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CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT´ANNA                                             VOLTAR

COMIDAS TÍPICAS
Receitas

Bolinho de Arroz da Serra, ES Quindim de Nova Almeida, ES
Moqueca Capixaba com Pirão Torta Capixaba
Frango à Caipira com Quiabo e Angú Arroz de Panela de Pedra com queijo
Couve à Mineira Angú
Feijão Tropeiro Caipirinha
Pela Égua (Canjiquinha) Pudim de Queijo
Queca Goiabada
Pão de Queijo Quentão
Cheese Cake "Romeu e Julieta" - Bolo de Queijo Polenta com Frango






COMIDAS TÍPICAS DA CIDADE DA SERRA, ES


Texto do Livro "História da Serra", de Clério José Borges

São consideradas comidas típicas da Serra, os Bolinhos de Arroz da Serra Sede, os Quindins de Nova Almeida e a tradicional Muqueca Capixaba, com a letra "u" para não ser confundido com ensopado de peixe. Abaixo Receitas do Bolinho de Arroz, do Quindim e da Muqueca Capixaba.

BOLINHO DE ARROZ DA SERRA
HISTÓRICO

O Bolinho de Arroz da Serra é uma comida típica e criada exclusivamente na Serra.

Por volta de 1920, após uma grande safra de arroz e não tendo o que fazer com o produto que sobrava, as cozinheiras das Fazendas dos Senhores da Serra, geralmente Negras que haviam sido escravas, procuravam inventar pratos especiais que passavam a receber a atenção por partes da tradicionais famílias  da Região. O Serrano, mas precisamente a cozinheira Serrana criou o Bolinho de Arroz.

Os Bolinhos de Arroz da Serra, segundo o colunista Marcello Furtado, eram vendidos no Mercado da Avenida Capixaba, onde hoje é o Hotel São José, em Vitória, local em que aportavam os barcos e grande era a movimentação da população capixaba. Na Serra os bolinhos eram vendidos em vários locais, geralmente embalados em cinco unidades a preços bem populares.

Existem informações de que o bolinho de Arroz da Serra era servido na mesa do Café da Manhã, na Rede de Hotéis Porto do Sol, do Empresário João Dalmácio Castello, em Guarapari e Vitória, segundo informações do ex-Prefeito da Serra, Cilço Ribeiro ao colunista Marcello Furtado.

A Senhora Iracema Borges Loyola, já falecida, foi uma das mais especializadas cozinheiras da Serra, destacando-se pelos bolinhos de arroz que fazia. Morava na Rua  Santos Pinto, na Serra Sede.

O bolinho atualmente é uma raridade na Serra Sede. Quando encontrado é vendido a 30 centavos cada um. Atualmente a tradição do Bolinho de Arroz é ainda preservada graças a Sra. Nira Faria Santos Moraes, (42), esposa do comerciante José Cajuza de Moraes, proprietários do Bar do Cajuza, na Praça João Miguel, na Serra Sede, próximo a Casa do Congo. A praça era reduto da Colônia Libanesa, na Serra.

A Sra. Zenaide Emília Thomes Borges, residente em Eurico Salles, Serra,  conhece a receita de um Bolinho de Arroz diferente do existente na Serra Sede, feito com arroz velho, juntando ovos, farinha de trigo e frito. É o bolinho dos apressados, que não deixam o arroz de molho e nem a massa descansar. Trata-se de uma comida diferente, usada em Pau Amarelo, Cariacica e bairros da Grande Vitória, sem o azedinho e o sabor especial do bolinho típico de Arroz da Serra.

A Sra. Nira Faria Santos Moraes nasceu em Domingos Martins, interior do Estado e desde os dois anos mudou-se para a Serra onde casou e constituiu família. Sua mãe era a Sra. Arlita Pimentel Faria Santos de quem herdou dotes culinários. Seu pai era Mateus Faria Santos que por vários anos foi goleiro titular do Serra Futebol Clube, entre os anos de 1959 a 1969.

A Sra. Nira Faria Santos Moraes, na noite histórica de 05 de Setembro de 2001, quarta feira, pouco antes da derrota por 2 a 1 da equipe de Futebol do Brasil para a Argentina, em Buenos Aires, no Torneio Classificatório para a Copa do Mundo de Futebol em 2002, forneceu a RECEITA DO BOLINHO DE ARROZ DA SERRA,  para Clério José Borges, tendo como testemunhas Marcello Furtado e o presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra, Aurélio Carlos Marques de Moura. Segundo consta, a Receita era guardada a sete chaves, sendo segredo de pais para filhos, só agora tornado público.

 

RECEITA DO BOLINHO DE ARROZ DA SERRA

Receita da Sra. Nira Faria Santos Moraes

1 - Lavar o arroz e colocar de molho 8 copos de arroz (2 litros) durante 24 horas

2 - Após, bater bem o arroz no liquidificador e colocar a metade do arroz batido numa panela em fogo baixo e mexer bem até fazer uma goma.

3 - Misturar a goma com o restante do arroz batido com o fogo apagado. Acrescente 3 copos de açúcar e uma colher rasa de chá de sal. Colher de chá é a menor.

4 - Colocar erva doce (Um pacote de 100 gramas)

5 - Na primeira vez, colocar o fermento de pão. (2 Tabletes)

6 - Misture bem a massa e deixe depois descansar mais 24 horas num recipiente grande. A massa tende a crescer.

7 - Após, colocar a massa em forminhas untadas na manteiga, para assar durante cerca de 40 minutos.

Receita para 70 bolinhos em forminhas do tipo usadas para fazer pequenas empadas.

Conselho: Quando fizer a primeira massa, guardar uma quantidade da massa para ser usada posteriormente. A massa será para substituir o fermento, dando um azedinho característico do Bolinho de Arroz da Serra.

A cópia da presente receita é permitida. Pede-se citar o nome da Autora, Nira Faria Santos Moraes e este site do livro "História da Serra".

Pede-se as pessoas que aplicarem, ou seja, colocarem em prática a receita acima e experimentarem o Bolinho de Arroz da Serra que mandem sua impressões por e-mail para o autor do Livro, clicando AQUI.

 

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QUINDIM  DE NOVA ALMEIDA 

Receita do tradicional Quindim de Nova Almeida. Segundo os antigos moradores de Nova Almeida, o Quindim era um doce tradicional da região de Nova Almeida, muito admirado até os dias atuais.

 

INGREDIENTES:

125 ml de água

250 g de coco ralado

500 g de açúcar

15 gemas

manteiga, açúcar, aroma de baunilha e coco ralado o suficiente

 

1 - Unte forminhas com farinha e polvilhe com açúcar. Ligue o forno à temperatura de 190 graus Centígrados

2 - Ferva a água e despeje sobre o coco. JJunte o açúcar, mexa, adicione as gemas peneiradas e umas gotinhas de baunilha. Envolva bem e deixe a massa descansar por cerca de 30 minutos.

3 - Disponha as forminhas dentro de uma asssadeira e enche-a com água até a metade

4 - Leve ao forno durante 35 minutos. Deseenforme quando estiverem mornos e polvilhe com coco. Deixe na geladeira até o momento de servir.

 

SUGESTÃO:

Adicione à massa as raspas finas de 1 limão

 

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Moqueca Capixaba com Pirão
(para seis pessoas)

Segundo os Dicionários a palavra corretamente escrita seria Moqueca Capixaba. Ocorre que os Dicionários registram Moqueca com “o”, como sendo um simples ensopado de Peixe. E, a Muqueca Capixaba e muito mais que um simples ensopado. Além da Muqueca Capixaba, outra comida tradicional da Serra e do Estado do Espírito Santo é a Torta Capixaba, típica da Semana Santa.

A moqueca Capixaba é especial: Não se coloca leite de coco e nem azeite de Dendê. Na Moqueca Capixaba não se coloca água. Os temperos e bastante quantidade fornecem a água suficiente para o cozimento.

 


APRENDA AQUI COMO PREPARAR O PRATO TRADICIONAL

DA CULINÁRIA CAPIXABA

        

INGREDIENTES:

2 kg de peixe fresco. (Badejo, Papaterra, Pargo ou Robalo).

4 a 5 maços de coentro.

4 maços de cebolinha verde

2 cebolas brancas pequenas.

Tomate a gosto.

2 limões.

Azeite doce

Colorau

Pimenta a gosto.

 

MODO DE FAZER:

Limpe bem o peixe, corte-o em postas e deixe-o em uma vasilha com sal e o suco de um limão. Conserve assim, pelo menos por uma hora.

Separe a cabeça para o pirão.

         Utilizando uma panela de barro grande, coloque:

         2 colheres de óleo;

         1 colher de azeite doce (Se preferir pode colocar mais de uma colher).

         Cebola Verde, Cebola Branca, Coentro. Tudo bem picadinho.

         Tomates em rodelas

         Colorau.

         Em seguida arrume as postas do peixe e repita a camada de temperos picados.

         Não coloque água ou sal.

         Cozinhe em fogo branco.

         Quando a fervura começar, coloque algumas gotas de limão.

         Tampe, espere 10 minutos e experimente o sal.

 

PREPARO DO PIRÃO:

         Depois de cozida a cabeça, acrescente água fervendo e deixe que a carne cozinhe até quase desmanchar. Retire os ossos, experimente o sal e acrescente a farinha, mexendo sempre para não embolar.
MAIS DETALHES SOBRE A HISTÓRIA DA SERRA, ACESSE O SITE:
HISTÓRIA DA SERRA



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Torta Capixaba
(para seis pessoas)

INGREDIENTES
Cebola, alho, pimenta, azeite doce, limão, coentro, cebolinha verde, tomate a gosto.
1/2 kg de palmito natural previamente cozido
200 gr de siri desfiado e cozido
200 gr de caranguejo desfiado e cozido
200 gr de camarão cozido
200 gr de ostra cozida
200 gr de sururu cozido
200 gr de badejo desfiado e cozido
Obs: Para cozinhar um desses ingredientes, faz-se as moquecas de cada um e retira-se todo o caldo, deixando-os mais seco possível.

MODO DE FAZER:

Prepare um refogado com cebolas, alho, pimenta, azeite doce, azeitonas e limão. Leve ao fogo com palmito natural e espere até desaparecer a água e ganhar consistência. Junta-se, depois de limpos, desfiados e espremidos os ingredientes acima, mexendo até evaporar a água. Retire para esfriar um pouco e misture um parte da espuma de 6 (seis) claras em neve com as gemas. Quando se adicionarem as temperos aos mariscos, deve-se colocar o bacalhau para enxugar e dar liga à massa. Cozinha-se à parte 6 (seis) ovos (que servirão apenas para enfeite) juntamente a azeitona e umas rodelas de cebola. Coloca-se a massa em uma panela de barro, leva-se ao forno, retirando-se quando a espuma estiver bem coradinha. É servida seca. O vinho pode ser branco ou tinto.

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Frango à caipira com quiabo e angu
Também chamado “xim-xim”

Ingredientes

1 frango ou galinha de 1 ½ a 2 quilos
1 xícara de óleo
Tempero a gosto: cebola, alho, sal, pimenta, cheiro verde, etc.
1 quilo de quiabo

Modo de fazer

Lavar o frango e dividir em pedaços cortados pelas juntas. Adicionar a uma panela com óleo bem quente os temperos e fritar os pedaços até dourar.

Em outra panela, fritar, sem corar, os quiabos cortados em rodelinhas. Escorrer bem e juntar aos pedaços do frango

Cozinhar tudo algum tempo. Virar numa travessa e servir com angu.
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Arroz panela de pedra com queijo

Ingredientes

2 xícaras (chá) de arroz
½ xícaras (chá) de óleo ou banha derretida
2 dentes de alho socado com sal
Queijo minas cortado em pedaços curtos e grossos

Modo de fazer

Lavar e deixar escorrer o arroz. Na panela de pedra, colocar óleo ou banha e deixar aquecer bem. Adicionar o alho e o sal, deixando dourar.

Juntar e refogar o arroz. Cobrir de água fervendo até dois dedos acima do nível do arroz. Deixar cozinhar.

Quando cozido, ligeiramente empapado, enfiar os pedaços do queijo minas, esperando que eles derretam no arroz.

Levar à mesa, bem quente, na própria panela de pedra.
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Couve à mineira

Ingredientes

2 molhos de couve-manteiga
3 colheres (sopa) de toucinho derretido ou banha
Sal a gosto

Modo de fazer

Tirar as folhas, lavar e retirar os talos. Coloca-las umas dentro das outras formando um feixe redondo enrolado com aperto.

Com uma faca afiada cortar o mais fino possível. Numa frigideira colocar o toucinho e esquentar bem. Jogar a couve, polvilhar o sal mexendo rapidamente. Servir quente.

Nota: A couve manteiga é mais tenra e saborosa.

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Angu

Comida de senzala, o angu à mineira não leva sal. Reminiscência talvez do Brasil colonial, quando o sal pagava quinze vezes o seu valor em impostos no Rio de Janeiro.

Ingredientes

2 litros de água fervendo
½ quilo de fubá mimoso
Modo de fazer

Desmanchar o fubá num pouco de água fria ou jogar o fubá na água fervendo em chuva mexendo rapidamente. Com uma colher de pau mexer sem parar, com o fogo alto.

Quando a massa começar a grudar no fundo da panela, reduzir o mínimo o fogo e continuar mexendo até despregar. Se o angu estiver muito consistente, adicionar um pouco mais de água fervendo.

Molhar uma forma e virar dentro o angu. Deixar esfriar um pouco e revira-lo numa travessa para servir.

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Feijão Tropeiro

Em Minas gerais, no período colonial, todo o transporte era feito por tropas. Levavam dias e dias de uma cidade a outra. Toda a mercadoria era transportada nos lombos dos burros. Os homens que guiavam esses animais eram chamados tropeiros.

Eles paravam para fazer as refeições que traziam no embornal: O feijão cozido misturado com farinha de mandioca, lingüiça ou carne de porco e torresmo. Daí o nome deste prato tão saboroso. O Capixaba aprecia muito o Feijão Tropeiro como complemento de um Churrasco

Ingredientes

1 quilo de feijão
½ xícara de farinha de mandioca
1 quilo de lingüiça
2 ovos cozidos
Tempero: alho, cebola e sal a gosto
1 quilo de toucinho para torresmos
Cheiro verde picadinho

Modo de fazer

Cozinhar o feijão (não pode ficar desmanchado) Deixar escorrer o caldo numa peneira. À parte, fazer os torresmos. Fritar a lingüiça numa panela com um pouco de água, tampada. Destampar logo que a água secar, para corar.

Em ½ xícara de chá de gordura do torresmo bem quente, colocar os temperos e o feijão cozido sem caldo. Adicionar a farinha e os torresmos. Colocar numa travessa.

Guarnição : Enfeitar o feijão tropeiro com rodelas de ovo cozido e contorna-lo de pedaços de lingüiça frita. Em travessa separada, servir couve à mineira, arroz e molho acebolado.
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Caipirinha

Ingredientes

½ limão com casca para cada dose de pinga ou cachaça.
1 colher (sopa) de açúcar

Modo de fazer

Esmagar o limão misturado com o açúcar.
Juntar a pinga.
Adicionar gelo picado.
Servir em copinhos.
Nota : Para maior quantidade, bater no liquidificador.

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Pela Égua
ou Canjiquinha


Este prato de milho é típico em Minas Gerais e muito usado no Espírito Santo. Pouco conhecido nos outros estados, é bastante apreciado. Em algumas regiões é chamado de “pela-égua”. É servido, geralmente, em prato fundo, acompanhado de couve picada bem fina e afogada, com feijão e pimenta.

Ingredientes

½ quilo de canjiquinha amarela
1 quilo de carne de porco (costelinha, suã, lombo ou pernil) em pedaços
½ xícara de óleo ou banha derretida
3 tomates maduros
Tempero: sal, cebola, alho, etc, a gosto

Modo de fazer

Cozinhar a canjiquinha em água. Temperar a carne à parte. Afogar no óleo ou banha bem quente, deixar fritar. Acrescentar tomates picados.

Quando a carne estiver cozida, juntar a canjiquinha também cozida. Provar o gosto, para ver se o sal e os temperos estão suficientes, corrigindo (se necessário) com mais tempero.

Servir bem quente.

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Pudim de Queijo

Ingredientes

200 gramas de queijo minas ralado
½ quilo de açucara
6 ovos
1 colher (sopa) de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de manteiga

Modo de fazer

Fazer uma calda grossa com o açúcar e água. Ainda quente misturar a manteiga. Mornar. Adicionar os demais ingredientes, misturando bem.

Virar em forma untada. Assar.

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Queca

Ingredientes

½ quilo de farinha de trigo
1 tablete de fermento
1 colher (sopa) de manteiga
! colher (sopa) de banha
1 ½ xícara (chá) de açúcar
1 copo de leite
4 ovos
1 colherinha (café) de sal

Modo de fazer

Desmanchar o fermento numa xícara de chá de água morna. Misturar todos os ingredientes e amassar bem. Colocar em forma untada com cobertura no meio.

Deixar crescer. Dourar com gema e polvilhar com açúcar cristal. Assar em forno moderado.

Nota: Se gostar, juntar passas.

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Goiabada

Ingredientes

1 quilo de massa de goiaba
½ quilo de açúcar

Modo de fazer

Tirar o miolo das goiabas, cozinhar as cascas e passar em peneira de taquara.
Adicionar o açúcar à massa obtida e levar ao fogo, mexendo até o ponto desejado.

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Pão de Queijo

Ingredientes

5 xícaras de polvilho azedo
3 ovos
1 xícara (chá) de banha derretida ou óleo
1 xícara (chá) de água fervendo
2 xícaras (chá) de queijo minas ralado
1 colher (sopa) de sal
Leite para amolecer a massa

Modo de fazer

Numa vasilha, escaldar o polvilho com a água fervendo e a banha. Adicionar os outros ingredientes amolecendo com leite. Amassar bem .

Engordurar as mãos para enrolar as bolinhas. Colocar em tabuleiro untado. Assar em forno quente. Depois de crescido, diminuir o fogo para secarem.

Nota:A massa é mais mole.

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Quentão

É uma bebida usada nas frias noites de inverno. O nome vem da maneira de jeca falar : para “quentá” o frio na Noite de São João.

Ingredientes

3 garrafas de água fervida
3 xícaras (chá) de açúcar
3 colheres(sopa) de mel ou melado
2 colheres (chá) de erva-doce
5 cabeças de cravo
4 paus de canela

Modo de fazer

Ferver os ingredientes acima durante 10 minutos.

Retirar do fogo, coar e acrescentar 3 garrafas de cachaça boa. Se esfriar, chegar ao fogo par esquentar.

Servir bem quente, em copinhos ou tigelinhas.

Nota: se gostar, colocar um pedaço de gengibre para ferver junto.

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CHEESE CAKE "ROMEU E JULIETA"
Bolo de Queijo

Paula Knorr de Oliveira (RS) - Sobrinha do Marco.
Bolo feito em Guriri no Carnaval de 2004.

Forma 35 cm Ingredientes:
Crosta
350 gramas de Biscoito Maizena
100 gramas de manteiga
Recheio
350 gramas de Ricota
1 Copo de Leite
1 lata de Leite Condensado
100 gramas de manteiga
3 ovos
Cobertura
Geléia de Goiabada ou outro doce da preferência do consumidor
Modo de Fazer:
. Bater os pedaços de Biscoitos no liquidificador, depois pegar a manteiga e derretê-la e misturar os dois com o fogo desligado.
Pegar a ricota colocando-a em pedaços no liquidificador, com o leite e a manteiga fervente, adicionando aos poucos.
Depois coloque Leite Condensado e os três ovos e bata tudo.
Jogue o recheio na forma e leve bo forno frio (não pré-aquecido).
Tempo do forno: 40 a 60 minutos.
Depois de frio, coloque a geléia.
OBS.: Ao jogar o recheio, colocar bem perto da forma, para não abrir a crosta

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POLENTA COM FRANGO
(Seis pessoas)

Ingredientes
1 kg de peito de frango cortado em pedaços;
Uma folha de louro;
Dois galhos de alecrim fresco;
Um galho de manjericão fresco
Uma colher (chá) de tomilho
10 dentes de alho com casca
4 colheres (sopa) de azeite
Sal e pimenta a gosto

Modo de Preparo
Em um refratário, coloque o frango e tempere com sal e pimenta, junte todos ingredientes e misture. Tampe o refratário e leve ao forno até o frango ficar macio (cerca de 1 hora). Sirva a Polenta acompanhada deste frango.
Observação: Ao servir o frango, separe os 10 dentes de alho e sirvá-os, sem casca, sobre torradinhas feitas com azeite. Sirva a seguir.

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FOTO 1 - Na Missa em Trovas em Anchieta, ES: Eno Theodoro Wanke, Clério Borges e ao fundo Nealdo Zaidan
FOTO 2 - Reunião na casa de Clério Borges: Adir Ribeiro; Valdemir R. Azeredo;
Clério; Moacyr Malacarne e Antônio Alves com o Violão


Nas fotos a Galera do CTC, Albercinho (Albércio Nunes Vieira Machado); Penha Frihane; Dr. José Paulo; Moacir Malacarne; José Saleme; Sandra Bunges; Cleusa Vidal; a Saudosa Tereza Vitória; Valsema; Kátia Bóbio, Clério e Zenaide; Clério e Edson Constantino.


VITAL, Ivete a musa mais linda do Axé

~~~~ IVETE SANGALO ~~~~
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