DOOM: A Ciência do Inferno

Capítulo 6: Símbolos


Black: Caramba, como pode ser tão escuro?

Shot: Eles podiam usar janelas nesse lugar.

Reaper: Pessoal, mais baixo precisamos ouvir caso alguém nos chame ou o inimigo se aproxime.

Brukyer: Se a gente pudesse ter dado uma olhada melhor no mapa antes de entra aqui... Mais o mapa também é digital...

TNT: Como quase tudo por aqui...

A partir daí seguiram silenciosos, em busca de Ray, do pai de Ray e dos cientistas.

Nos esgotos da área de escavação, era onde se concentrava grande parte dos cientistas que buscavam abrigo, mesmo depois de quase todos morrerem, ainda viram alguns mortos andando. As pesquisas com certeza haviam sido afetadas. Ali não havia só cientistas, escavadores e outros tipos de funcionários, os filhos deles que moravam em Olduvai também estavam lá, crianças... apenas crianças, todos ficavam em silencio... as vezes ouviam tiros, as vezes explosões... Mais sempre ficavam em silencio... até que um barulho estrondoso ecoou pelos esgotos. Gene, um monstro que já havia crescido para quase 2 metros e meio, corria atrás dos funcionários das instalações que agora fugiam gritando. Atrás dele alguns zumbis empunhando instrumentos de escavação ajudavam a perseguir as dezenas de funcionários. Gene podia ser um monstro, podia ter sede de sangue, sentir o cheiro da carne fresca... mais ainda sim se divertia em ver as pessoas morrendo dolorosamente como um serial killer.

Geórgia havia sido puxada por Pámela e Samantha para trás de uma parede, enquanto Girl usava pilares pra enfrentar os atiradores. Luis no meio do cenário, já não era alvo de tiros, já era dado como morto. Girl atirava de vez em quando nos seus inimigos, a falta de claridade atrapalhava, mais o fato de que podiam ver os movimentos dela com a claridade quase nula era intrigante. A única claridade vinha do corpo de um dos atiradores que tinha entrado em chamas com o isqueiro de Luis, mais não era uma claridade intensa... era como se o corpo dele soltasse algo que favorecesse a queima, mais uma chama que não tráz claridade.

Pámela: Ela ta em desvantagem...

Sam: Tenho uma idéia...

Geórgia: Diz.

Sam: Enquanto a gente tava no helicóptero, eu sabia que a gente ia precisar se defender... então peguei isso.

Ray corria feito um louco, a energia tinha caído, ele sabia que um lugar desses deveria ter geradores para as portas e que agora todos caminhavam por onde quisessem, até os inimigos, e também tinha idéia de que não teria sido Brukyer quem desligou as luzes.

Ray: Droga, onde podem ter escondido meu pai?

Tentou puxar da memória os lugares por onde tinha deixado de vasculhar algumas horas antes. E se lembrou de uma porta que dava acesso à superfície de Marte... e tinha uma janela, poderia enxergar por ela. Por sorte ele tinha uma lanterna, de sua equipe era o mais bem preparado, mais mesmo com lanterna, a escuridão castigava, e muito. Enquanto corria ouviu em estrondo. Algo como uma placa de metal pesada sendo arrebentada. Uma entrada do esgoto... não queria ir pro esgoto... mais quem garante que não tenha uma passagem pelo esgoto que leve exatamente aonde seu pai está... As possibilidades eram grandes... seu pai poderia estar em qualquer lugar daquele planeta inteiro. Mais ele estava disposto a examinar cada rocha de Marte atrás de seu pai.

Brukyer: Droga, achei que o Ray tinha vindo por esse lado...

Shot: Cara, porque eles tem tantas jaulas?

Reaper: O que?

Shot: Olha isso daqui! - todos foram ver o que shot apontava.

Reaper: Bom, essa sala continua aqui... depois de cinco anos... era aqui que eram mantidos os animais...

Brukyer: Eram não... - todos olharam para ele. - Pouco antes de vocês chegarem eu e Ray passamos por aqui e estava cheio de animais aqui!

Reaper: Então alguma coisa atacou eles... e só tem corpos de animais pequenos aqui. - Assim que Reaper falou todos perceberam os cadáveres de animais espalhados que não tinham sido vistos até então.

TNT: Meu deus...

Meu deus... aquela frase não trazia boas recordações para Reaper, a cinco anos atrás em Olduvai, quando estava com Goat, o mesmo pronunciou essa frase após derrubar um barril sem intenção, mais Goat era religioso, toda vez que dizia o nome de deus em vão cortava seu próprio braço... ele era bom... e mesmo assim se tornou um monstro... ou estava se tornando... ele se matou antes disso. Mais pelo que sabia até agora, o C-24 se baseava em uma parte do genoma humano não mapeado, mais exatamente 10% dele que nunca foi registrado, teoricamente essa parte diz se a pessoa é boa ou ruim... Goat era bom... e se tornou um monstro. Reaper sempre se perguntou o porque de não ter virado um monstro. Sempre teve raiva, as vezes até sentia prazer em matar... Brukyer falou tirando-o de sua linha de pensamento.

Brukyer: Vamos logo... não gosto de ficar aqui.

Reaper: Tem razão... vamos!

Geórgia, Pámela e Samantha empunhavam pistolas que Sam tinha pego quando estavam no helicóptero, elas tinham lanterna. Era fraca comparada ao do rifle de Girl, mais servia pro que iam fazer.

Sam: Todas prontas?

Pámela: Só tomara que a Girl entenda.

Geórgia: Vamos, agora!

Elas ergueram as armas e apontaram uma para cada um dos três atiradores, claro que não foi de primeira, precisaram de uns segundo para achá-los na escuridão, mais assim que o fizeram o plano teve o efeito que precisava ter. Os atiradores olharam para os focos das luzes. As garotas tinham receio de atirar e o fogo voltar contra elas, mais Girl já havia entendido tudo, e acertou dois dos atiradores antes que eles conseguissem se lembrar de que estavam num tiroteio, mais ela não tinha visão do terceiro que estava atrás de um pilar. Geórgia olhava para o atirador para o qual mirava sua lanterna. Ele tinha a cara horrível, estava deteriorada, e usava uniforme da Umbrella. Assim que este percebeu que seus dois últimos companheiros haviam sido abatidos deu um grito para Geórgia e voltou a se concentrar no tiroteio contra Girl. Samantha e Pámela abaixavam suas armas, mais Geórgia permanecia com a arma empunhada e com a lanterna mirando para o atirador, ela sabia que não era mais humano e que agora queria matar a ela e a todos os outros, ela fechou os olhos e puxou o gatilho uma, duas, três... sete vezes. Quando abriu os olhos o zumbi atirador havia largado a arma e tentava virar em direção a sua agressora penosamente já que havia sido gravemente baleado. Ele olhou firmemente para ela, agora não havia só uma expressão sem vida em seu rosto, agora era uma expressão sem vida e com raiva. Ele acelerou o passo usando suas forças para tentar chegar à Geórgia com a boca bem aberta ameaçando uma mordida no pescoço. Geórgia ergueu a arma novamente, desta vez sem fechar os olhos atirou quatro vezes contra o zumbi até que desta vez ele caiu realmente morto no chão.

Geórgia: Arf... arf... arf...

Girl: Vocês estão bem?

Sam: Estamos mais... - foi interrompida pelo grito de Geórgia.

Geórgia: Luis!!! Por favor, me ajudem a levá-lo até dentro da área medica! - as outras concordaram com a cabeça e a ajudaram a carregar Luis até uma maca na ala medica.

Sam: O Centro médico não deveria ter um gerador de energia?

Geórgia: Tem um logo ali perto daquela caixa vermelha, olhe, pegue meu cartão de acesso!

Sam: Ta bom! - Ela pegou o cartão vermelho de Geórgia, destrancou a caixa e ligou o gerador.

Geórgia: Meu deus... ele foi atingido no pulmão...

Pámela: E agora?

Geórgia: Eu não sei eu... Sam...

Sam: O que foi?

Geórgia: Você disse que tinha achado o C-24 no bolso do Richard...

Sam: Sim mais...

Geórgia: E você disse que aquilo salvou seu irmão...

Sam: Você não está pensando em...

Geórgia: Por favor!

Pámela: Porque se preocupa tanto com ele agora? Você deve fazer o que sua habilidade médica permite, e não o que não sabe se vai dar certo.

Geórgia: Não sei como isso funciona... Mais pode salvar o Luis...

Sam: Ele matou nossos companheiros de trabalho! Porque está fazendo esse alarme todo por ele?

Girl: Se ele não tivesse pulado na frente da bala ela estaria morta. - todas ficaram em silencio alguns instantes.

Geórgia: Eu devo uma a ele.

Sam: Olha... isso é completamente quase impossível de dar certo mais... tudo bem... - ela pegou um frasco no bolso da blusa e entregou nas mãos de Geórgia que inseriu o conteúdo em uma seringa e se aproximou para aplicar em Luis que estava acordando com algumas tonturas.

Luis: O que está havendo?

Geórgia: Nada... apenas descanse...

Luis: Aqueles caras... eles...

Geórgia: Eles não vão dar mais problemas agora...

Luis: Que bom... esse é o anti-virus... aiii... dói quando eu falo... ai...

Geórgia: Você levou um tiro no pulmão... não fale mais... - ele apenas acenou com a cabeça. - Isso aqui vai te deixar bom... apenas tem que descansar.

Luis: Posso fazer uma pergunta?

Geórgia: Não deve falar agora...

Luis: Por favor... qual o seu nome?

Geórgia: Meu nome é muito complicado... pode me chamar de Ge apenas...

Luis: Ta bom... Ge... - ele se aconchegou na maca e ia dormir quando se lembrou de algo. - Antes... isso... - pegou um vidro de seu bolso na jaqueta, não o mesmo onde estava o T-Virus. - Esse é o G-Virus... por favor... não entregue isso pra Umbrella...

Geórgia: Tudo bem, agora durma logo! - Ele finalmente dormiu. Ela retirou a seringa do seu braço olhando para o frasco do G-Virus.

Sam: Isso deve ser perigoso.

Pámela: É melhor destruirmos isso...

Girl: Como? Se destruirmos o frasco o vírus escapa.

Pámela: Podemos destruí-lo na área de pesquisas.

Geórgia: E como vamos chegar até lá?

Girl: Eu vou, me diga o caminho.

Sam: É fácil se perder por ai com esse escuro.

Pámela: Me dêem o vírus, eu vou junto com ela pra mostrar o caminho, eu não me perco nesse lugar nem de olhos fechados.

Geórgia: Se você vai a gente também vai!

Girl: Melhor vocês duas ficarem, alguém pode voltar... e acho que não preciso me preocupar com a defesa de vocês... - ela olhou para Geórgia lembrando da forma como esta atirou contra o zumbi. - Tomem, aqui tem bastante munição pra pistola.

Pámela: Não vamos demorar.

Sam: Boa sorte.

Geórgia: Se cuidem.

Se passou quase 20 minutos desde que Ray ouviu a batida metálica, e nada de achar o lugar com a porta que dava acesso a superfície de Marte. Ele corria com sua lanterna fraca presa em sua arma, o suporte para a lanterna tinha que ser bem resistente, porque já estava ficando sem fôlego e balançava muito a arma. Até chegou a pensar que estava andando em círculos certa hora.

Ray: Droga, não vo chega a lugar nenhum...

As coisas começavam a ficar calmas demais, não atirava a quase meia hora, isso o deixava feliz, mais ao mesmo tempo preocupado, mais isso não durou muito, alguma coisa começou a piscar no chão... era um símbolo, ele iluminava o local... Mais depois o símbolo entrou em chamas, uma claridade que já havia sido desacostumado aos olhos de Ray e o cegou por alguns instantes, quando abriu os olhos tomou um susto como jamais havia tomado. O ser que estava diante de seus olhos era cinza, e parecia humano, mais sua cabeça era enorme e ele era intero cinza, e suas mãos pegavam fogo, como se pudesse soltar bolas de fogo por elas.

Ray: Fu***

A criatura olhou para Ray como se ele fosse seu jantar, Ray estava sem reação, não acreditava no que acabara de ver, mais o pior estava por vir, a criatura lançou as duas bolas de fogo que segurava contra ele. Ray saiu de seu transe quando percebeu as duas bolas de fogo vindo contra ele e se jogou para o lado dando uma cambalhota e parou com o pé esquerdo à frente do direito que estava ajoelhado, empunhou sua arma e atirou no peito da criatura, mais o monstro nem sangrou, pelo contrario, este já preparava um novo ataque com bolas de fogo, mais desta vez Ray desviou pulando para trás, já começava a duvidar se poderia matar aquela criatura, olhou para a cabeça enorme que ele tinha, foi ai que teve uma idéia. A criatura resolveu sair do lugar onde estava a avançar em cima de Ray atacando com os braços, quase derrubando a arma e acertando o peito do mesmo, e com certeza o teria feito se não fosse a agilidade de Ray. Pra retribuir os ataques e aproveitar que o monstro estava perto, Ray encostou o cano da arma no ombro esquerdo do monstro quando julgou ser a melhor hora, disparando uma rajada que derrubou o braço do monstro, o mesmo começou a agonizar, foi o tempo que Ray teve de recarregar a arma e correr para atrás do mesmo, mirar na nuca do monstro e segurar o gatilho, soltando uma rajada e fazendo com que a enorme cabeça do monstro explodisse em dezenas de pedaços.

Ray: Arf... arf... arf... meu deus... o que foi isso?

Ainda ofegante, Ray abaixou a arma e se virou, ainda podia ver o símbolo no chão, era como se chamas tivessem queimado ali e tivessem dado origem aquele ser que acabou de enfrentar, e o chão ainda estava quente a ponto de estar vermelho, ele se aproximou e percebeu que o símbolo era apenas uma luz... uma luz que cobria o chão... ele caminho até a posição onde o monstro apareceu para ele. Tirou os olhos do símbolo um pouco e ergueu a cabeça reparando nos estragos que as explosões do monstro haviam causado.

Ray: Se tiver mais alguém nesse lugar com certeza ouviu isso e vai chegar logo... éh...

Não deu tempo. A chama que fez surgir a criatura brotou novamente do símbolo, mais desta vez fez sumir, não só o símbolo, mais também o homem que estava sobre ele... Ray.

Não muito longe dali...

Brukyer: Eu posso jurar que ouvi duas explosões...

Black: Eu também ouvi.

Reaper: Alguma chance de ter sido Ray?

Brukyer: Sim, ele estava com as granadas ST.

Shot: Não deveríamos ir lá checar?

Reaper: O som veio de lá! - apontando para um corredor que não haviam checado ainda.

TNT: Vamos!

Demon: O... TNT! O que é isso no teu ombro que você cobriu com o colete?

TNT: Não é nada, vamos!

Reaper: Espera... - Reaper puxou o colete de TNT mais para o lado. - Você foi baleado?

TNT: Sim... no tiroteio contra Ray e Brukyer.

Shot: E por que não falo pra gente antes?

Brukyer: As garotas podiam ter cuidado de você!

TNT: Por que eu não gosto de vê uma pinça entrando no meu braço ta bom?

Reaper: Você tomo um tiro e ta com medo de uma pinça?

Shot: É mais do que isso... tenho certeza!

Black: Você não confia em médicos não éh?

TNT: ... - Suspirou fundo e começou. - A dois anos, antes de entrar na ETRR eu tive um amigo que levou um tiro na perna, ele foi levado para o hospital... o medico foi tirar a bala, mais a pinça não estava esterilizada... o negocio inflamo de um jeito horrível... ele teve que amputa a perna... e nunca mais pode pegar em uma arma... não quero que aconteça isso comigo... Não confio minha vida a um medico.

Reaper: Tudo bem... acho que todos aqui já passaram por algo traumatizante... - Todos, até Brukyer abaixaram a cabeça se lembrando. - e todos tem medo de alguma coisa, e nem temos tempo para voltar e achar as enfermeiras... acho que... está na hora de irmos! - Todos ergueram a cabeça, olhando para Reaper, com olhares sérios, eles sabiam que ele tinha razão. - Vamos!

Eles correram pelo corredor, haviam varias portas mais o som havia vindo da frente, então continuaram seguindo por lá... mais eles faziam muito barulho e logo as portas começaram a se abrir. A primeira estourou com um cão saindo de dentro dela, o ser parecia o próprio demônio com aqueles olhos vermelhos, mais bastou dois tiros de Reaper. Duas portas mais ao fundo se abriram e um leão e um tigre zumbis apareceram e começaram a correr atrás do grupo, Black e Demon atiravam contra eles sem muitos resultados, enquanto Shot cuidava de alguns zumbis que apareceram em uma porta ao seu lado. TNT preparava uma granada ST, contou três segundos e a jogou contra o tigre e o leão que os perseguiam, mais o tigre pulou e engoliu a granada, fazendo-a explodir dentro dele, enquanto o leão saia ileso da explosão. O grupo não era tão rápido, aos poucos o felino começava a se aproximar. Brukyer estava com pouca munição, então sempre que uma porta abria e ele podia vê-la ele a iluminava com a lanterna para que os outros pudessem ver e atirar, a maioria das vezes era Reaper e Shot que atiravam nos que vinham pela frente. Os outros cuidavam do leão que era rápido em desviar das balas, algumas horas dando até passos na parede e saltando para isso. TNT pensou em usar a mesma estratégia da granada, mais o animal foi mais experto em pular e usar a explosão como impulso, quase alcançando Black, mais este agora foi mais rápido em atirar no animal ainda no ar a poucos centímetros de distancia de seu braço, o derrubando no chão. O leão caiu no chão, sacudiu a cabeça e quando foi se levantar foi atingido por tiros de Black, Shot e Demon que o destruíram de imediato, enquanto os três voltavam a olhar para onde caminhavam, sempre voltando à visão para a retaguarda. Mais alguns zumbis foram destruídos no caminho, mais foram abatidos rapidamente. Um deles era um guarda, de quem Brukyer aproveitou para pegar munição. E finalmente então chegaram aonde queriam. O lugar onde ouviram as explosões. Nem precisavam usar as lanternas, já que as chamas sobre os destroços iluminavam o lugar.

Reaper: Algum sinal de Ray?

Shot: Acho que não Reaper...

Demon: Mais... o que ele tentou matar aqui?

Black: Aquilo? - Disse apontando para uma criatura horrenda que estava no chão sem um dos braços, e sem a cabeça.

TNT: Caramba... que merda é essa?

Reaper: É como vocês vão ficar se morrerem nesse lugar... então se mantenham vivos!

A única coisa que diferenciava um Arch Vile de um Imp era a cabeça e o fato de que Arch Viles soltavam bolas de fogo, mais morto aquele Arch Vile foi facilmente confundido por Reaper com os Imps que enfrentou 5 anos atrás. Imps eram mutações de zumbis que haviam sido transformados pelo C-24, e Arch Vile...

Shot: Ele já deve ter saído daqui... não tem nem rastro do Ray por aqui...

Brukyer: Não deve ter ido longe...

Demon: Podemos alcançá-lo se corrermos

Reaper: Vamos!

Fora da área de pesquisa e escavação...

Girl: Falta muito?

Pámela: Sim...

Girl: Pra que tem esgoto aqui? - disse olhando para uma entrada do esgoto.

Pámela: Isso...

Girl: O que?

Pámela: Se formos por cima vamos ter que atravessar vários corredores... mais se formos pelo esgoto chegaremos mais rápido... é linha reta...

Girl: Isso vai ser nojento... mais... vamos!

As duas puxaram a tampa do esgoto e a colocaram do lado, enquanto desciam até o esgoto.

Pámela: Por aqui, venha!

Girl ia atrás de Pámela, sempre mirando para todos os lados, ela achava aquele lugar ótimo para um ataque surpresa.

Girl: Olha aquilo!

Pámela: O que?

Girl: Ali... a água brilhando...

Pámela: Parece que tem algo luminoso ali... Mais o que seria?

Antes que Girl pudesse abrir a boca para falar, o brilho se intensificou e uma chama saiu de dentro da água, junto com uma criatura que jamais haviam visto, não era animal, muito menos humano, tinha o cérebro à mostra no topo de sua cabeça, mais seu corpo parecia ser inteiro a cabeça, mais o que mais chamava a atenção era a quantidade absurda de dentes.

Girl: Meu deus... que que é isso?

Pámela: A boca dele ta pegando fogo!

Antes que pudesse terminar de falar, a criatura lançou uma bola de fogo contra as duas.


Nota: Bom, agora vão aparecer imagens dos monstros que aparecem na fic, pra dexa bem claro eu sempre vo coloca o nome deles no final da fic, porque eles vão aparecer mais vezes e eu não vou poder por fotos sempre. Os personagens não sabem os nomes deles, mais que lê vai sabe =] os monstros vão ser em maioria os mesmo do DOOM 3... mais também planejo usar alguns de Resident Evil... bom, é so isso... espero que estejam gostando ^_^ A primeira figura, do monstro que o Ray encontra é um "Arch Vile", e o segundo monstro que apareceu agora no finalzinho para a Pamela e a Girl se chama "Cacodemon"... bom, é isso ^_^ Fui!

Capítulo 7

Capítulo 5

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