BIOFÍSICA

 

TRANSFUSÃO SANGÜÍNEA

 

REAÇÕES DERIVADAS À PROTEÍNA ANTI-IgA

 

As reações começando logo após o inicio de uma transfusão caracterizada por um complexo de sintomas variáveis que podem incluir urticária, calor, dor abdominal. vômito, diarréia, estertores, febre, edema broncoespasmo e hipotensão são descritas ocorrendo em pacientes com anticorpos anti-IgA. Esses anticorpos são da classe lgG e fixam complementos.

 

As pessoas com falta total da proteína lgA desenvolvem anticorpos classe especifico IgA de larga reatividade. A imunização pode ocorrer em oposição ao lgA como resultado da transfusão ou gravidez. Os anticorpos lgA podem ocorrer como resultado da exposição materna ao lgA em útero e podem ser responsáveis por reações em indivíduos com nenhuma história anterior de transfusão e gravidez.

 

Indivíduos com nívels normais de IgA parecem desenvolver anticorpos anti-IgA de limitada especificidade contra algum componente lgA encontrado em seu soro. Tais anticorpos geralmente ocorrem em pacientes politransfundidos. Indivíduos que não têm IgA e desenvolveram anticorpos classe-específicos parecem ter títulos mais altos e são sujeitos ás reações mais severas. Reações neste grupo podem ser alarmantes, e devem ser tratadas como qualquer reação anafilactóide, com hidratação (nenhum produto do sangue). vasopressores. Esteróides, oxigênio, adrenalina e outras ditas de manutenção.

 

As reações desse tipo podem ser evitadas usando sangue ou produto de sangue de doadores deficientes em IgA. Esses pacientes têm sido transfundidos com sucesso com hemácias que foram lavadas várias vezes.

 

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