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CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT´ANNA                                             VOLTAR

VIAGENS DE CLÉRIO JOSÉ BORGES
SANTA TERESA E O VALE DO CANAÃ

RELATO DE UMA PALESTRA CULTURAL,
REALIZADA EM MAIO DE 2000.


Vale do Canaã

"Incrustada nas montanhas capixabas, encontramos Santa Teresa, o paraíso dos colibris. Colonizada por imigrantes italianos, possui encantadoras paisagens naturais, clima agradável das montanhas, culinária diversificada e um povo acolhedor que está de braços abertos para recebê-lo."

A Viagem

No dia 17 de Maio de 2000, em plena quarta feira, eu, Clério José Borges, fui convidado pela Direção da Escola Agrotécnica Federal de Santa Teresa, localizada em São João de Petrópolis, Santa Teresa, Espírito Santo, numa promoção da Disciplina de Literatura, através da Professora Walkyria Barcelos Sperandio e da Biblioteca Major Bley, através do Poeta e meu amigo, Miguel Trancoso.

Miguel idealizou uma Oficina de Trovas entre centenas de alunos da Escola Agrotécnica Federal de Santa Tereza. São mais de 600 alunos que se especializam nas áreas agrícolas aprendendo técnicas novas e de fundamental importância.

Escola Agrotécnica Federal é uma instituição educacional autárquica federal, vinculada ao Ministério da Educação e do Desporto, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática, técnica e disciplinar, caracterizando-se por ministrar cursos técnicos em nivel médio (2ºgrau ) nas áreas de Agropecuária, Agroindústria, Enologia, Zootecnia e Infra-estrutura rural, em regime aberto, de internato e semi-internato, sempre com uma finalidade e um perfil.

SANTA TERESA

Santa Teresa, no Estado do Espírito Santo, Brasil, possui 30 mil habitantes e é conhecida como a cidade dos Colibris. Está localizado a 650 metros de altitude do nível do mar e a 80 quilômetros de Vitória, pela BR 101 Norte e Rodovia ES-080.

De clima frio, chegando a 5 graus no inverno, a cidade possui bons Restaurantes onde o destaque são as massas italianas, principalmente a sopa capeletti, chamada de agnolini e o vinho de jabuticaba.

As principais atrações turísticas de Santa Teresa são o Museu Melo Leitão e Reserva de Santa Lúcia, criada por Augusto Ruschi em 1949. Na estação Biológica de Santa Lúcia onde o cientista Ruschi foi enterrado, em apenas um hectare, foram encontrados 476 espécies arbóreas, superando outras áreas da Mata Atlântica e algumas regiões da Amazônia e Florestas Tropicais.

No Morro de Goiabapaçu fica o ponto mais alto de Santa Teresa, com 880 metros de altitude, de onde se pode ver a Capital do Espírito Santo, Vitória. Na região existe o Vale do Caravaggio, com pedras de coloração azulada e o Vale das Tabocas, que abrigou as primeiras lavouras dos imigrantes italianos.

Contudo o destaque maior da cidade é o Vale do Canaã, imortalizado pelo escritor Graça Aranha no seu romance "Canaã". Em certo trecho da Rodovia ES-080 que liga a BR 101 Norte, Santa Teresa a cidade de Colatina, há um Mirante onde se pode observar a beleza do Canaã. São João de Petrópolis e a Escola Agrotécnica de Santa Teresa ficam no meio do Vale do Canaã.

MALACARNE

O veículo da Escola chegou na minha residência em Eurico Salles, por volta das 13h10m e ficamos aguardando mais um dez minutos a chegada do Poeta Moacyr Malacarne que no dia anterior garantira-me que iria me acompanhar na palestra. Malacarne é um poeta bem falante e grande memorialista, capaz de declamar inúmeros versos e falar todas as cidades principais e capitais dos países da Europa, África e assim por diante. Seu sucesso junto ao público estudantil é muito grande o que me levou a convidá-lo pois desta forma minha palestra teria uma nova atração e eu teria um descanso, já que na programação constava que eu teria duas horas para falar. Malacarne é daquelas figuras imprevistas.

Acabou Malacarne não aparecendo e vamos embora prosseguindo viagem. Por volta das 20 horas quando retornamos do evento, lá estava Malacarne me aguardando em minha casa. Havia se atrasado e chegara em minha casa, dez minutos após a minha saída. Foi na Rodoviária de Carapina que fica próximo, comprou passagem e foi para Santa Teresa onde procurou nos colégios e não achou ninguém, retornando para a minha casa em Carapina onde ficou me aguardando.

SÃO JOÃO DE PETRÓPOLIS

Vale esclarecer que a Escola Agrotécnica Federal não fica na sede da Cidade de São Teresa e sim na localidade de São João de Petrópolis, antigamente chamado de Barracão de Petrópolis, que fica a 22 quilômetros da sede de Santa Teresa.

O Motorista Edmar Cordeiro da Motta é funcionário da Escola há cinco anos. Muito inteligente, transformou-se num cicerone, relatando alguns detalhes da estrada que liga a BR 101 Norte até a cidade de Santa Teresa e São João de Petrópolis onde fica a Escola Agrotécnica.

Santa Tereza fica nas montanhas. É chamada a cidade dos Colibris, Beija Flor, por causa do Professor Augusto Ruschi, naturalista de renome internacional apreciado e admirado pela defesa que fazia da Natureza. Em denominado trecho da estrada, subindo a Montanha, Edmar informou que estávamos a 600 metros de altitude e que de lá poderíamos ver uma parte do mar, onde navios estavam aguardando a entrada no Porto de Aracruz. Santa Tereza fica a mil metros de altitude. Numa montanha próxima, com quase mil metros de altitude, na chegada da cidade fui informado existir ali uma área de Segurança Nacional, onde a Aeronáutica instalou um Radar que patrulha e fiscaliza grande parte da Costa Brasileira. É o Radar do Cindacta.

TROPAS DE BURROS

Edmar informou que a região onde está situada a Escola Agrotécnica já foi chamada de Barracão de Petrópolis já que no local antigamente havia um imenso barracão onde ficavam abrigadas as tropas de burros muito comuns naqueles tempos. Não havendo veículos na região há cerca de 50 a 100 anos atrás, cabia as tropas de burros levarem as cargas de Colatina e regiões próximas até o Porto de Santa Leopoldina onde as sacas de café e outros produtos iam de barco para Vitória e de lá até para o Exterior em Navios.

RECEPÇÃO

A recepção foi calorosa. Logo revi Miguel Trancoso, bom poeta, bom amigo que hoje trabalha como Bibliotecário na Escola, tendo realizado uma Oficina de Trovas cujo encerramento acontecia naquela oportunidade com a minha palestra. Fui apresentado a Coordenadora de Integração Escola-Comunidade, Ana Carla Gujanuski Ferreira.

De início a composição da mesa que presidiu os trabalhos, tendo sido convidados, eu, minha esposa Zenaide, que me acompanhara na viagem; o Coordenador Geral de Ensino da Escola, Hélio Pena de Faria Júnior; o Diretor do Departamento de Educação, Luiz Marcari Júnior; Miguel Trancoso; Walkyria Barcelos Sperandio e Ricardo Tomaz Martinelli, chefe do Setor de Esporte, Lazer, Arte e Divulgação, que funcionou como Mestre de Cerimônias.

A PALESTRA

Ricardo iniciou lendo o Curriculum de Clério Borges, constante na Internet, na minha página pessoal www.geocities.com/clerioborges Em seguida iniciei minha palestra, abordando inicialmente aspectos da colonização do Brasil reportando-me a viagem de Cabral ao Brasil, já que estávamos há poucos dias após os festejos das comemorações dos 500 anos do descobrimento do Brasil. Como se sabe o Navegador Espanhol, Pizon, antes de 1500 estivera no Brasil, na foz do Rio Amazonas. Assim os Europeus, Espanhóis e Portugueses já sabiam da existência da região hoje chamada Brasil.

Quando da viagem de Cabral para as Índias, Cabral aproveita para navegar mar a dentro, afastando-se da costa africana e assim a 22 de Abril descobre o Brasil, que inicialmente foi denominado de Ilha de Santa Cruz e após Terra de Vera Cruz.

CARNE E FALTA DE BANHO

Esclareci também a necessidade que tinham os Europeus, sem geladeira na época, de descobrirem novas maneiras para conservar os alimentos, de modo especial a carne, razão do motivo de serem bem valorizadas as especiarias que Cabral fôra buscar nas Índias, nas cidades de Quilon, Dali, Calicute e Colin, retornando após para Portugal. Das treze Naus que haviam saído em 1500, apenas três Naus retornaram a Portugal em 1501.

Era comum a carne apodrecer e os Europeus acabavam ingerindo carne podre. As especiarias, como pimenta do reino, era usadas para disfarçar o sabor desagradável da carne.

Esclareci também que os Portugueses tomavam banho cerca de duas vezes por ano pois haviam uma crença de que tinha que deixar uma certa crosta (casca) de sujeira no corpo para ficar mais difícil as doenças contagiosas, de modo especial a doença contraída pela pulga do rato, doença esta muito comum na Europa daqueles tempos.

COLONIZAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

Em seguida falei sobre a Colonização do Espírito Santo, iniciada em 23 de Maio de 1535, cujos 465 anos seriam comemorados nos próximos dias. Trinta e quatro anos após a descoberta do Brasil, Vasco Fernandes Coutinho chegara ao Espírito Santo para tomar posse da Capitania Hereditária que havia sido doada a ele pelo então rei de Portugal, Dom João III. Aportou sua Nau "Grorya", próximo ao morro do Moreno e como na data da chegada comemorava-se a Festa do Divino Espírito Santo, o nome da Capitania foi então escolhido para Espírito Santo.

MARACAJAGUAÇU E A SERRA

Contei que em determinada época, Vasco Coutinho recebera a visita de um índio que viera da Baía de Guanabara pedir ajuda e fôra prontamente atendido pelo Donatário que mandou quatro Navios para a baía de Guanabara onde foram embarcados os Temiminós, Índios chefiados pelo Cacique Maracajaguaçu o qual era inimigo dos Tamoios que haviam na região e estava em desvantagem perdendo as últimas guerras, havendo pois a necessidade de mudança de local que ocorrera então graças a ajuda de Coutinho.

Os Teminimós fundariam a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição que daria origem a cidade da Serra na Grande Vitória, Espírito Santo e um filho de Coutinho, de nome Araribóia, fundaria a Aldeia de São João Batista, próximo a Vitória, aldeia esta que daria origem a localidade de Carapina, hoje um distrito da cidade da Serra – ES.

ARARIBÓIA E NITERÓI

Araribóia posteriormente seria convidado pelo Governador Geral do Brasil, Mem de Sá, para chefiar os Índios Flecheiros dos Espírito Santo em investidas contra os Tamoios e Franceses na baía de Guanabara, sob o comando de Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, terceiro Governador Geral do Brasil. Estácio de Sá em março de 1565 fez abrir trincheiras e ergueu as primeiras habitações, junto ao morro do Pão de Açúcar, lançando os primeiros fundamentos da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Como se sabe, Estácio de Sá morreu por causa de uma flecha que lhe atingiu o rosto. Araribóia, cacique dos Índios Temiminós do Espírito Santo que auxiliou os Portugueses na expulsão dos Franceses da Guanabara recebeu como recompensa dos serviços prestados, uma sesmaria de terras em Praia Grande, onde fundou a Aldeia de São Lourenço, origem da atual cidade de Niterói.

ORIGEM DA TROVA

Após este "passeio" pela história do Brasil e do Espírito Santo, abordei o tema de minha palestra, contando sobre a Trova e seus Mil anos de existência. Abordei o aspecto dos Trovadores da Idade Média, esclarecendo as diferenças existentes entre eles e nós os Poetas Trovadores Literários que cultuamos a Trova de forma especial, usando a metrificação, ou seja a contagem do verso. Conceituei a Trova como uma composição poética de quatro versos de sete sílabas poéticas cada, com rima e sentido completo.

Dei alguns exemplos de Trovas líricas, filosóficas e humorísticas, abordando o aspectos de Trovas Populares Folclóricas, cuja autoria se perderam no tempo, desde as famosas Cantigas de Rosa das décadas de 40 e 50 até os dias atuais. Trovas estas diferentes da nossa Trova Literária onde o nome do autor é definido e conhecido, devendo sempre ser anunciado quando da leitura de uma Trova.

TROVADOR LITERÁRIO, REPENTISTA E GAÚCHO

Esclareci as diferenças entre Trovador Literário; Trovador Repentista e Trovador Gaúcho. O literário elaborando a Trova como Obra de Arte, como Literatura, com quatro versos de sete sílabas poéticas, com rima e sentido completo. O repentista fazendo versos de improviso, participando de desafios e elaborando versos em sextilhas ou mais, ou seja com seis ou sete ou mais versos. O Gaúcho, fazendo a Trova Gaúcha no mesmo estilo dos Repentistas com desafios e versos com seis, sete ou mais sílabas poéticas.

TROVISMO E NEOTROVISMO

Abordei também o Movimento do Trovismo criado por Luiz Otávio em 1950 e que em Janeiro de 1967, fundou a UBT – União Brasileira de Trovadores, no Rio de Janeiro, aproveitando a idéia de Rodolfo Coelho Cavalcante, que fundara o Grêmio Brasileiro de Trovadores, o GBT, em Salvador, Bahia, em Janeiro de 1558.

Esclareci sobre o Neotrovismo, movimento de divulgação da Trova e dos Trovadores brasileiros surgido em 1980, com a criação no Estado do Espírito Santo do Clube dos Trovadores Capixabas, o CTC, cuja principal característica em 20 anos, de 1980 a 2000, foi a realização anual dos Seminários Nacionais da Trova, sempre em Julho, na data de aniversário do CTC, fundado a 1º de Julho de 1980, por Clério José Borges, Luiz Carlos Braga Ribeiro e José Borges Ribeiro Filho.

TROVAS DE ALUNOS E PROFESSORES

Ao final da palestra abri espaço para os estudantes lerem Trovas e Poesias que haviam feito durante o trabalho da Oficina de Trovas e, inclusive, na hora de improviso e algumas Trovas Folclóricas ouvidas pelos alunos em suas cidades. A Escola possui alunos de várias cidades brasileiras. Eis uma Trova:

Melancia é fruta doce

Melão é fruta rara

Mulher que chora por homem

Não tem vergonha na cara.

Solicitei ainda aos alunos, Gírias para uma pesquisa que estou concluindo que será transformada no livro a ser denominado "Gírias e Jargões da Malandragem". Informei que na Internet já existe uma mostra da obra, no endereço: www.brasil.terravista.pt/Ipanema/3586 Os alunos deram importantes contribuições. Embora o meu trabalho já possua mais de 5000 gírias desde quando a pesquisa foi iniciada em 1995, muitas gírias eram novas e assim pude ampliar e enriquecer a obra.

Algumas Gírias.

  • Contribuições de Aguiberto Rodrigues Alves, Marabá, Pará e Josenalda Gomes Nascimento, de Itupiranga, Pará:

    Refe: Refrigerante;

    Gelo: Cerveja;

    Relo; Toba; Bobo: Relógio;

    Mata Rato: Ki suco;

    Antói: Pessoa Idiota;

    Prego: Bobo; Pessoa idiota;

    Cerrote: Aquele que não paga nada e só quer aquilo que você tem;

    Arraia: Peixe

    Mandi: Peixe

  • Contribuições de Maria Aparecida de Melo, de Santa Helena de Goiás – GO; Poliana Ribeiro, de Vitória – ES e Roberland Silva de Souza, de Itupiranga, Pará:

    Pilão: Gilete

    Turu ou Bucho: Mulher feia

    Bucha: Mulher feia

    Barulha: Caô.

  • Contribuição de Ivania Briel, Praça Rica, Vila Pavão – ES:

    É de vera: É de Verdade;

  • Contribuições de Ramon Costa Coimbra, de Umburatinga, Minas Gerais:

    Relo: Relógio;

    Escova: Transar, Fazer Sexo;

    Brocado: Com fome;

    Bodar: Ir dormir;

    Zé Boceta: Pessoa Otária; Chato

    Cagoeta: Fofoqueiro;

    Bute: Sapato;

    Peita: Camisa;

    Tela: Óculos;

    Picheu: Vagina; Boceta.

  • Contribuição de Maria Aparecida de Melo, Rua 14, N.º 1345, Bairro Morada, Cep: 75. 920 - Santa Helena do Goiás, Estado de Goiás:

    Brocado: Sem grana;

    Tá fudido: Com problemas;

    Malarrumado: Aparência de uma pessoa estranha;

    Tô Furado: Sem grana

    Mala Velha: Maconheiro;

    Tá na Benga: Pessoa com complicações.

    Foi um sucesso. Após algumas apresentações despedi-me sendo aplaudido.

    Após a palestra falaram, o Poeta Miguel Trancoso, idealizador da promoção e em nome da direção da Escola, os Diretores, Luiz Marcari Júnior, do Departamento de Educação e o Coordenador Geral de Ensino, Hélio Pena de Faria Júnior.

    Miguel fez a seguinte Trova:

    Em 17 de maio

    Do último ano do milênio

    Só bato palmas, não vaio,

    Da Trova Clério é um gênio.

    Miguel Trancoso.

    O Professor Hélio Pena leu a seguinte Trova de sua autoria:

    O prof. Clério é gente boa

    Do Clube é Presidente

    Não mediu nenhum esforço

    E aqui se faz presente.

    Hélio Pena, Coordenador Geral de Ensino, EAF Santa Teresa – ES.

    Antes do retorno, acompanhados pelo Professor de Matemática, Moisés, também líder sindical, estivemos, Zenaide e eu, visitando São João de Petrópolis, parando no Bar Tononi, do "Seu" Téia, na Rua do Comércio onde tomamos uma água mineral e recordamos, Miguel e eu, os velhos tempo de Vila Velha e dos primeiros anos do CTC – Clube dos Trovadores Capixabas.

    Fui informado que a Escola Agrotécnica desenvolve o Projeto de Hidroponia, originário dos países árabes, onde o Alface é plantado na água rica em nutrientes. Uma técnica desenvolvida pelos árabes por causa da areia do deserto e as dificuldades naturais que enfrentam por falta de terras férteis. Por ser já noite fiquei de conhecer o Projeto em outra visita. Segundo o Escritor Miguel e o Professor Moisés existem maiores informações sobre Hidroponia no site da Universidade de Viçosa.

    RELAÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES
    PARTICIPANTES DA PALESTRA

    (Publicação autorizada.)

  • Listagem por ordem de assinatura no livro de presenças

  • Ana Carla Gyanuski Ferreira
  • Miguel Trancoso
  • Walkyria Barcelos Sperandio
  • Hélio Pena de Faria Júnior
  • Luiz Marcari Júnior
  • Ricardo Tomaz Martinelli
  • Edmar Rodrigues Pereira – Corró – Pinheiros – ES
  • Roberland Silva de Sousa – Itupiranga – Pará
  • Ana Clara Santos Machado –
  • Fábio Silva de Figueiredo – Itupirana – Pará
  • Thiago Souza Campos
  • Anderson Lozer – Linhares – ES
  • Luciano P. dos Reis – Ibiraçu – ES
  • Alessandro Guaitolini – Linhares – ES
  • Jucelino B. de Sousa – Cajazeiras – Pará
  • Adimilson Pereira Batista – Umburatiba – Minas Gerais
  • Paulo Cesar R. Teixeira – Santa Bárbara do Oeste – MG
  • Eliane Aparecida Vivaldi
  • Nilson Pequeno da Silva, Santa Helena de Goiás – Goiás
  • Cristiane Rodrigues Neves, Serra – ES
  • Sidney Gomes do Nascimento, Redenção, Pará
  • Ramon Costa Coimbra, Umburatiba – MG
  • Maria Aparecida de Melo – Santa Helena de Goiás – Goiás
  • Luiz Eduardo S. Santos
  • Joversom S. Oliveira, Redenção – Pará
  • Xenofonte Ferrasil – Porto Velho – Rondônia
  • Oscar de Oliveira Liebmann
  • Aguiberto Rodrigues Alves, Marabá – Pará
  • João Batista Silva
  • Joanaldo Gomes do Nascimento, Itupiranga, PA
  • Anderson Luiz dos Santos Pereira
  • Edson Rodrigues Valentim – Santa Helena de Goiás – GO
  • Renan Raimundi – Linhares – ES
  • Eduardo da Silva Santos – Salvador – Bahia
  • Ítalo José Franco Almeida – Vitória – ES
  • Fabiano Alves da Silva
  • Marcelo Lopes Binda – Linhares – ES
  • Marcos da Cruz de Sousa – Goiás
  • Lúcio Adriano de Oliveira
  • Robson C. de Oliveira
  • Lucivaldo Freitas de Sousa, Tomé-Açú, Pará
  • Soraya Jacome dos Santos – Professora de Português
  • Isidório Nascimento Simões
  • André da Silva Teobaldo Shego
  • Alex Marques Tavares – Cariacica – ES
  • Daniele Petri
  • Diego Muller Britto
  • Walker Pinheiro Naso
  • José Roberto Rosa Pimentel
  • Vitor Lima Batista
  • Carlos Nascimento da Silva
  • Jackson Moraes Rocha – Itabaiana – ES
  • Nélio Batista Coimbra
  • Ramilson D. Melotti – Cariacica – ES
  • Roberto Pinheiro dos Santos
  • Geanne Kanzer de Medeiros
  • Jarbson Araújo Silveira
  • Gilson Mendes
  • Fernando L. Binda
  • Poliana Ribeiro Rangel – Vitória – ES
  • Layla B. Wanderkoke – Vitória – ES
  • Aline Mattos Martins
  • Eduardo Lorencett Fornazier
  • Antônio Eler
  • Fabiano P. dos Santos, Umburatiba – MG
  • Priscilla Borges Donatelli
  • Guri Seibel
  • Elias Severino Gomes Júnior
  • Agnaldo Thimóteo
  • Eugênio Rodrigues Moreira – Água Doce do Norte – ES
  • Waltair José Batista
  • Renan Vieira de Oliveira
  • Denise de Souza Conceição
  • Paulo de Almeida Cuzzuol
  • Juliana Xavier
  • Simone Queiroz Vieira
  • Geciany Cristina Rodrigues
  • Maria Auxiliadora F. dos Santos, Professora de Geografia
  • Audiêne Paula Fadini de Sousa (Técnica em Assuntos Educacionais)
  • Maria de Nazareth – Professora e Orientadora Educacional
  • Renan Vieira
  • Maria do Carmo Silva Moraes
  • Nilson Ferreira da Silva
  • Renato de Oliveira
  • Franes Key Mota dos Santos – Vna – Bahia
  • Geovane Honorato da Silva
  • Ericcson Sena de Jesus
  • Sheila Aparecida da Silva
  • Cristina Batista
  • Ciro Jardel Bergamo
  • Roger Maria Rocon
  • Ivania Briel – Praça Rica – Vila Pavão – ES
  • Josimar do Vale Charles
  • Wanderson Batista Severino.

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