As Cruzadas
 
 

 

Tendo em vista objetivos de retomada da Terra Sagrada de Jerusalém (então dominada pelos turcos) e ainda a reintegração da Ásia Menor ao Império Bizantino, o Papa Urbano II foi o primeiro a sustentar a tese da necessidade de movimentos militares para tais fins: as cruzadas. As cruzadas empreenderam-se, de modo geral, sob a orientação de contenção da "expansão herética". Embora tendo sido o idealizador, o Papa Urbano II não chegou a assistir à concretização de seus objetivos, falecendo poucos dias antes da retomada de Jerusalém.

Já a Segunda Cruzada, empreendida entre os anos de 1147 a 1149, não chegaram a obter êxito na retomada do Condado de Edessa, então sob domínio turco.A Terceira Cruzada marcou uma grande alteração nas relações entre líderes cristãos e muçulmanos: uma atitude de maior tolerância passou a ser admitida em lugar da pura intenção de extermínio. Esta cruzada foi apoiada por líderes políticos católicos germânicos, ingleses e franceses.

A Quarta Cruzada centrou os ataques à cidade de Constantinopla, contra as intenções da Igreja do Oriente (Igreja Ortodoxa), que refutava a orientação doutrinal católica. Desta foram, a Igreja Ortodoxa representava uma ameaça política aos católicos. A queda de Constantinopla foi adotada como um marco histórico para o início de uma nova era.As várias outras cruzadas que seguiram-se fracassaram grandemente em suas tentativas de devastação do poderio islâmico. A tolerância cristã ao Islame, por fim, tornou-se realidade pela própria resistência empreendida pelos muçulmanos.

 
     

 

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