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Quem sou eu?
O que são o registro e
o pedigree
Quando uma ninhada de cachorrinhos nasce, todo o grupo (incluindo a mãe)
deve ser examinado por um veterinário. Depois desse primeiro exame,
outros se seguirão. Os filhotes serão desverminados e serão aplicadas
as doses das vacinas recomendadas. O veterinário fará uma carteira de saúde
para cada cãozinho.
Nas primeiras semanas após o nascimento, é feito o registro dos filhotes
no clube cinófilo local, que encaminhará os dados para a Confederação
Brasileira de Cinofilia (CBKC), órgão máximo brasileiro, com sede
no Rio de Janeiro, filiado à Federação
Cinológica Internacional (FCI), com sede na Bélgica. É obrigatório
que o criador (ou canil) seja cadastrado na CBKC.
O filhote receberá um nome de registro composto pelo seu nome
propriamente dito mais o nome do canil. Normalmente o registro é
providenciado antes da venda, o que obriga o criador a denominar os
filhotes antes que sejam conhecidos por seus futuros donos. O novo
proprietário pode chamá-lo como quiser, mas o registro é imutável. Por
exemplo, “Saci do Manacá” é um nome registrado, em que “Manacá”
é o nome do canil criador e “Saci” é o nome do filhote. Mas seu
proprietário pode chamá-lo por qualquer outro nome que preferir.
O criador também providenciará o pedido dos pedigrees, que serão
emitidos pelo órgão máximo do país onde os filhotes nasceram. O
pedigree é um documento que certifica a origem do cão, listando seeus
antpassados genealógicos e comprovando a pureza da raça. Abaixo estão
dois exemplos de pedigree: à esquerda, do pai do filhote acima, Trator do
Manacá (ou simplesmente Trator), e à direita, de sua mãe, Snomel’s
Elegance (ou simplesmente Preta).
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