Gincana do Afeto�
Gincana do Afeto� visando atingir os alunos das s�ries iniciais as s�ries finais. Buscando incluir esta proposta dentro do Projeto da Secretaria de Educa��o do Distrito Federal, Escola Integral, que visa proporcionar hor�rio integral de perman�ncia do aluno na escola.

Somos sabedores que a cidade sat�lite de Taguatinga tem uma estrutura pr�pria como cidade independente al�m de possu�mos essa identidade, a nossa educa��o � ber�o de diversos projetos desenvolvidos e encabe�ados pelos pr�prios agentes da educa��o local dentro de sua escola. Assim sendo estamos apresentando esta proposta pioneira para fazer parte e alavancar o projeto Escola Integrada.

Objetivo Geral
Despertar nos alunos das s�ries iniciais e finais a import�ncia da fam�lia, dos colegas, da integra��o entre a fam�lia e a escola e os princ�pios inerentes � forma��o do ser humano bem como a influ�ncia do afeto na constru��o do seu conhecimento e para a conviv�ncia em sociedade, atrav�s de tarefas estabelecidas.

Objetivo Espec�fico
� Desenvolver atividades buscando evidenciar a import�ncia da fam�lia.

� Demonstrar atrav�s de atitudes que o respeito aos pais e aos mais velhos fazem parte da forma��o do car�ter das pessoas.

� Despertar nos alunos a necessidade do di�logo entre entes da fam�lia, colegas de classe e amigos.

� Incentivar os alunos a buscar a participa��o dos familiares em sua vida escolar.

� Incentivar os alunos a amar a si mesmo, o pr�ximo e a natureza como forma de constru��o da sua forma��o e personalidade.

� Promover atitudes para o efetivo exerc�cio da cidadania e da p�tria.

� Estabelecer entre aluno e professor rela��es afetivas de respeito, compreens�o e autonomia contribuindo para o aprendizado e para a conquista da auto-estima do aluno.

Justificativa
A proposta inicial � difundir a afetividade como forma transformadora da sociedade e como fator importante no relacionamento entre professor e aluno, aluno e seus familiares, aluno e sociedade. Disse Rousseau: �Ensine as crian�as e os jovens, com palavras e, sobretudo atitudes, a amar a esp�cie humana. Comente que, acima de sermos americanos, �rabes, judeus, brancos, negros, ricos e pobres, somos uma esp�cie fascinante. Nos bastidores da nossa intelig�ncia somos mais iguais do que imaginamos. Elogie a vida. Leve as crian�as e jovens a sonhar. Se eles deixarem de acreditar na vida, n�o haver� futuro�.

Por isso � que buscamos falar em afetividade acreditando em uma educa��o com relev�ncia social e, logo, em uma escola constru�da a partir de respeito, compreens�o e autonomia de id�ias. Uma vez que se pretende formar cidad�os honestos respons�veis, e para isso a forma��o da auto-estima � fundamental para qualquer indiv�duo.

A fam�lia tamb�m desempenha um papel fundamental na forma��o da auto-estima, e �, em muitos casos, o primeiro grupo social que as crian�as t�m contato. Vale ressaltar que existem outras constru��es familiares que n�o s�o tradicionalmente pai, m�e e filhos, por�m a afetividade � um fator fundamental na rela��o com as pessoas que est�o envolvidas com o desenvolvimento integral da crian�a.

Todo indiv�duo possui uma fam�lia, independente de ser ela a desej�vel ou n�o. A import�ncia da fam�lia na vida do ser humano � indiz�vel, vez que � a partir dela que o �homem� adquire os seus primeiros conceitos que formar�o, ao longo do tempo, as pilastras de seu car�ter, servindo de orienta��o para os in�meros caminhos que a vida impor� durante sua trajet�ria. Todavia mudan�as ocorreram, muito mais no campo f�tico que jur�dico. O pai, em especial no Brasil e pa�ses do hemisf�rio sul, deixou de ser o �chefe� absoluto, regente do n�cleo familiar. O n�mero de m�es solteiras, separadas, e at� de �cria��es independentes�, agigantam-se quotidianamente.

A falta de escolaridade e instru��o da mulher, em especial quanto aos seus direitos, promove a forma��o de fam�lias fragmentadas. Isto vem influenciando no car�ter das crian�as e dos adolescentes, que est�o enfrentando a dif�cil arte de viver num mundo egoc�ntrico e desumano, fragilizando-se perante as decis�es mais importantes em suas condutas. Os v�cios, as drogas, corroboram para a dinamita��o do alicerce j� fr�gil do menor. As crises econ�micas entrela�am o caos at� ent�o vigente, levando a quebrantada fam�lia ao desterro.

As conseq��ncias deste estado s�o o abandono escolar, o trabalho e a prostitui��o infantil, a entrega �s drogas e a pr�tica infracional pelo menor. Reflexo da falta de uma c�lula familiar bem organizada e perfeitamente constitu�da: pai e m�e, irm�os, tios, primos. O n�mero de orfandade vem crescendo assustadoramente no Brasil.

A fam�lia atual, contudo, divorciou-se do sistema patriarcal. Os pais possuem direitos e deveres iguais para com seus filhos. No entanto, n�o exercem mais o controle s�cio-cultural e �tico-religioso dos filhos, o mercado, a m�dia, os �games�, a inform�tica, assumiram grande parcela da educa��o das crian�as e adolescentes, que n�o est�o mais atentos aos pais, mas sim ao programa de televis�o, � moda, aos v�cios tidos como demonstradores de maturidade.

A fam�lia est� se dissolvendo gradualmente. Pais est�o se separando por quest�es m�ltiplas: financeira, diverg�ncias pessoais, trai��o, conflito entre os parentes, e inclusive devido aos filhos. Os filhos n�o respeitam mais os pais, n�o correspondem mais na escola, valorizam mais o ensinamento apresentado entre os amigos que ao dos pais, quando estes se portam a isto. A forma��o de gang�s e a depend�ncia de v�cios fortalecem a marginaliza��o, a troca do lar pela rua.

Diante a tantos fatores � que atualmente a escola e principalmente o educador tem um papel primordial e �nico para a forma��o da crian�a e do adolescente mostrando a eles que se � poss�vel desenvolver mesmo a tantas diverg�ncias. � com este prop�sito que apresentamos esta proposta visando utilizar o afeto para proporcionar momentos agrad�veis, desenvolvendo atividades que possibilitem demonstr�-lo com o pr�ximo e a sociedade, despertar atitudes e h�bitos que possibilitar�o um pensamento cr�tico das crian�as e adolescentes diante as novidades que o mundo imp�e e principalmente despert�-los a valorizarem suas fam�lias mostrando a import�ncia que elas possuem para sua forma��o.

P�blico Alvo
Alunos da rede p�blica e privadas de ensino das s�ries iniciais a s�ries finais cuja escola participa do Projeto Escola Integrada.

Cronograma
A gincana ser� realizada no turno contr�rio ao de estudo do aluno durante o per�odo m�dio de 30 dias. Estaremos atendendo conforme cronograma de custos aproximadamente 40 escolas.

Estrat�gias
A escola dever� realizar sua inscri��o j� definindo a data da realiza��o da gincana. Ser�o previamente designadas diferentes tarefas relacionadas ao tema proposto, bem como a pontua��o que ser� definida no regulamento das atividades.

Utilizaremos as seguintes estrat�gias: Dois momentos diferentes para motivarmos alunos e professores a participarem e se interessarem pelo projeto.

� 1� Momento � Terapia do Abra�o realizada com os professores e servidores da escola.

� 2� Momento � Motivar os alunos atrav�s da Terapia do Abra�o e Atividades L�dicas.

� 3� Momento � Tarefas

� 1� Tarefa � Realizar a abertura da Gincana, com a participa��o de todas as equipes, realizando o hasteamento da bandeira e o toque do Hino Nacional visando aprimorar o esp�rito c�vico.

� 2� Tarefa � Solicitar aos alunos que pe�am b�n��os aos seus pais durante uma semana, todos os dias visando sensibilizar para o afeto com seus pais alterando comportamentos e desenvolvendo o respeito m�tuo. A prova ter� sua valida��o no dia do encontro da fam�lia onde os pais dever�o relatar sobre o cumprimento da tarefa por parte do filho.

Pontua��o: 20 pontos
� 3� Tarefa � Di�logo. O aluno dever� conversar com o pai ou a m�e durante 5 minutos todos os dias no per�odo de uma semana. Assuntos propostos: seu dia, suas tarefas, seu relacionamento com o professor e colegas de classe, o que gosta de fazer e o que n�o gosta de fazer na escola. A prova ter� sua valida��o no dia do encontro da fam�lia onde os pais dever�o relatar sobre o cumprimento da tarefa por parte do filho.

Pontua��o: 20 pontos
� 4� Tarefa � Viv�ncia de Capoterapia . Ser� realizada uma viv�ncia de capoterapia com os idosos e a participa��o dos alunos. Logo ap�s de 3 a 4 idosos ir�o para as salas e os alunos realizar�o uma entrevista, com as perguntas j� estabelecidas, para eles.

Temas propostos para o question�rio: Alimenta��o, Namoro, Relacionamento pai e filho.

Pontua��o: 10 pontos para cada participante da equipe
� 5� Tarefa � Caf� da Manh� com os Empres�rios (para poss�veis parceiros da escola). Cada aluno dever� preencher um formul�rio com 3 nomes de donos de estabelecimentos. Ser�o enviados convites para estes empres�rios em nome do aluno que o convidou.

Pontua��o: 30 pontos para cada empres�rio que participar do caf� da manh�.
� 6� Tarefa � Trabalho Volunt�rio. O aluno dever� trazer o pai ou m�e para realizar trabalhos volunt�rios na escola.

Pontua��o:
05 pontos a cada hora trabalhada.
� 7� Tarefa � Encontro da Fam�lia. Cada aluno dever� levar os pais e av�s para estarem participando da terapia do abra�o que ser� realizada a cada vinte minutos para que todos possam participar. Estaremos realizando a culmin�ncia do projeto com a pontua��o e a defini��o da equipe vencedora.

Pontua��o: M�e � 20 pontos
M�e e Pai � 50 pontos
M�e, Pai e Av� � 70 pontos
Recursos
Viabilizar a participa��o de todo o corpo docente da escola e funcion�rios, parceiros da escola, estagi�rios de faculdades em diferentes �reas de estudo alocadas ao tema. Estaremos buscando parceiros para poss�veis premia��es das turmas vencedoras. Estaremos contando com uma equipe de quatro pessoas composta por membros da Administra��o Regional de Taguatinga e Diretoria Regional de Ensino de Taguatinga.

Plano de Aplica��o
� Camisetas

� Banner

� Adesivos

� Cartazes

� Folder

� Premia��o

� Festival de Sorvete

� Formul�rio para avalia��o do projeto

� Certificado de Participa��o

� Revista ao final do projeto para divulga��o

� Filmagem

� Fotos

� Sonoriza��o

� Premia��o

� Lanches

� Certificado Pacificador da Paz

� Palco

� Cen�rio

� Bot�es

� Faixas

� Adesivos

� Exposi��o de Frick Chaper

Parceria
Universidades e Faculdades

Parceiros da Escola
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