Quem Somos...

Nosso Canil é Registrado com A Confederação Brasileira de Cinofilia ou CBKC
( Registro 1112/06 )

Dono do Canil é Cidadão Canadense, tem Doutorado em Ciências Biológicas (revalidado pela UFRJ – Universidade Federal de Rio de Janeiro).

Desde 1979, ele realizou pesquisas médicas em instituições médicas dos EUA (ex. Yale University) e Canadá (ex. University of Ottawa). Ele tem currículo científico conceituado, com numerosos artigos científicos publicados em conceituadas revistas internacionais.

Por isso, a ética do Dono do Canil impede a ele escrever ou disser algo que não pode ser comprovado. Damos o seguinte exemplo. Alguns vendedores de RRs dissem que "Os RRs são usados pela Policia da África do Sul." Como pesquisador, consultamos o website dessa organização e concluímos que isso não é verdade. A Policia da África do Sul usa Pastor Alemão (por ser mais obediente e por poder ficar preso em pequeno espaço por longo tempo). Eles também usam um cruzamento de raças (i.e. não é uma raça reconhecida).

Desde 1983, ele tem recebido importantes verbas de pesquisa médica. Essas verbas incluíam aprovação por Comitês de Ética para Animais.

Também desde 1983, ele ministrou aulas em Fisiologia Médica, Biofísica Médica, Física Médica, etc.

Dono do canil decidiu criar RRs para proteção já que sua casa (numa área isolada mas em expansão) foi roubada enquanto ele estava viajando e o guarda da área não fez nada. A raça RR foi selecionada porque a veterinária nos falou que nosso viralata Czar lembrava-lhe de um RR. Dai pesquisamos sobre a raça e ficamos empulgados com ela. Os vizinhos nos falaram que 2 cães (Timón e Pumba) não seriam suficientes para proteção e ficamos com a primeira ninhada de 2 (Áza e Halima). Os vizinhos nos falaram que 4 cães não seriam suficientes e ficamos com mais 4 (Máximus Africanus, Zúlu, Bambi e Shakira). E assim por diante... O canil foi registrado após sugestão de vizinhos e pessoal do Kennel Clube de Sergipe.

Dono do canil não é Doutor em Medicina Humana ou Medicina Veterinária. Por ética profissional, ele não pode emitir opinão médica. Entretanto, por ter trabalhado desde 1972 em ambiente médico, ele pode emitir opinião com a ressalva supracitada. Por isso, dono do canil recomenda ao comprador que, para evitar complicações desnecessárias, ele leve seu filhote ao veterinário e explique ao veterinário: (1) o tipo de criação diferenciada de nossos filhotes e (2) qualquer condição estressante do filhote antes de vacinar ou aplicar qualquer medicamento (ex. caixas de transporte são estressantes: maior confinamento durante o transporte causa maior estresse - veja a Seção de Regulamentações para Caixas de Transporte).

Algumas pessoas que conhecem a Realidade Brasileira, perguntam como foi que o dono do canil veio parar em Sergipe. ( Não, não foi por conta da famosa mulata Brasileira como muitos já nos falaram! )

Em forma resumida foi assim...

Em 1997, o dono do canil foi trazido ao Brasil pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo (USP), através de uma Bolsa de Professor Titular Visitante da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). O intuito da FMRP era o de concorrer para (e ocupar - por conta de ter “o melhor currículo”) uma das vagas oferecidas pelo Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (HCRP).

A pedido da FMRP-USP, ele trouxe consigo um contâiner com seus equipamentos de pesquisa. Infelizmente, logo depois da sua vinda ao Brasil o Edital para as vagas do HCRP foram canceladas (mas não foi informado sobre a situação).

Ao decorrer do tempo, e considerando a falta de respostas satisfatórias da FMRP (que sempre alegava que “As coisas no Brasil são lentas.”), ele foi ao HCRP para ser informado sobre as vagas. O HCRP lhe informou sobre o cancelamento de vagas e questionou por que a FMRP não tinha-lhe informado. Acho que o leitor não precissa ser informado da reação ante tal descoberta.

Com seu visto temporário terminando e com seu contâiner de equipamentos de pesquisa ainda em Santos (a FMRP decidiu não honar o contrato com a transportadora), ele aceitou a oferta de trabalho de uma universidade emergente em Aracaju. Caso o leitor precisse de mais informação, por favor contate-nos por e-mail.


Observação:

Os comentários e opiniões dados em nosso afixo de Internet são exclusivamente para RRs devido a seus componentes genéticos do Cão Khoi, um cão semi-doméstico com genes do bicho do mato (esse cão é similar ao cão conhecido como Africanis).

Ou seja, nem todo que é bom para um RR é bom para outra raça. Por exemplo, alimentar cães de outras raças com frango crú (não contaminado), como fazemos, pode ser fatal porque o cão pode não saber lidar com os ossos do frango.

Tem nos perguntado se é possível criar nossos RRs com galinhas, patos e outras aves. Nossa resposta é que sim, assim que os filhotes sejam bem pequenos (porque eles vão pensar que essas aves são parte da matilha). Entretanto, como alimentamos a eles com frango crú (para ativar seus genes do mato), como eles caçam e comem as aves que poussam no quintal (permitimos isso para ativar seus genes do mato), o instinto (ligado aos genes do mato) vai ter que ser reprimido. Fazemos a analogia que a situação é como permitir que meninos brinquem com bonecas e meninas brinquem com caminhões (antigamente não era bem visto e possívelmente está ligado ao assunto de ativação de genes). Esperamos que a analogia não seja ofensiva para aqueles 'políticamente corretos'. Lembrem que nosso objetivo é recuperar o espíritu e instinto dos RRs originais (famosos por sua bravura). Esse comportamento está ligado a genes. A Ciência contemporanea acredita que a atividade de uns genes está ligada a atividade de outros genes. Por isso, reprimir uns genes pode levar à repressão de outros. Como não queremos que nossos RRs fiquem assistindo TV no sofá pelo resto das suas vidas (para isso existem outras raças), sugerimos que não acostumem os filhotes a brincar com aves (mas sim a façer o que eles naturalmente façem).

O leitor deve também considerar que as idéias gerais sobre criação de cães podem não ser adequadas para os RRs. Por exemplo, deixar presso um RR (da nossa criação) a um espaço pequeno (como muitos fazem com outras raças) levará a um estado psicológico imprevissível do RR.


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