Índice
- Result of the Election for
Master and Magisterial Council of the O.S.M.T.H.U.
- Peregrinación al Santo Cristo de Rinconada de Silva
- Os constituintes do homem e a sede de nossas
virtudes e debilidades
- Poesía dedicada a nuestra señora
- Libros recomendados
- Contactos y números atrasados
Result of the election for Master and
Magisterial Council of the O.S.M.T.H.U.
Luis de Matos - Chancellor
O.S.M.T.H.U.
It is with great pleasure that
I communicate the result of the election for Master and Magisterial Council of
The Ordo Supremus Militaris Templi Hierosolimitani Universalis.
List a, presenting Fr. Antonio Paris and this propposed officers for the
Magisterial Council was elected.
Fr. Paris will be installed as the new Magister Templi for the period 2004 -
2009 in a ceremony in Santiago de Compostella, Spain, the 12, 13 and 14 of
August, accordin to a program already sent out by the Chancellor of the Priory
of Spain, Doña Patricia Oyarzun.
Non Nobis Domine Non Nobis
Peregrinación al Cristo de Rinconada
de Silva
Fr+ Wladimir Fernandez Segovia
- Bailio General de Chile
Con motivo de la Semana Santa y
en razón de que el Santo Cristo de Rinconada de Silva constituye una de las
devociones Templarias del Bailiazgo General de Chile, concurrimos algunos
hermanos a la celebración que normalmente se lleva acabo el Viernes Santo en
el Santuario.
Este Santuario es sin duda muy especial y esta ubicado en lo alto de una
colina en una zona que tiene particularidades telúricas en el Valle del
Aconcagua, cerca de la ciudad de San Felipe el Real, a unos 95 kilómetros al
Norte de Santiago.
Fue construido en el invierno de 1934, por el alemán Peter Horn, restaurador
del arzobispado de Santiago y con una gran trayectoria de artista en su patria,
según los antecedentes encontrados sobre su pasado habría pertenecido en
Alemania a una organización de la Estricta Observancia. Durante varios meses
se aisló en la cúspide del cerro del Santuario tallando el Cristo bajo una
enramada que luego de terminado el trabajo la incendió.
La cercanía con lo Templario no es fácil de identificar a primera vista, pero
es el único Santuario realizado con una torre o almena de corte medieval, en
Chile. Para llegar a la base del Cristo existen dos escalas de piedra y cada
una de ellas tiene 9 escalones, el 9 es un número Templario por excelencia,
está repetido dos veces lo que demuestra la dualidad, muy propia de la Orden
reflejada en el Baussant. La suma de 9+9 = 18 y 1+8=9 se repite el nueve.
Otra cosa muy interesante es la configuración del Santuario. Desde la base de
la colina comienza en un zig-zag ascendente las estaciones de la pasión de
Nuestro Señor, se llega a la Cruz, luego, inmediatamente detrás de la Cruz hay
un pequeño Santuario que representan la resurrección y luego, siguiendo el
ascenso de la colina existen otras estaciones que representan todos lo eventos
de los evangelios de las apariciones de Cristo, luego de la resurrección, esta
etapa representa al Cristus Victor el verdadero Cristo Templario.
El Bailiazgo pretende en el futuro realizar una festividad de la Orden en este
Santuario donde podamos reunir cientos de Tambores que sonaran al unísono, con
distintos ritmos según el paso por las estaciones, tal como era una festividad
Templaria en la Edad Media.
Para todos los que asistimos fue un día muy interesante.
Os Constituintes do homem e a sede de
nossas virtudes e debilidades
IN Emanuel
Belém - Amazônia - Brasil
I
O Cavaleiro moderno possui
muitos inimigos a combater. A injustiça, a desonestidade, a corrupção, a
cobiça e muitas outras debilidades são e sempre foram muito presentes na
história humana. Estes inimigos são fortes, porém passíveis de serem vencidos.
Para derrotar estes inimigos, o Cavaleiro deve dispor de uma arma, um símbolo
muito poderoso, quando aplicado de forma eficiente: o machado de dois fios.
Este símbolo antigo representa a capacidade de desferir um golpe sobre algo,
depois de o fio do lado oposto tocar a fronte do executante. Isto quer dizer
que devemos ter a certeza de nos conhecermos a nós próprios, sabendo quantas e
quais são nossas debilidades internas, antes de querer agir para combatê-las
no mundo exterior. Para adquirir esta arma o Cavaleiro deve estar disposto a
procurar a si próprio, seu verdadeiro Eu, sua essência que o aproxima da Lei
maior, escrita desde a criação dos tempos, que indica a direção das retas
ações.
O Cavaleiro deve querer enfrentar seus demônios internos, suas próprias
debilidades, antes de intentar corrigir as dos outros. Lembremo-nos das
representações coptas do Arcanjo Miguel, que apontava sua espada na direção de
seus devotos, na direção do demônio interior de cada um (e não de um suposto
demônio prostrado a seus pés, conforme representação mais recente). A serpente
habita dentro de cada um e deve ser morta para que o outro, o verdadeiro Eu,
possa se mostrar em todo o seu esplendor.
Neste trabalho apresento de forma sintética a constituição esotérica do homem
segundo a tradição oriental, no qual pretendo mostrar a linha de ação de cada
grupo de debilidades que nos atormentam e o centro gerador das virtudes, das
quais podemos nos servir para enfrentá-las.
Não é, evidentemente, uma idéia definitiva, é apenas o fruto de alguns estudos
e experiências deste irmão noviço que se esforça por servir melhor a Deus e a
seus instrumentos, por isso peço aos demais irmãos para acrescentarem novas
perspectivas de atacar o problema aqui proposto, clarifiquem os pontos que
pareçam obscuros, ampliem este trabalho, se for o caso, e ajudem este irmão a
melhorar sua percepção sobre as coisas.
Lembramos ainda que os símbolos possuem interpretações que dependem do
contexto, possuindo somente uma forma acabada quando mais próximos estão do
mundo das idéias puras, no dizer de Platão, portanto não encaremos como
relação definitiva os símbolos aqui apresentados.
II
Para encontrar-se a si próprio
o homem deve conhecer-se, encontrando-se frente a frente com suas várias
faces. É de vital importância saber quem deverá enfrentar em suas batalhas
internas.
Segundo as antigas tradições, o homem é composto por vários elementos
distintos, que podem prevalecer sobre ele de acordo com seu nível de
consciência. Cabe a cada um identificar e enfrentar cada problema que exista
em cada um destes elementos. Estes diversos elementos ou "corpos" que compõem
o homem foram se desenvolvendo de acordo com uma necessidade evolutiva. Não
pensemos que ocorreu uma súbita queda humana na matéria, dispensando o homem
da necessidade de experimentar e desenvolver cada face de sua nova morada.
Iniciamos com um nível de consciência bem inferior, gradualmente evoluindo até
nosso estágio presente.
Achamos por bem apresentar a constituição proposta pelos sábios do antigo
oriente, muito mais didática e de fácil entendimento e aplicação. Segundo esta
tradição o homem é composto de sete corpos, perceptíveis em um grau ou em
outro e de mais cinco ainda inacessíveis por nosso entendimento. Os quatros
primeiros formam o quadrado da matéria, a roda a que estamos presos e que
devemos controlar se quisermos retornar à essência de onde viemos. Os três
seguintes são nossa trindade divina e perene que, livre do quadrado da
matéria, pode manifestar a Lei divina em sua totalidade. É formada pelo Pai,
pela Mãe e pelo Filho, em uma interpretação simbólica tradicional, de onde
emanou o universo e todas as formas. Somos então compostos, em essência, por
um corpo trino, uma sagrada trindade que é o verdadeiro Eu. Esta trindade está
simbolicamente representada em várias tradições: Pai, Filho e Espírito Santo,
na tradição ocidental; Osíris, Isis e Horus, na egípcia; Brahma, Vishnu e
Shiva entre os hindus; Mitra, Ormuz e Arimã entre os babilônios; etc. Esta
trindade rege o corpo do Universo e da Natureza e, como a máxima de Hermes
reza, também é o homem.
Insubmissa a nenhum corpo, transitando por todos eles, como uma borboleta,
está a consciência, que hora está em um hora está em outro corpo. Na maioria
das vezes ela se concentra no quadrado da matéria, indo poucas vezes
vislumbrar a difícil imagem da trindade. Difícil para ela, pois é mais cômodo
se concentrar no quadrado da matéria e em seus objetivos próprios, a ir até a
trindade, onde está o verdadeiro Eu
O Quadrado da Matéria:
a.. Corpo físico: é o elemento mais denso, composto por pele ossos e outros
tecidos. É tudo o que for perceptível por nossos sentidos. É regido por uma
consciência mineral, preocupa-se somente com sua subsistência, execrando a
idéia de ser destruído ou de sofrer qualquer dano. As debilidades do corpo
físico geralmente são semelhantes à preguiça. Também é o que move a sede da
multiplicação. Segundo as tradições antigas, os minerais possuem apenas este
corpo.
b.. Corpo energético: é o corpo que fornece vida ao corpo físico, suprindo sua
necessidade de crescimento e desenvolvimento. Não é perceptível aos sentidos
físicos, porém pessoas mais sensíveis dizem que ele pode ser descrito como uma
energia esférica envolvendo o físico. Alguns também identificam este corpo com
a aura humana, já que a partir de uma análise desta pode-se determinar
eventuais debilidades no físico. Podemos perceber o corpo energético, de forma
bem sutil, através de vapores que exalam do sangue fresco (aliás, o sangue
fresco é, segundo indígenas, a representação mais próxima do físico, que o
corpo energético possui). Quem é movido por este corpo preocupa-se somente com
a aquisição inconsciente de energia para suprir o corpo físico, o que pode
acarretar excessos prejudiciais à saúde. Os vegetais possuem além do corpo
físico, também o corpo energético, que é responsável pelo seu crescimento e
desenvolvimento. Este corpo é associado ao elemento água, símbolo da matriz
vital que a tudo originou.
c.. Corpo emocional: é a sede das emoções, é muito mais sutil do que os outros
dois precedentes e composto de um tecido muito mais etéreo. Nele residem as
emoções, livres de qualquer controle e sujeitas às suas próprias ações. Talvez
aqui resida o principal inimigo do homem comum. Suas emoções descontroladas
podem causar revezes sérios, tomando de forma arrebatadora o controle de todo
o sistema. Foi o veículo desenvolvido quando éramos integralmente animais,
incapazes ainda de perceber algo mais.
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É o que rege os animais a nível
individual, que são movidos integralmente por emoções, em sua maioria. Animais
como cães e golfinhos possuem, além deste corpo, uma semente do mental (próximo
corpo), que lhes fornece alguma inteligência. Este corpo era simbolizado pelo
elemento ar, fluido e muito difícil de ser controlado. Controlando este corpo,
podemos nos servir de experiências claras, livres de qualquer sentimento
arrebatador, que nos escape do controle, como paixões desenfreadas, acessos de
vaidades e outras coisas do gênero.
d.. Corpo mental de desejos: a
mente de desejos é própria e exclusiva do ser humano que age de forma egoísta e
inescrupulosa, maquinando maneiras de garantir somente sua própria subsistência,
passando por cima de tudo e de todos. É a mente racional que não está presente
nos animais. Para reger estes, cada espécie dispõe de uma consciência coletiva
(por isso, dizem alguns, a experiência de um é partilhada por todos). À fúria
incontrolável do fogo, que a tudo consome, está associado este corpo (lembramos
que a luz gerada pelo fogo é um outro símbolo).
A Trindade:
a.. A mente pura: é a terceira pessoa da trindade, o Espírito Santo, a mente
pura e inegoísta, capaz somente de atos altruístas, interessada em um
desenvolvimento coletivo e não individual ao contrário do corpo mental. É a
mente sede da inteligência que pode mostrar a correta interpretação do livro da
natureza. Nela devemos concentrar nosso serviço, investigando as principais Leis
da Natureza, e tornando-as instrumentos de nossa vontade.
b.. A intuição: é a segunda pessoa da trindade, o Filho, ou ainda a Mãe, se
pensarmos como uma emanação criadora. Nele reside a intuição humana, o amor
verdadeiro e divino em sua manifestação inegoísta e livre de sua contraparte no
quadrado da matéria: a paixão. Do segundo corpo nasce a fidelidade a uma causa
nobre, nasce o amor à sabedoria, em essência.
c.. A centelha divina: o Pai, a Lei maior, de onde tudo vem. A sede da Vontade,
do querer criador e plasmador. Aqui está nossa centelha divina, a que nos liga
ao Espírito Primeiro.
Não podemos, nem temos como, falar da Trindade, visto que ela é muito distante
de nossas mentes ainda escravas, em um grau ou em outro, do quadrado da matéria.
Podemos sentir no íntimo de nosso coração, que as virtudes que dela emanam e que
nos chamam representam a seiva divina que vai preencher nosso cálice vazio e
matar a sede que nos atormenta desde tempos antigos.
Podemos relacionar os dois primeiros elementos do quadrado da matéria com o
Soma, dos platônicos, os dois seguintes com a Psyche e a Trindade com o Nous.
Existe uma correlação com o sistema da árvore da vida e com suas sephirot, mas
não consegui lembrar onde tinha lido esta informação.
Podemos ainda relacionar estes sete corpos com os sete dias da criação
descritos no Gênesis.
III
Segundo ainda algumas antigas
tradições, o Universo tem sua estrutura de acordo com a organização mental do
momento presente. Fazemos parte de um Todo, logo compartilhamos a estrutura e o
estado mental deste Todo. Hermes dizia: o Todo é Mente, o Universo é Mental. O
mundo físico palpável é apenas uma conseqüência do estado consciencial do
Universo.
O Universo está ainda conhecendo o quarto corpo do quadrado da matéria, isto
explica porque nós percebemos apenas três dimensões físicas (relacionadas com os
três primeiros elementos do quadrado). A matemática prevê infinitas dimensões
até um abstrato conjunto Rn , o que podemos perceber da quarta dimensão que o
Universo desenvolve é apenas uma sombra (matematicamente representada por um
terseracto ou hipercubo). Sabemos, no entanto que sua estrutura é de quatro
dimensões, e nós seres tridimensionais ainda não conseguimos percebê-lo em sua
totalidade, tais como círculos em uma superfície esférica e tridimensional.
Ao dominarmos integralmente o quarto corpo do quadrado da matéria e a todos os
outros três antecessores, integralmente, poderemos dizer que seremos senhores de
nós mesmos e estaremos prontos para viver, na totalidade a experiência de sermos
comuns com nosso Pai Celeste.
BIBLIOGRAFIA
Blavatsky, Helena P. Glossário Teosófico.
Blavatsky, Helena P. A Chave da Teosofia.
Schwarz, Fernand. A Tradição e as vias do Conhecimento.
Shimon Halevi, Zev. Universo Kabalistico.
E outras tantas que indiretamente foram inspiração...
Poesía dedicada a Nuestra Señora
Susana Pizzorno
Entre risas y sinsaboresmoldeadas
en sabia Alquimiacreciste cual Rosa Hebraica,mi querida Virgen Niña. Judía entre
los cristianos,cristiana en la judería,consuelo de razas erescuando a tí acuden,
María. Siempre los que no creyeron,ni tampoco creen ahorate negaron por madre
virgen y por virgen madre, Señora. Olvidada por Constantinoy sus prelados de
Nicea,te rescató Carlomagnopara sus tropas en guerra. Así renaces María,en Madre
de todos ellos, consuelo de moribundosy de soldados plebeyos. Emblema tu bien lo
fuistede los primeros nueve Templarios...su bálsamo en Tierra Santaa instancias
de San Bernardo. Santa María Madre¡por tí cuantas catedrales!erigiéronse en tu
honraalabando tus bondades. Si tantas Marías existeny las hubo desde antaño,vivirás
en todas ellas,conductora de Rebaños... María Betania la una,María por Lázaro
hermano,de Magdala, también ella María,y Guadalupe de amerindianos... Candelaria,
del Pilar, Nieves,Pompeya, Luján y acaso Macarena,del Rosario, Lourdes, ¡Y
tantas otras,tantas, como del mar sus perlas..! Tambien las de tez morenaque la
Ignorancia blanqueara,y las Negras que aún subsistenpor la Razón preservadas...
Todas morenitas, Madre,las que, afanosa, Montse rastreara,Custodia eterna de los
Templarios,si un tanto perdidas, jamás olvidadas... Y así, por tanto, Caminemos
la ruta del Santo,que desde el Cister trazara...Si los siglos la muestran
lenta,no está por tanto olvidada!!!. Siempre hay relevos, ¡Oh, madre!en cada
mente templaria.La forja se forja a diariocon tesón como plegaria. Mary-Su.
En memoria del Hno. Horacio Della
Torre Moses
Libros Dedicados
Fr+ Rubén Miranda - Director ejecutivo de RESTEMPLI
Queridos Hermanos en Cristo, a
partir de este número vamos a dedicar al presente sección para recomendar libros
de interes general que cada hermano o hermana quiera recomendar.
Por esta razon los invitamos a compartir con todos nosotros los libros que crean
interesantes.
En este número y para empezar con una serie (que estoy seguro) será del su
interés quería recomendarles a todos aquellos que no los han leido.
Se trata de tres libros que son lanzados como "Trilogía de las Cruzadas". En
estos libros nos presentan la historia de un joven noble noruego que es enviado
a un convento del Sister y ese es el punto de partida para una historia épica en
la cual los detalles históricos le dan un especial interes para todos aquellos
amantes de la Orden. La historia se desarrolla a partir del año 1150 y tiene
condimentos como: detalles de la vida en un convento del Sister, la vida de un
caballero Templario y su sargento, la descripción del Templo de Salomón cuando
era el cuartel general de la orden, los combates con Saladino y muchas otras
cosas que hacen de esta obra digna de leerse.
Detalles:
Autor: Jan Guillou -
Título de la Série: Trilogía de las Cruzadas
Títulos: Camino a Jerusalén - Libro 1- / El caballero Templario - Libro 2 - /
Regreso al Norte - Libro 3 -
Bueno, espero el aporte de todos los hermanos/as para las próximas ediciones y
espero que disfruten de esta sección.
Que peleen el buen combate.
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Della Torre Moses, Prior General del P.I.C.T. y Canciller del P.G.A.
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Priorato General de Argentina
con la colaboración de:
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Ruiz de Montilla, Maestre de la Orden del Temple.
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