Passeio a Janarde / Meitriz
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Percurso : Arouca - Srª da Mó - Ponte de Telhe - Regoufe - Fragoselas (Covas do Monte) - Meitriz - Janarde  - Ponte de Telhe - Arouca
Distância : 56 km
Dificuldade Fisica / Técnica : Alta / Média
Saida: 9h10m
Chegada : 15h45m

Participantes : Vitor Oliveira ; Vitor Dias ; Alvaro Rocha ; José Pedro ; Martinho ; David
Dia 10 de Junho, feriado, um dia ideal para praticar BTT. Já vínhamos anunciando nesta página um passeio para os lados de Meitriz e Janarde, duas aldeias de rara beleza nos limites do concelho de Arouca. Para surpresa nossa, tivemos interessados. Dois betetistas dos lados de Aveiro responderam ao apelo e lá combinamos tudo para a aventura.
Após umas breves apresentações, lá fomos nós para o aquecimento até ao alto da senhora da Mó, ainda por estrada. Uma zona pitoresca, para o convidados apreciarem e para tirarmos ainda uns momentos Kodak (Passem a publicidade!).
Paradinha
Encontro na Senhora da Mó
Srª da Mó
Martinho - Furou ??
Descida Ponte de Telhe
Descida Ponte de Telhe
Direcção ????
Vista Cortegaça
Vaidosos !
Outra vez , Martinho !!
Descanso das máquinas
Vista Janarde
Vista Paradinha
Deixa a Scott !!!
David e Martinho
Ponte de Meitriz
Vista Meitriz
Barriguinhas em Meitriz
Partida do Alvaro...Vai devagar !
Rapaziada em Meitriz
Ficha Técnica
Ficha técnica
Depois começamos então a saborear mato, uma descida espectacular pela encosta nascente da Sr.ª da Mó que nos levaria até Ponte de Telhe, onde nos esperava o Zé Pedro, um companheiro de pedaladas. Percurso muito lindo, trilhos bons, pó q.b., e furos também, ainda por cima todos à conta do Martinho (em 10 minutos furou duas vezes a mesma roda ).
Srª da Mó
Chegados a Ponte de Telhe, começámos então a mais dura das subidas do percurso, quase 700m de desnível em pouco mais de 9 km. Durinho! Podem apreciar a ficha técnica fornecida pelo Álvaro (obrigado, pá!). Foi longo, foi duro, foi suado, tivemos de parar algumas vezes, mas vencemos!
Chegados ao alto de Regoufe, virámos em direcção a Cortegaça e Fragoselas (Covas do Rio), esta última que já não faz parte do concelho de Arouca. Aí, esperavam-nos paisagens deslumbrantes para tirar mais umas memórias instantâneas. Testámos os travões antes de descer mais de 700m até Meitriz. Pois é tudo o que sobe, tem de descer, não dá para fugir às leis física! Pelo percurso ainda deu para mais um furo. Adivinhem quem foi??!?! Certo!!! O Martinho! Coitado! O dia não estava para poupanças de câmaras-de-ar, já pensava se ele ia acabar com o stock de câmaras da malta ? O estômago já dava sinal e não podíamos escolher melhor sítio para comer qualquer coisa que Meitriz. Uma paisagem verdejante e o rio Paiva a convidar para um mergulho! Vejam as fotos!
A melhor surpresa veio aí. Encontrámos dois casais (um dois quais conhecido) tranquilamente instalados a fazerem um agradável pic-nic de dia feriado, que nos convidaram a acabar com as barrigas extras que lhes restavam! A malta não se fez rogar e toca a mastigar! Obrigado Marcelo, para a próxima encarregamos-te da logística ;-) Entretanto o Álvaro arrancou porque tinha de ir embora mais cedo (ainda por cima veio de directa do trabalho – quem corre por gosto não cansa mesmo!). O que apetecia agora era mesmo tirar uma soneca, mas ainda faltavam muitos quilómetros e Arouca estava longe!
Próxima paragem Janarde! Fomos seguindo o vale do Paiva até lá, numa paisagem seca, verde e selvagem! Espectáculo! A partir de Janarde, a coisa complicou um pouco: muito sol, muito calor e as barrigas a pesarem no estômago. Foi duro! O David é que não parecia queixar-se nada e era sempre a trepar! Entretanto o Martinho também estava com alguma pressa porque a esposa (que inicialmente era para participar no passeio) estava à sua espera em Arouca. As nossa desculpas pelo atraso . Acho que depois do Martinho lhe ter contado qual foi o percurso, ela não se deve ter arrependido de não ter alinhado ;-) (ou talvez tenha, não sei!). Ainda faltava chegar a Ponte de Telhe, onde o Zé Pedro ficou, e a pior parte foi mesmo de Ponte de Telhe até Arouca. Já não havia muitas forças, e foi sofrer até chegar ao fim!
Até que enfim, Arouca à vista. Total para mim: 60 km!!!!



Alguém disse: “O que não nos mata, torna-nos mais fortes!”. Espero bem que sim.
Para a próxima, há mais!

Vítor Dias – BTT Arouca
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