Caderno V

Informativo cultural de Dança do Ventre

São Paulo/SP, número 12

PRODUÇÃO:...Estrela

Tel.:(xx11) 5081-2724 ou 9932-4662

e-mail: [email protected]

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De coração

Ano novo, vida nova. Pois é, estamos de volta, para alegria de todas. Conto com a colaboração de cada uma para que o jornal continue sendo um sucesso !! (Estrela).

Se você tem interesse em participar, comunicar qualquer trabalho ou evento, entre em contato, escreva-nos !!

 Ponto de encontro

SHAYLA, a brasileira no Canadá

Shayla iniciou seus estudos em dança aos 6 anos de idade, sendo formada em Ballet, Dança Moderna e Contemporânea. Ingressou aos 15 anos na Dança do Ventre, com importantes professores, tais como Sherahzad no Brasil, Yoursy Sharif nos Estados Unidos e Leila Haddad na França. Desde seus 19 anos, vem atuando profissionalmente com Dança do Ventre, tendo apresentado-se em Cuba (Havana e Veradero),Estados Unidos (Nova York e Iowa), Espanha (Barcelona), França (Lyon e Paris), Alemanha (Dresden, Frankfurt, Mainz e Wisbaden) e atualmente no Canadá; onde reside. Em 1992, foi pesquisadora do CNPQ, escrevendo a pesquisa "Deusa ou Animadora de Festas: A Situação da Dança do Ventre no Brasil". Dançou no filme "The Ring" (do cineasta húngaro Tamas Wormser – Montreal- 1996). Foi escolhida por Najwa Fouad e Mahmoud Reda como uma das 10 finalistas no Primeiro Festival Internacional de Dança do Ventre em 1998 (1ST INTERNATIONAL BELLY DANCE COMPETITION) em Atlantic City, Nova York. É colunista sobre Dança do Ventre na Revista Dança & Cia. desde 1998. É formada em Dança pela UNICAMP. Se aperfeiçoou em Dança Contemporânea pelo Théâtre du Mouvement ; Lyon (1995). E é Mestranda em dança na UQAM (Université du Québec à Montréal)

Atualmente esta'no Brasil onde realizará um curso avançado de Dança do Ventre, destinado à dançarinas, atrizes, professores e interessados em geral, que queiram aprimorar suas técnicas globais e performance.

PROGRAMAÇÃO - Workshop Final de semana oriental:

OBJETIVOS: Despertar em cada profissional a capacidade para a interpretação dentro da Dança Oriental, criando uma assinatura e reforçando estilos pessoais não estereotipados. Proporcionar o conhecimento estrutural de uma apresentação, em suas diferentes nuanças, oferecendo uma noção artística refinada da mais tradicional Dança Oriental Egípcia (estilo cabaré). Estará dividio em dois módulos:

Módulo I: Entendendo o Espetáculo de Dança do Ventre: Este módulo abordará a seqüência e a estrutura de um show tradicional de Dança Oriental com música ao vivo. A ordem, os ritmos, as técnicas empregadas, a entrada e saída, a evolução de cada etapa da dança (passeio, serpente, baladi, bastão, tabla e final). Dias 26 das 15:00 às 19:00 h e 27 de Fevereiro das 10:00 às 15:00 h .

Módulo II: Interpretação na Dança Egípcia: Explorando ao máximo as noções de suspense e de clímax dentro da Dança do Ventre, este módulo estará voltado a como ocupar o espaço e o tempo efêmero da dança e às técnicas para atrair a atenção do público, abordando a interpretação através de arquétipos femininos. Proporá a busca de um caminho próprio e autêntico que visa explorar a dança à partir de si mesmo e não à partir da imitação do outro. Dias 26 das 19:00 às 23:00 h e 27 de Fevereiro das 15:00 às 19:00 h

LOCAL: Espaço Corê, Rua Morgado de Mateus, 287, tel.: (0xx11) 572.7767 - Vila Mariana, São Paulo - SP

INVESTIMENTO: cada Módulo: R$75,00 . Dois Módulos: R$130,00 . Inscrições Somente com Antecipação

Mais uma realização: Merit Aton Produções - http://www.geocities.com/Paris/Jardin/1029, [email protected] Telefax: (0XX11) 274.3818 ou 9117.3798

Este workshop também será realizado em Campinas e Ribeirão Preto. Entrem em contato para maiores informações.

Sua Voz

Parabéns,o caderno está muito interessante. Gostaria que vocês publicassem alguma referência de nomes árabes e seus significados, pois pratico dança do ventre e queria escolher um nome para dança ! Um abraço. Denise Coromberk , Porto Alegre/RS

==> Entre na homepage da Lulu Sabongi, lá existe uma relação completa de nomes, http://www.lulusabongi.com.br

Fui à feira da Providência aqui no Rio de janeiro, e visitei o stand do Egito, Marrocos, Líbano e outros. Fiquei fascinada com as roupas de dançarinas, e me imaginei vestida com todo aquele brilho.Vou realizar meu sonho quando começar minhas aulas de dança. Quero deixar registrado o quanto é interessante as informações que descubro cada vez que leio seu jornal. Obrigada por tudo.``Quero muito mais´´ Nadja, Rio de Janeiro/RJ

Como sempre, o jornal de Dança do Ventre fazendo o maior sucesso, especialmente no studio Yayuny. Muito obrigada pela indicação de meu nome, no jornal de outubro. Tambem indiquei vocês, como bailarinas e professsoras, para uma pessoa,que por coincidência tambem é psicóloga e que queria estudar dança do ventre. Engraçado que depois de mantermos mil contatos e emails descobrimos que ela mora em São Paulo e eu no Rio. Situação semelhante ao filme "nunca te vi mais sempre te amei". Sobre o nosso trabalho e a dança do ventre, de origem árabe, com características festivas, sensuais e místicas, a dança do ventre foi recentemente "descoberta" pelo Ocidente, que se encantou com a graça de seus movimentos. A terapia através da dança do ventre, idealizada por Ana Maria Emert, procura desenvolver um trabalho corporal que auxilie a recuperação e integração do indivíduo ao grupo social. Graças a esta associação psicológica à dança do ventre, aprende-se não só a realizar os movimentos, como também adquire-se auto-estima e domínio sobre as emoções, possibilitando-se assim a harmonização interna. Yayuny, Rio de Janeiro/RJ

O SENTIDO DA DANÇA EM NOSSA VIDA. Que impulso maravilhosamente irresistível nos leva a dançar ? Dançar, fazer o corpo, que é manifestação do sagrado, se expressar através de movimentos, este é o princípio da dança - a mais antiga de todas as formas de arte. Podemos ir mais longe, ao constatar que a dança é uma forma de oração, através do qual pudemos, no início dos tempos, expressar nossos sentimentos e nossa ligação com a lei Divina. Infelizmente, muitos já não sabem mais fazer prece por meio da dança e queremos resgatar essas necessidade íntima de expressão dos sentimentos, sonhos, emoções, pois esse rito mágico que é a dança não pode desaparecer. Como escreve Maria-Gabriele em Sacred Dance: "... dançando, o homem transcende a fragmentação, esse espelho partido cujos pedaços representam as partes dispersas do todo. Enquanto dança, ele precebe novamente que é um com seu próprio eu e com o mundo exterior. Quando atinge tal nível de experiência profunda, o estado de êxtase, o homem descobre o sentido da totalidade da vida." Nós, mulheres envolvidas nas mais diversas atribuições, carregamos dentro de nós essa força mágica que nos dá a vida. A dança está em nós não apenas como obra de arte, mas como algo mais profundo conduzindo-nos ao mais puro êxtase, a alegria de viver. Por isso, nesta celebração da vida, convidamos a todos a vivenciar plenamente a potencialidade mágica da dança, resgatando assim seu verdadeiro sentido: o milagre pulsante da transformação, que grita em nós como uma criança que quer nascer. É este impulso, que existe além do espaço do tempo, que nos leva a dançar. Ályyta Suhair (Clarice), São Paulo/SP

Dúvidas ?

Gostaria de saber o que tem que fazer uma bailariana para ser considerada profissional. Que ela tem que fazer para chegar ao título de profissional ? Tatiana Bandeira, São Paulo/SP

R. O título de profissional a meu ver é subjetivo. Não há como determinar o tempo exato, no qual uma dançarina deixa de ser amadora, para se tornar uma profissional. É importante termos em mente que jamais estamos prontas, seja para dar aulas, seja para fazer apresentações. Existem muitas dançarinas, ditas "profissionais", que carecem de consciência corporal, ética etc... Meu conselho é: Comece! Como professora, procuro sempre estimular minhas alunas a dançarem em shows ou darem aulas. Não se pode ter medo de errar, pois o trabalho é que realmente ensina. Aprendi muito mais na prática dos shows e dando aulas, do que em qualquer aula que fiz em minha vida, sem qualquer menosprezo. Sei que, aqui no Brasil, algumas professoras são mais fechadas, quanto à idéia de verem suas alunas inciarem sua jornada independente, mas não se deve desanimar diante disto. Se você possui um conhecimento, e é ciente que o aprendizado é infinito, siga em frente. No caso de querer dar aulas, é uma tremenda responsabilidade lidar com pessoas. Sem conhecimentos do que é prejudicial ou não à nossa estrutura física, é arriscado tentar ser professora, pois poderá acarretar, a longo prazo, problemas irreversíveis às pessoas. Procure, então, preparar-se neste sentido, que talvez seja o mais sério desta profissão. Boa Sorte! (Merit Aton, coreógrafa, produtora e pesquisadora de dança do ventre, derbackista, 274-3818, [email protected] , estará em breve lançando seu livro "Dança do Ventre - Dança do Coração")

Me chamo Núbia Camargo Plá, sou estudante de Publicidade e Propaganda da UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos - da cidade de São Leopoldo. Não lhe conheço pessoalmente, mas estou procurando entrar em contato com pessoas que conheçam a cultura do Oriente Médio para completar uma pesquisa universitária que estou com dificuldades de finalizar. Foi através de uma pesquisa na Internet que tomei conhecimento de seu trabalho e por isso, mesmo sem conhecê-la, tomei a liberdade de escrever a fim de perdir-lhe ajuda. Estou fazendo um estudo sobre a cultura do Oriente Médio em relação a literatura, teatro, dança e música, mas estou encontrando uma certa dificuldade em encontrar material sobre a dança do ventre. A maioria dos textos que encontrei fala apenas da sua origem e seus benefícios para as mulheres. Estou limitada por não encontrar informações sobre:- simbologia nos tipos de roupa utilizado para a dança.- cores e significados.- tipos de danças folclóricas árabes e significados.- lendas relacionadas a dança do ventre.- folclore do Oriente Médio.Se você puder me indicar livros ou fitas em que posso pesquisar esses assuntos eu lhe agradeceria muitíssimo, pois já fui em todas as bibliotecas de minha cidade e não encontrei nada sobre esses ítens.Também agradeceria muito receber algum material seu para divulgação nas universidades de São Leopoldo e Porto Alegre, além de escolas de dança do ventre e sociedade libanesa, caso você tenha algum interesse nessa divulgação. Caso seja possível, lhe agradeço de coração, pois não sou bailarina de dança do ventre e por isso tenho dificuldade de encontrar material. As escolas de dança do ventre que procurei por aqui também não tinham um bom embasamento teórico sobre esta arte. Desculpe se tomei seu tempo e caso você não possa me fornecer esse auxílio, lhe agradeço da mesma maneira pela atenção em ler meu e-mail. Desejo-lhe muita paz e prosperidade! Sucesso cada vez maior em seu trabalho de bailarina de dança do ventre! Acredito que quem dança é mais feliz, por isso que sua estrela brilhe cada vez mais e sua felicidade esteja em tudo aquilo que encontrar em sua vida ! Núbia de Plá, São Leopoldo/RS

R. Querida Núbia, todos os livros recomendados na nossa home page http://www.geocities.com/FashionAvenue/2194 são fundamentais ! Leia-os e estude ! Nos próprios livros há mais indicações bibliográficas ! Na nossa página há artigos com informações,aguarde que estamos preparando mais !(Gisele Bomentre, professora e dançarina do ventre, 5084-6510, [email protected])

Faço aulas de dança do ventre há dois anos e posso assegurar os inúmeros benefícios que a dança tem me proporcionado, porém, há pouco tempo, me deparei com a presença de crianças na faixa etária de 4 a 5 anos praticando a dança e se apresentando em festivais e também homens que dançam trajados de mulher. Gostaria de saber qual o impacto que uma dança, ao meu ver, moldada para mulheres com seus corpos e mentes já bem formadas, no corpo e mente de uma criança de tenra idade e como ficaria a questão do homem na pratica da dança do ventre? Lilian, Recife/PE

R. Concordo que a presença de crianças tão pequenas em sala merece uma atenção especial.Pessoalmente evito ter alunas dessa faixa etária em primeiro lugar porque seu nível de concentração é baixo para a atenção requerida numa aula de dança do ventre; crianças dessa idade não mantém sua atenção por tanto tempo levando em consideração que as aulas tem uma hora e meia de duração. O outro motivo é a erotizacão precoce das meninas pois queiramos ou não a dança carrega essa característica estimulando nossa sensualidade e crianças de 5 ou 6 anos que ainda estão dando seus primeiros passos no aprendizado das diferenças entre meninos e meninas não estão preparadas para este tipo de estímulo absolutamente. Penso que dar aulas para crianças de forma lúdica com brincadeiras e jogos pode ser interessante mas com o devido cuidado. Homens vestidos de mulher são um capítulo a parte, hoje em dia assistimos a isso quase todos os dias pela tv e temos que nos virar explicando aos nossos filhos porque o moço está de saia e usa batom...tudo bem dizemos que ele está fazendo de conta, que é só uma brincadeira mas sabemos que no fundo essa dicersidade de papéis apresentado dentro da mídia cria uma situação delicada na formação dos modelos sexuais para os contemporâneos desse novo milênio. Eu prefiro aceitar a dança como essencialmente feminina ainda que não pertença a mim o direito de definir se homens devem ou não dançar.Cada pessoa tem o privilégio de escolher seu próprio caminho. NA Khan el Khalili( casa de chá egípcia) optamos por apresentar a dança de forma tradicional mantendo sua natureza preservada o máximo possível e portanto só oferecemos espetáculos com bailarinas e não bailarinos. Temos um papel de destaque na divulgação da dança e devemos escolher uma linha de conduta mas não posso deixar de admitir que surpresas existem e eu tenho um amigo querido aí no Recife que se chama Paulo e vestido de bailarina é a mais doce das criaturas.Um abraço para você Lilian e saudades para essa sua terra maravilhosa.(Lulu Sabongi, professora e dançarina do ventre, ,[email protected])

* Participe você também !! Envie-nos sua pergunta, dúvida ou sugestão !!

** Sua pergunta poderá ser respondida por profissionais de diferentes partes do mundo.

Espaço Cigano

Cigana Sttrada convida-o a ingressar na seguinte MSN Web Community: POVO CIGANO

Descrição: Informar, atualizar e resgatar a história, a cultura e as tradições do Povo Cigano, suas danças, lendas e magias; seus oráculos e simpatias.Cigana Sttrada escreveu esta nota pessoal: Convido a todos os meus amigos a conhecerem esse SITE simples, porém repleto de informações sobre a estória do meu Povo. Que Santa Sara Kali proteja e abençõe a todos envolvendo-os com seu manto de luz (diklô) para que obtenham paz, saúde, amor e prosperidade no início deste novo Século. Bhartalô ginês ! Yek tchumidê ! (Um beijo e muitas felicidades). Sua, Cigana Sttrada (Helena Rêgo).

INGRESSAR NESTA COMUNIDADE: Está interessado em se tornar um participante desta comunidade? Clique no link abaixo ou cole-o na caixa de endereço de seu navegador para ingressar. http://communities.msn.com.br/POVOCIGANO/join?iid=

NÃO TEM CERTEZA SE DESEJA INGRESSAR ? Você pode visitar esta comunidade antes de ingressar para ver se ela lhe interessa. Clique no link abaixo para visitar esta comunidade. http://communities.msn.com.br/POVOCIGANO

Corpo e alma

Postura e movimento- A dança da vida... Conceitos diferentes ou acontecimentos simultâneos?

Nestes anos que venho trabalhando com o Rolfing*, percebo que para muitos ter uma ‘uma boa postura’ é estar ereto, vertical e quase estático. Barriga para dentro e peito para fora, foram os remédios mais recomendados durante anos e ainda muito utilizado nos dias de hoje. Esta é, sem dúvida alguma, uma referência muito pobre e limitada para a complexidade e beleza deste assunto tão abrangente. Como modificar esta idéia? Afinal, o que é ter uma boa postura? Para começar a dar uma resposta a estas perguntas devemos falar um pouco sobre a forma. A vida e a natureza produzem formas. Encontramos formas em todos os lugares, ambientes e objetos. Formas sutis em nossos pensamentos e sentimentos. A todo instante a dinâmica da vida a produz e a modifica. Desde a mais maleável até a mais rígida, a forma é mutável. Tudo se move mesmo quando pensamos que não. Nós também temos uma forma. Emoções, pensamentos e experiências que vivemos alteram o nosso formato modificando a nossa postura. Enrijecemos o nosso corpo para tentar não sentir e nos proteger, porém nossas células e moléculas trabalham sem cessar para recuperar a harmonia interna. Refletimos para o mundo o que somos, e como estamos. Estar ereto é, portanto, muito mais que uma simples forma vertical estática ou uma aparência construída. É sentir-se em movimento. Movimentos que se adaptam à dinâmica da vida. Ir e voltar; sorrir e entristecer; contrair e relaxar; perder a postura e achá-la novamente. Navegar pelos dois pólos da vida e aprender os caminhos que nos levam a um conforto íntimo. Para falar ainda mais de uma boa postura, gosto muito de usar a palavra intimidade. Sermos íntimos aos nossos próprios movimentos, quer sejam minúsculos e complexos, como os movimentos celulares ou, maiores como os que fazemos para andar e nos movimentar. Atitude que facilitará a adaptação e equilíbrio do nosso corpo à gravidade . Descobrir-se, sentir-se. Permitir que o movimento da vida flua através do sangue, ossos, desejos e vontades, também faz parte desta intimidade. Enfim, pode-se dizer que como um primeiropasso para se ter uma boa postura, é preciso não ficar intimidado com a culpa de não conseguir permanecer com a barriga para dentro e o peito para fora. Modifique este conceito. Na dança da vida busque a sua forma ideal. Conheça-a através do auto-descobrimento e sinta-a através da própria capacidade em chegar a um conforto íntimo. Boa viagem !

* Rolfing- integração estrutural- É um sistema de reestruturação corporal e educação do movimento desenvolvido e criado pela cientista norte-americana Ida Rolf, no qual o profissional, através de um toque específico do Rolfing, libera as tensões existentes nas diversas partes do corpo, facilitando os movimentos e permitindo ao corpo encontrar uma postura mais confortável.

................................................Dr. Alexandre Duarte - Rolfista, São Paulo/SP(tel. 885-0306 cel.: 9995-6249, [email protected]

Acontecendo...

Gisele Bomentre na Revista National Geographic, na série Eye Of the Beholder, fotografado porJames L. Stanfield, onde ele diz: "A bailarina brasileira Gisele dança a dança da espada no mais belo hotel do mundo El Bustan que fica em Oman eu subi numa escada para fotografar sua dança sinuosa sobre um chão levemente iluminado".

III Encontro Internacional de Danças Étnicas, é uma realização da Universidade Anhembi Morumbi no Brasil com o objetivo de proporcionar a convivência das pessoas de várias nacionalidades e ensinar um pouco da cultura de diversas etnias, através da música e da dança. O III Encontro segue a fórmula dos World Camps, muito comuns que acontecem em várias cidades dos Estados Unidos. Durante o dia, professores, pesquisadores, especialistas e músicos se revezam no resgate das culturas dos povos ali representados e, à noite, grandes festas, proporcionam vivências interativas, animando a todos com os cantos e as danças em rodas. Data: 25 a 28 de janeiro de 2000. Local: Universidade Anhembi Morumbi (Campus Brás). Participação de Fauda Chuffi.

Festa árabe com música ao vivo e danças, dia 29/janeiro no Bar academia Strapolos (5631-8767).

Indicação

Esfiha Cursino, Av do Cursino nº 129 - Ipiranga. Toda sexta-feira, shows de Dança do Ventre às 21:30 h

SHOWS,AULAS,VÍDEOS E LIVROS de Dança do Ventre

Com ESTRELA - dançarina e professora de dança do ventre, dança folclórica árabe e dança cigana.

Tel.: (xx11) 5081-2724 ou 9932-4662

e-mail: [email protected] - Home page: http://www.geocities.com/HotSprings/5398

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