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CLÉRIO JOSÉ BORGES DE SANT´ANNA                                             VOLTAR
, Espírito Santo -  Brasil.   .

HISTÓRIA DA SERRA

        Livro de Clério José Borges

      Primeira Edição: Lançamento em 1998
Livro premiado em São Paulo
Segunda Edição: Lançamento em Setembro de 2003

       

CRÍTICAS NOTAS E COMENTÁRIOS

1. Eno Theodoro Wanke, Rio de Janeiro

2.Desembargador Antônio José Miguel Feu Rosa, ES

3.Escritor Agostinho Rodrigues, Rio de Janeiro

4.Paulo Hartung – Atual Governador do Estado do ES

5.Prefeito da Serra, Dr. Sérgio Vidigal

6.Maria Aparecida de Mello Calandra, São Paulo

7.Autoridades, Políticos e Literatos

HISTÓRIA DA SERRA de Clério José Borges

          Escreve Eno Theodoro Wanke

 

Clério José Borges estréia como historiador, e o faz magistralmente.

        Seu livro História da Serra é um primor. Sua narrativa, além de interessantíssima, é modelar deste gênero. Levanta todas as dúvidas e contradições sobre os assuntos abordados nos diversos capítulos, e as esclarece, através de documentos que apurou exaustivamente, não deixando mais nada a ser discutido. 

        E - agradável revelação para o leitor - a história do município de Serra é interessantíssima, e se confunde não só com a história do Espírito Santo como, também, até certo ponto, com a própria história do Brasil e, pelo menos o princípio, com a do Rio de Janeiro.

        Com efeito, os índios Temiminós que, levados pelo Padre Jesuíta Braz Lourenço formam os primeiros povoadores do local, provinham de hoje Ilha do Governador. Aliados dos portugueses, e não suportando mais a perseguição e a guerra que lhes moviam os Tamoios, amigos dos franceses invasores da Baía da Guanabara, solicitaram, em 1554, asilo a Vasco Fernandes Coutinho, o donatário da vizinha capitania do Espírito Santo.

        Este, demonstrando grande visão de estadia - já que também tinha problemas com os Tupiniquins, índios hostis aos portugueses - acudiu com presteza, mandando para a GGuanabara quatro navios onde recolheu a totalidade, talvez umas duas mil pessoas, espalhadas em várias aldeias, da tribo Temiminós, também chamada, às vezes, de Maracajás ("Gatos Selvagens") devido a seu cacique, Maracajaguaçu - palavra que quer dizer "Gato Selvagem Grande".

        Assim, em princípio de 1555, foram os Temiminós transportados para o Espírito Santo. Alojados primeiro junto a Vitória, acabaram sendo enviados, em sua maioria, mais ao norte, na região de hoje Santo Cruz, levados pelo jesuíta Braz Lourenço, decerto para estabelecerem uma espécie de barreira contra os ferozes Tupiniquins - e graças a isso, realmente, aconteceu o apaziguamento.

            Depois, um grupo voltou para mais próximo à vila de Vitória, e foi fixado na chamada Serra Mestre Álvaro, onde, finalmente, foi fundada pelo jesuíta Braz Lourenço, e pelo cacique Maracajaguaçu, em 1556, a aldeia de Nossa Senhora da Conceição da Serra - no local onde hoje se encontra a cidade da Serra - no local onde hoje se encontra a cidade da Serra.

            Mestre Álvaro - explica-nos Clério - era o nome do filho do segundo governador geral do Brasil, Dom Duarte da Costa, em cujo navio Braz Lourenço veio para o Brasil, e com quem fez amizade. No Espírito Santo, resolveu dar seu nome a Serra situada logo ao norte de Vitória.

        Os índios Temiminós do Espírito Santo comandados pelo Cacique Maracajaguaçu exerceram grande papel na reconquista da Guanabara em mãos dos franceses, primeiro na expedição de 1560 dirigidas pelo próprio Governador Geral do Brasil, com sede na Bahia, Mem de Sá - que não teve bem êxito.

        Em 1564, nova Expedição é organizada pelo governo central do Brasil, desta vez comandado por Estácio de Sá, e novamente os índios Temiminós são solicitados a acompanhá-la, desta vez liderada pelo filho do Gato Grande, Araribóia (que já lutara na primeira).

        Nesta segunda vez, o livro de Clério José Borges é empolgante e completo, abrangendo toda a gama de acontecimentos envolvendo a cidade, hoje quase incorporada à Grande Vitória. Outros episódios interessantíssimos são abordados, como a da revolta do distrito serrano do Queimado - onde os negros escravos se rebelam contra seus opressores em 1849, - a visita do imperador D. Pedro II em janeiro de 1860, etc. O livro, evidentemente, traz a história daquela operosa cidade até os dias atuais.

        Está de parabéns não só o autor dessa excelente narrativa, Clério José Borges, como também o município da Serra, o Estado do Espírito Santo e também, por que não? - o Brasil inteiro, especialmente os leitores que tanto têm a aprender com o resultado das pesquisas do historiador.

 

          Escreve Eno Teodoro Wanke presidente de honra e perpétuo da Federação Brasileira de Entidades Trovistas, FEBET. Este artigo foi publicado em setembro de 1998 no Jornal A Tribuna de Vitória e em outubro de 1998 no Jornal O Radar de Apucarana Paraná. Eno faleceu no dia 28 de maio de 2001, no Rio de Janeiro, com 71 anos de idade.

Críticas, Notas e comentários
sobre o Livro “História da Serra”:

 

 MELHOR LIVRO DO ANO:

1 - “Mogi das Cruzes, 20 de Janeiro de 19999. Excelentíssimo Sr. Clério Borges de Sant'Anna, Por meio desta vimos parabenizar Vossa Excelência pela expressiva votação popular conquistada na eleição de "Os Melhores de 1998”.

Aproveitamos o ensejo para informar Vossa Excelência que a obra intitulada "História da Serra" foi eleita como um dos melhores livros de 1998,  publicado em prosa no Brasil.

A cerimônia oficial de premiação dar-se-á em abril de 1999. Sem mais, despedimo-nos. Professora Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, CGC: 01. 208. 554/0001 - 41 - Mogi das Cruzes - São Paulo”.

 

 IRRETOCÁVEL RETÓRICA

2 - “Caro Clério, recebi sua correspondênccia, razão em que, após uma leitura atenta, cuidei em respondê-la dentro de maior brevidade possível.

Obviamente, que me refiro também ao grande prazer de ter sido homenageado por você, quando do envio de sua antológica obra - HISTÓRIA DA SERRA -, que, certamente, representa um marco original, não somente pelo fato de sua merecida premiação, como eleito que fora em primeiro lugar, em pesquisa realizada entre poetas e escritores exponenciais do Brasil e do Exterior, como autor do melhor livro do ano de 1998 - gênero prosa -; mas, e bem como, em raazão da irretocável retórica de reconstrução que o mesmo contém, que leva o leitor a conhecer ou reconhecer, como num agradável passeio, a história do povoamento do Município da Serra.

Notadamente, o livro é fruto daquele que fora agraciado com o dom literato, que se complementa com apurada pesquisa e levantamento de dados sobre assuntos abordados em documentos históricos, localizados em diversos lugares do país.

Incontestavelmente, extraio como iniciativa admirável, moderna e atuante, própria de personalidades empreendedoras como a sua, em que a preocupação e o zelo com a preservação da memória de nossas origens, externaram-se na confecção de um trabalho de tamanho significado, principalmente, para nós, que aqui, orgulhosamente, incluo-me, cidadão serranos.

Portanto, não posso ao ensejo furtar-me ao prazer de parabenizá-lo como o melhor, externando que com o mesmo prazer serei dedicado em recomendar tão importante e inolvidável obra.

Meu cordial abraço. Desembargador Antônio José Miguel Feu Rosa”. Escritor Capixaba e Acadêmico da Academia Espírito-santense de Letras e da Academia de Letras e Artes da Serra.

 

3 - Telegrama de 05/02/99: "Povo serrrano jubiloso êxito alcançado conterrâneo contemporâneo, com a beleza da realidade de sua obra literária e orgulho pelo prêmio internacional. Congratula-se ascensão e premiação honrosa. Saudações Serranas”. Antônio Sérgio Alves Vidigal - Prefeito Municipal da Serra”.

 

 DOCTUS CUM LIBRO

4 - "Feliz daquele que possui a qualiidade de exercer diversos estilos literários. Assim se apresenta Clério José Borges, desta feita como historiador que através do livro "História da Serra", demonstra a sua "are gratia artis", retratada de forma coordenada e explícita, aludindo magnificamente o que foi e é hoje, o município de Serra, localizado no Estado do Espírito Santo. (...) "História da Serra" é um livro educativo que além de viajar pelo Brasil afora, dando ciência de sua riqueza impar como fonte de consulta, dá oportunidade aos irmãos capixabas, principalmente os residentes do município de Serra, de melhor conhecer suas raízes. (...) Clério José Borges demonstra na sua pesquisa histórica, a inteligência, um "doctus cum libro", porque definiu com maestria e simplicidade o roteiro a ser seguido, para melhor entendimento do leitor, iniciando com a colonização, indo até os atuais bairros do município de Serra e respectivos aspectos gerais. (...) O preclaro autor está de parabéns! Trata-se de um excelente trabalho, acima de tudo educativo, que dentro do meu conhecimento, deve ser lido por todos, principalmente por estudantes, diante das importâncias que o livro registra e que aqui, resumidamente, foram abordadas, salvo melhores interpretações literárias. Rio de Janeiro, 23 de maio de 1999. Agostinho Rodrigues - Escritor - Rio de Janeiro”.

 

5 - "Quero saudar o Acadêmico Clério José Borges por sua brilhante obra, "História da Serra", merecedora dos mais extraordinários elogios, fruto de uma pesquisa séria e de grande valor. Parabéns”. Acadêmico e Deputado Federal Feu Rosa.

 

6 - "Ofício GP 037/99 - CMS - Serra ((ES), 19 de Abril de 1999. Prezado Senhor: Atendendo ao que foi pleiteado pelo vereador Nacib Haddad Netto, em sessão Ordinária deste Legislativo, vimos informar que, foi requerido e consignado em Ata, datada do dia 22/02/99, um "Voto de Congratulações" para com o senhor Clério Borges de Santana pelo seu brilhante livro "História da Serra" (...) No ensejo, apresentamos nossos protestos de estima e apreço. Atenciosamente. João Luiz Teixeira Corrêa – Presidente”.

 

7 - "Motivo de Orgulho para a Serra. O Escritor Clério José Borges de Sant'Anna, membro da Academia de Letras e Artes da Serra, presidente do Clube dos Trovadores Capixabas e colaborador da Câmara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura - CEC, recebeu um Voto de Louvor de seus companheiros de Conselho, pela honrosa classificação em primeiro lugar, obtida pelo livro "História da Serra", de sua autoria. (...) O livro de Clério concorreu com centenas de outras publicações do gênero, e o reconhecimento como melhor obra veio da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, em Janeiro último. O ofício do CEC comunicando o Voto de Louvor foi assinado pela presidente Maria Beatriz Abaurre”. Notícia publicada no Jornal "Tempo Novo", de 29 de maio de 1999, página 7, coluna "Gente e Negócios”.

 

8 - Atento - O Senador Paulo Hartung (PSDBB) enviou telegrama ao "Tempo Novo" parabenizando pela reportagem que mostra o escritor Clério José Borges de Sant'Anna sendo premiado pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Clério foi homenageado graças ao livro de sua autoria que conta a história da Serra”. Notícia do Jornal "Tempo Novo", coluna Mestre Álvaro, de 17 de Julho de 1999.

 

9 - "Clério Borges com sua "Histtória da Serra" (1998), relata-nos praticamente toda a história de uma região do Espírito Santo, desde os tempos das Capitanias Hereditárias até o presente momento. (...) Seu "História da Serra" é uma grande obra. Cada capítulo é praticamente  um livro elucidativo, com detalhes impressionantes que nos levam à História do Espírito Santo e do Brasil, com lances ímpares. (...) Obra aconselhada a estudantes de História”. Euclydes Porto Campos - Historiador - Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo.

 

10 - "Nossas sinceras felicitações pello senhor ter sido eleito um dos ativistas culturais de 1998. Aproveitamos também para parabenizá-lo por seu livro ”História da Serra" ter sido considerado um dos melhores livros na categoria histórica, de 1998. Mariane Andrade - redatora - Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores UFO - Campo Grande - MS”.

 

11 - Telegrama de 16 de fevereiro de 1999: "Parabenizo nobre colega acadêmico pela justa e sincera premiação do livro "História da Serra” que lhe fora conferido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, revelando valor artístico e cultural de Vossa Senhoria. Deputado Gilson Gomes”.

 

12 - Livro "História da Serra" é eleito o melhor de 98 no gênero prosa.  (...) O autor do livro foi comunicado da colocação obtida por seu livro por uma carta enviada no dia 20 de Janeiro, pela Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, entidade com sede nacional em Mogi das Cruzes, São Paulo, a também escritora, Maria Aparecida de Mello Calandra”. Notícia do Jornal "Tempo Novo", de 30 de janeiro de 1999.

 

13 - "Premiado - O livro História da SSerra, de autoria do presidente do Clube dos Trovadores Capixabas, Clério Borges, ganhou o primeiro lugar como o melhor livro de 1998, no gênero prosa. (...)" Jornal "A Gazeta", de Vitória, ES, coluna Victor Hugo, de 03 de fevereiro de 1999.

 

14 - Telegrama: "A Academia de Letras e Artes da Serra parabeniza nobre acadêmico pela premiação melhor livro de 1998, gênero prosa, História da Serra, pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. A premiação faz jus pelo valor cultural do livro, bem como qualifica nobre confrade como grandioso e brilhante escritor. Sandra Regina Bezerra Gomes, Presidente da Academia de Letras e Artes da Serra”.

 

15 - "Receba meus cumprimentos pelo laançamento do livro História da Serra e pelo sucesso. Parabéns. Adirson Vasconcelos - Escritor de Brasília, da Academia de Letras - Distrito Federal”.

 

16 - "(...) O seu livro História da Seerra, publicado recentemente, teve o destaque de O Melhor Livro em prosa do Ano, prêmio que lhe foi conferido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil. Ao ilustre polígrafo, os parabéns da coluna. Humberto Del Maestro - Coluna Literatura e Arte - Jornal Correio Popular - Cariacica, 12 a 18 de março de 1999”.

 

17 - "Quero parabenizar em meu nome e em nome dos Conselheiros do Conselho Municipal de Cultura da Serra o Escritor Clério José Borges por sua excelente obra História da Serra, que pela importância que possui foi inclusive adotada nas Escolas Municipais da  Serra do nosso Município pela ilustre Secretária Municipal de Educação, professora Márcia Lamas. Parabéns”. Aurélio Carlos Marques de Moura, presidente do Conselho Municipal de Cultura da Serra.


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