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O carbono � um elemento qu�mico que ocorre em todos os organismos vivos. N�o existe subst�ncia org�nica que n�o tenha o carbono. Ele entra nas plantas atrav�s da fotoss�ntese onde o g�s carb�nico (CO2) � transformado em glicose (C6H12O6 � outro composto com carbono). Ele � repassado aos animais atrav�s da alimenta��o e devolvido a atmosfera atrav�s da respira��o, quando se expulsa o CO2.
Os decompositores tamb�m participam do ciclo do carbono ao absorver todos os nutrientes da mat�ria morta e devolvendo ao meio ambiente os gases: metano (CH4) e carb�nico (CO2), fechando o ciclo.
DESEQUIL�BRIO DO CICLO DO CARBONO
Ao efetuar queimadas de florestas ou de combust�veis f�sseis (carv�o e petr�leo), uma grande quantidade de g�s carb�nico segue para a atmosfera. Esse g�s � importante na atmosfera porque absorve calor e mant�m o planeta em uma temperatura confort�vel para sobreviv�ncia. Por�m, em excesso, o g�s carb�nico passa a concentrar mais calor que o suport�vel, criando ambientes superaquecidos. � o que chamamos de EFEITO ESTUFA: o aquecimento do ambiente em virtude do excesso de CO2 no ar.
Hoje o mundo experimenta uma situa��o muito s�ria gra�as ao efeito estufa. O mundo todo produz muito CO2 atrav�s das chamin�s de suas ind�strias e queimadas, provocando o designado AQUECIMENTO GLOBAL.
Aumentando a temperatura de todo o planeta, alteramos o clima e o n�vel do mar, o que consequentemente leva a extin��o de v�rias esp�cies de animais e vegetais mais sens�veis �s mudan�as ambientais. Atualmente, o aquecimento global � respons�vel pelo aumento na incid�ncia de furac�es, derretimento das calotas polares e aumento do n�vel oce�nico.
Regularmente, os representantes de todos os pa�ses se re�nem para encontrar uma solu��o para esse s�rio problema ambiental. A partir de um desses encontros, se prop�s o PROTOCOLO DE KYOTO. Criado no in�cio da d�cada de 90, propunha redu��o da produ��o de CO2 em 6%, por todos os pa�ses. Entretanto, esse tratado n�o deu certo porque os maiores poluidores (EUA) n�o aceitaram o acordo, j� que demandaria gastos muito grandes, o que resultaria em preju�zos econ�micos muito s�rios. |
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