualquer anormalidade (sensoreamento
magnético e radioativo).
Fiz alguns desenhos e tiramos várias medidas dos sinais, visíveis
no pasto em farta quantidade. Cogitamos até mesmo a possibilidade de se
tratar de uma possível tentativa de comunicação ET. O sr. Ismael Crivelari,
que nos atendeu naquele dia, informou que mais ou menos 20 dias antes os cães
da fazenda latiram muito a noite, de maneira estranha, justamente quando
começaram os sinais. Aproveitei a viagem para colher amostras de solo que
seriam analizadas na ESALQ - Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz,
aqui de Piracicaba.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Arame sem
oxidação!.
Aconselhados pelos tecnicos da ESALQ, fizemos primeiramente exames
de fertilidade de solo, os quais ficaram prontos em 24/01/1990. Segundo o
prof. Edson, nenhuma razão para o aparecimento de manchas no pasto foi
encontrada no exame efetuado. Ele não soube, portanto, explicar o fato.
Estas manchas ou sinais, são figuras geométricas em forma de
circunferências, semi-circunferências e circulos de tamanho variando de 0,5 a
7 m. Os desenhos se definiam pela mudança de cor do capim, sendo que as
figuras em tom verde escuro, contrastavam com o pasto amarelado. Estas marcas
começaram sutis, mas o contraste aumentou gradualmente com o passar dos dias,
sendo que os moradores disseram quando estivemos no local, a diferença de
cor já começara a declinar. Estes desenhos ocupam uma área maior de 10000m².
Na primeira vez tentamos ainda levar um pesquisador da ESALQ, mas não pudemos
por ser época de férias.


SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Planta da
sede do sítio onde apareceram as manchas.
No dia 17/01/1990, novamente estivemos em Godinho para averiguar a
situação. Notamos que os sinais começaram a desaparecer com o crescimento do
capim, propiciado pelas chuvas. O contraste das figuras diminui pois o capim
novo aparece mais verde. Verificamos também que num único local, a marca que
os moradores dizem ser a mais antiga, o capim que antes a compunha começara a
secar; antes uma marca verde, agora uma marca seca.
Outro fato interessante que encontramos é uma cerca de arame
farpado que cruza uma das circunferências, na qual o fio inferior, ao
contrario de toda extensão restante, não apresentava ferrugem justamente
acima da figura do pasto, ou seja, acima da marca não havia oxidação. Por ser
um caso único, é possivel ser apenas uma coincidência.
Em 28/01/1990, tive um sonho à noite, no qual me encontrava no
município paulista de Jumirin, num sítio de parentes. Embora não estivesse
programado, meus pais me convidaram para ir até lá, desconhecendo eles o
sonho que tive. Lá chegando, comentei o caso Godinho. Meus parentes me
disseram então que cerca de um ano antes, um roçador contratado chamou a
atenção para marcas parecidas que surgiam lá também. Andando pelo sítio ainda
encontramos algumas marcas no pasto, sendo que a única diferença com as
figuras de Godinhos, está no fato de serem as marcas de Jumirin menores e de
dificilmente se encontrar uma circunferência completa. O contraste também e
menor.
Em 10/02/1990, juntamente com uma equipe de profissionais
especialmente convidada pelo Projeto Alfa, retornamos a Godinhos. Os
convidados foram: prof. Moacir Campones do Brasil e prof. Godofredo Cesar
Vitti, ambos da ESALQ/Dpto. solo, biologia e fertilizantes; Prof. Dilermando
Perecin, da Faculdade de Agronomia de Jaboticabal; Elias Salun, diretor da
AAAP, Associação de Astrônomos Amadores de Piracicaba; prof. Eduardo Augusto
Salgado, mineralogista especilaizado em cristalografia ótica, também da
ESALQ, já na época aposenta do.
Após vistoriarem e fotografarem o local, além de colherem muitas
amostras de solo, fizeram algumas especulações na tentativa de explicar o
fato, mas a hipótese mais viavel parece ter sido a do prof. Moacir, que
suspeitou tratar-se de uma colônia típica de fungos, que trabalham de maneira
progressiva produzindo circunferências a partir de um centro. A concentração
de atividade biológica explicaria o contraste verde escuro.
Uma matéria sobre este caso foi publicada no Jornal de Piracicaba
em 16/02/1990.
Mais tarde, no 12/07/1990, comparecemos na ESALQ a pedido do prof.
Moacir, para uma reunião com alunos, professores e uma especialista em
fitopatologia para discutir o assunto. Segundo ele, para se provar a hipótese
dos fungos seria necessário esperar a inflorescência destes vegetais, que
aconteceria quando as condiçòes climáticas e ambientais se tornassem
favoráveis àquela determinada espécie de fungo, pois assim, eles se tornariam
visíveis, como os cogumelos por exemplo. Isso, porém, não tem data previsível
para acontecer, podendo demorar e até mesmo não ocorrer jamais. O prof.
Moacir citou um caso parecido, nos Estados Unidos, onde os exames
laboratoriais nào identificaram a causa de manchas semelhantes às de Godinho,
mas essas desapareceram com a aplicaçào experimental de fungicidas. O
professor inclusive me mostrou o livro (em inglês), onde estava estampado um
desenho das manchas. que realmente muito se assemelhava com as de Godinho.
No final da reunião, chegou-se a conclusão que não havia como
saber o que realmente causou aquelas cir cunferências no pasto, embora
houvessem 90% de probabilidade a favor dos fungos.
Sabemos, então, que existem colônias de fungos que crescem a
partir de um centro, formando com o tempo uma circunferência, mas não é
possível ter certeza. Embora nenhuma outra hipótese tenha sido formulada,
restam especulações como tentativa de comunicação extraterrestre ou
"extrahumana", ainda que com veículos naturais da Terra. Se "são" os deuses
astronautas, precisamos perguntar o que querem eles nos dizer com a natureza
que possivelmente criaram, e também com as circunstâncias que estariam
promovendo em nosso meio. É bom, no entanto, refrear as especulações, se não,
no final deste relatório, teremos uma nova ceita


AUTOMÓVEL SEM BATERIA EM TANQUINHO!


Em 19/03/1990, novamente o policial Costa me procurou para
informar que algumas semanas atrás, um amigo seu ao transitar numa estrada de
terra teve problemas com seu carro quando passou próximo a Usina Capuava,
sendo que isso ocorreu à noite. Segundo seu amigo, houve pane total no
sistema elétrico. Na procura da causa do defeito, ele ainda colocou os polos
da bateria em curto-circuito, não obtendo nenhuma faísca. Passados mais ou
menos 10 minutos, tudo voltou inexplicavelmente ao normal. Costa preferiu não
revelar nome ou endereço de seu amigo que não aceita se envolver na questão
de forma alguma, e ainda contou sua história para o policial desconhecendo
outros acontecimentos de origem estranha na área.


LUMINOSIDADE NO CÉU DE VOLTA GRANDE.


Em 2 de março de 1990, dois funcionários da CPFL viram na
direção da formação de montes do bairro Floresta, uma luminosidade estranha
nas nuvens, como aquela que se observa à noite acima das queimadas dos
canaviais. Isto aconteceu enquanto trabalhavam nas proximidades,
aproximadamente às 22h, sob céu chuvoso (as núvens iluminadas eram baixas).
Um deles, o Fernando, que notou primeiro chamou a atenção do seu parceiro
Valdecir. Fernando estava trabalhando numa escada e Valdecir subiu na pick-up
para observar melhor. Aí então, dizem eles que viram um corpo opaco subir até
uma certa altura e depois descer, novamente se escondendo atrás dos morros de
onde saiu. Sendo que isso tudo durou uns três minutos. Os dois afirmam que
sentiram medo, mas tentaram sinalisar com um farol portátil, sem nenhuma
reação perceptível. Mais tarde comunicaram ao pesquisa dor do nosso grupo,
Luís, o ocorrido
Existe uma possibilidade, levantada pelo próprio Luís, de que
tal objeto poderia ser nada mais que a Lua em sua posição natural no
horizonte, antes de se por, e confundiu os dois observadores por causa das
núvens. A posição apontada por eles coincide com com a que o satélite natural
deverira estar ocupando naquele dia e hora.
Em 17 de março de 1990, numa excursão organizada pelo Projeto
Alfa, incluindo o Prof. Renato, Lusia, Greg, Luís e eu, acampamos numa das
montanhas daquela serra. Do ponto de vista ufológico nada aconteceu ou foi
percebido. Tornamos a entrevistar algumas pessoas, que confirmaram todas as
histórias já contadas nas outras vezes que ali estivemos

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ OVNI viste
em Piracicaba.
Dois dias depois, a 19 de março de 1990, numa conversa com um
amigo, o qual já morou naquela área, este relatou que uns 4 ou 5 anos antes,
ao passar pelo local avistou uma luz parecida com um reflexo de espelho, fixo
em uma das montanhas. Isto foi durante o dia e pode ser realmente apenas um
reflexo. No entanto, conforme averiguamos, o mato que cobre aqueles morros é
extremamente fechado, e dificilmente alguém andaria até o alto daquele morro.
Além disso, este informante me prometeu perguntar aos seus parentes sobre as
lendas existentes no local, sendo que nada de relevante seria descoberto.
Fomos informados também, que parece existir algum grupo de pessoas, que
frequentemente, por ali não se sabe exatamente para que, porem desconfia-se
tratar-se de um grupo místico.


CASO "GUARDA-CHUVA"


No dia 13/04/1990, às 20h, sob um céu limpo e durante uns 40
segundos, o prof. Renato e sua esposa Luzia puderam observar, de sua própria
residência, no Bairro Piracicamirim nesta cidade, a uma distância estimada em
torno de 2000m, um OVNI cuja forma lembrou um "guarda-chuva sem cabo", de cor
mais escura que o céu do anoitecer, com algumas luzes na parte inferior nas
cores branco-amarelada e vermelhas. Uma delas piscava, não se sabe exatamente
qual. Essa parte inferior parecia ser côncava e era iluminada provavelmente
por algumas daquelas luzes.
A trajetória deste OVNI se assemelhava a de um avião no que se
refere a velocidade e manobras, embora diferenci asse, segundo o professor,
no formato. A trajetória era de Norte a Sul, efetuando uma aparente manobra
para o Oeste no final. Deslocou-se aproximadamente a 1°/s, visto a 45° acima
do horizonte na direção Oeste. Percorreu horizontalmente um espaço de cerca
de 45° em direçao ao Sul quando fez uma curva para Oeste, desapar ecendo ou
apagando as luzes, pois tornou-se visível novamente em seguida. Fica aqui o
registro.


NOVA VIGÍLIA EM TANQUINHO.

Em 07/07/1990, juntamente com Luís Custódio e Italo, me dirigi a
região de Tanquinho para uma vigília noturna, que se iniciou às 20h30min e
terminou às 2h.
Noite fria, entre 8 e 10°C, com trechos de forte neblina,
escolhemos um local alto onde se podia ver um céu limpo e com luar. Com boa
visão noturna, tudo permaneceu normal até às 12h34min, quando saímos de carro
para observação de outros locais. Rodamos alguns minutos retornando ao ponto
de origem. Neste retorno, ao passar pelo "Mato do Macaco", entramos num
trecho de neblina, no que tive uma sensação de medo. Me calei por achar o
fator sem importância, mas estranhei quando o Luís começou a relembrar
antigas histórias sobrenaturais contadas pelos moradores locais e por seus
colegas de serviço (CPFL). Perguntei porque falara a respeito e a resposta
foi de que também ele sentia esse estranho medo. Era a primeira vez que eu
tinha essa sensação durante uma vigilia. Em Vila Nova existe uma igreja velha
e uma construçao abandonada, onde várias pessoas dizem ter ouvido vozes e
barulhos sendo que nunca descobriram a causa (animais, peças soltas, vento
etc). Destas histórias é que falava o Luís. De volta ao ponto de permanência
para vigília, em luta com o frio, às 23h34min o detector de magnetismo soou
seu alarme, indicando uma variação magnética local, numa espécie de "vai e
vem". A intensidade de campo eletromagnético permaneceu em níveis
considerados normais. O funcionamento do detector Alfa foi checado várias
vezes, respondendo corretamente aos testes. Depois de alguns minutos o
detector de magnetismo silenciou e voltou a soar à 1h34min, com menor
intensidade, até que parou.
Depois retornamos a Piracicaba sob denso nevoeiro, com
visibilidade de 3 ou 4 metros.

CASO "RUA DO PORTO"

Em 09/09/1990, às 12h50min, sob um céu limpo e bem azul,
temperatura aproximada de 20°C, Luís Custódio e seu colega de serviço José
Carlos Grin, observaram durante 01 minuto mais ou menos, enquanto trabalhavam
na manutencão da rede de energia da Rua do Porto (local bastante conhecido em
Piracicaba), um OVNI semelhante ao planeta Vênus, quando observado durante o
dia. Parecia ser redondo e devia estar a uma distância superior a 2000m.
Nenhum ruído pode ser ouvido.
Sua trajetória foi no sentido de Sul para Norte em movimento
retilinio uniforme horizontal, nos primeiros 20 segundos, se comportando como
um avião. Depois disso começou a "variar" o movimento na vertical,
permanecendo assim por uns 10 segundos, estacionando então, por mais uns 20
segundos, Ao voltar a atenção para um enxame de abelhas, Luís que trabalhava
e observava de cima de um poste, perdeu o contato com o OVNI.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Muitas
pessoas já observaram OVNIS na Piracicaba-Rio Claro.


OUTROS CASOS NA ESTRADA PIRACICABA -RIO CLARO


No dia 1º/01/1991, Um estudante de agronomia foi até a casa do
Prof. Renato para conhecer o grupo. Tomando conhecimento do caso Capuava,
lembrou que certa vez, ao regressar de Rio Claro, notou algumas pessoas
paradas no acostamento com os veículos estacionados. Curioso e pensando se
tratar de acidente, resolveu parar também. Acontecia, porém, que aquelas
pessoas olhavam naquela noite, ao longe, uma luz no ceu com um raio luminoso
entre ela e o solo.


SOLO DE GODINHO: SEM ALUMÍNIO!


Sendo ele estudante de agronomia, mostramos e comentamos as
analises de fertilidade de solo, feitas para o caso Godinho. Ele estranhou o
fato do solo não apresentar nenhuma taxa de alumínio, que normalmente se
apresenta em solos da região. Os professores da ESALQ não comentaram esse
fato, o que indica não ser tão extraordinário este fator. Em todo caso aqui
fica este registro.

CASO "SATÉLITE".

Em 21/01/1991, das 21h às 22h (horário de verão), sob um céu
parcialmente encoberto e Lua em quarto crescente, o prof Renato, Luzia e eu,
presenciamos o fenomeno aqui descrito.
Na residência do Prof. Renato, Luzia estava regando plantas quando
olhou para cima viu e um objeto luminoso, se deslocando de Leste para Oeste.
Todas as características eram de um satélite e assim foi interpretado. Mas
nos minutos seguintes passaram mais dois. O prof. Renato estranhou que três
passassem quase ao mesmo tempo, pegou o binóculo e me chamou pelo rádio. Saí
para fora e pude ver, juntamente com o Prof. Renato e a Luzia mais três
satétlites, ou seja lá o que forem. Depois disso as núvens encobriram o céu
impedindo a visualização às 21h45min. No dia seguinte, coincidência ou não,
os paises aliados atacaram pela primeira vez o Iraque, que havia invadido o
Kwait.
Como estranhamos o número um pouco elevado de observaçoes de "
satélites " num curto espaço de tempo, deixo aqui este registro, apesar de
não sabermos ao certo se existe aí alguma relação com a ufologia. Mais
adiante voltaremos a nos deparar com este fenômeno.




SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Em oficinas
improvisadas e pobres em recursos é que trabalham os ufólogos.


CASO "DESPERTADOR".


Em 21/11/1990, às 23h55min, o Prof. Renato se preparava para
dormir quando notou que seu rádio-relógio de
cabeceira "ameaçava" ligar, como se estivesse despertando sem estar
programado para isso. A princípio ele não deu atenção ao fato, mas quando sua
esposa, Luzia, disse que pensou ter visto um clarão no corredor antes de
fechar a porta do quarto, instintivamente ele olhou para o radio-relógio que
marcava 23h55min.
Este relógio digital, marca "Cobra", com rádio AM/FM, já
apresentava um defeito: o despertador não funcionava. Assim, o Prof. Renato
tomou nota da hora que marcava o relógio e também notou que o mesmo
apresentava um ruído de rádio fora de estação. Em seguida correu para o
Detector Alfa (nosso aparelho medidor de campos eletromagnéticos e
magnéticos), quando pode averiguar que este indicava um sinal forte na
intensidade do campo eletromagnético (sensivel ao espectro entre 100KHz e
200MHz).
O próximo passo foi cantactar o Luís pelo PX. Os dois fizeram
testes por mais de uma hora sendo que o resultado misterioso se manteve, com
pequenas alterações nos valores indicados.
O medidor de campos eletromagnéticos teve sua escala ultrapassada,
além disso o indicador de variação magnética soou seu alarme, confirmando que
alguma coisa não estava certa. A situação só voltaria ao normal uma hora mais
tarde.
Toda a conversa pelo PX entre o Luís e o Prof. Renato foi gravada,
inclusive as indicaçoes sonoras do Detector Alfa. Interessante, porém, que ao
reprodizir a fita da conversa, um estranho "bip" pode ser ouvido em
determinado momento, com duraçào de cerca de 3 ou 4 segundos.
No dia seguinte, dando uma geral pela casa do Prof. Renato em
busca de algo que pudesse ter sido a causa de tanto alarde, constatamos que o
detector alfa não mais apresentava resultados coerentes, aliás, nunca mais
apresentou, o que nos levou a fazer uma dissecação eletrônica à procura da
causa do defeito. A hipótese mais provável é que uma sobrecarga danificou
irreversivelmente dois de seus integrados principais.
Agora, além de ter perdido nosso detector, tinhamos uma dúvida a
ser esclarecida, o que levou o grupo a desenvolver um novo aparelho. Deveria
ser 7 vezes menor e necessariamente mais eficiente contra queimas e
resultados falsos, além de não poder utilizar meios eletromecânicos como
ponteiros de marcação.
Em 24/03/1991, numa reunião de rotina na casa do Prof. Renato, em
determinado momento o Luís teve a impressão de ter visto um clarão no telhado
da casa vizinha, através de uma porta que estava aberta. Já estava
escurecendo quando isso aconteceu e o assunto acabou sendo esquecido.
Mais tarde, por volta das 23h50min, o rádio relógio novamente
"ameaçou" despertar. Desta vez o Prof. Renato não entrou imediatamente em
contato via rádio PX, mas no dia seguinte nos procurou com um ultimato para
que apressassemos a construção do novo detector.
O rádio-relógio "contaria história" novamente no dia 02/04/1991,
quando já estava pronto o novo detector: o "Alfinha". A medida do campo
eletromagnético é feita, neste aparelho, numa escala propria de 1 a 10, sendo
que nesta ocasião marcava 5, valor bastante acima da média, que raramente
passa de 2.
Então o Prof. Renato me chamou pelo PX e o Luís também atendeu,
sendo que ficamos até a 1h do dia seguinte tentando descobrir a causa destes
fenômenos, especulando causas possíveis como radioamadorismo, telefone sem
fio, motores elétricos etc.
No entanto, quando já iamos desligar os rádios e esquecer o
assunto, houve uma oscilacào no fornecimento de energia elétrica por cerca de
30 segundos. Em consulta por telefone, a CPFL informou que toda a cidade
tinha sido atingida por este defeito, até aquele momento sem explicacào
técnica.
A CPFL registrou esta ocorrência com causa desconhecida e com
duração de 1 minuto. Alguns funcionários informaram que nunca tinham visto
este tipo de defeito, ao menos não sem que a causa pudesse ser logo
identificada.
Após aquela oscilação da energia pública, as leituras no Alfinha
se normalizaram.
Levantamos então os seguintes pontos:

1)- Das três vezes que o rádio-relógio "fez barulho", duas o campo
eletromagnético estava acima do normal. Na segunda vez não pode ser medido
por que estavamos sem nosso detector.

2)- Nos outros dias, as leituras eletrônicas estavam nornais.

3)- Nas duas primeiras vezes, pessoas diferentes afirmaram ter visto
clarões aparentes dentro e fora da casa do Prof. Renato.

4)- Somente na primeira vez houve indicaçào de variaçào magnética no
local: tudo indica que desta vez a intensidade era maior.

5)- O Alfinha foi testado no dia seguinte ao evento de 03/04/1991,
obtendo sempre leituras perfeitamente coerentes.

6)- Na terceira vez, graças ao alarme do rádio-relógio e a mediçào feita
com o Alfinha, pudemos perceber a oscilação da energia pública uma hora
depois, que conforme iriamos descobrir mais tarde, afetou todo o Brasil.
Através do boletim ortotênico da UBPDV, teriamos mais tarde, inclusive, a
confirmação de outros ufólogos do Brasil a respeito deste episódio.

7)- Não sabemos a partir de que hora os detectores começaram a indicar
anormalidades, sendo que só foram ligados depois do alarme do rádio-relógio.

8)- Até hoje (22/07/1993) a CPFL ainda não tem explicaçoes para aquele
defeito.

9)- Este defeito deu-se em horário de pouco consumo.


Prosseguindo as investigações para se saber até onde aquele efeito
influenciou o fornecimento de energia, ficamos sabendo que realmente todo o
Brasil foi afetado, sendo que a CPFL registrou outras duas oscilações de
menor intensidade às 22h do dia anterior e às 5h do mesmo dia.
No dia 09/03/1991, o Prof. Renato informou que o Alfinha indicava
variação do campo magnético, numa forma de vai e vem. Antes, no dia
07/03/1993, fizemos medições na casa do professor, e ainda examinamos a rede
elétrica, não encontrando nada que pudesse induzir o sensor eletrônico do
Alfinha.
Recolhemos o rádio-relógio para examina-lo. Antes de remove-lo,
aproximamos dele um transmissor com potencia de 4W operando na faixa do
cidadão, mas seu funcionamenteo não foi influenciado.
Encontramos os seguintes defeitos ao examina-lo na oficina:

1)- Despertador não desperta; a parte responsavel por despertar na hora
programada, seja com alarme sonoro (bip) ou música (AM/FM) está inoperante.
2)- Seletor liga/desliga/alarme/rádio esta defeituoso, ou seja, não da
para desligar o rádio, sendo que o mesmo permanecia o tempo todo com o volume
mínimo. Nós o encontramos fora de qualquer sintonia de estação. Então como
seria possivel o rádio fazer barulho se o volume era mantido no mínimo?

3)- A sensibilidade do rádio não é muito boa, isto é, só pega as
estaçoes com chiado.
Claro que depois de nossa inspeçao no rádio, o Prof. Renato foi
obrigado a comprar outro aparelho!
Em 02/06/1991 foi publicada no "Jornal de Piracicaba" uma
reportagem resumindo algumas de nossas pesquisas. Desde então, alguns novos
integrantes apareceram interessados em participar do grupo.



NOVAS PANES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA



No dia 11/06/1991, Luis Custódio descobriu que em vários locais
diferentes de Piracicaba, surgiram problemas tecnicos na CPFL, como fuziveis
queimados e transformadores apresentando problemas, sendo que funcionários
daquela empresa concluiram que a causa dos defeitos deveria ser externa, isto
é, algo que não fizesse parte da rede elétrica, possivekmente provocando
uma sobrecarga.
Embora eu tenha incluido aqui informações referentes a panes em
sistemas elétricos, existe a possibilidade de que isso tudo nada tenha a ver
com os fenômenos ufológicos de que trata este relatório, mas pela relação
ufo/magnetismo, tais fenômenos estão aqui narrados. A rede Globo apresentou
no dia 09/06/19 91, em seu programa "FANTASTICO" uma reportagem sobre
explosões solares, afetando sistemas eletrônicos na Terra, inclusive causando
um principio de incendio numa usina nuclear norte americana.
Dois vulcões, um no Japão (inativo a 200 anos) e outro nas
Filipinas (inativo a 600 anos) entraram subitamente em erupção. Primeiro o do
Japão, seguido pelo das Filipinas alguns dias depois. Algumas semanas antes
ciclones apareceram às dezenas por todo o planeta, inclusive no Brasil onde
são rarissimos, chegando a virar grandes caminhões carregados com dezenas de
toneladas de carga. Nos Estados Unidos não fizeram muitas vítimas graves, mas
causaram muitos prejuizos. Já na Índia, no continente asiático, morreram
cerca de 100.000 pessoas. Enquanto isso, sem que a humanidade de maior
atenção, a poluição torna cada dia mais a vida difícil. Em São Paulo vemos
durante as inversões térmicas o efeito da sujeira humana. Parece até que
progresso virou apelido de terrorrismo ecológico.


Quilômetro 19; ESTRANHAS MEDIÇÕES!


Em 15/09/1991, o Luis Custódio apareceu em minha casa, à noite,
pedindo o alfinha. Ele e seu parceiro de serviço iriam trabalhar na região de
Tanquinho, e aproveitaria para fazer algumas medições.
Da minha casa, onde partiu, até Km 18,9 da rodovia Piracicaba/Rio
Claro, o medidor de intensidade do campo eletromagnético indicava valor 1,
numa escala própria de 1 a 10.
Ao chegar no Km 19, o mesmo onde aqueles policiais teriam avistado
um OVNI na margem direita da pista, o valor subiu de 1 para 3, voltando ao
normal (1) depois que passaram aquele local. Segundo informaçòes, o OVNI
avistado pelos policiais seria de forma cônica, similar àqueles testemunhados
nos casos Pedreira I e II.
A leitura feita pelo Luís no sensor eletromagnético, foi realizada
dentro de uma caminhonete em movimento, ou seja, ele captou um sinal
parcialmente bloqueado pela armadura negativa do veículo, sendo detectado às
19h40min; das 19h45min até às 20h28min, quando retornaram pela estrada de
terra que liga Tanquinho a Vila Nova, a leitura do Alfinha permaneceu em
níveis normais.


NOVA VIGÍLIA EM TANQUINHO.


Em 21/09/1991, Luis Custódio, Gregorio e eu fomos a Tanquinho para
uma vigília, porém nada de anormal foi constatado.


UM CASO DE TELEPATIA ET?


À tarde, no dia 23/11/1991, liguei para Claudio de Barros, meu ex-
colega de serviço, pois dias antes ele me avisou que teria passado por
estranhas experiências envolvendo OVNIS e ETS. Eu estava interessado também
no que teria acontecido com um conhecido dele, morador de Charqueada (SP).
Por telefone, Claudio me pediu que fosse primeiro à casa de seu
sogro, onde sua esposa me daria o endereço deste morador de Charqueada, que
teria avistado um OVNI.
Tendo passado na casa do sogro, fui depois até onde se encontrava
o Claudio, que passou a narrar o que teria presenciado em dezembro de 1990,
quase um ano antes.
Em dezembro de 1990, ao transitar juntamente com seu filho
Charles, de 11 anos próximo ao Teatro Municipal de Piracicaba, o menino
percebeu que três pequenas luzes se deslocavam vagarosamente no céu noturno.
A não ser pelo movimento, poderiam ser confundidas com simples estrelas. Ao
chegar em casa, na Av. Rapouso Tavares, ainda podiam ve-las no horizonte
Oeste.
Pouco tempo depois, Cláudio estava olhando para as luzes e seu
filho já dormia, quando teria recebido uma mensagem "telepática", oriunda de
seres que supostamente ocupavam aquelas luzes, ou "naves". Estas luzes
deslocavam em formação de três, compondo mais ou menos um triangulo
equilátero. No momento em que Claudio começou a receber as mensagens, as
naves se posicionavam por coincidência ou não, acima das montanhas do Bairro
Floresta (aquelas do caso Volta Grande).
Segundo Claudio, luzes coloridas começaram a girar em torno de
cada um dos pontos luminosos, que antes, sozinhos formavam o triangulo. Às
vezes, um deles se afastava para a direita e retornava logo em seguida. Então
palavras vieram a sua mente, como se uma outra pessoa falasse com ele,
pedindo para que, primeiro, subisse numa cadeira. Claudio subiu e as palavras
em sua mente diziam que o dobro da altura atingida por meu ex-colega, era
aquela dos seres que mandavam a mensagem. Segundo esta suposta mensagem, um
contato direto com estes seres seria impraticável, "pois um ser humano
derreteria na presença destes ETS", dado as diferentes constituiçoes físicas.
Somente um dos seres estaria se contatanto com Claudio.
Segundo o depoimento, em determinado momento Claudio pode ver
mentalmente o ser, que era além de muito alto, calvo e usava roupas, no que
ouviu também que estavam em missão de observação, que tinham uma base próxima
ao local abaixo de suas "naves", que esta base seria um gigantesco complexo
que se estenderia até a Serra de Botucatu, e que somente meu amigo podia ver,
naquele momento, aquelas luzes. Após isso o contato se encerrou.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§
Trabalhando à noite, os agricultores têm mais oportunidades de observar os
OVNIS, que na maioria das vezes aparecem luminosos.


CASO "CHARQUEADA"


No domingo do dia 24/11/1991, logo de manhã, às 8h, fomos eu e o
Luis Custódio a cidade de Charqueada procurar o sr. Italo Volpato, que teria
avistado um OVNI, segundo nossas informações. Depois de breve procura,
chagamos a sua residência. Muito hospitaleiro, nos recebeu e com boa vontade
começou a narrar sua experiência.
Mais ou menos 15 dias antes, portanto aí pelo dia 9 ou l0 daquele
mês, o sr. Italo trabalhava num sítio ali próximo, operando um trator na
cultura de cana, quando aproximadamente às 3h, nas manobras de retorno, seus
faróis apontavam numa determinada direção, onde ao longe se via uma luz no
céu, próxima ao horizonte. A nossa testemunha notou que esta variava sua
posição, tanto vertical como horizontalmente, mantendo-se no mesmo setor
limitado do espaço.
Depois de um bom tempo, curioso, parou o trator e piscou os
faróis, na direção da estranha luz. Derepente, o pequeno ponto luminoso veio,
quase que instantaneamente, em sua direção e parou cerca de dois minutos
acima do local onde estava o trator. O sr. Italo fugiu assustado. Informou-
nos ainda que a forma do OVNI era a de um globo, em termos de tamanho
comparado com uma casa pequena, segundo ele mesmo. A cor, que logicamente era
bem luminosa, tendia para o alaranjado, porém variava com o tempo.
Em seguida, o OVNI se deslocou, tão rapidamente quanto se
aproximou, noutra direção. Todo o contato durou cerca de três horas.


UFO X BALÃO.


No dia 27/11/1991, novamente o policial Costa me procurou, dessa
vez para contar o que teria se passado com alguns de seus colegas. Ele
alertou para o fato de que ainda não tinha certeza do que realmente sucedera,
mesmo assim passou a narrar.
A informação que ele obtivera, era de que na cidade paulista de
Tietê, na madrugada do dia anterior, um carro da patrulha rodoviária
trafegava pela estrada que liga Tietê a Piracicaba, onde dois guardas
observaram um OVNI, ao passo que o carro parou e ficou inoperante. Neste
momento, o entranho objeto pairou acima da viatura, sendo que os dois
ocupantes fugiram a pé na direção da base, que não ficava muito distante. Lá
chegando contaram o que se passara e rapidamente todos correram para ver o
objeto. Alguém teve tempo para chamar a Rede Globo de Televisão. O Disco
Voador se afastou, então, numa velocidade espantosa.
Dias depois, a TV exibiu uma reportagem do que deveria ser o mesmo
caso, porém narrado de modo diferente. Segundo a emissora, a ocorrência se
deu, na realidade, em Botucatu, mas o OVNI foi posteriormente identificado
como balão meteorológico. Em nosso grupo, levantamos algumas dúvidas quanto a
essa conclusão. O policial que primeiramente mencionou (de modo diferente) o
caso, disse depois que não conseguiu outras informações a respeito.
Para não me deter por mais nesse caso duvidoso, deixo aqui apenas
este registro, afinal parece não ter tanta importância em nosso estudo atual.


MAIS CASOS ANTIGOS DE TANQUINHO


Em dezembro de 1991, tomei conhecimento de um caso com
características ufológicas, que teria acontecido próximo a Tanquinho há
muitos anos atrás.
Segundo versão apresentada, entre os anos de 1948 e 1954, sem que
se possa precisar, o sr. Benedito Antonio Novoletto, na época ainda jovem,
saiu numa noite com uma peneira para caçar vagalumes.
Andando pelos campos, em certa hora viu uma luz parecida com um
farol de caminhão. Então ele se aproximou para ver melhor, no que a luz
também o fez. Esta luz, bastante forte para os padrões da época, devia estar
a uns 50m de distância e na mesma altura em que estaria o farol de um
veículo. O jovem Benedito se afastou, então, igualmente agindo a luz. Neste
momento a luz se afastou mais, subiu, acelerou bastante e sumiu.
É do que pode se lembrar o sr. Benedito.


CASO "CAMPANHOL"


Em 08/12/1991, numa reunião na casa do Prof.Renato, tivemos a
participação do arte finalista Rogério Campanhol, 21 anos, que narrou sua
experiência própria daquele novembro último.
Ele não se recorda da data exata, mas às 19h10min, estava na ponte
do Morumbi, Piracicaba, em frente ao Clube Cristóvão Colombo, onde passa o
ribeirão poluído Piracicamirim.
Nuvens baixas, tempo chuvoso, Rogério estava parado na ponte com
sua moto, esperando uma outra pessoa, quando teve sua visão periférica
despertada para a esquerda, atrás de si, Olhando melhor viu um objeto
extremamente brilhante, passando rapidamente de Leste para Oeste,
aparentemente mais ou menos na mesma altura das nuvens ou pouco acima delas.
A luminosidade do Objeto, que parecia ser esférico, se propagava nas nuvens,
parecendo o clarão de solda elétrica, inclusive na cor branco/violeta, também
muito intensa neste caso. Rogério calculou a velocidade como algo em torno de
6000Km/h, realmente muito rápido, afirmou ele.
Todo avistamento não durou mais que poucos segundos, e nenhum
outro efeito foi notado. Nuvens densas teriam impedido uma visão por um tempo
maior.
A testemunha calculou o tamanho e distância do OVNI, como algo em
torno de 20 a 50m de diâmetro e cerca de 100 a 500m de altura.
Notamos um certo conhecimento por parte da testemunha de fenômenos
relacionados ao céu, mesmo assim, pode ter sido um meteoro. Fica o registro.


CASO "INDEPENDÊNCIA"


Em 28/01/1992 o Luis me informou que na mesma data ele avistou
daqui de Piracicaba um ponto luminoso no céu, às 19h45min, sem que pudesse
identificar como avião ou qualquer outro objeto conhecido.
Em 30/01/1992, o SBT-Sistema Brasileiro de Televisão levou ao ar,
às 23h, cenas de um cinegrafista amador, que teria filmado cerca de 20 OVNIS
que sobrevoaram Campo Grande-MS. Isso teria se dado no dia 27 de janeiro, um
dia antes do aparecimento do UFO visto pelo Luís na avenida Independência.
Segundo o Luis, os objetos voadores de Campo Grande eram semelhantes ao
observado por ele aqui em Piracicaba.


SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Foto da
chave que apresentava defeitos e, no fundo, os morros do Bairro Floresta.
CASO IBITIRUNA.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Mapa da
região de Ibitiruna.
Em 31/01/1992 entrei em contato com o sr. Jairo Mariano, marcando
uma entrevista para que ele confirmasse e narrasse uma experiência ufológica
que teria vivido, conforme informações que me foram passadas.
O caso se teria passado em Ibitiruna há muitos anos, mas por
coincidência, o Luis descobriu na CPFL que estranhos blackouts ocorreram
naquela região, bem próximos ao local de avistamento do sr. Jairo.
No dia 1º/02/1992, fui registrar o caso Ibitiruna com o sr Jairo
Mariano. Ele relatou que não se lembra exatamente da data, mas acha que foi
no ano de 1957, aproximadamente às 13h30min, na estrada de acesso a
ibitiruna, que por sua vez parte da estrada que liga Piracicaba a Anhembi, ou
seja, próximo a entrada do bairro Ibitiruna.
O tempo era bom, com Sol e calor forte, sendo o sr. Jairo a única
testemunha deste caso. Hoje, casado, nascido em novembro de 1939, não se
recorda de ter tido qualquer outra experiência do gênero.
Muito atencioso com nosso grupo, conta que o avistamento teria
durado uns 15 minutos e que o OVNI chegou estar a uns 15m de distância,
podendo observar seu formato oval, na cor "aluminio-cromo", muito brilhante,
chegando mesmo a ofuscar a vista, ainda que com sol forte na ocasião do
avistamento. Seu comprimento máximo deveria ser uns 2,5m, parecendo-se um ovo
na horizontal. Nenhum ruido ou qualquer outra reação foi observada.
O UFO estava parado numa moita quando voou rente ao solo por uns
50m, assumindo então uma trajetória perpendicular até sumir de vista.
A testemunha, na época com 18 anos, saiu de sua casa que ficava à
beira da estrada de Anhembi, próxima à entrada de Ibitiruna, para levar um
lanche ao seu pai que trabalhava como estradeiro ali perto. Em determinado
ponto, saiu da estrada e subiu um barranco, depois outro, para do alto
procurar seu pai. O Sol estava extremamente forte, um calor insuportavel e
por isso concluiu que seu pai deveria ter voltado à sua casa buscar água,
visto que não o encontrava.
Neste momento observou cerca de quinze metros, no meio de um
capinzal alto, sobressaindo acima deste, um corpo extremamente luminoso. O
capim balançava como se houvesse alguém ali, motivo pelo qual foi fácil a
percepção do objeto, além da luminosidade. A testemunha observou o fenômeno
durante uns quinze minutos, quando o aquele corpo luminoso saiu em
disparada, na direção de Piracicaba, em velocidade de "bala", conforme
declarou-nos. Isso tudo ocorreu aproximadamente às 13:30 horas.
Esse estranho OVNI, que na época a testemunha considerou ser um
avião diferente que havia pousado ali, tinha formato oval e superfície
extremamente brilhante numa cor que parecia alumínio. Conforme conta, o OVNI,
que era do tamanho de um carro, ou pouca coisa menor, saiu do capinzal e voou
rapidamente rente ao solo, sentido à Piracicaba. Só que o caminho seria
interrompido por um barracão à 50 metros do local da partida, levandoo sr.
Jairo a concluir que o OVNI iria se "espatifar" no mesmo, o que
surpreendentemente não aconteceu. Aquilo, seja lá o que for, parou
bruscamente antes de bater no barracão, iniciando imediatamente uma
trajetória perpendicular ascendente na mesma incrível velocidade, até sumir
de vista.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Foto tirada
pelo Prof. Renato.
A testemunha não foi ao local de onde tinha partido o OVNI para
procurar vestígios. Sabe apenas que não produziu barulho algum e que
movimentou o capim durante o voo razante, possivelmente devido ao
deslocamento de ar. Medindo cerca de 2,5 metros, a testemunha compara o
tamanho do OVNI com o de um carro pequeno.
Quando encontrou seu pai, perguntou se tinha visto algo, obtendo
uma negativa em resposta.
Outro fato interessante, contado pela testemunha, foi que, ali
perto, existe um barranco que em dias de muito calor produz um ruído forte,
parecido com um ronco ou coisa assim. O sr Jairo acredita ser este barulho
causado pelo "querosene" existente dentro deste morro. Não muito longe,
existia uma bica d'água que também "minava querosene", ou algum subproduto de
óleo, na época usado nas lamparinas de querosene. Hoje existe um bairro, ali
perto, chamado Querosene.
Foi descoberto pelo pesquisador Luís, que constantes defeitos, até
o momento sem explicação, ocorreram na rede de energia elétrica daquele
local. Um equipamento ali instalado para proteção de linha (um tipo de
disjuntor), constantemente desligava-se sem motivo aparente. Muitos testes
já foram feitos pelos tecnicos responsáveis, sendo que nada de errado tenha
sido encontrado. Tais defeitos se deram por várias vezes, alguns meses antes
de nossa ida àquele lugar.



RELÂMPAGOS APONTARIAM OS LOCAIS SUSPEITOS
DAS OCORRÊNCIAS UFOLÓGICAS!


Em 23/02/1992 estive na casa do prof. Renato e ao anoitecer,
olhávamos pela janela de seu quarto alguns relâmpagos que, juntamente com uma
formação de mau tempo, se aproximava de Piracicaba, vinda do Oeste, ou seja,
da Serra de São Pedro.
Percebi então que enquanto os relâmpagos estavam aparentemente
sobre a serra, ocorriam de nuvem a nuvem. Quando mais próximos, isto é, entre
a serra e Piracicaba eram de solo a nuvem ou nuvem a solo. Quando o vento
trazia a formação já quase em Piracicaba, os relâmpagos voltavam a ser nuvem
a nuvem.
Três dias depois comentei isso com o Luís que disse também já ter
percebido esse fato. Especulo então alguma relação entre o fato de,
justamente na área onde encontramos o maior número de ocorrências ufológicas,
os raios de descargas se darem de solo a nuvem, diferentemente do restante da
região. Claro que é apenas uma especulação, mas nenhum detalhe pode deixar de
ser levado em consideração quando o assunto é UFO.


VISITANDO O LOCAL DO CASO IBITIRUNA.


No dia 15 de março de 1992, domingo, eu e o Luis acompanhados da
testemunha nos dirigimos ao local da ocorrência. Aproximadamente às 9h30min
chegamos à fazenda onde teria se dado o avistamento décadas atrás. Hoje é um
pasto, próximo a uma grande erosão que na época não existia.
Fizemos algumas medições do campo magnético e eletromagnético, que
se mostraram o tempo todo normais. Observamos na região a proximidade das
montanhas do Bairro Floresta (vide caso Volta Grande), e também da Serra de
São Pedro, uns 30Km ao Oeste, que se estende ao Norte. A testemunha apontou o
local onde, segundo ele, existe uma mina lacrada de querosene.
Nos levou também ao lugar onde ele colhia breu, mas nada
encontramos neste dia, talvez por causa da terra revirada pelos tratores
durante muitos anos. Próximos dali existem o chamado "Bairro Querosene" e
"Betumita". Alguns moradores que entrevistamos desconhecem qualquer atividade
estranha ou bizarra no local.




ESTRANHA LUMINOSIDADE NA ESTRADA
RODOVIA DO AÇÚCAR.


Em 04/04/1992, o prof. Renato trafegava pela estrada citada,
quando viu no céu um estranho fenômeno, fixo a uma certa altura, parecendo
uma cortina luminosa, de uma cor parda.
Parou o carro e tirou uma foto. Isso ocorreu nas proximidades da
Usina Miouri, às 6h55min.
Depois de revelada, a fotografia foi levada ao departamento de
meteorologia da Escola Superior de Agricultura Luis de Queiros, onde técnicos
e professores debateram sobre as possíveis explicaçoes para o fenômeno, mas
nenhuma conclusão puderam tirar. Pediram para que buscassemos informações na
USP, no departamento de física e fenômenos atmosféricos.


GRUPOS MÍSTICOS ESTARIAM
PESQUISANDO O MORRO AZUL.


Em conversa com amigos, soube que alguns grupos de tendência
mística estariam fazendo pesquisas e tentativas de contato com ET's no Morro
Azul, perto de Limeira, muito próximo de onde se deram os casos Pedreira I e
II. Isso pode significar que o local realmente deve ter algum valor para a
nossa pesquisa, afinal, "onde há fumaça geralmente tem fogo".


CASO SÃO TOMÉ
Um alerta aos ufólogos!


Em 17/05/1992 o prof. Renato foi convidado por uma amigo,
juntamente com o Luís para participar de uma reunião de um grupo de estudos
ufológicos.
Mais tarde, no dia 22/05/1992, o PACS e o tal grupo fizeram uma
reunião conjunta, onde estiveram presentes, do outro grupo o sr. Alfredo e
esposa. Segundo ele, mais ou menos um ano antes tinham feito uma excursão à
São Tomé das Letras. Naquela cidade os integrantes da excursão teriam visto
alguns OVNIS (contato de primeiro grau), que não vem ao caso para este
relatório. Desde então eles vem se interessando pelo fenômeno UFO, porém suas
pesquisas são de tendência acentuadamente místicas, e queriam saber mais de
um grupo diferente, de tendências científica, como é o nosso caso.
Neste outro grupo (sem nome), conhecemos no dia 26/05/1992 uma
mulher que orientava aquela associação e dizia comunicar-se com ETS
telepaticamente.
O fato é que na noite dia 27/05/1992, estavam o prof. Renato e o
Luís no apartamento do sr. Alfredo, conversando com esta mulher. Nisso, o
nosso detector de eletromagnetismo acusou 9 numa escala de 1 a 10, o que
normalmente só é possivel debaixo de uma antena transmissora ou equivalente.
Isso se deu justamente no momento que a "telepata" se preparava para entrar
em contato com supostos ETS. Ela informou então que seus contatos não
estariam muito longe daquele prédio. Então o Luís correu para a janela olhar
o céu. O Prof. Renato ficou junto dela, percebendo que a marcação na escala
do Alfinha variava, no que pesquisadora resolveu convencionar um código para
todos se comunicarem com os supostos alienígenas. Uma indicação alta na
escala do alfinha equivaleria a um sim, duas indicações equivalentes seguidas
significariam um não. Luís me contou qua as poucas perguntas feitas realmente
pareciam ser respondidas pelo Alfinha. Antes que o questionário esquentasse,
a pesquisadora disse que se eles partissem dali em direção a um local
determinado, todos veriam a nave dos ETS. Me ligaram então pedindo minha
opinião e, assim, decidimos por ir até o lugar sugerido. Antes, o Luís
perguntou a ela qual a real probabilidade de verem de fato a nave, tendo como
resposta nada menos que 99,9%.
Pela estrada que liga Piracicaba a Rio das Pedras, lá chegamos nós
às 23h45min. Logo a mulher avisou para vermos uma luz se movimentando no céu,
exclamando: Eu não disse? Aí está!
Não que fosse necessário, mas com auxílio de binóculos confirmamos
nossa suspeita: era um jato a grande altitude (ou um UFO disfarçado). Pelo
que entendemos nenhum disco voador foi visto.
A nossa dúvida nesse caso está no fato do alfinha ter acusado o
forte sinal no apartamento do Alfredo. Por que será? Seriam aqueles supostos
Ufonautas brincalhões ou tudo não teria passado de grandes coincidências.
Alguns anos antes, eu estive visitando um grupo parecido em
Campinas, onde a mesma coisa ocorreu, isto é, uma mulher que dizia poder
contatar mentalmente tais entidades falou muitas coisas, nas quais não
acreditei, mas quando ela se aproxim ou de mim usei o mesmo detector, que
acusou escala máxima de eletromagnetismo. Como explicar? Não sei! Por
enquanto fica aqui o registro.
Nota: nenhuma emanação normal do organismo humano, ao menos
conhecida, pode afetar nosso Alfinha, que tem a sensibilidade
propositadamente reduzida.


PACS OBSERVA ESTRANHOS SATÉLITES EM TANQUINHO.


Em 19/12/1992, conforme acertos feitos dias antes, nosso grupo
realizou uma vigília em Tanquinho. Juntamente com o Luis e mais os novos
elementos do PACS Gilberto, Adilson e Marcelo, nos encontraríamos em Vila
Nova com o Fernando, empresário de Itu.
Chegamos às 18h, antes do anoitecer, e procuramos um local alto
para a vigília. O Luís e o Adilson ficaram com a maior parte do equipamento
no carro, já eu, o Gilberto e o Marcelo saímos a pé em direção a Vila Nova,
uns 3 ou 4 km, para esperarmos o Fernando.
Estando em Vila Nova, aproveitamos para conversar com a testemunha
dos casos Pedreira I e Pedreira II, que confirmou todas suas histórias,
narradas em 1988. Meia hora depois fomos ao Mato do Macaco. Deveríamos estar
em contato via rádio com o Luís e Adilson, mas o relevo impediu nossa
comunicação.
Enquanto atravessávamos o tal mato, eu detectei uma emissão forte
de eletromagnetismo em VLF, em seguida notei no céu, agora noturno, alguns
satélites passarem. Estranhei, no entanto sua trajetória um pouco sinuosa.
Nem dei muita importância por achar que eu estava cansado e um pouco
atordoado.
Passados alguns minutos, ouvi o estampido de fogos de artifício,
destes de três tiros, como se estivessem muito longe e o som bem fraco.
Coincidentemente, o mesmo tiro é dado por nós em caso de emergências. É o
nosso toque de reunir. Como eu estava sem comunicação e sem saber o que se
passava com o Luís e o Adilson, apressamos o passo de volta a Vila Nova, para
pedir carona e ir até onde tínhamos deixado nossos companheiros.
Ainda a caminho de Vila Nova, Luís e Adilson nos interceptaram com
o carro. Disseram que não tinham disparado os foguetes, e só deixaram o ponto
previamente definido para vigília para fugirem dos mosquitos que invadiram
aquele lugar. Verdes, mal cheirosos e sedentos de sangue de ufólogos,
simplesmente expulsaram os dois de lá. Como Fernando estava atrasado, decidi
escolher outro lugar para a vigília que permitisse contratá-lo caso
aparecesse.
Escolhemos. então, uma estrada secundária, próxima a uma linha de
11000 volts, que logicamente afetaria nossos sensores, mas que no entanto, as
indicações da energia desta rede era distinta de outras principalmente pela
regularidade dos 60Hz. Outras emissões eletromagnéticas, estranhas e de
origem desconhecida fizeram-se notar hora sim hora não por quase toda a
noite.
Aí pela meia noite, vimos um carro que se aproximava e demos
sinais de lanterna, como pensamos, era de fato o Fernando que chegava. Neste
momento nosso grupo estava dividido, eu no carro e o Luís a pé explorando a
área, sempre em contato via rádio.
Novamente vimos satélites, ou seja lá o que for, da mesma forma
que via anteriormente, quero dizer, em trajetória ondulada. Além disso,
chegamos a ver 4 desses satélites ao mesmo tempo cruzando a céu, fato um
pouco incomum, se considerarmos serem apenas satélites artificiais. Reunido
novamente o grupo no ponto de vigília, resolvemos experimentar fazer sinais
luminosos para o céu, usando um farol, potente o suficiente para iluminar
nuvens mais baixas. Fizemos isso várias vezes.
Por volta das 2h, eu, o Fernando e o Gilberto saímos do ponto de
vigília para caminhar pelo terreno, ficando o Luís, o Adilson e o Marcelo no
carro.
O prof. Renato, que ficou em Piracicaba nos chamou nesse momento
pelo PX, mas não conseguimos responder com os walkie talkies por causa da
distância que nos separava.
Andando pela região, o Fernando chamou a atenção para um ponto
luminoso a grande distância, deslocando-se lentamente a uns 10° acima do
horizonte, observado à leste indo em direção ao Sul, sendo que seu brilho
equivaleria a uma estrela com magnitude -4,6 (Vênus) O Fernando, então
comentou que já tinha observado fenômenos semelhantes noutras ocasiões,
quando participava de outros grupos e, que o tal OVNI iria desaparecer dali,
reaparecendo no ponto cardeal oposto.
Realmente isso ocorreu, pois aquele objeto luminoso foi diminuindo
o brilho até desaparecer, e um brilho semelhante surgiu alguns segundos depois
no horizonte Oeste em direção Norte, em trajetória ondulante, como se ele
tivesse realmente dado a volta, passando invisível pelo Sul. Uma forte
emissão eletromagnética em baixa freqüência foi registrada em nossos sensores
nesse momento, talvez a mais intensa de toda noite.
Nos reunimos novamente no ponto de vigília. As emanações
eletromagnéticas foram diminuindo até voltarem ao normal. Às 5h saímos de lá
retornando a Piracicaba.


OS ESTRANHOS SATÉLITES CONTINUAM
APARECENDO.


Em 31/12/1992, o prof. Renato me contou o que teria se passado com
ele e sua esposa, Luzia, um ou dois dias antes. Às 4h30min, Luzia se queixou
de dor nas pernas, que ela sempre sente quando a temperatura se altera.
Renato então se levantou e por força de hábito ligou o sensor de VLF, no que
ouviu um forte sinal, mesmo para os padrões de uma cidade. Ele saiu para fora
de casa e viu vários satélites cruzando o céu
Quando eu digo satélite, quero na verdade dizer OVNI, mas por
força das semelhanças que estes objetos têm com os satélites artificiais,
quando vistos da Terra, nós os designamos apenas de satélites.
Passados estes, Renato viu então uma luz semelhante a Vênus, no
brilho e intensidade, numa trajetória retilínea e uniforme, velocidade
parecida a de um avião, deslocando-se na mesma direção e sentido dos
"satélites". Depois disso nada mais foi avistado.
Coincidência ou não, Luzia afirmou que a dor de suas pernas
diminuíram sensivelmente depois destes acontecimentos.
Em nossa vigília do dia 19, também apareceram primeiro os
"satélites" e depois um ponto luminoso mais intenso, parecido com Vênus (em
movimento, porém).


MAIS CASOS NA USINA COSTA PINTO.


Soubemos por amigos e sitiantes, a respeito de trabalhadores
rurais e da própria usina, que estariam frequentemente avistando luzes
voadoras e "bolas de fogo" naqueles canaviais.
As possíveis testemunhas, pelo que soubemos, preferem não comentar
tais histórias. Ainda estamos tentando encontrar outras pessoas que tenham
presenciado estes possíveis eventos e que concordem em comenta-los.


OVNI PARECIDO VISTO EM MANAUS.


No mesmo dia em que o Prof. Renato me contou a história que com ele
teria se passado, recebi um telefonema do companheiro Manoel Gilson Mitoso de Manaus. que relatava o seguinte:
Gilson fazia uma vigília em sua região, alguns dias antes, quando
viu uma luz se deslocando no céu. Era semelhante ao farol de um avião. e
assim seria considerado se o Alfinha que portava não tivesse denunciado um
sinal eletromagnético de freqüência desconhecida com intensidade acima do
normal. O interessante é que se Gilson andasse alguns passos o Alfinha
deixava de marcar o sinal. Ele me perguntou se o Alfinha podia captar o sinal
de um avião, eu respondi que não.
Um avistamento ufológico, que o Gilson ficou de investigar, se deu
em setembro de 1992 perto do mesmo local.




CASO IBITIRUNA II


Num sítio entre Ibitiruna e Anhumas, entre maio e junho de 1993, por
volta das 21h numa noite estrelada, um engenheiro agrônomo conta que viu
alguma coisa no céu se mover. Ele lembrou que gostava de ficar observando os
aviões, chegando a memorizar rotas e horários, inclusive se baseando em tais
para, às vezes, saber a hora. Em face disso, ele concluiu que tinha uma boa
noção de distâncias e padrões de navegação aérea (luzes, formas etc.).
Aquilo que observou se mover no céu, era um ponto luminoso, semelhante
mesmo a uma estrela. Estranhou, pois parecia estar muito alto para um avião
comum. Em determinado momento, o UFO acelerou. Baseado na grande altitude, no
provável espaço percorrido e no tempo decorrido, a velocidade devia ser
espantosa. Na hora ele descartou a hipótese de ser um avião. O UFO começou a
fazer zigue-zague. Fazia também alguns circulos grandes, parava, começava
novamente, sumia, tornava a surgir, deu mais algumas voltas quando derepente,
iniciou um movimento que parecia estar se afastando da Terra. Foi sumindo
ziguezagueando.



CASO VOLTA GRANDE
UFO ASCENDENTE ASSUSTA TRABALHADORES DE USINA.


Um rapaz que trabalhava para Usina Costa Pinto, conta que entre agosto e
setembro de 1993, durante o trabalho, à noite, viu um objeto luminoso subir
rapidamente ao céu. A aparência não difere muito de uma estrela cadente
(meteoro), mas em sentido contrário, ou seja, para cima. Durante a subida
chegou a fazer um ziguezague. Somente o rapaz viu, por que seus colegas
estavam de costas. Todos puderam ver a claridade que o fenômeno gerou.
Aqueles que não viram o objeto pensaram que a iluminação seria resultante de
um relâmpago, indício de que iria chover.
O rapaz reagiu: "Mas isso não é chuva! Vocês não viram? Este evento
teria se dado no bairro Volta Grande.



POPULARES OBSERVAM UFO EM SANTANA.


Também por volta de agosto a setembro de 1993, alguns populares puderam
observar à noite, das proximidades do bairro Santana, uma pequena luz que
sobrevoava a região. Surgiu o comentário que deveria ser um avião perdido,
por causa do estranho padrão de vôo. Alguém resolveu ligar para o aeroclube
de Piracicaba, avisando sobre o fato.
As luzes do farol de navegação no aero clube foram acesas, na tentativa
de orientar um possível piloto em apuros. Sabe-se que nenhum avião aterrissou
nem pareceu por lá.
No dia 26/12/1993, o PACS esteve no bairro Floresta, mas nenhum dos
moradores pode acrescentar nada de novo ao que já sabiamos, referente àquela
região.


UFO É AVISTADO DO BAIRRO SANTA TEREZINHA.
E GLEBAS CALIFÓRNIA.


No dia 04/11/1993, o eletricitário Carlos Alberto estava trabalhando no
bairro Santa Terezinha, aproximadamente às 10h30min. Ao erguer a escada com a
qual iria trocar uma lâmpada, viu um objeto luminoso, mais ou menos na
posição do zênite, se deslocando lentamente de oeste para leste.
Imediatamente chamou seu parceiro, que não deu nenhuma importância ao fato, e
depois que viu, quando o UFO já estava mais distante, concluiu que se tratava
apenas do deslocamento das nuvens baixas, que causavam a ilusão de movimento
nas estrelas.
O Sr. Carlos Alberto, porém, insiste que também observou as estrelas,
mas o UFO em questão, embora se deslocasse na mesma direção das estrelas, ou
melhor, da ilusão do movimento destas, era diferente de tudo mais que se via
no céu naquele momento. Segundo ele, era uma luz mais intensa, seguida de
outras menores, totalizando algo em torno de 10 pontos luminosos.
O eletricitário acrescenta que depois daquela quinta-feira, no sábado
seguinte (06/11/1993), às 00h15min, de sua casa que fica no bairro Glebas
Califonia, avistou outro UFO no céu. Ele acabara de chegar do serviço quando
notou um objeto luminoso se deslocando, também, lentamente em direção Oeste a
Leste. Trata-se, segundo ele, de uma luz branca, de formato circular, com uma
espécie de névoa nos dois lados, na cor violeta variando para o vermelho
claro, e uma outra névoa da mesma cor atrás. Estas névoas apareciam na forma
de flaschs alternados nas duas cores descritas. Ele chamou a família e os
vizinhos, sendo que todos puderam observar o objeto.


ESTRANHA LUMINOSIDADE PERTO DO AEROPORTO DE
PIRACICABA

O jovem Mário Custódio de Camargo, morador do Bairro Nova América em
Piracicaba, afirma que no dia 12/06/1993, às 20h, estava em sua casa, quando
resolveu subir no telhado para observar, no horizonte, os aviões que
decolavam e aterrissavam à noite. Havia, inclusive, um show de pára-quedismo
noturno. No aeroclube, estava sendo inaugurado um sistema que iria permitir
o serviço do aeroporto também à noite. Naquela noite, havia intensa
movimentação no aeroclube, com a recente colocação de um poderoso farol de
navegação, cujo facho luminoso pode ser visto de quase toda a cidade.
Observando um dos aviões que acabara de decolar, acompanhando seu
trajeto com os olhos (o aeroporto fica a uns 5Km de sua casa), percebeu nas
nuvens uma luminosidade, que ali permaneceu por cerca de 15 min. Depois
parece ter se afastado e desaparecido.
Parecia haver um ou mais objetos brancos e brilhantes, clareando as
nuvens naquele setor do céu.
Haviam mais pessoas na casa, porém não deram importância ao fato, a
ponto de sequer olharem quando ele os chamou.
Mário acrescenta que não acreditava em "discos voadores", mas aquela
visão o fez repensar sobre o assunto, mesmo tendo ainda suas dúvidas.


CASO CAPIVARI

No dia 23/12/93, a Rede Globo de Televisão (TV Campinas) noticiou que
UFOs teriam sido observados por populares nas cidades paulistas de Tietê,
Capivari, Rafard e Mombuca. Isso teria se dado um dia antes, durante o jogo
do São Paulo. (12 DE DEZEMBRO?)
Na noite do dia 23, o PACS entrou em contato com um morador de Capivari,
que confirmou a agitação da pequena cidade em relação ao fato inusitado.
O primeiro passo foi saber se houve problemas de natureza elétrica na
região, no que se obteve resposta positiva. A informação era de que sistemas
telefônicos haviam sido interrompidos.
Em 06/01/94, o PACS entrevistou um funcionário da TELESP, que cedeu
algumas informações. Segundo ele, naquela noite, às 0:00h, houve uma
interrupção nas ligações DDD, que são feitas por microondas, em frequência de
8GHz e por transmissores alinhados com 5W de potência. Além disso, houve
disparo de alarme de incêndio na estação automática de Rafard, que
retransmite os sinais de microondas. A Telesp de Piracicaba, então, avisou
polícia militar de Rafard para que esta averiguasse no local a origem do
alarme.
A polícia de Rafard, comentou que estava ocupada com avistamento de UFOs
e em seguida, ao efetuar a averiguação, nada constatou de anormal na estação.
Segundo o funcionário da Telesp, a interrupção na comunicação foi
registrada como fade. A causa poderia ter sido, basicamente, uma tempestade
elétrica, ocorrida em qualquer ponto da linha de transmissão, ou ainda alguma
explosão solar. Ele informou que a USP avisa, com alguma antecedência, quando
estas explosões poderão ocorrer a ponto de atrapalhar as telecomunicações.
Não houve nenhum aviso neste sentido. O tempo era chuvoso, mas não parecia
que chegara ao ponto de provocar uma tempestade elétrica, ou simplesmente
cargas estáticas, e interromper assim a comunicação. Os tecnicos, segundo o
funcionário, não encontraram explicação para esta falha nem para o alarme
falso de incêndio. O fade, normalmente quando acorre, dura em média uns três
minutos. Na opinião do funcionario que prestou estas informações, nada de
anormal ocorreu naquele dia, sendo então apenas uma falha comum. Quando
perguntado sobre a duração do fenômeno em questão, respondeu que tinha e
iniciado às 0:00h e termindo às 03:00h, ou seja três horas de duração, bem
mais do que os três minutos normais. Em Tietê, além das transmissões de
microondas, as ligações via fio também foram interrompidas, segundo o
funionário.

O DEPOIMENTO DE QUEM VIU O UFO

No dia 20/01/94, às 20:00h, o PACS realizou em Capivari, uma entrevista
com algumas das pessoas que presenciaram os fenômenos tão comentados.
O primeiro a falar foi o policial militar Edson, que reside em Capivari.
Conta ele que na noite da ocorrência, estava com a namorada, em trânsito,
numa estrada de terra, 6Km ao norte de Capivari. Eram aproximadamente
10h30min quando viu algo estranho no céu.
O local, como mais tarde seria constatado pelo PACS, é uma estrada de
terra, próxima da SP308, cercada por plantações de cana-de-açucar, alguns
pastos, predominando as colinas.
Na altura das núvens mais baixas, observaram quatro luzes brancas e
pálidas, mais semelhantes a névoas luminosas, como se alguém estivesse
projetando-as com um holofote. Giravam simetricamente ao redor de um eixo
entre elas, sempre no sentido horário. Em alguns momentos, estas quatro luzes
se juntavam no centro, ocasião que aparecia um facho luminoso entre o chão e
elas, que neste momento fundiram-se numa só.
O PM conta que estava a uns 300m de distância do local onde era
projetado, ou de onde era projetado aquele facho luminoso. Ele podia precisar
esta posição do facho, porque o via atrás de uma colina mais próxima dele,
mas antes de uma outra colina mais afastada, que está localizada antes da
estrada SP308. No alto, o facho tinha a mesma medida das luzes, ou da luz,
pois o facho só era visível quando as luzes se fundiam numa só. Já no chão,
equivaleria a uns 2/3 daquela medida que estava no alto, ou na altura das
núvens mas baixas. Segundo a declaração, os focos no alto deveriam medir uns
12m de diâmetro, ao passo que a parte inferior do facho, algo entre 6 e 8m.
A testemunha afirma que desconfiou da existência de alguém ali embaixo,
atrás da primeira colina, que estaria projetando as luzes. Quem sabe, poderia
ser, ainda, um show de raios laser. A luz, porém, era branca e o laser mais
comum é verde, ou azul; branco seria, teoricamente, até impossível. Mas que
dizer de um holofote potente. Este poderia produzir um efeito semelhante ao
descrito pelo PM. Mas a testemunha garante que o facho partia de um ponto
próximo dele. Quem iria levar naquele fim de mudo tais equipamentos. E para
quê? Claro que ele poderia estar enganado quanto origem do facho luminoso,
e na verdade, este poderia ter origem numa cidade próxima, quem sabe em
Americana ou Santa Bárbara D'Oeste, distante 22Km em linha reta. Parece que
havia, inclusive, um rodeio de peão numa destas cidades. O PM, no entanto,
tem certeza de que aquilo, seja o que fosse, não estava a mais de 300m dele.
Quando decidiu se aproximar mais, ali pelas 11:00h. Pegou sua caminhonete e
saiu em direção das luzes. Nisso ele perdeu contato com elas e não mais as
viu.
Ninguém, nem carro algum foi encontrado nas imediações.
Pela estrada que liga Mombuca a Capivari, por volta das 11h da mesma
noite, estava retornando a Capivari o Sr. Francisco. A partir do momento em
que passou pela usina de açucar Santa helena, também viu as mesmas luzes
descritas pelo PM Edson. Só não viu o facho luminoso que se formava quando
estas se jntavam no centro. Confirmou que elas pareciam estar muito baixas.
Ele viu as luzes do lado esquerdo do carro.
Populares de Rafard ficaram observando estas quatro luzes até às 2
horas da manhã, e declararam que elas estavam em cima da Usina de Rafard. Foi
ali que alguém tentou filmar as luzes, como mostrou a TV Campinas, mas nada
apareceu na filmagem, apesar de estarem vendo as luzes. Neste momento, as
luzes giravam muito mas rápido, de modo que mal dava para acompanha-las com
os olhos. Estes populares afirmaram que as quatro luzes não ficaram no mesmo
lugar, mas mudaram de posição.
Quando o sr. Francisco passou por Mombuca percebeu que os populares de
lá também observavam o mesmo fenômeno. Por telefone, descobriu que em Santa
Bárbara D'Oeste também se registrou o mesmo fato.
O PM Edson disse que ouviu um comentário na Polícia Rodoviária, que
teria tido uma de suas viaturas acompanhadas por uma luz, próximo a
Americana, num episódio parecido com o do fusca de Rafard, descrito à frente.
O patrulheiro que estava nesta viatura, teria ficado tão chocado com a
visão, que não conseguiu mais dirigir e precisou de auxilio para voltar a sua
cidade. Seu superior teria dito que a origem daquelas luzes seria um show que
se realizava próximo dali.
Em conversa com os rodoviários, o PM Edson ouviu que esta história de
show era falsa, no intuito apenas de acalmar o patrulheiro.



FUSCA PERSEGUIDO EM RAFARD.


Em Rafard, um outro caso se desenrolava. Um rapaz estava namorando num
carro, num lugar próximo a Rafard, quando viu uma luz forte em sua frente,
clareando até o interior do carro. Julgando ser um caminhão ou um veículo
qualquer com farol forte, decidiu ir para outro lugar. Foi em direção a
Mombuca, parando no meio do caminho. Outra vez apareceu a estranha luz e
novamente se retirou do local, dirigindo-se para Mombuca, onde sua namorada
reside. Lá chegando, deixou a moça em casa, no que ela pediu para que ele
pousasse ali. Ele resolveu voltar sozinho. No percurso de volta, a luz o
seguiu a uma velocidade de 140Km/h (estava num fusca 1600). Enquanto ele
tentava se livrar daquilo, que o seguia pelo lado esquerdo, percebeu que
vinha um caminhão em sentido contrário. Ele já se preparava para impacto da
luz com o caminhão, quando ela simplesmente desapareceu.
Pegou então uma estrada de terra, para sair direto em Rafard e avisar a
polícia militar. No caminho, passou em frente ao que eles chamam de "bausão
da Telesp", isso aproximadamente às 00:00h, quando foi dado o alarme de
incêndio naquela estação. Depois de comunicar a polícia, esta recebeu um
chamado via rádio da polícia militar de Piracicaba, referente àquele
alarme, que por sua vez tinha sido acionada pela Telesp de Piracicaba. Por
isso, a polícia de Rafard comentou que estava ocupada procurando um UFO.


CONSIDERAÇOES


SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Tabelas de
grandezas.

São oito anos de pesquisa na região de Piracicaba, com muita
insistência na busca de fatos questionáveis sobre assuntos confusos e com uma
marcante insuficiência de dados.
Mesmo assim, vejamos o que temos de mais ou menos palpável:
1 - depoimentos de muitas testemunhas, afirmando que viram
objetos, luzes e até seres diferentes com poucas semelhanças em relação
àquilo que existe ou sucede no cotidiano de nossas vidas e de nosso mundo.
Leva-se em consideração a possibilidade de interpretação enganosa, raciocínio
tortuoso ainda que lógico e também fraude voluntária.

2 - Coincidências parciais entre alguns relatos, principalmente no
que se refere a localidades, formas e desenvolvimento da ocorrência.

3 - Descoberta de campos magnéticos e eletromagnéticos mais
intensos, detectados com mais frequência nas áreas comuns de contatos ditos
ufológicos.
Quanto aos depoimentos, todos estão descritos neste relatório e o
leitor poderá por si formar opinião.
O objetivo de nosso grupo, dentro de sua metodologia de pesquisa,
visa procurar um lugar ou região que seja mais propensa a aparição de OVNIS,
para depois tentar saber o que são. Então, observemos as localidades das
ocorrências na região de Piracicaba, que notoriamente estão agrupadas em
certos pontos. Seria por pura coincidência?
Com os poucos recursos disponíveis, ainda não conseguimos todas as
máquinas e sensores que precisamos, não tendo sido possível um mapeamento
mais preciso e confiável. Mesmo assim é possível notar a forte relação
UFO/magnetismo.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ O
magnetismo é gerado pelo movimento do elétron.
Não somos os únicos a perceber esta relação, pois são inúmeros os
relatos de pesquisadores a respeito. Nos círculos ingleses, os reporteres
descobriram que no centro daquelas figuras dos trigais, seus microfones
apresentavam misteriosos sinais com origem externa do equipamento.
Dificilmente um livro que trate do assunto OVNI ou de
EXTRATERRESTRES não mencione o tema "magnetismo". Com os dados que
conseguimos nestes oito anos, alguns poderiam até pensar que dispomos apenas
de um punhado de informações truncadas e dúbias. Só que um palpite muito
forte nos impele a continuar procurando. A Ufologia não é viável
financeiramente (ao menos não para os honestos) além de dificultar muitas
vezes nossa vida cotidiana, afinal ela é inquietante. Se ainda assim
insistimos neste estudo, deve ser por alguma razão, pois quero crer que não
somos loucos ou alucinados.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Vetores dos
campos num condutor.

SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Espectro
eletromagnetico.


ELETRICIDADE
BÁSICA


Para que se entenda a implicação destes fenômenos magnéticos aqui
relatados, dentro do contexto ufológico, é conveniente expor alguns conceitos
básicos da eletricidade.
O que é matéria?
É toda e qualquer substância sólida, líquida e gasosa que ocupa
lugar no espaço e tem existência no tempo, tendo a propriedade da inércia e
gravidade. A inercia é determina da pela massa deste corpo. A atração
gravitacional é chamada peso e varia de um lugar para outro, o que não ocorre
com a inercia.
A matéria pode existir em três estados físicos: sólido, líquido e
gasoso. Se o acréscimo de calor alcançar um grau extremo, pode ocorrer que as
moléculas se decomponham em átomos; os elétrons abandonam seus átomos;
núcleos e elétrons passam a mover-se incessantemente, fluindo cada um para
seu lado, constituindo assim o plasma, também chamado de "quarto estado da
matéria".
O que é molécula?
É a menos partícula em que se pode dividir um elemento químico sem
que este perca suas propriedades fundamentais.
O que é átomo?
É a menor porção de um elemento que, de uma certa forma, ainda
conserva suas propriedades fundamentais. Ele é formado basicamente por
prótons, nêutrons e elétrons.
Próton é a parte do átomo que se convencionou possuir carga
positiva (+).
Nêutron é a parte do átomo que se convencionou não possuir carga
elétrica.
Elétron é a parte do átomo que se convencionou possuir carga
elétrica negativa (-).
Estas partículas, ou cargas, estão assim dispostas:
Prótons e nêutrons constituen o chamado núcleo do átomo e ao seu
redor, em movimento de rotação, estão os elétrons dispostos em orbitas
concentricas (eletrosfera). Os elétrons ocupam um espaço duas mil vezes maior
que o núcleo.
É interessante notar que as sete camadas da eletrosfera apresentam
individualmente números máximos de elétrons que podem congregar:
K=2 - L=8 - M=18 - N=32 - O=32 - P=18 - Q=2.
Somente a camada periférica pode apresentar-se incompleta. Se
depois de terem se formado todas as cadeias de ligação dos átomos ainda
restarem alguns elétrons, estes serão chamados elétrons livres. Quanto maior
o número deles, maior será a capacidade de condução elétrica do material.
Um átomo completo não possui carga elétrica, mas se estiver
desbalanceado, isto é, numa situação instavel, pode ocorrer o seguinte:
Se ele perder elétrons e houver predominância de cargas positivas,
dir-se-á que se trata de um Íon positivo.
Se ao contrário ele ganhar elétrons e houver predominância de
cargas negativas, será então chamado de Íon negativo.
Qualquer carga tem energia potencial para mover outra carga, seja
por atração ou repulção. Ela pode ser medida em Coulomb.


SEQ Figure \* ARÁBICOµErro! Argumento de opção desconhecido.§ Campos
elétricos e magnéticos
Quando existem dois corpos com quantidade diferentes de cargas (+
ou -), dizemos que existe uma diferença de energia potencial,
medida em VOLT. Esta diferença potencial também recebe o nome de Força
Eletromotriz, sendo designada por V ou E.
Quando a Diferença de Potencial força uma carga a se mover, damos
ao movimento desta carga o nome de corrente elétrica, sendo que só o elétrons
livres se movem.
Se as cargas negativas se movem num sentido, podemos entender que
cargas positivas (lacunas deixadas pelas cargas negativas) se movem para
outro lado. A unidade que mede corrente elétrica é o ampére (A).
A resistência que o condutor oferecer ao movimento das cargas é
chamada de resistência elétrica e é medida em ohm (W).
Existem dois tipos de movimento ordenado destas cargas: um se
processa somente num sentido e recebe o nome de corrente contínua; o outro se
processa nos dois sentidos alternadamente, recebendo o nome de corrente
alternada.
O simples movimento dos elétrons produz um campo chamado
magnetico. O magnetismo é uma propriedade associada a alguns corpos capazes
de atrair outros metais. Mesmo o movimento dos eletrons em torno do núcleo
atômico gera este fenômeno. O magnetismo, portanto, está presente no interior
de todos os átomos, no entanto, na maioria das substâncias o magnetismo
produzido por diferentes elétrons de cada átomo se anula, e em outras se
combina, formando materias magnéticos e não magnéticos.
Na eletricidade, a estrutura mais simples é o eletron e no
magnetismo é o dipolo magnético (não é possível dividir os polos de um ímãs).
Ao estudo das relações entre fenômeno elétricos e magnéticos se dá
o nome eletromagnetismo.
O condutor, em forma de fio por exemplo, quando é atravessado por
uma corrente elétrica, produz um campo elétrico, em forma de linhas radiais,
que formam angulos retos com o condutor. Este campo elétrico aparecerá sempre
que um corpo se apresentar carregado com cargas elétricas, estejam elas em
movimento ou não. Se, porém, as cargas estiverem em movimento, além do campo
eletrico surgirá também o campo magnético, provocado, como já vimos, pelo
movimento das cargas. Este campo é representado por linhas de força na forma
circular concêntrica.
Se quisermos criar um campo magnético intenso, basta fazer a
eletricidade passar por um solenoide, isto é, um tubo enrolado por um fio
condutor (bobina). Este solenoide comportar-se-á semelhante a um ímã, e
poderá ser usado como tal, recebendo então o nome de eletroímã.
Como o magnetismo não é material, poderá ser usado para conter
gases resultantes de fusões nucleares, pois nestas altíssimas temperaturas,
nenhuma substância material poderia resistir sem evaporar.
Para se medir a intensidade do campo magnético, podemo utilizar um
instrumento chamado magnetômetro, que consiste simplesmente numa bobina em
cujos terminais se estabelece uma voltagem quando atravessa um campo
magnético. Este aparelho é muito importante em geofísica e pesquisas
espaciais.
Uma das escalas mais conhecidas pelos ufólogos, embora esteja no
sistema CGS e não MKS, é o Gauss, que indica a indução magnética. O planeta
Terra mede aproximadamente 0,5Gauss ("G", não confundir com "g" de
gravidade). Numa estrela de Neutrons, estima-se que possa chegar a vários
bilhões de Gauss. Alguns condutores especias chegam a produzir 50.000G.
Os campos eletromagneticos podem ser usados na telecomunicação.
Oscilando a corrente (movimento de cargas) num condutor, induzirá uma
oscilação no campo eletromagnético (radiofrequência), que pode se desvincular
do condutor e se deslocar pelo espaço livre. Assim é o funcionamento do
transmissor de rádio.
Se um campo eletromagnético encontra um condutor, movimentará
alguns eletrons. Esta corrente irá variar de acordo com o campo que a gerou,
vindo do espaço. Assim funciona o receptor de rádio.



UMA DAS HIPÓTESES.


Com os dados acima, que muitos já conheciam, fica mais fácil
evitar mal entendidos.
É também bom frisar que este relatório não se refere a uma região
com grande número de contatos ufológicos nem muito propensa a uma vigília com
sucesso. Quando iniciamos o estudo em 1984, tínhamos todo o Estado de São
Paulo para escolher. O objetivo era encontrar uma área que desse um pista de
uma possível atividade fixa dos OVNIS.
Não podia, no entanto, ser muito longe de Piracicaba por motivos
financeiros. Isso restringiu nossa área de estudo num raio de
40
************os exatamente a necessidade de encontrar casos sensacionais.
Nossa meta era apenas buscar em ocorrências simples (na falta de outras mais
evidentes), padrões e coincidências que sugerissem uma metodologia a ser
seguida.
No caso das caminhonetes perdidas apareceu o que poderia ser a
primeira pista. Se tivesse ocorrido uma variação dimensional (bastante
hipotético), como pensamos na época, era de se esperar que houvesse
constantes oscilações no campo magnético, o que poderia ser detectado por
aparelhos que nós mesmos construiríamos.
O primeiro destes instrumentos era grande e desajeitado: um
receptor VLF, o qual logo nas primeiras vigílias já indicava bons resultados
e efeitos interessantes.
Obtemos então os primeiros pontos num mapa ainda em branco. A
partir daí, as ocorrências se deram na ordem descrita neste documento.
Piracicaba não é um centro marcante pelos contatos ufológicos.
Mesmo assim, quase em todos os lugares encontramos histórias de luzes,
sonhos, visões, que logo chamaria a atenção de qualquer ufólogo. Então,
podemos estimar que todo o território esteja repleto de manifestações
ufológicas.
Podemos notar no trabalho desenvolvido pelo grupo gaúcho UBPDV, de
Gravataí, representado pelo colega Rogério Porto Breier, que o número de
casos ufológicos detectados numa determinada região, depende de ufólogos
estarem ali para estuda-los, relata-los e divulga-los. Apesar do grande
número de pesquisadores no Brasil, além de se encontrarem concentrados em
apenas algumas regiões, nem todos têm tempo e dinheiro, sem contar
experiência, para uma pesquisa eficiente.
Em seus mapas ortotênicos, a UBPDV revela que onde existem muitos
ufólogos também são relatados muitos casos de contatos.
Ainda que corretamente estudado, é necessário que o pesquisador
divulgue seu trabalho ao menos para outros ufólogos.
Por isso vemos grande importância no Catálogo Ufológico da UBPDV.
Centros como o CBPDV, de Campo Grande (MS), UBPDV, GUG, GEONI e outros não
menos impotantes devem ser auxiliados pela comunidade de pesquisadores dos
OVNIS.
Desta estimativa enorme de contatos, subtraem-se aqueles em que
existe a possibilidade evidente de ser uma interpretação enganosa. Teremos
então uns 10 ou 20% restante que precisam realmente ser estudados. O Caso
Capuava é composto por estes 10 ou 20%.
Nosso grupo pode, então, elaborar uma mapa com os principais focos
de ocorrências. Lugares para pesquisar digamos... esperando os OVNIS em
locais mais prováveis.
Agora, precisamos terminar a construção de máquinas mais precisas
e complexas que permitirão aumentar a gama de sensoreamento eletrônico.
Se os OVNIS surgem nestes espaços específicos do território, por
ali existir algo pertinente a eles, forçando-os a virem e aparecerem mais
frequantemente, então nossa estratégia é correta e possivelmente teremos
sucesso em nosso trabalho.
Pode ser também que estes objetos sejam manuseados por seres que
conhecem de alguma forma nossas intensões, como muitos apregoam. Assim, estes
aparecimentos predominantes de certas áreas, ainda que ocasionados por uma
forte relaçào OVNI/lugar poderiam ser controlados de maneira que jamais
viessemos a contacta-los ou detecta-los, caso seja esta a intenção dos
supostos donos destes UFOS. Pode ser também que estejamos equivocados e a
verdade reside em alguma outra lógica.
Temos a impressão que os OVNIS vêm aqui por alguma razão maior do
que o simples desejo de seus possíveis ocupantes. Se lermos a obra de
Zecharia Sitchin, referente aos fomosos Pergaminhos do Mar Morto,
parcialmente traduzidos, notaremos algumas hipóteses que parecem coerentes,
pricipalmente se associadas a textos atigos como o Pentateuco por exemplo. O
que quero dizer é que aqueles que presenciaram nossa criação (ou mesmo os
próprios que nos criaram...) ainda podem estar "mexendo os pauzinhos" por
aqui. Isso parece quase certos se analisarmos o trabalho de Erich von
Däniken.
A estratégia de nosso grupo é usar medidores para monitorar o
magnetismo, que não sendo material, possivelmente revelará anomalias
interessantes.



VÁRIAS DIMENSÕES?



Nesta fase, já começavamos a desconfiar de uma possibilidade já
muito comentada por cientistas e místicos: a da existencia de várias
dimensões, inclusive com vida inteligente em cada uma delas, sendo que,
hipoteticamente, uma ou mais destas "civilizaçoes extra-dimensionais"
poderiam ter alcançado conhecimento suficiante para viajar entre estes
diversos mundos. Na ponta do lápis, veriamos a necessidade de verdadeiras
estrelas como fonte de energia para estas supostas máquinas de controle
dimensional, mas conhecemos muito pouco a natureza e, por emquanto, só
podemos especular, cientes que nossa limitação pode não ser o limite. Albert
Einsten praticamente provou a existência de mais de uma dimensão em sua
teoria da relatividade, mas agora será necessário entender melhor, ou ainda
convencionar melhor o que queremos estudar quando nos referimos a
"dimensões". A relação massa/velocidade/tempo, ou seja, o tempo-espaço de
Einsten, evidencia o que poderiamos chamar de dimensões para observadores
diferentes no espaço. O que nós queremos estudar é até mais incrível, na
verdade ultrapassa o que a ciência conhece atualmente e, logicamente,
transcende em muito a capacidade deste grupo. Porem, se dermos a devida
atenção a pequenas pistas conseguidas nas pesquisas ufológicas em campo,
desconfiamos que chegaremos a conhecimentos bem mais amplos,
"dimensionalmente falando"!
Gostaria de citar, a exemplo, os chamados grupos "espíritas" que
professam a capacidade de algumas pessoas, chamadas "sensitivas" ou ainda de
"médiuns", que poderiam receber mensagens de "espíritos" que viveriam num
outro mundo, provavelmente um campo dimensional diferente do nosso. Estes
espíritos usariam pessoas especialmente dotadas para se manifestarem no mundo
dos "vivos", através de uma substância chamada "ectoplasma", que segundo os
espíritas emana de humanos sensitivos, e permite aos seres do outro mundo
materializar-se de maneira a podermos percebe-los.
Considerando estas idéias e mais a possibilidade da existência de
"portais dimensionais", sejam eles naturais ou artificiais, que possam de
alguma maneira comunicar campos diferentes provavelmente usando relações de
massa e energia, seria de se esperar que ao serem ativados estes portais,
apareceriam consequentemente emanações de energias magneticas, que obviamente
são conhecidas e possiveis de se detectar e medir. Se isso tudo for
procedente, poderiamos supor que os nossos sensores teriam captado nas
vigilias as emanações de atividades relacionadas a estes portais, dadas as
coincidências entre a detecção lida em nossos aparelhos e aos relatos das
testemunhas, principalmente quanto a local e até mesmo hora de ocorrêcia.
Me recordo que há alguns anos, estive numa reunião de um grupo de
Campinas, onde as pessoas tentavam misticamente contatos de ordem telepática
com seres de outras dimensões. Um indivíduo, em determinado momento se
preparou para receber uma mensagem ET, o qual iria incorpora-lo e transmitir
uma mensagem. Pessoalmente, não acreditei numa só palavra daquele sensitivo,
mas meu medidor de intensidade de campos eletromagnéticos teve sua escala
máxima ultrapassada quando o aproximei de uma mulher, que naquele dia também
visitava o grupo de Campinas, porém, se dizia sensitiva e coordenava um grupo
similar em São Paulo (capital).
Recordando estes fatos, pedi ao Prof. Renato que levasse o Alfinha
nas reuniões que frequenta na União Espírita de Piracicaba, para que usasse
tal aparelho durante os momentos em que os "médiuns" receberiam os espíritos.
Nas vezes em que usou o sensor, não obteve nenhum resultado anornal.
No PACS, pensamos que é possivel existir algum tipo de energia,
talvez até naturalmente, nas regiões onde constantemente encontramos relatos
ufológicos, que possibilitariam, talvez, as idas e vindas de naves e seres
ET's. Conjecturamos até a possibilidade de verdadeiras bases existirem nestes
locais, porém não seriam encontradas em nossa dimensão.
Arriscando-se no campo das hipóteses, ousaria dizer que estes
portais poderiam ser a explicação para o fato das caminhonetes da CPFL que se
perderam na região de Tanquinho. Segundo os ocupantes, ficaram desnorteados e
por mais que rodassem não encontravam nenhum lugar conhecido.
Não é impossível que uma eventual manifestação enrgética, natural
ou artificial, quem sabe até mesmo algum tipo de defasagem, tenha colocado
dois campos diferentes em contato, por algum tempo.
No caso Pedreira I, foi visto um OVNI entre muitos relâmpagos, com
movimentos irregulares e muitas luzes. Quem garante que a testemunha não
estava vendo uma janela interdimensional.



ANALOGIA COM A TINA D'ÁGUA



Só por hipótese, imaginemos agora que o nosso meio seja a água
existente dentro de um grande recipiente. Esta água seria o espaço, a
dimensão onde vivemos. Digamos agora, que alguém de fora tente penetrar nesse
meio líquido. Por mais cuidadoso que seja, ao tocar na água provocará ondas
que se propagarão por todas as direções, como quando mergulhamos o dedo numa
tina d'água, onde surge na superfície líquida aquelas ondas concêntricas.
Imaginemos, então, que os OVNIS podem controlar e atravessar as
dimensões existentes, mas que quando abrem os portões dimensionais (no melhor
estilo de ficção científica), geram campos magnéticos que detectamos. Massa,
tempo e energia seriam controlados de maneira até a camuflar naves e abrigos,
hipotéticamente.
Essa hipótese pode ser acusada de sem fundamento, dúbia e
demasiadamente intuitiva. Mas no momento é o que estamos seguindo. Na
possibilidade de não ser este o caminho, só ocorrerá de provarmos que
estavamos errados, e ninguém mais precisará seguir esta trilha, então
equivocada. Ainda assim nossa consciência estará tranquila, sendo que só
buscavamos a verdade.
Esperamos que novos equipamentos nos ajudem a entender este
estranho fenômeno, e que possamos, quem sabe, ficar mais pertos da resposta à
maior de todas as perguntas: De onde viemos?

 

Caças belgas F16 perseguiram e registraram um Disco Voador.

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Inserções sobre o evento da Bélgica
Na página 13 continuam os relatos da região de
Piracicaba


Em 22 de junho de 1990, o QG da Força Aérea Belga, próxima a Bruxelas,
revelou informações importantes a respeito dos OVNIS, praticamente provando
sua existência.
OVNIS sobrevoaram uma extensão de 800Km2 do território belga desde
1989, até que na noite de 30 de março de 1990, após o alerta de duas estações
de radar, foram enviados para interceptação dois caças F-16.
Segundo as fontes militares, não havia a intenção de ataque por
parte dos caças, de qualquer modo isso seria impraticavel, pois o objeto, que
até então voava a 280Km/h, passou de 3000 para 1700m de altitude, acelerando
para 1800Km/h em um segundo ( isso representa algo em torno de 40g , o
suficiente para esmagar qualquer ser humano, que normalmente perde o sentido
a partir de 7g).
A seguir, o objeto mergulhou para 200m, onde os F-16 não poderiam
voar em tão alta velocidade.
"Lá", o força aérea entregou um relatório detalhado à Sociedade
Belga de Estudos de Fenômenos Espaciais (SOBEPS), uma entidade privada.
Insert
“No alvo



Na noite de 30 para 31 de Março de 1990, a polícia foi alertada por vários
populares de que um estranho fenômeno estava acontecendo no céu de Wavre,
doze milhas ao sul de Bruxelas. O resultado foram muitas chamadas da polícia
para a estação de radar em Glons para ratificação. O radar de Glons confirmou
o avistamento de um objeto não identificado a uma altitude de 3.000 metros. O
radar de Semmerzake confirmou por sua vez a detecção de Glons e emitiu os
seus resultados para a Força Aérea Belga.

Várias patrulhas da polícia haviam testemunhado o mesmo fenômeno
anteriormente. Era uma forma triangular enorme com uma configuração de luzes
ao seu redor. O Coronel Wilfred De Brouwer, Chefe da seção de operações da
Força Aérea, disse: "Devido à freqüência de pedidos para confirmação por
radar em Glons e Semmerzake, como também ao número de observações pessoais
confirmadas pela polícia, decidimos que os parâmetros necessários haviam sido
satisfeitos e que uma patrulha de aviões F-16 seria enviada para interceptar
um objeto não identificado ao sul de Bruxelas".

Consequentemente, dois caças F-16 da Força Aérea Belga (números de registo
349 e 350) manobrados por um Capitão e um Tenente, ambos pilotos experientes,
partiram de Bevekom. Em alguns minutos (guiados pelo radar de Glons) ambos os
pilotos detectaram um objeto oval no radar de bordo à uma altitude de 3.000
metros, mas na escuridão não viam nada. O OVNI reagia de uma forma
preocupantemente inteligente, sempre que tentavam fixar o alvo ele manobrava
bruscamente. Em segundos assumiu uma forma de diamante no radar e aumentando
a sua velocidade para mais de 1.000 km/h, fez uma violenta manobra de evasão.

Fotografias dos radares de bordo dos F-16 testemunham a descida do objeto de
3.000 m para 1.200 m em dois segundos, a uma velocidade de 1.800 km/h. As
mesmas fotografias mostram uma aceleração inacreditável de 280 km/h para
1.800 km/h em apenas alguns segundos. De acordo com o Professor Leon Brening
(um teórico da dinâmica não-linear da Universidade Livre de Bruxelas) isto
representa uma aceleração de 46g e está muito além da capacidade humana de
qualquer piloto. Note-se que, apesar das velocidades e acelerações, não se
ouviu qualquer tipo de estampido sônico. Os movimentos do objeto foram
descritos pelos pilotos e operadores de radar como "selvagemente erráticos e
descontínuos".

O mesmo procedimento foi repetido várias vezes com o OVNI, sempre que se
tentava à fixagem do alvo através do radar o objeto seguia um percurso
violentamente errático a uma velocidade impossível, fugindo de seus
perseguidores. O Coronel De Brouwer acrescentou que "imediatamente após a
operação, os pilotos afirmaram nunca haverem visto tal coisa. Certamente o
padrão de vôo e o alvo em seus radares não eram de uma aeronave
convencional". O Ministro da Defesa Belga afirmou no parlamento que "o
Governo desconhecia o que pudesse ser".

Soube-se mais tarde que o bombardeiro Steath B-2, fez inúmeros vôos sobre a
Europa na década de 90. Alguma semelhança entre a aeronave e a descrição dos
populares? Porém como explicar as estranhas evoluções feitas pelo OVNI na
Bélgica?



Site
http://www.geocities.com/arquivoi/belgica.html

<<<<<<<<<<<Inser>>>>>>>>>>>>


Por Renata Ardions, Elizabeth Ardions e Francisco T. de Castro

Os OVNIs que sempre tiveram formatos padrões de disco ou cilindro,
agora, surgem na forma triangular. Este tipo de objeto às vezes é chamado de
vulcão silencioso, mas triângulos voadores é a denominação mais comum.

Os depoimentos das testemunhas, apesar das variações, apresentam
características comuns que sugerem que trata-se do mesmo tipo de objeto.
Geralmente, o triângulo voador é descrito como um aparato preto ou cinza de
mais de 100 metros de extensão. A forma triangular é mais nítida quando o
objeto é observado por baixo, ou seja, é bem plano e possui o formato de uma
fatia de pizza.

Certos depoimentos também mencionam que esses objetos possuem a
forma arqueada de um bumerangue, outros falam da existência de três luzes na
parte inferior, cada uma em cada vértice do aparelho. Existem relatos que
mencionam uma luz branca localizada no meio do OVNI, entre as três luzes mais
visíveis, que são descritas como vermelhas.

Geralmente os OVNIs são vistos à noite e, no caso dos triângulos
voadores as luzes parecem voar em uma formação triangular que, freqüentemente
é o que mais chama a atenção. Porém, diferente dos aviões, essas luzes são
contínuas.

A primeira onda de aparições de triângulos voadores ocorreu em
março de 1983 no vale do Hudson (EUA). As testemunhas mencionaram "asas
voadoras" e OVNIs em forma de "V". Uma testemunha disse que o objeto "era
enorme e cobria todo o céu". Nos quatro anos seguintes, centenas de pessoas
do vale do Hudson afirmaram ter visto o objeto.

Foram, porém, os acontecimentos da Bélgica, em 1990, que
adquiriram repercussão mundial e tiveram como resultado uma das mais
espetaculares e bem documentadas aparições de todos os tempos.

Desde a onde de aparições de 29 de novembro de 1989, a Bélgica
passou por uma grande atividade OVNI, com depoimentos de alta qualidade
apresentados por testemunhas confiáveis como militares e membros da polícia
belga, que sabem diferenciar um objeto convencional de um OVNI. Em muitos
depoimentos é mencionado um objeto de formato triangular e o Exército Aéreo
belga resolveu enviar aviões para investigar sempre que ocorresse alguma
dessas aparições.

Em uma determinada ocasião, foram enviados aviões para comprovar
se as aparições não eram na verdade as luzes da antena de uma estação de
radar. Como resultado, o Exército decidiu que seriam apenas enviados aviões
se as aparições estivessem relacionadas com testes de radar. Na noite de 30
de março de 1990 e nas primeiras horas do dia seguinte, foi exatamente isso o
que aconteceu.

As aparições concentraram-se na região de Wavre e muitos relatos
falam de três luzes que voavam em uma formação triangular perfeita. Muitas
pessoas viram que estas luzes estavam na parte inferior de um enorme objeto
de formato triangular. O objeto foi detectado por duas bases de radar em
terra, uma do Exército Aéreo belga e outra da OTAN. Foram dadas as ordens
para que liberassem dois caças F-16 do Exército Aéreo belga, preparados para
um alerta de reação rápida.

Os caças logo localizaram o objeto em seus radares e manobraram
para cercá-los. Contudo, de alguma forma, o objeto rompera o cerco várias
vezes e parecia que podia mover-se quase que instantaneamente de uma posição
imóvel a outra, em uma velocidade superior aos 1.000 km/h.

Essa ação evasiva sugere que o objeto estava sob um controle
inteligente, mas a aceleração usada nas manobras teria matado qualquer
ocupante humano. O Exército Aéreo belga ficou intrigado com esses
acontecimentos e aliou-se a um grupo belga de ufólogos para realizarem uma
investigação em equipe.

O chefe do estado maior do ar belga, o coronel Wilfred de Brouwer,
admitiu que tinham chegado à conclusão de que o OVNI era uma nave sólida que
tinha penetrado sem autorização no espaço aéreo belga. Tendo em vista que os
militares sempre negam a existência dos ONVIs, isso é quase uma admissão.

Três anos depois, o triângulo voador apareceu novamente, dessa vez
sobre a Grã-Bretanha. As aparições aconteceram nas primeiras horas do dia 31
de março de 1993 e, talvez por ter ocorrido de madrugada, muitas das
testemunhas foram agentes da polícia de patrulhamento noturno e soldados em
seu turno de vigilância em volta das bases militares.

As descrições eram semelhantes às das aparições belgas. Muitos
informaram que três luzes moviam-se em uma perfeita formação e, outros que as
viram de perto disseram que as luzes realçavam as bordas de um gigantesco
OVNI triangular. Vários depoimentos informaram outra característica que com
freqüência relaciona-se com o triângulo voador: o som grave de zumbido
parecia vir do objeto.

Um relatório da base da RAF em Cosford, Shropshire, diz que uma
patrulha de vigilância viu um OVNI passando por cima da base. Um outro
relatório, do serviço de tráfego aéreo, indica que na mesma hora as telas da
região refletiram uma ausência total de aeronaves. O depoimento mais
sensacional sobre aquela noite foi dado por um meteorologista da base da RAF
em Shawbury, a poucos quilômetros da base de Cosford.

Quando soube da aparição, saiu para tentar ver alguma coisa. Para
seu terror, viu um objeto triangular que voava diretamente até a base
emitindo um zumbido grave. Segundo o depoimento o objeto era um pouco menor
que um Jumbo, e varria o solo de um lado para outro com um feixe de luz, como
se estivesse procurando alguma coisa. Em seguida, a luz apagou-se e o objeto
passou lentamente por cima dele e da base.

Na tentativa de encontrar uma explicação, o Ministério da Defesa
iniciou uma detalhada investigação sobre esses acontecimentos. O Ministério
sempre sustentara que os OVNIs não tinham “importância para a defesa”, porém
agora um dilema era enfrentado. O Ministério não podia continuar ignorando a
importância desses fenômenos para a defesa, quando numerosas testemunhas
militares tinham informado sobre a presença de um objeto triangular que voava
por cima das instalações militares mais importantes.

O Ministério tentou vincular o fenômeno a acontecimentos normais.
Realizou uma série de testes, investigando em primeiro lugar a atividade dos
aviões militares, civis e dos lançamentos de globos meteorológicos.
Consultaram o Real Observatório de Greenwich para saberem se existia alguma
explicação astronômica, como uma atividade meteorítica inabitual, mas todas
as suas investigações não deram resultado.

Uma das teorias supunha que as luzes eram produzidas pela
reentrada de um foguete russo na atmosfera terrestre. Porém, mesmo que essa
teoria justifique algumas luzes que apareceram à 01:10 horas da madrugada,
não explica o fato das aparições do OVNI terem ocorrido por várias horas.
Essa teoria foi descartada já que não explicava de forma satisfatória a
aparição da base da RAF em Shawbury.

Especulou-se que o triângulo voador poderia ser um protótipo
secreto de avião. Durante vários anos houve boatos sobre um substituto
hipersônico do Blackbird SR-71 da Loocheed e que esse novo avião chamava-se
Aurora.

O Exército Aéreo belga investigou a possibilidade do triângulo de
1990 ser um caça Stealth F-117 norte-americano, mas recebeu garantias de que
não o era. Era improvável que um avião secreto ultrapassasse os limites das
áreas de risco aprovadas e, ainda, nunca teria voado dentro de um espaço
aéreo fortemente defendido sem antes ter uma autorização diplomática. Um
incidente diplomático seria muito arriscado, pois poderia tornar pública a
existência de um avião secreto.

Por razões semelhantes, o Ministério da Defesa britânico descartou
a idéia do OVNI ser um protótipo norte-americano de avião. Como os governos
são incapazes de dar uma resposta conclusiva estariam os verdadeiros
responsáveis aproveitando-se dessa confusão? Existe uma interessante ligação
entre as aparições das últimas horas da noite do dia 30 de março e as
primeiras horas do dia seguinte. Se esses depoimentos tivessem sido
veiculados pelos meios de comunicação, deveriam ter sido publicados no dia 01
de abril, exatamente o dia da mentira. Quem teria acreditado numa notícia
sobre OVNIs nesse dia? Trata-se de uma coincidência, de um engano bem
elaborado ou indicaria que a inteligência que está por trás desse objeto
possui um grande senso de humor?

O fenômeno dos triângulos voadores é tão importante quanto os
depoimentos de militares e as implicações na segurança nacional. Muitos
pilotos notificaram aparições quase diariamente. Os arquivos de casos dos
grupos de ufólogos do mundo inteiro contêm numerosos exemplos de testemunhas
que viram esse visitante tão misterioso.

CARACTERÍSTICAS MAIS COMUNS DOS TRIÂNGULOS VOADORES

01 – O triângulo possui luzes vermelhas em cada vértice e, às vezes, no
centro há uma luz branca.
02 – As aparições são precedidas de um brilho no céu.
03 – São quase silenciosos, mas quando estão próximos pode-se ouvir um
zumbido grave.
04 – São grandes, talvez com mais de 100 metros de envergadura.
05 – Podem produzir interferências magnéticas nos aparelhos elétricos.
06 – Podem focalizar um feixe de luz em uma área do solo.

CAVALEIRO DAS ONDAS

O LoFlyte (Low Observable Flight Test Experiment), um esbelto
protótipo que pode alcançar velocidades superiores a 5.000 km/h, foi
mencionado como responsável pelo mistério dos triângulos voadores.
Desenvolvido pela NASA e a Força Aérea Americana, o LoFlyte foi desenhado
para voar por controle remoto.
Insert LoFlyte
http://www.spaceagecontrol.com/Adpacc >>>>>
Accurate Automation and Flight Test Air Data Booms (Pitot / Static)

Accurate Automation's LoFLYTETM test aircraft shown with the SpaceAge Control
Model 100400 mini air data boom.

Accurate Automation Corporation (AAC) is developing the LoFLYTETM testbed
aircraft and selected the SpaceAge Control Model 100400 air data boom for
obtaining angle-of-attack, sideslip, static pressure, and total head pressure
information. LoFLYTETM stands for Low Observable Flight Test Experiment. The
LoFLYTETM program will demonstrate several advanced technologies within a
series of stealthy hypersonic aircraft. The first two aircraft will be jet
powered and will be unmanned. They will fly slower than the speed of sound,
but each will have the same "waverider" shape designed for Mach five flight.
Mach five is five times the speed of sound. The term "waverider" refers to
the fact that aircraft of this type ride on the shock waves that they create
as they fly above the speed of sound. Other supersonic and hypersonic
aircraft do not do this. These subsonic vehicles will demonstrate that an
aircraft with this innovative shape can take off, fly well at low speeds, and
land safely.

After successful demonstrations of these aircraft, the company anticipates
building a full scale aircraft. This full scale aircraft will take off
horizontally like its two predecessors. Then it will use airbreathing engines
to accelerate to a cruising speed of Mach 5 and to climb to a very high
altitude. It will end its flight by landing on a conventional runway. Mach 5
is much faster than any aircraft with air breathing engines has ever flown.
The SR-71 "Blackbird" can only fly at a top speed slightly over Mach 3.

Each aircraft in the series will be larger and more sophisticated than its
predecessor. The first LoFLYTETM is a Remotely Piloted Vehicle, or RPV, which
is 100-inches in length. The first vehicle will provide valuable information
for the development and flight testing of the larger LoFLYTETM vehicles. The
second LoFLYTE TM aircraft will be 23 feet in length. The construction of the
structural components of this vehicle is tentatively scheduled to begin after
the first flight of the small aircraft. This vehicle will fly in 1997.

LoFLYTETM is the result of several Small Business Innovation Research (SBIR)
contracts from Navy, NASA, Air Force, and National Science Foundation, as
well as funding from commercial sources. The LoFLYTETM program will
demonstrate the first known flight of a waverider configuration airbreathing
vehicle. The LoFLYTETM technologies will find their way into various future
aerospace projects. Some of the technologies, such as advanced sensors, new
materials, and a new type of computer, will be applied to other industries as
well. Variations of the new computer are already being sold by Accurate
Automation.

For more information on Accurate Automation, please contact them at:

Accurate Automation Corporation
7001 Shallowford Road
Chattanooga, TN 37421 USA
423-894-4646 • 423-894-4645 (fax)
[email protected]
http://www.accurate-automation.com

Fim da Insercao LoFlyte
http://www.spaceagecontrol.com/Adpacc <<<<<<<<<

Insert LoFlyte http://www.angkasa-online.com/13/01/english/english1.htm >>>>



Fim da insercao LoFlyte
http://www.angkasa-online.com/13/01/english/english1.htm <<<<<

Insert LoFlyte
http://www.nasa.gov/centers/langley/news/factsheets/LoFlyte.html >>>>

FS-1997-07-29-LaRC
July 1997

NASA's LoFLYTE™ Program Flown
Flights Demonstrate Airworthiness of "Waverider" Shape




During the week of June 23, 1997, LoFLYTE™ made three successful flights at
Edwards Air Force Base under the direction of the
445th Flight Test Squadron. In the next stage of the program, a neural
network flight control system will be installed and tested.

The LoFLYTE™ (Low Observable Flight Test Experiment) program is a joint NASA
Langley Research Center/U.S. Air Force Research Laboratory ground and flight
test program that has resulted in a demonstration aircraft. LoFLYTE™ passed
an important milestone in 1997 with a series of successful flights. This was
the first flight of a true waverider aircraft configuration. The LoFLYTE™
prototype, a 100-inch-long jet-powered remotely-piloted vehicle (RPV), has
demonstrated the subsonic airworthiness of the "waverider" shaped aircraft.

The LoFLYTE™ program is designed to provide a technology testbed for many
emerging aerospace technologies with initial emphasis on neural network
controls. The LoFLYTE™ jet completed its first flight on December 16, 1996,
at Mojave Airport after completing design, airworthiness, and flight safety
reviews required by NASA and the U.S. Air Force. LoFLYTE™ is flown at Edwards
Air Force Base in California. Flight testing using neural network controls
will begin in late 1997. This small jet-powered aircraft will demonstrate
neural network control and sensing technology. The LoFLYTE™ concept was first
tested at NASA Langley Research Center as a wind tunnel article with 191 runs
in both the 12-Foot Low Speed Tunnel and 30 x 60 foot wind tunnels. The
present LoFLYTE™ shape is the same size as the wind tunnel article. In
addition, the Naval Postgraduate School in Monterey, California, did water
tunnel flow visualization tests and tested a 72-inch-long drop model.

LoFlyte banks after take-off

Accurate Automation Corporation, of Chattanooga, Tennessee, was selected as
the contractor for LoFLYTE™ under the NASA and U.S. Air Force Small Business
Innovation Research (SBIR) Programs. The LoFLYTE™ RPV will eventually become
an unmanned autonomous vehicle (UAV). The shape of LoFLYTE™ is based upon a
high lift/drag Mach 5 configuration. The actual shape takes advantage of
engine/body integration and was derived from a Mach 5 conical flowfield. The
LoFLYTE™ vehicle demonstrates clearly how rapid prototyping can build flight-
quality hardware inexpensively. It also features onboard subsystems,
including an advanced real-time airborne data acquisition and control system
with 16 channels of analog sensor input as well as 14 channels of control
telemetry, GPS for position, retractable landing gear, video and spread
spectrum communications to the ground.


The LoFLYTE™ Mobile Ground Control Station provides the flight
test team with all of the facilities needed to conduct flight testing,
including all aircraft maintenance and safety equipment, computers
for telemetry and data recording, and a weather station.

LoFLYTE™ will eventually fly the Accurate Automation Neural Network Processor
and Neural Air Data Subsystem. This 72 pound aircraft is powered by a 38
pound thrust jet engine built by SWB Turbines. An advanced engine controller
will be tested for future use with this miniature JP-8 fueled engine.

Some of the technologies that will be tested with the LoFLYTE™ aircraft
include:

Rapid Aircraft Prototyping and Design Concepts
Aircraft Instrumentation
Fault Diagnosis and IsolationTechniques
Real-time Airborne Data Acquisition, Control System and Video
Miniature Spread Spectrum Telemetry
Antenna Placement
EMI Minimization
Tiperons
Neural Network Flight Controls
Interface for the Neurocontrol With Flight and Propulsion Control
Neural Air Data Subsystem for Determining Angle of Attack, Sideslip, and
Velocity
Advanced Nozzle Concepts
Various TitaniumAlloy Parts With Subsequent Non-destructive Evaluation
Adaptive Compensation for "Pilot-induced Oscillations"
Trajectory Control
Advanced Landing Concepts
Neural Network Flight Controls
The LoFLYTE™ Neural Network Flight Control System is an important advance in
aerospace technology because of the adaptive nature of the control system.
The controller is designed to learn as it flies, so the control system, not
the pilot, determines the most effective commands to give the plane for a
particular situation.

During normal flight, the neural controller will use the data it receives
from the telemetry system to compute the most efficient flight
characteristics and adjust the control surfaces accordingly. However, where
the neural control system has an enormous advantage over traditional control
systems is during abnormal and unexpected flight conditions. For example, if
the control system determines that the rudder is not responding, it will
adjust quickly to control the aircraft using the remaining flight surfaces.
Neural network control is necessary in hypersonic vehicles where the center
of gravity of the vehicle can change significantly throughout the flight. The
neural network can adjust to changing flight conditions faster than a human
pilot, greatly enhancing the safety of the aircraft.




Accurate Automation's Neural Network Processor.

The neural network control system, designed and manufactured by Accurate
Automation Corporation, is based on the company? successful Neural Network
Processor (NNP®), also funded under the SBIR program. The NNP® is a multiple
instruction/multiple data (MIMD) system that can be used in personal
computers as well as aircraft.


LoFLYTE™ flying over the pilot's position on the flight of June 23, 1997.

The LoFLYTE™ fiber-optic "Fly-by-Light" communications offer lighter weight,
increased transmission capability and safety from electrical system short
circuits and EMI problems.

The LoFLYTE™ telemetry captures the data from the instrumentation in real-
time and displays it for operational decisions during flight and transmission
to remote sites.

Future Versions of LoFLYTE™
Once testing of the 100-inch version of LoFLYTE™ is concluded, a larger
transonic version may be developed to explore supersonic flight
characteristics of the waverider shape. This larger version will include a
unique hypersonic flowpath configuration. Other hypersonic aerodynamic shapes
will be tested using the LoFLYTE™ subsystems.

An advanced engine controller is being developed for ramjets under NASA Lewis
Research Center's SBIR program. This controller will be tested on the
LoFLYTE™ vehicle with the current turbine.

An advanced autolanding system is being developed for NASA Ames Research
Center, under SBIR, that may be tested with LoFLYTE™.

Small Business Innovation Research
The objective of NASA's Small Business Innovation Research Program is to
stimulate technological innovation in the United States by using small
business, including minority and disadvantaged firms, to help meet Federal
research and development needs.

This is the 15th year of the NASA SBIR program, which allocates 2.5 percent
of NASA's research and development budget to support SBIR.

NASA Langley Research Center, the U.S. Air Force and LoFLYTE™ were awarded
the Small Business Administration's National Tibbetts Award in 1996.


One of 191 wind tunnel tests conducted at NASA Langley Research Center to
test the airworthiness of the LoFLYTE™ waverider shape.

Glossary of Terms
conical flowfield. The cone-shaped shockwave generated by a supersonic or
hypersonic vehicle.

hypersonic. Operation at Mach numbers exceeding 4.

neural network. A class of computational methods that loosely imitate the
function of the brain. Among the benefits of neural networks are that they
learn from experience, can generalize from their data set, are fault
tolerant, and can exploit parallel systems for rapid processing.

pilot-induced oscillations. A condition of aircraft uncontrollability caused
when pilot's intent and the control system get out of sequence, forcing the
plane to swing back and forth, often with disastrous results.

supersonic. Operation between Mach 1 and Mach 4.

waverider. A type of supersonic or hypersonic aircraft where the vehicle
takes advantage of the shockwave flowfield, instead of cutting through it,
increasing lift and reducing drag.

For more information contact:

Accurate Automation Corporation
7001 Shallowford Road
Chattanooga, TN 37421
(423) 894-4646
http://www.accurate-automation.com

NASA Langley Research Center
Office of Public Affairs
Mail Stop 115
Hampton, VA 23681
(757) 864-6124
http://oea.larc.nasa.gov


Para esse avião sem nome, conhecido como "Cavaleiro das Ondas"
pela forma como desliza nas correntes de ar, são previstas diversas
aplicações militares. Acredita-se que os EUA não revelaram todas as suas
descobertas e que tenham sido testadas versões no tamanho real. Seria esse o
caso de algumas aparições de ONVIs triangulares?

FONTE: Revista Fator X nº 13 (Editora PLANETA do Brasil ltda)

Site
http://www.painelovni.com.br/os_triangulos_voadores.html

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Insert
OVNI de Formato Triangular Próximo a Base Aérea de Edwards
Postado em Quinta, dezembro 06 @ 00:46:55 CST por Josef

Casuística Este acontecimento contém uma intrigante associação com os
tremores no céu (skyquakes) reportados em certas áreas dos Estados Unidos. A
data exata do encontro, não é certa, mas tudo indica ter acontecido no ano de
1993.

Eu resumi este fato usando somente o testemunho verbal do envolvido e tive
sua confirmação como sendo este resumo um documento fiel ao evento. A
testemunha também requeriu anonimato.

James Easton.



Eu juro que esta nave apareceu logo acima da minha cabeça. Era
aproximadamente 10:00 da manhã, em um dia ensolarado. Aconteceu um destes
tremores no céu, então em um minuto ou dois depois disto, (eu estava em local
aberto) a atmosfera pareceu ter ficado "pesada" como se estivesse me
empurrando para baixo, e ficou mais quente. Eu tenho cachorros e eles
começaram a rosnar, e quando eu olhei para cima, de repente esta nave estava
acima da minha cabeça, com certeza estava bem perto também. Eu a senti antes
de efetivamente vê-la. Eu não a vi ou ouvi aproximar-se, exceto por ter
notado a mudança na atmosfera, de repente ela estava bem ali, como se
estivesse ficando visível pela primeira vez.

Ela parecia ser de um metal acinzentado [NT: metal de arma] parecido com o
bronze utilizado para proteger componentes sujeitos à corroção, quase preto,
mas não tanto. Eu diria que o formato é retangular, um triângulo regular. Ele
era exatamente como a nave - bem, não, mas muito semelhante a nave do segundo
episódio de Arquivo-X.

Eu não tenho certeza de como descrever o quão grande a nave era. Ela era
grande, mas não gigante. Ela era mais larga que um helicóptero mas não tão
larga quanto a envergadura do caça Stealth, mas talvez próximo a isso. E ela
estava bem próximo de mim, tão perto que tive dificuldades em manter meus
olhos abertos devido a pressão que ela causava no ar. A parte estranha foi o
silêncio para uma nave flutuando tão perto. Ela não estava longe do telhado
de nosso canil e parecia perto suficiente pra tocá-la. Eu não sou muito bom
com medidas então eu não posso dizer com certeza o quanto acima de mim
realmente estava, mas parecia bem próximo, eu diria mais ou menos 7,5m.

Eu estava praticamente abaixo dela, então eu vi sua parte de baixo. Ela tinha
luzes nos extremos do triângulo, mas eu não poderia dizer quantas eram e elas
não pareciam estar ligadas. Eu posso dizer com certeza que eu vi luzes em
cada um dos três cantos do triângulo e no mínimo uma de cada lado. Eu vi o
que parecia ser uma luz maior ou uma janela diretamente no centro do
triângulo.

Eu não posso dizer se seus cantos eram arredondados ou achatados já que
realmente não consegui manter o foco nela por muito tempo porque eu não
conseguia manter meus olhos abertos. Foi mais ou menos como ficar abaixo das
hélices de um helicóptero - você tem que proteger seus olhos. Eu não ouví
nenhum motor ou ruído ou chiado, e não havia movimento real de ar por assim
dizer, somente esta sensação de pressão e o calor.

Ela ficou lá por aproximadamente um minuto, mais ou menos, então ela
desapareceu - no entanto eu não ví a nave se mexer, ela simplesmente ela não
mais era visível. Ela desapareceu tão repentinamente quanto apareceu e se foi
sem nenhum movimento visível. Foi bastante assustador. Eu estou acostumado a
ver coisas no céu. Eu não moro muito longe da Base Aérea de Edwards, tão
normalmente como um corvo voa, eu estou acostumado a ver aviões Stealth,
mesmo quando eles negam a existência deles. Estes parecem como morcegos
gigantes no céu distante. Esta nave triangular era da mesma cor destes aviões
Stealth, o que me levam a acreditar que eles são planos militares
experimentais.

J.N.



site
http://www.burn.org.br/modules.php?name=News&file=article&thold=-
1&mode=flat&order=0&sid=28




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O Cel. De Brouwer afirmou: "nosso sistema de defesa não está
preparado para acontecimentos como este..."
Nenhum aparelho covencional pode voar a 1800Km/h rente ao solo,
muito menos se atingir uma velocidade mínima de 40Km/h.
Em quase todos os muitos relatos, notícias, reportagens, livros ou
projetos sobre investigação de OVNIS aparece uma característica em comum:
eles parecem produzir um intenso campo magnetico, uma espécie de energia que interfere (chegando a paralisações) em motores de veículos, eletrodomésticos
e até na rede pública de energia, que alimenta as residências.

Fim das inserções.
Continuação dos relatos da região de Piracicaba

 

Fim das inserções
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Administrador da site:
EDSON ZANIN BARBOSA

Nascido  em 1963 na cidade paulista de Piracicaba, atua como designer e projetista;  participou da criação do Projeto Alfa em 1984. Atualmente continua  trabalhando  para executar tal projeto e por em pratica seus programas  EX RADICI e VEROASTRO.

 
 

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