C A R N A VA L - S U L
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Carnaval 2002
Grupo Especial
  1. Bambas da Orgia
  2. U. Vila Izabel
  3. Imperadores do Samba
  4. A. de S. Praiana

Intermediario A

  1. Samba Puro
  2. Imperio do Sol

Intermediario B

  1. Protegidos da Princesa
  2. Imperio da Zona Norte

Acesso

  1. Realeza

Tribos

  1. Comanches

O carnaval 2002 acabou de desorganizaçao, e evidente provocou alegria nos adversarios do povo. A Imperadores do Samba querendo demonstrar gigantismo, fora da realidade de uma pista feita para uma cidade de 1.200.000 hab., tentou (teve a intenção de...!) fazer alegorias com tamanho de Marques de Sapucaí, mas com estrutura (carro e avenida) de carnaval de Porto Alegre. Resultado, alegorias trancadas, atrasou a si e as outras, dando chance para que a unica escola que teve condições de desfilar corretamente no sambodromo gaucho, levantasse o titulo. Alias não deu para entender a posição dos filiados da AECPARS, que ao invés de seguir a opinião da PMPA, anulando o desfile da Especial, resolveu valida-lo, quando, como dito retro, só as Bambas desfilaram com condições. Além do lamentavel episodio do atrazo, se salienta o do provocado por integrantes das entidades, demolindo o patrimonio publico, que só serviu para que os inimigos do povo, travestidos de cozinheiros, comentaristas, etc. (que não suportam ver esse povo se divertindo uma vez ao ano) pudessem ir para os meios de comunicaçao mais uma vez provar por A+B, que a construção do sambodromo em nada ajudaria a mudar as tristes imagens (varias vezes reprisadas para que ficassem bem gravadas nos inimigos da folia), como se dissessem que se esse tiver de ser construido, o seja bem longe da civilização. Se era motivo que queriam para impedir a Pista de Eventos no centro a cidade... parabéns aos vandalos, motivos agora existem de sobra. A apuraçao começou com um atraso de quase 2 horas, e no fim da apuraçao a Prefeitura divulgou (atraves da Secretaria Municipal de Cultura) que nao reconheceria o resultado, pois nao foi um desfile que as entidades tivessem as mesmas condiçoes, e nao proclamaria o vencedor, ou seja, a vencedora nao receberia o premio (dinheiro) pela vitoria. A Prefeitura ainda solicitara a AECPARS que apure as responsabilidades pela quebradeira, para que os autores sejam identificados e ressarçam os cofres publicos.

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