CACHAÇA

Tipicamente brasileira, vem do tempo da colonização portuguesa, nos antigos engenhos de açúcar, onde o refugo da produção era dado aos escravos e animais. Os escravos, às vezes, deixavam a borra do melaço da cana fermentar por alguns dias e extraiam a aguardente. As melhores marcas, são as produzidas artesanalmente. Este processo inicia-se com seleção e colheita no período correto da cana-de-açúcar, que passará pela moagem mecânica, que resulta na garapa. Em seguida, o caldo fermenta em tachos de madeira e depois é destilado em alambiques de cobre. Nessa etapa são desprezados os primeiro litros (cabeça) e ou últimos (rabo), e ficamos apenas com o líquido produzido no meio (corpo) da destilação, que então é encaminhado para o envelhecimento, de preferência em barris de carvalho. Pode-se beber a cachaça pura, como aperitivo, ou misturada a frutas diversas, compondo assim, a popular batida. Como boas marcas indicamos as mineiras das cidades de Salinas (terra da insuperável Havana e da boa Indaiazinha), de Januária e de São Tiago, como a Espírito de Minas, a paulista Santo Grau, a catarinense Armazém Vieira e a cearense Ypióca reserva especial, envelhecida seis anos, e a carioca Nega Fulô.


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