Triplo X: Ameaça Viral

Capítulo 6 - Segredos de sobreviventes


16:00

Jack Strike era conhecido pela polícia como o assassino mais frio e impiedoso que já esteve na cidade, quando a onda de crimes estourou na cidade, eles foram atrás dele, foram necessário 15 policiais bem armados para pegá-lo, 9 estão com seqüela, e 3 estão em coma até hoje, os outros 3 pegaram quando ele estava se preparando para deixar um 4º policial impedido. Mesmo sem ele nas ruas os assassinatos continuaram, então houve uma briga judicial, ele foi solto graças ao seu advogado. Ele disse para o juiz com todas as palavras: "O meu cliente foi agredido por 15 policiais, ele apenas utilizou seu direito de defesa, os policiais estavam armados e não tentaram negociar como eles mesmos disseram, chegaram atirando, e não existem provas dos outros crimes pelos quais ele é acusado". Realmente não haviam provas, ele era cuidadoso, mas quase todos os policiais sabiam que ele existia, e que era ele o culpado, viram seu rosto várias vezes fugindo da polícia, mas apenas a semelhança no rosto era levado ao tribunal, já que ele estava sempre com o cabelo diferente, e não deixava a mínima pista para os policiais. Após esse julgamento ele foi absolvido de todos os crimes que havia cometido. Valeu cada centavo dos 5.000 dólares que ele gastou no advogado.

Strike: Não faz mal, é dinheiro roubado mesmo, se precisar eu roubo mais.

Ele sorriu pra si mesmo, ele morava numa fábrica abandonada, perto da floresta, não muito longe da área residencial que também ficava perto da floresta. Tinha acabado de acordar. Quando olhou por uma das janelas viu um helicóptero pousando no local, espantado, subiu até o andar mais alto do complexo e tentou ver o que estava acontecendo melhor, lá do alto conseguiu ver barreiras policiais não muito longe, se todos estivessem atrás dele, ele estaria encrencado, ele era bom de briga e também no gatilho, mas não conseguiria enfrentar tantos policiais caso eles viessem pra cima dele. Ele se sentou e pensou um pouco ate chegar a decisão de que o melhor a se fazer era investigar. Ele desceu ate a rua e se aproximou do Helicóptero para ouvir as conversas. Ele ouviu algo sobre os recentes assassinatos que vem o correndo na cidade, e que não são mais novidade para ninguém. Foi o bastante para ele entender que não estavam atrás dele, isso já o fez se sentir mais seguro. Mas ele já tinha ouvido boatos sobre uma mansão enorme dentro da floresta. Com policiais amadores lá dentro distraindo qualquer um, se a mansão realmente existisse, seria o roubo mais lucrativo de toda a sua vida.

Carla e Darius conversavam sobre seu plano, tendo atenção em cada detalhe.

Carla: Escute Darius, nós temos que agir rápido, não se sabe quando a polícia virá. Nós somos os agentes mais bem preparados para essa missão, outros com certeza morreriam, então temos que agir antes que alguém mais saia ferido.

Darius: Sim, você já repetiu isso milhares de vezes nos últimos 20 minutos, e em todas as missões que nós realizamos juntos.

Carla: Deve ser força do hábito.

Darius: E se virmos alguém, o que vamos dizer? Não podemos dizer na cara que trabalhamos pra ASN.

Carla: Podemos dizer que somos pai e filha e moramos naquela fazenda que fica não muito longe da mansão.

Darius: Eu não sou tão mais velho que você assim. Tenho só 12 anos a mais que você. Ninguém tem filhos aos 12 anos. Eu acho.

Carla: Ninguém precisa ficar sabendo disso.

Darius: Tudo bem, está bem armada?

Carla: Sim. E não esqueça temos que ser rápidos para evitar que mais alguém chegue lá e acabe se machucando.

Darius: Já entendi isso filha. Agora vamos.

Carla: Tudo bem... Papai.

17:00

Strike: Estou andando a quase 1 hora dentro dessa floresta e ainda não achei nada. Será que essa bússola ta certa? Me disseram que a mansão era para leste de onde eu moro. A menos que a mansão não exista.

Ele parou e riu um pouco. Outra vez tinha pego a si mesmo falando sozinho. Já era quase costume isso, e ele estava tentando parar mas nunca conseguia. Continuou seguindo seu caminho

Enquanto isso Carla e Darius caminhavam aos arredores da fazenda que fica próxima a mansão.

Darius: Pelo que nos disseram, temos que seguir por uma trilha perto de uma pequena cabana de ferramentas, e depois passar por uma clareira que vai dar direto na nossa mansão.

Carla: Por que eles sempre complicam hein?

Darius: Como assim?

Carla: Não seria mais fácil terem nos deixado direto nessa mansão?

Darius: Eles não queriam chamar a atenção da população da cidade com helicópteros.

Como resposta ao que Darius disse, um helicóptero passou voando por cima deles.

Carla: Não querem chamar a atenção é? Não estão fazendo um bom trabalho.

Darius: Vamos indo, ali esta a cabana, esqueça isso e vamos fazer nosso trabalho logo.

Eles entraram na cabana para ver se nenhum zumbi já tinha chegado aquele lugar. Mas Darius viu uma coisa que chamou a atenção.

Darius: Não acredito.

Carla: O que foi?

Darius: Está vendo aquele machado?

Carla: Sim por que?

Darius: É exatamente igual ao que o meu pai usava para cortar lenha quando eu era pequeno.

Carla: Você é muito estranho, agora vamos sair daqui antes que...

BAM! CHKLICK

Atrás deles a porta se fechou e foi posto um cadeado na porta, eles correram ate a porta da cabana de no Maximo 4 metros quadrados e ficaram batendo na porta.

Carla: Ei! Abra essa porta!

Darius: Sai da frente que eu vou derrubar essa porta.

Ele pegou o machado que era a única coisa pesada no local e foi com ela contra a porta, uma... duas... três vezes e nada.

Darius: Não é possível. Do que essa porta é feita?

Carla: Pra que alguém ia fazer uma cabana de ferramentas com porta blindada?

Darius: Vou tentar as paredes.

De novo ele usou o machado, mas agora o barulho de metal que vinha das batidas deixava claro que as paredes também eram protegidas.

19:19

Strike: Que ótimo, estou andando nessa floresta a horas e nem sinal de mansão ou de policiais, eu nem se quer vi um animal maior do que um passarinho.

Já estava escurecendo e ele estava com a lanterna acesa e ouviu alguns sons vindo do meio da mata.

- O que é aquilo? Tem alguém aí?

Ele se deu conta de que se tratava dos policiais e respondeu:

Strike: Tem sim, o que vocês estão fazendo nessa floresta?

Policial: Nos é que deveríamos fazer essa pergunta.

Strike: Meu nome é Jack Strike, quem são vocês?

Policial: Eu sou Mary, aquele é Michael, ali é o Eddie e este é o Stanley, estamos aqui a missão, será que pode nos dizer seus objetivos aqui?

Strike: Eu sempre venho aqui para pegar ervas medicinais, elas só crescem nessas montanhas.

Eddie estava aceitando, mas reparou que ele portava um utensílio a mais do que um civil comum.

Eddie: E você vai matar as ervas antes de colhe-las?

Strike: Eu tenho autorização para porte de arma na floresta, existem animais perigosos aqui.

Stanley: Existem assassinos aqui, fique junto com a gente, é perigoso andar por aí sozinho.

Strike: Se vocês insistem.

Mary: Vamos continuar andando, temos que achar Gibbons e os outros, antes que apareçam mais daquelas coisas verdes.

Strike: Coisas verdes?

Eddie: São criaturas terríveis, mataram um dos nossos amigos, fique atento, e qualquer coisa avise alguém.

Strike: Certo. Isso parece loucura mas para onde vocês estão indo?

Mary: Estamos indo naquela direção, temos que achar o resto da nossa equipe.

Stanley: Vamos logo, não temos tempo pra ficar conversando.

Eles andaram por poucos, mas ainda sim cansativos minutos acharem uma trilha. Talvez fosse a melhor opção, mas todos tinham questões sobre o lugar onde a trilha poderia dar. Menos Strike que acreditava que aquilo os levaria para seu objetivo a mansão.

Mary: Isso pode nos levar direto ao ninho desses monstros.

Stanley: Mas Gibbons com certeza iria pela estrada quando visse uma, ele sabe que a floresta fechada é mais perigosa e mais fácil de se fazer um ataque surpresa.

Eddie: Acho que é essa nossa única opção.

Michael: Então vamos.

Strike: Cuidado!

Todos se agacharam e ficaram prontos para atirar, enquanto Jack dava um tiro na cabeça de um lobo que estava para avançar sobre eles. Jack agora imaginava que já tinha pelo menos um pouco da confiança deles, e se continuasse assim, seria fácil roubar a mansão, não precisaria matar ninguém. Eles seguiram por mais ou menos 15 minutos ate encontrar uma casinha de ferramentas.

Strike: O que será que tem aí dentro?

Mary: Não sei, mas é melhor ver o que tem aí.

De repente ouviram se vozes vindo de dentro da pequena casa.

Carla ouvindo vozes do lado de fora teve alguma esperança de saírem dali, Darius sentiu o mesmo.

Carla: Socorro, tem alguém aí?

Darius: Nos ajudem!

Strike: Tem alguém aí dentro.

Mary: Eu percebi, vamos destruir o cadeado!

Stanley: Então vamos. Todos juntos e Jack você também.

Eles sacaram suas armas e se protegeram antes de atirar, todos atiraram de uma vez só e com sucesso destruíram o cadeado e abriram a porta.

Mary: Vocês estão bem?

Darius: Sim, estamos. Esta é minha filha, Carla, e eu sou Darius dono de uma fazenda aqui perto.

Michael: O que fazem aqui?

Darius: Estávamos indo deixar as ferramentas aqui para visitar os Trevor, sabe, não visitamos eles a quase 2 anos desde que nossas famílias brigaram e deixamos de nos falar, mas ontem resolvi que era hora de reconciliar.

Stanley: 2 anos são muita coisa, por que essa decisão repentina?

Darius: Na verdade também foi um pouco de preocupação. De uns tempos para cá temos ouvido muitos gritos aos arredores daquele lugar.

Mary: Bom, tem assassinos a solta por aí, e melhor ficarem com a gente.

Strike: Posso fazer uma pergunta?

Stanley: Vá em frente.

Strike: Como ficaram presos aí dentro?

Carla: Não fazemos a mínima idéia. Estávamos aqui guardando as ferramentas de meu pai quando do nada alguém apareceu e colocou um cadeado na porta.

Stanley: Estranho. Bom, vamos indo temos que arranjar um lugar mais seguro pra vocês do que uma casinha de ferramentas com a porta arrombada.

Eles continuaram o caminho pela trilha. Jack andava ao lado de Carla tentando olhar para ela de canto de olho, realmente era muito bonita, tinha os cabelos de Mary, mas seu rosto não havia sido marcado por duros tiroteios, ela tinha uma expressão inocente, aparentava ter no máximo seus 20 anos de idade, mesmo assim ela tinha uma segurança, parecia ter certeza que tudo estava perfeitamente bem. Carla forçava para não olhar para Strike, ela de alguma forma se sentia segura do lado dele, talvez fosse besteira, eles não se conheciam nem a 10 minutos, mas de alguma forma se sentia atraída por ele. Não aparentava ser muito velho, devia ter no máximo 25 anos, não muita diferença comparado aos seus 21 anos recém completados, mesmo assim ele parecia já ter vivido tantas coisas, as cicatrizes que tinha em seus braços deixavam isso claro, talvez fosse agente como ela. Então ela deu um leve sorriso pensando que nunca teve sorte com caras que conheceu durante o trabalho.

Stanley: Olhem uma clareira!

Todos voltaram a atenção para o lugar onde Stanley apontava, era uma clareira enorme. Mas mesmo assim Jack estava decepcionado, não tinham chegado nem perto da mansão mas Carla e Darius estavam um tanto contentes, eles sabiam o caminho e logo terminariam o trabalho. Foram adentrando com cautela.

Michael: Está escurecendo rápido, é melhor irmos para um lugar onde não seja tão fácil morrermos sem saber o que nos atingiu.

Carla tentou parecer assustada, para manter a fama de garota assustada, Strike percebeu a preocupação da moça e olhou para Michael com cara de reprovação sobre o comentário do mesmo. E ela viu Michael retribuiu com um olhar arrependido. Ela chegou a se animar um pouco por ter sido defendida, mas não demonstrou isso. Todos resolveram não falar sobre assassinatos por algum tempo, mesmo não tendo sido trocado uma palavra, todos tinham isso em mente.

Darius: Vamos sair logo daqui antes que aconteça alguma coisa.

Grrrrrrrrrrrroooooooaaaaaarrrrr! O Barulho veio logo que Darius terminou sua frase, e se foi logo que a garganta do mesmo se abriu e começou a sujar a mata com sangue.

Carla olhou para aquilo assustada, quase gritou o nome de seu parceiro de trabalho, mas tinha que manter o disfarce e pela primeira vez detestou o sigilo de seu trabalho.

Carla: Papai!

Stanley: O que foi isso?

Mary: Não sei, não deu pra ver, mas sei que esta na mata, e melhor sair daqui rápido!

Strike: Então vamos, Carla venha.

Carla olhava para o corpo de companheiro que teve uma morte muito rápida, pelo menos ele não tinha sofrido tanto, mas mesmo assim, eles ainda teriam muitas missões juntos, ele era o melhor parceiro que ela já teve, podia não ser o mais bonito, mas com certeza era o mais esperto.

Strike: Carla, eu sei que é difícil, mas você tem que superar e correr, antes que aquilo volte.

Era tarde demais, um lobo pulou na direção de Jack, mas Mary foi mais rápida e o acertou com a Shotgun. Estourando a cabeça do cão, logo outros levantaram da mata, atraídos pelo som da arma.

Michael: Não parem de correr.

Carla se deu conta de que era hora de cumprir sua missão e vingar a morte de seu parceiro, e então ela se virou e correu junto aos outros.

Mary: O Meu Deus! O que é aquilo?

Jack não pode conter sua expressão de felicidade, nem Carla e então ela advertiu.

Carla: É a mansão dos Trevor!

Stanley: Espero que eles não se incomodem em ter visitas.

Logo estavam em uma mansão enorme, bem iluminada e aparentemente era seguro, era enorme, logo a missão de Carla ou o plano de Jack poderiam finalmente ter um fim, só precisavam de mais um pouco de paciência.

19:55

A Mansão era bem iluminada, e o Hall de entrada era um espetáculo.

Stanley: Pessoal, nós não sabemos se estamos sozinhos aqui, então é melhor nos dividirmos e procurar os moradores dessa casa, tomem muito cuidado, pois os assassinos podem muito bem estar aqui, mas por favor, muito cuidado no que atiram, procurem não confundir um de nos, ou algum possível civil com um assassino, temos 6 portas para investigar. Vamos procurar um lugar para Jack e Carla ficarem seguros e depois voltamos aqui e nos separamos para ver todas as portas.

Todos concordaram, a primeira porta que foram, era azul, era uma sala de estar bem pequena, ali perto tinha outra porta que levava a um vestiário e depois logo atrás havia um guarda roupas. Não havia nada perigoso ali, então os policiais decidiram deixar Strike e Carla ali, os dois ficaram no lugar e Mary usou o que sabia sobre fechaduras para trancar a porta.

Strike: Que ótimo, agora eles ficam com toda a diversão.

Carla sabia que a mansão não era o problema, o real problema seria o laboratório, e o subterrâneo onde eles escondem as criaturas mais perigosas.

Carla: A diversão ainda nem começou.

Claro que Jack entendeu o que Carla falou totalmente errado. Mas Carla parecia não ter se importado com a relação que Jack fez, eles estavam ali trancados e não teriam nada para fazer, Carla pensou que não seria muito mau se divertir um pouco antes de prosseguir com sua missão. Os dois se entreolharam um pouco e sentaram no sofá ali perto aos beijos, mas Carla teve uma lembrança que a fez parar.

Carla: Espera.

Strike: O que foi?

Carla: Eu não posso, meu pai...

Jack: Eu entendo, você ainda está muito abalada.

Realmente, aquilo tinha sumido da cabeça de Carla por alguns instantes, não iria conseguir se divertir com a recente morte de Darius. Ela olhou nos olhos de Jack e ele a abraçou, enquanto ela se aconchegava tristemente em seus braços. Jack pensou estar amolecendo, mas era apenas uma garota que acabou de perder o pai. Ela estava abalada, e um pouco de carinho nunca fez mal a ninguém, ele deu um leve sorriso.

20:20

Não fazia mais do que 25 minutos que todos tinham saído pela mansão e logo os dois ouviram alguém tentando destrancar a porta, rapidamente ambos levantaram se ajeitando, e Carla limpou uma lagrima que deixou escorrer sem ter noção.

Mary: Jack, Carla. Vocês estão bem?

Strike: Sim, o que houve? Você parece que viu um monstro.

Carla: Tem algo errado?

Mary: Tudo está errado. Carla, você sabe ir para a fazenda do seu pai daqui?

Carla: Claro.

Mary: Escutem. Nós 3 vamos pra lá e da fazenda eu vou chamar reforços para os outros aqui, nós estamos lidando com algo diferente que tudo que já vimos.

Carla: O que ta acontecendo? Por que você esta tão nervosa?

Mary: Eu tenho certeza do que eu vi Carla. Eu vi zumbis. Tenho certeza.

Jack tentou não rir fazendo o máximo de força possível para isso, mas não conseguiu segurar muito e soltou uma pequena gargalhada.

Carla: Ela ta falando sério.

Vendo a seriedade no rosto de Carla ele percebeu que não era brincadeira, e agora não tinha mais graça. Mary ainda assustada ficou curiosa para saber como Carla podia ter tanta certeza só com sua palavra.

Strike: Como assim?

Carla se lembrou que tinha que manter o disfarce e começou.

Carla: Meu pai sempre vem ficar rondando essa mansão, mesmo não entrando aqui, e a algum tempo atrás ele disse que viu zumbis rondando na casa de hospedes. Ele me disse, mas preferiu guardar segredo de vocês para não acharem que nós éramos loucos.

Mary: Entendo. Bom, vamos logo antes que haja mais problemas.

Strike pensou por um segundo em rende-las e amarrar as duas enquanto roubava algumas coisas, mas olhou para Carla e pela primeira vez em sua vida ele desistiu de um plano, não queria perder a confiança dela.

Eles saíram do lugar rápido, saíram pela porta da frente da mansão, e deram a volta até um pequeno poço, onde havia a indicação de que ali faltava um medalhão. Havia um medalhão de lobo encaixado em um lado.

Mary: Vamos logo, temos que chegar na fazenda.

Carla ficou aflita, ela tinha q cumprir sua missão. Não podia deixar aquela chance passar.

Carla: Espera. Quando eu vinha aqui na casa pra conversar com a filha dos Trevor, ela me dizia sobre um esconderijo que havia na mansão pra caso de emergência, ela falou sobre por 2 medalhões numa fonte, e uma porta se abriria, é um lugar seguro, e tem um radio bem grande.

Mary analisou a sugestão de Carla por alguns instantes.

Mary: Mas aonde pode estar o outro medalhão?

Carla: Eu sei, tem um feito em ouro na biblioteca da casa. Vamos lá que eu sei onde esta.

Carla se lembrou das indicações nas cartas que foram mandadas para Darius de seu comparsa na mansão. Ela se lembrava de uma carta que ele escreveu falando para Michel sobre comemorar acompanhado de belas moças. Realmente Darius era uma figura.

Mary: Negativo, eu vou lá, aqui parece seguro, me diga exatamente onde fica essa biblioteca que eu vou até lá.

Carla explicou aos mínimos detalhes. E Mary voltou para a mansão.

21:00

Mary andou por quase uma hora pelos corredores, ate conseguir achar a biblioteca, onde pegou o medalhão no lugar indicado por Carla mas quando fechou a porta atrás de si mesma, ela se trancou automaticamente, voltou por onde veio tentando ser discreta e não fazer barulho. Ela voltou para a sala com a estátua. E estava quase saindo daquela mansão, quando dois zumbis pularam por cima de um balcão que levava a um pequeno corredor. Eles agarraram sua roupa com muita força, e ela resolveu tirar sua jaqueta de trabalho para se livrar daqueles dois. Realmente eles se distraíram com a roupa, mas por apenas alguns instantes, pois logo estavam passando por cima do balcão e indo atrás dela, que já havia corrido para o Hall mas tinha esquecido a porta aberta. Voltou alguns passos para fechar a porta mas os zumbis avançaram em cima dela, ela correu para de trás da escada e teve seu rosto com 2 mordidas, ela não podia mais enxergar, pois seus olhos haviam sido arrancados, mas pode ouvir quando uma porta se abriu e ela ouviu Gibbons e os outros chegando ela gritou, mas era tarde, logo os zumbis destruíram seu rosto inteiro.


Capítulo 7

Capítulo 5

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