|
Quando ainda estudávamos no Colégio Mauá, era freqüente (quase todas as sextas para ser mais exato), sair um cervejada para confraternizar a galera.
Cervejada: festa derivada de cerveja, é um acontecimento onde o único objetivo é reunir a galera para beber e ficar falando bobagem até altas horas da madruga. Pode ser prescedida por um churrasco, e ter como acompanhamento uma boa viola. Vedada a presença de mulheres e de pessoas estranhas devido ao alto grau de bobagens que sai da boca de cada um, ninguém se preocupa em rasgar a foto, bufar ou qualquer coisa do gênero, afinal, tá tudo entre amigos, quase irmãos. Quando a grana tá curta, o líquido precioso pode ser substituído, e com êxito, pelo kit básico (cachaça-coca).
(Fonte: Dicionário Aurélio)
O Caco tem em sua casa uma cachaça que se chama Nabunda.
É a segunda da esquerda p/ direita na foto acima. Todo mundo que chega lá toma nabunda. O Maninho, que está no centro da foto, é o que mais tomou nabunda até hoje. Porém já pegamos o Ado várias vezes indo pro banheiro e levando nabunda, e, lá no banheiro, tomando nabunda. Infelizmente outras vezes não conseguimos pegar no flagra, mas quando alguém chega rindo demais é certo que tomou nabunda.
Veja o que diz o rótulo dessa magnífíca cachaça:
<<NABUNDA>> FABRICANTE Armando Pinto Nabunda
|
Experimente tomar <<Nabunda>> É a nova coqueluche nacional. Alías, os nordestinos já
vem tomando "Nabunda" há muitos anos e só agora é
que começa a expandir-se pelo Sul do País. No frio, no calor,
em temperatura amena, com qualquer tempo "Nabunda" vai bem:
"Nabunda" tem propriedade medicinal:
|
Uma das festas mais marcantes foi a Pica Fest (Pica - junção de Pilha e Caco). Ocorrida na garagem da casa do Caco, em agosto de 1999, teve como objetivo comemorar nossos aniversários de 18 anos. Cada um de nós desceu 3 caixas de bira pra galera, e, como diz o ditado, onde tem ceva tem gambá, e os cara ficaram na festa até as 6 caixas evaporarem. Infelizmente não temos esse momento registrado em fotos.
As figuras são, da esq. p/ dir, em pé: Gustavo, Fabricio, Je, Dudu, Fredi, Ado, Mucão. Agachados: Caco, Banha, Júlio e Maninho. |
Ou que tal essa aí em baixo, onde está o Fabrício, com sua inseparável Coca, Banha, Jé, que pouco aparece na foto, Júlio, Dudu, Ado, Caco, Gue, Mucão, Jonathan, Maninho em cima da mesa e o Pilha, logo atrás de Maninho....
Um belo dia resolvemos ir pescar num Pesque e Pague lá pra interior de Vera Cruz. Lá tinha que pescar num açude os Lambaris, que serviriam de isca para pescar os peixes graúdos em outro açude.
Porém
já estávamos com o balde cheio de Lambari e os peixes grandes
que era bom... nada.
Devovlemos os Lambaris, alguns mortos, e resolvemos ir para o açude do tio do nosso amigo Dudu, Eduardo Fleck, que fica na direção de Monte Alverne. Mal colocamos a rede no açude e já pegamos dois peixões iguais a esse aí do lado. Antes de ir para casa, passamos na casa de todos os parceiros e tias para mostrar os peixões. O peixe ficou pronto a 1 da manhã. Comemos e então, como sempre, a noite acabou em mais uma cervejada, dessa vez acompanhada pela viola de nosso amigo Maninho, e as afinadíssimas vozes da galera. |