CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (CREAS) DE BETIM — MG

CAPACITAÇÃO DE EQUIPE DE TRABALHO

 

 

CARLOS DENIS DE CAMPOS PEREIRA: Psicólogo. Professor de Psicologia Social do Centro Universitário Newton Paiva (BH/MG), do Instituto Aleixo (Contagem/MG) e do Centro de Estudos Avançados em Psicologia (CEAP/BH). Currículo: <CLIQUE AQUI>.

 

E-mail: [email protected]

 

Site de apoio: br.geocities.com/cdenis2001br/creas/

 

 

OBJETIVO: Desenvolver estratégias de atendimentos em oficinas de dinâmicas de grupos.

 

METODOLOGIA: Supervisão com estudos de casos. Utilização de dinâmicas de grupo. Aulas expositivas e desenvolvimento de um site de apoio para registro do trabalho.

 

CRONOGRAMA DE TRABALHO: Onze encontros.  Cada encontro terá a duração de duas horas. Serão semanais, nos meses de setembro, outubro e novembro de 2008.

 

TEMAS GERADORES DE CADA ENCONTRO

 

1º ENCONTRO (01/09/2008): APRESENTAÇÃO + CONTRATO

 

Apresentação em Power Point: O que é uma Oficina? <CLIQUE AQUI>.

 

Apresentação em Power Point: O que é um Grupo Operativo? <CLIQUE AQUI>.

 

2º ENCONTRO (08/09/2008): O QUE É UM GRUPO?

 

Texto de referência:

 

FREUD, Sigmund. Psicologia de grupo e a análise do ego (1921). Rio de Janeiro: Imago, 1976. v. 18, p. 89 - 179. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud).

 

3º ENCONTRO (22/09/2008): COMO CONSTRUIR OFICINAS EM DINÂMICA DE GRUPO?

 

Textos de referências:

 

AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial — P. 07-68.

 

• Exemplo de uma oficina em dinâmica de grupo relatado no livro acima: <CLIQUE AQUI>.

 

Outros exemplos de oficinas em dinâmica de grupo: CLIQUE SOBRE OS NÚMEROS — [1] [2] [3] [4] [5] .

 

YOZO, Ronaldo Yudi. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora, 1996.

 

• Sobre a Sociometria: <CLIQUE AQUI>.
• Sobre o Psicodrama: <CLIQUE AQUI>.
• terapia comunitária

 

4º ENCONTRO (29/09/2008): Estudos de casos de oficinas em dinâmica de grupo desenvolvidos no CREAS de Betim.

 

Sem texto de referência.

 

5º ENCONTRO (06/10/2008): Organizando as OFICINAS no CREAS de Betim.

 

CREAS DE BETIM — OFICINAS

 

FOCO: superação da violação dos direitos.

 

CAMPO: famílias e indivíduos com os seus direitos violados.

 

AÇÃO GERAL DO CREAS E LOCALIZXAÇÃO DAS OFICINAS:

• Acolhimento pelo técnico de referência;
• Diagnóstico da situação de violação dos direitos;
• Plano de ação;
• Implementação: implicação & elaboração — neste momento o técnico tem a OPÇÃO de ENCAMINHAR os usuários paras as OFICINAS. O técnico de referência deverá acompanhar todo o processo de encaminhamento e trajetória do usuário no CREAS.
• Auto-avaliação e desligamento;
• Avaliações.

 

QUAIS OFICINAS?

 

Sistematização das propostas até o momento. Deveremos fazer o detalhamento da operacionalidade das mesmas.

 

1)     OFICINA DE CONVIVÊNCIA ou REFELXÃO (?): voltadas às famílias acompanhadas no CREAS.

2)     OFICINA DE REFLEXÃO: voltadas aos adolescentes acompanhados no CREAS.

3)     OFICINA SÓCIO-EDUCATIVA: voltadas às famílias inscritas no PETI e acompanhadas no CREAS.

 

6º ENCONTRO (13/10/2008): Organizando as OFICINAS no CREAS de Betim: continuação. Alguns temas novos estão surgindo, tais como:

 

A) TEMA: ADOLESCÊNCIA

 

ARTIGOS

 

Construção histórica da noção de adolescência e sua redefinição na clínica psicanalítica

 

A adolescência na contemporaneidade: ideal cultural ou sintoma social

 

DOCUMENTÁRIO: Oficinas Querô — FILME: Querô

 

 

B) TEMA: CRIANÇAS ABRIGADAS

 

DOCUMENTÁRIO

 

‘o que o destino me mandar’ — a realidade atual das crianças abrigadas no brasil: clique aqui

 

PESQUISA

 

Título:
Estudo sobre a situação jurídica da criança e do adolescente institucionalizado: um diagnóstico do município de Betim.
Autor(es):
Orientador: Emerson Luiz de Castro. Aluna: Flávia Cândida Ferreira Santos.
Núcleo: Núcleo de Pesquisas em Direito; Direitos Humanos e Políticas de Inclusão.
Ano: 2004. Status: Concluída.

Resumo:
A alta incidência de crianças e adolescentes em instituições de abrigo por tempo longo e indefinido causa efeitos danosos, tais como alto índice de marginalidade, danos psicológicos irreversíveis, incapacidade de criar vínculos afetivos, retardo no desenvolvimento global, entre tantos outros. Detectando as causas desse problema, através da contagem de crianças, adolescentes e abrigos e a análise de cada caso, posicionando a situação jurídica, permitirá a redução do tempo da condição de abrigado, a re-inserção, urgente, na família, natural ou substituta, e a desconstrução da cultura do abrigamento, das crianças institucionalizadas e dos mitos sobre o instituto da adoção.

http://www.newtonpaiva.br/pesquisa/Default.aspx?t=a&v=2004

 

REFERÊNCIAS

 

 

AFONSO, Lúcia (Org.). Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Edições do Campo Social, 2000. Trabalho em grupo.

 

FREUD, Sigmund (1921). Psicologia de grupo e a análise do ego. Rio de Janeiro: Imago, 1976. (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. 18, p. 89 - 179.).

 

KAËS, René. O grupo e o sujeito do grupo: elementos para uma teoria psicanalítica do grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

 

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Metodologia de trabalho com famílias e comunidades nos NAF/CRAS; Metodologia de trabalho com famílias e grupos no eixo de orientação SOSF. Belo Horizonte: Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social, 2007. Rua Tupis, 149 — 15º andar — Telefone: (31) 3277.4551. Belo Horizonte/MG.

Site: www.pbh.gov.br

 

YOZO, Ronaldo Yudi. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora, 1996.

 

 

 

 

Belo Horizonte, 07 de outubro de 2008.