O Futuro Nunca Morre

Capítulo 1: A Chegada a um Mundo Diferente


As luzes nos postes se acendem ao cair da noite. Se ouvem os sons de uma sirene, uma menina o ouve como se fosse uma advertência e começa a correr apressadamente pelas ruas da cidade, não haviam carros ou qualquer ser vivo a não ser os insetos que faziam barulho, a menina continua correndo com um ramo de flores em suas mãos, quando escuta um ruído de algo voando sobre o céu, a menina sabe que isso representa perigo e entra num beco tentando se esconder, mas ao chegar no final não há saída, o barulho está bem em cima dela, uma luz se acende e a ilumina, a coisa que a persegue é uma espécie de robô humanóide, no lugar dos pés tinha uma espécie de foguetes que o fazia voar, seus braços eram garras e de seu peito saía a luz que iluminava a menina, por cima de sua cabeça havia uma esfera com uma luz vermelha parecendo uma sirene da polícia.

- Robô: Forma de vida humana encontrada vagando ilegalmente após o toque de recolher. - dizia com um tom cibernético de uma fria gravação humana.

- Menina: Não, por favor, não fiz nada errado! - dizia assustada.

- Robô: Forma de vida humana será julgada de acordo com o artigo 12 das leis do Patriarca, unidade 007652 pronta para transportar a forma de vida humana.

- Menina: Por favor, não! Só queria pegar estas flores porque hoje é o aniversário de minha mãe!

- Robô: Tudo o que disser será usado contra você. - a máquina lança sua garra até a menina, que apenas fecha os olhos.

- Menina: Nãooo! - nesse momento o braço do robô é destruído e cai aos pés da menina, ela olha para trás do robô, que assim como ela se vira para o responsável, um homem com uma capa, de cabelo castanho despenteado.

-Deixe-a em paz.

- Robô: Dano a propriedade do governo do Patriarca, unidade 007652 pronta para realizar a prisão e posterior tortura de individuo... zzkkk... pzzkk... - o homem havia se movido num instante até atravessar o peito do robô com seu punho, em seguida o joga contra a parede destruindo-o. A menina estava surpresa com isso e olha seu salvador.

- Você está bem?

- Menina: S-sim senhor.

- Onde você mora?

- Menina: A duas quadras daqui. - o homem se abaixa e dá as costas à menina.

- Suba nas minhas costas, te levarei num segundo. - a menina obedece e num instante estava na frente do prédio onde mora, ela abre bem os olhos para ter certeza de que não era nenhum sonho. - É aqui?

- Menina: Sim! Muito obrigada senhor.

- Não foi nada. - o homem vê como a menina sobe correndo as escadas mas antes de atravessar a porta para e volta até ele, entregando-lhe duas flores.

- Menina: Isto é para você, eu me chamo Rina.

- Muito prazer Rina, meu nome é Seiya. - a menina sorri e então entra em casa. Seiya dá a volta andando pela rua. - Sei o que vou fazer com estas flores.

Mais tarde, caminhando pela escuridão iluminado apenas pela luz da lua, Seiya chega até um muro que cercava um lugar especial, após saltá-lo continua seu caminho. Olhando em volta percebe-se que ali era o cemitério de Tóquio, seguindo seu caminho entra numa área exclusiva para poucos e para frente a uma estátua localizada sobre uma bela lápide com um altar, o nome escrito dizia tudo: "Saori Kido. Deusa que amou seu mundo e todas as pessoas." Seiya põe uma flor ali e a outra no túmulo que estava ao lado dela, onde se lia: "Shun de Andrômeda." Seiya olha os dois túmulos e se vira para um terceiro que estava ao lado: "Ikki de Fênix."

- Seiya: Lamento Ikki, só consegui duas flores, mas acho que você não gostaria que te deixasse uma... Shun, você sempre foi um grande amigo... Saori... me perdoe... - Seiya se ajoelha e começa a rezar juntando suas mãos. Pouco depois ele termina e volta a olhar para os túmulos quando ouve passos se aproximando e fica em alerta.

- Seiya? - diz uma suave voz feminina, uma que não escutava a quase seis anos, então se lembra.

-Seiya: Essa voz... Lucy? - Seiya se vira e descobre uma linda jovem ruiva, era sua amiga que havia conhecido anos atrás, é verdade que ele havia mudado nestes anos, mas se impressiona ao ver Lucy adulta, estava ainda mais bonita que quando a conhecera.

-Lucy: É mesmo você? Você voltou! - Lucy corre com lágrimas nos olhos para abraçar Seiya que também responde contente o abraço. - Sabia que voltaria... Mas por que demmorou tanto?

-Seiya: Perdoe-me... mas tive que fazer isso... - Seiya e Lucy se afastam para olhar um para o outro. - Não fui o mesmo depois do que houve.

-Lucy: Aconteceram tantas cosas aqui, tudo mudou e você não imagina o quanto.

-Seiya: Sim... acabo de ver algo, é mesmo muito diferente, mas... - nisso ouvem um passo que faz o solo tremer. - O que foi isso?

-Lucy: Oh não! - ambos olham para cima, um grande robô com mais de 10 metros de altura aparecia no cemitério.

-Robô: Unidade 002459e... Ordem de busca de forma de vida humana catalogada rebelde finalizada... encontrada com forma de vida ainda não identificada.

-Seiya: Que diabos é essa coisa?

-Lucy: É um Sentinela-Eva.

-Seiya: Um o quê?

-Lucy: Uma dessas geringonças criadas pela Nerv, este veio atrás de mim. - o Sentinela fixa seu olhar em Lucy, seu visor mostra todos os dados sobre ela, o Sentinela levanta sua mão e dispara uma estranha esfera verde de energia. - Proteja-se, é a mim que ele quer! - diz enquanto empurra a Seiya para o lado, Seiya cai e vê como Lucy é presa na esfera de energia que aplica choques elétricos contra ela, Lucy solta um último grito de dor antes de cair inconsciente. O robô mantinha a esfera onde estava Lucy e com um raio a atraía até ele, Seiya se enfurece ao ver isto e se levanta rapidamente queimando seu cosmo.

- Seiya: Lucy! Solte-a, maldita máquina! Meteoro de Pé... - de repente aparece um raio vindo do lado de Seiya destruindo a terra diante dele. - O que foi isso?

- Não se meta neste assunto... - diz um homem a poucos metros ao lado de Seiya, era um sujeito com um longo cabelo loiro preso num rabo de cavalo, vestido com um caro traje de paletó e gravata. O desconhecido acende um cigarro e enquanto dá uma tragada volta a olhar para Seiya. - ...poderia se arrepender. - volta a falar com uma voz fria e um olhar sinistro de seus olhos azuis.

-Seiya: Quem é você para me dizer iso? Será melhor soltá-la ou então... - o homem vai em direção a Seiya e então mostra sua carteira.

- Minha identificação. - a carteira trazia uma placa e uma cédula de identificação. - FBI. Agente Valentim McTaggar.

-Seiya: Mas como...?

-McTaggar: Agente McTaggar a suas ordens. - diz com um sorriso cínico enquanto se agacha numa espécie de saudação cordial.

-Seiya: É falsa! Não pode ser verdade.

-McTaggar: Não tenho por que mentir se isso é crime. Então é melhor se acalmar se não quiser ser preso junto com sua amiga.

-Seiya: Lucy? Está sendo...?

-McTaggar: Sendo presa.  - interrompe. - Por acusações de ser fugitiva e traidora das leis do grande Patriarca.

-Seiya: Grande Patriarca?

-McTaggar: Ha! Que ignorante! Quem é você, algum imigrante da zona de fronteira EUA-México? Que simpático! Sentinela-Eva, leve esta rebelde para seu lugar. - diz ignorando Seiya.

-Seiya: Rebelde?

-McTaggar: Sim, uma rebelde. É assim que chamamos o grupo de seus amigos, rebeldes que não querem aceitar a forma de governo do grande Patriarca e continuam a atacá-lo e desafiá-lo inutilmente. É um crime que se paga com a morte.

-Seiya: Isso é loucura, e seu grande Patriarca também deve ser. - ao dizer isto chama completamente a atenção do agente federal.

-McTaggar: Ha, ha. Quer saber? Apenas por dizer isso eu tenho o direito de te matar.

-Seiya: Não sabe com quem se meteu. - diz enquanto queima seu cosmo e se prepara para atacar, mas antes uma esfera de energia se forma na palma de McTaggar.

-McTaggar: Correção... você é que não sabe! De nada! - nesse instante libera uma grande rajada de energia que envolve Seiya sem que pudesse reagir. Seiya é derrubado mas McTaggar mantém o raio sobre ele.

-Seiya: Lucy... não... -Seiya tentava levantar mas o raio o mantinha no chão.

-McTaggar: Ora, ora, percebo um sentimentalismo aqui... Sentinela-Eva, traga a garota! - imediatamente, o Sentinela-Eva levanta Lucy pelos dois braços deixando-a pendurada. - Despedace-a diante dos olhos deste imbecil!

-Seiya: Juro que se machucá-la...- Seiya começa a se enfurecer e aumentar seu cosmo, mas neste instante uma rajada de energia golpeia o Sentinela destruindo a metade de cima de seu corpo, McTaggar para de atacar ao ver isso.

- McTaggar: O quê?! - em seguida Seiya dá um grande salto para pegar Lucy no ar, ao descer ao solo olha para onde veio o ataque que destruiu a Sentinela, um homem flutuava no ar, com roupas azuis e brancas e um sombreiro chinês que oculta seu rosto.

- Há quanto tempo... Seiya.

-Seiya: É você... Goku!

-Goku: Isso mesmo. - Goku tira o sombreiro revelando seu clássico penteado e seu rosto que não havia mudado em todos os anos que passaram.

-McTaggar: O famoso Goku, o mais forte dos rebeldes, mas infelizmente não o líder. - enquanto isso Lucy se recuperava perccebendo que está nos braços de Seiya.

-Seiya: Você está bem?

-Lucy: S-sim. - nesse momento Goku descia a uma curta distância de Seiya encarando McTaggar.

-McTaggar: Hahaha! Por acaso você quer lutar, Son Goku?

-Goku: Desta vez não será como antes, agora pagará por seus crimes.

- Alto! - uma voz interrompe o combate, um homem vestido com um kimono de samurai, branco em cima e preto embaixo. Em seu cinturão carregava uma espada e seu cabelo era negro. Ele observava todos seriamente enquanto levava sua mão junto a sua espada. - Não permitirei que perturbem os espíritos de seu descanso com uma luta sem importância.

-Seiya: Já apareceu outro. Quem são eles?

-Lucy: São os agentes do governo do grande Patriarca, apenas os mais poderosos tem esse posto. - Goku fica ao lado de seus amigos, assim como McTaggar ao lado do que parece ser seu companheiro e começava a falar.

- Meu nome é Hiroshi Yamashida, e ele é Valentim McTaggar, agentes federais a serviço do Patriarca. A mulher chamada Lucy Shidou e o guerreiro Son Goku são duas das pessoas mais procuradas junto com seu grupo de rebeldes terroristas e parece que também prenderemos mais um de seus amigos.

-Seiya: O que ele disse é verdade?

-Lucy: De acordo com suas leis sim.

-Hiroshi: Agora, suplico que não ofereçam resistência porque senão nada evitará...

-McTaggar: Aauuh!  algo havia golpeado a cabeça de McTaggar, Hiroshi se volta alarmado.

-Hiroshi: O que foi?

-McTaggar: Essa coisa... me acertou... - aos pés de McTaggar estava uma arma em forma de morcego anunciando a chegada de outro ser, nesse momento uma cápsula aparece a seus pés e libera um gás.

-Hiroshi: Cuidado, jogaram algo... não respire... - nisso um grande morcego aparece por cima deles e desce ao lado de Goku, Seiya e Lucy. McTaggar que não havia tapado a boca o reconhece imediatamente.

-McTaggar: É Batman!

-Seiya: Batman? - o homem morcego se coloca frente a Seiya encarando os dois agentes.

-Batman: Querem rebeldes?...Pois aqui estão alguns. - Batman estende sua capa revelando que o traje que vestia era uma espécie de armadura com um moderno cinturão, a única coisa que não mudara era o símbolo em seu peito, mas o movimento que havia feito era um sinal para a aparição de mais três seres, uma garota, um homem que parecia uma fera com três garras em cada mão e um ser com uma capa vermelha que descia do céu.

-Seiya: Jubileu, Wolverine e Superman, não posso acreditar que também estão aqui. - os trajes de Jubileu e Wolverine não haviam mudado muito, exceto pela aparência mais adulta de Jubileu, mas Superman trazia suas cores clássicas exceto pelo símbolo em seu peito que havia trocado o amarelo por preto.

-Superman: Por favor retirem-se... agora. - diz aos dois agentes enquanto solta seus raios óticos que se chocam com a espada de Hiroshi, que a havia desembainhado rapidamente e com a mesma velocidade a guarda novamente.

-McTaggar: Vou matá-los aqui mesmo.

-Hiroshi: Não! Por hoje ficará assim, nos veremos em outra ocasião. - diz detendo McTaggar, que volta a tomar sua postura tranqüila.

-McTaggar: Se você diz... - Wolverine se lança contra eles sacando suas garras.

-Wolverine: Vamos, não estraguem a diversão. - Wolverine salta e corta com suas garras mas elas atravessam o corpo de Hiroshi, que já havia desaparecido.

-Hiroshi: Nos veremos em breve. - Wolverine se levanta e recolhe suas garras, todos estavam bem, mas Seiya era o único que não entendia nada do que estava acontecendo.

-Seiya: Ei, alguém poderia explicar o que houve?

-Wolverine: É muito fácil chegar e perguntar assim, não é, imbecil?

-Batman: Primeiro vamos embora. Temos que sair da área onde podem nos localizar. - momentos depois todos vão caminhando por uma rua deserta fora da cidade, onde todos os edifícios estavam em ruínas e as ruas destruídas. Wolverine andava na frente afastado dos outros.

-Jubileu: Desculpe Wolverine, ele consegue ser muito rancoroso. - diz se dirigindo a Seiya.

-Seiya: Entendo... Desculpe Batman, mas... você parece mais jovem que da última vez que te vi. - Jubileu e Batman não escondem um sorriso, enquanto Jubileu segura o braço de Batman, responde.

-Jubileu: Ha, ha! É por que ele não é o Batman que conheceu, ele era o Robin.

-Seiya: Robin?

-Jubileu: Deixou de ser há alguns anos.

-Seiya: Mas e...

-Batman: O verdadeiro Batman está vivo, mas numa cadeira de rodas, mesmo assim ainda é importante.

-Superman: É muito importante para todo o mundo, para a força que se opõe contra o poder do Patriarca.

-Seiya: Ele é o...?

-Superman: Quando chegarmos, ele te explicará com detalhes. - nisso o grupo voltava a se dividir, Lucy andava mais devagar se afastando dos outros, Jubileu percebe e vai até ela.

-Jubileu: O que foi, Lucy? Não está feliz por Seiya ter voltado?

-Lucy: Por favor, não diga nada do que vou te dizer...

-Jubileu: Claro, pode confiar.

-Lucy: Falo sério, então guarde segredo... sim, estou feliz por ele ter voltado, gostei muito, mas... ele, não sei, quando partiu não sei por que foi e agora que o vejo após tanto tempo, seis anos se passaram e eu...

-Jubileu: Eu sabia! Desde que os vi juntos saíram faíscas! Você gosta dele! - Lucy imediatamente tapa a sua boca.

-Lucy: Eu? Claro que não... é só que...

-Jubileu: Vamos! Eu conheço esse seu olhar de boba.

-Lucy: Mas então...

-Jubileu: Mas não vou deixá-la agir como boba como já fez, dê tempo a ele, acabou de chegar e não sabe o que está havendo, acho melhor passar um tempo com ele, e verá que irá te corresponder.

-Lucy: Você acha?

-Jubileu: Claro, quem não iria?

-Lucy: Obrigada Jubileu, ele deve ter muitos problemas que não quer compartilhar com ninguém mas é claro que estarei pronta para ajudá-lo, por que sou uma guerreira mágica!

-Jubileu: É bom ver que levantou o astral, ha, ha. - as duas iam ficando para trás conversando entre si, Seiya e Batman apenas as observavam de longe.

-Seiya: Mulheres... Quem entende?

-Batman: Eu apenas sou o Batman. - pouco depois, Wolverine pára de repente e saca suas garras.

-Goku: Wolverine? Algo errado?

-Wolverine: Talvez. Não posso ouvi-lo, mas nada pode esconder seu cheiro. - nisso uma densa neblina se aproxima deles, de onde aparece uma figura encapuzada com um velho manto que não deixava ver seu corpo ou seu rosto.

-Goku: É ele?

-Wolverine: Isso mesmo, seu mau cheiro de traidor o denuncia. - a figura então libera uma aura branca a sua volta e rapidamente todo o ambiente começava a esfriar.

-Seiya: Seu cosmo... me parece familiar. - o encapuzado aponta os braços para baixo e libera dois raios que entram no solo para depois raios de luz surgirem verticalmente em diferentes partes em volta dele, os raios tomavam forma de monstros de gelo de tamanho humano, formados em quase todo seu corpo de afiados espinhos.

- Ataquem. - os oito monstros se lançam ao ataque emitindo ruídos estranhos, Goku, Seiya, Superman e Wolverine avançam se preparando para contra-atacar.

-Wolverine: Vou fazer cubos de gelo. - os quatro se movem como sabem fazer e rapidamente assumem a vantagem destruindo seis dos monstros de gelo, deixando seus pedaços por toda parte, mas Superman era o único que havia avançado rapidamente até ficar frente ao misterioso ser.

-Superman: Mesmo que use esse manto sabe que não pode se esconder de mim.

- Não tentava fazer isso, Clark.

-Superman: Não tem o direito de me chamar assim!

- Não se exalte, não é bom para o coração.

-Superman: Pare de falar e lute, pagará por tudo, traidor.

- Traidor? Eu apenas fiz o que era certo, assim como você... como salvar milhares de vidas... ao preço de deixar uma mulher morrer.

-Superman: MALDITOS! Por sua culpa me deixaram sem escolha!! - Superman se enfurece de um jeito que ninguém havia visto e solta sua visão de calor que atinge o homem misterioso, suas roupas eram queimadas instantaneamente revelando pouco a pouco sua figura.

-Goku: Hã? Não! Superman está em perigo! - nesse momento o homem juntava suas mãos e erguia seus braços, elevando sua energia.

- Aqui está sua escolha... Morra! Execução Aurora!

-Superman: Aaaagh!- Superman é surpreendido por um movimento rápido demais para ele, e todo seu corpo é congelado e coberto por uma densa camada de gelo, Seiya reconhece esse movimento.

-Seiya: Não pode ser... NÃO! - nesse instante o inimigo lança um raio atravessando o peito de Superman e destruindo seu corpo em milhares de pedaços diante do espanto de todos que haviam presenciado o trágico fato. - SUPERMAN!

-Batman: O matou... conseguiu matar o Superman.

-Lucy: N-não pode ser...- Seiya vai até os restos do Superman, mas eles acabavam de se partir em pequenos pedaços, nem ele nem Goku puderam evitar. Nesse momento Seiya se vira para o assassino, seu cabelo loiro, sua armadura e seu cosmo não deixavam nenhuma dúvida.

- Já faz tempo, Seiya...

-Seiya: Não... não posso acreditar que seja você... Hyoga! - a figura de Hyoga se revelava, sua armadura de bronze era a mesma que havia usado na batalha de Hades, parecia que não havia mudado nada, apenas Seiya sabia que seu olhar e seu cosmo já não eram os mesmos, para o cavaleiro de Pégaso era impossível de acreditar, mas Hyoga agora era seu inimigo.


Capítulo 2

Prólogo

Index

Hosted by www.Geocities.ws

1