ÍNDICE | HISTÓRICO | ATUALIDADE |
A
Escola “Barão do Solimões” e um dos estabelecimentos de ensino mais antigo
do Estado de Rondônia, e dentre as escolas anteriormente aqui criadas, foi a
que sobreviveu ao tempo, e até hoje, continua contribuindo para a formação
educacional das crianças e jovens de Porto Velho.
Nas amplas salas de aula desta Escola t~em sido realizados eventos históricos de grande significação. O mais importante de todos eles, sem dúvida, foi a instalação do Governo do Território Federal do Guaporé a 29 de janeiro de 1944, no salão situado na ala esquerda do hal de entrada do edifício, em ato´público consagrado pelo Bispo D. Pedro Massa, administrador Apostólico da Prelazia de Porto Velho.
O Coronel Aluízio Pinheiro Ferreira, nomeado pelo Presidente da República Getúlio Dorneles Vargas, primeiro Governador da Nova Unidade Federada, depois de tomar posse perante o Ministro da Justiça, no Rio de Janeiro, veio assumir o cargo e naquela ocasião, com a assistência das pessoas mais representativas da sociedade local e de Guajará-Mirim, fez ali mesmo a nomeação de todos os seus auxiliares imediatos
Inúmeras
já são as gerações que por ali passaram, e quanto as pessoas nascidas
é aqui criadas lá estudaram? Creio ser um numero considerável,
pela própria tradição dessa escola, no seio desta comunidade.
Corria
o ano de 1925, e Porto Velho então, um Município do Estado do Amazonas. Na época,
o Estado encontrava-se sob intervenção federal, sendo o interventor o Sr.
Alfredo Sá.
A
Escola “Barão do Solimões”, foi criada no referido ano, por ato do
Interventor Alfredo Sá, com a denominação de Grupo Escolar, constituído de
três cadeira, ficando determinado que o Município colocasse um prédio à
disposição; para funcionamento do mesmo.
O
Superintendente Municipal; Joaquim Augusto
Tanajura, através da Portaria Nº 287, de 28 de julho de 1925, criou uma
comissão, que sob sua presidência, era responsável de promover os meios para
a construção do prédio do Grupo Escolar, bem como, de fiscalizar a obra.
Faziam parte da Comissão: Artur Napoleão Lebre (Presidente da Intendência
Municipal), Otávio Reis (Intendente Municipal), José Centeno (representante da
firma J. G. Araújo), Eng. Francisco Alves Erse e Cel. Prudêncio Borgeá DESA
(guarda-livro da empresa Madeira-Mamoré).
Após
a reunião da comissão designada, ficou decidido que se faria uma festa sob o
patrocínio da Caixa Escolar, a fim de angariar fundos para construção do prédio
do Grupo Escolar.
A
festa programada teve como data escolhida, o dia 06 de agosto, em homenagem ao
Centenário da Independência da Bolívia, e como local, o Parque Municipal.
Esse parque, situava-se na área onde hoje estão localizadas as Ruas 7 de
setembro – próximo a drogaria Midas, Cine Lacerda, Colégio N. S. Auxiliadora
– e Barão do Rio Branco. Nesse parque havia muitas árvores e um córrego.
Além
da homenagem prestada à Bolívia, houve encenação da peça “ O Mestre de
Escola”, interpretada pelos alunos da Escola Municipal Dr. Jonathas Pedrosa.
Realizou-se também recitação d poesias por alunos da Escola Abílio Borges e
Rio Branco, esta, particular.
A
solenidade de inauguração do Grupo Escolar “Barão do Solimões”, em sede
provisória, realizou-se no dia 19 de agosto de 1925, e foi presidida pelo Dr.
Gentil Augusto Bittencourt, Secretário da diretoria da instrução Pública do
estado do Amazonas.
Abaixo,
parte do registro do acontecimento, efetuado pelo Alto Madeira nº 852, de 23 de
agosto de 1925, primeira página, em matéria intitulada “Grupo Escolar”.
“Como
dissemos em nossa última edição, revestiu-se de toda solenidade o ato de
inauguração do Grupo Escolar “Barão do Solimões”, presidido pelo ilustre
Sr. Gentio Augusto Bittencourt comissionado para este fim pelo Diretor Geral da
Instrução Pública.
A’
9 horas da manhã, crescido era o numero de pessoas presentes no edifício
destinado ao funcionamento do Grupo Escolar, de propriedade da Sociedade
Beneficente Portuguesa.
Assumiu
a presidência da mesa o Dr. Gentil Augusto Bittencourt, na cuja esquerda
sentou-se o Dr. Superintendente Municipal, presidente da Inspetoria Escolar e o
Sr. Grayden Almair Milne Jones, legislativo Municipal.
Levantando-se
o Exmo. Sr. Dr. Joaquim Tanajura, Superintendente Municipal, pronunciou
expressivo discurso, apresentando o ilustre Dr. Gentil Bittencourt, comissionado
pelo Diretor da Instrução Pública para inaugurar o grupo escolar e, depois de
lêer o ofício a que lhe foi dirigido por aquele alto funcionário da
administração do estado em linguagem fluente falou da importância da
solenidade d’quele ato que tão intimamente se ligava aos interesses da nossa
população.
Usou
em seguida da palavra o Dr. Gentil Bittencourt que, em formoso discurso, disse
do ato benemérito do Exmo Sr. Dr. Interventor Federal criando um Grupo Escolar
para esta cidade, cujo desenvolvimento progressista bem merecia esta distinção.
Falou
do interesse do atual Diretor da Instrução Pública, o ilustre Dr. Agnello
Bittencourt em favor da difusão do ensino neste Estado e justificando a sua
resolução denominado – Barão do Solimões – o Grupo
que se ia inaugurar lembrou os inestimáveis serviços prestados ao
Amazonas, por esse grande lidador de idéias fecundos. Tratando-se da missão do
professor, mostrou a sua importância na sociedade e, depois de uma peroração
entusiástica, considerou inaugurado o Grupo Escolar Barão do Solimões e
empossada no cargo de diretora a senhorinha Nathalia de Miranda Queiroz.
Até
o dia 23 de agosto de 1925, estavam matriculadas 64 crianças, anteriormente
examinadas pela diretora Nathalia de Miranda Queiroz, tendo as aulas iniciado em
setembro de 1925 estando assim os alunos distribuídos:
Preliminar
– Professora Laura Arraes de Lima Brasil.
Primeiro
ano – Professora Leontina Santos.
Segundo
e terceiro anos – Diretora Nathalia de Miranda Queiroz.
Ao
término do ano escolar de 1925, estavam matriculados 92 alunos e a 3 de
novembro, esses, prestaram exames perante uma comissão composta das seguintes
pessoas: Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro; Nathalia Miranda Queiroz, diretora;
Joaquim Augusto Tanajura, presidente da Inspetoria Escolar.
A
associação tinha como objetivo, “cultivar nas crianças os sentimentos
nobres, a formação do caráter, o amor, a justiça e a piedade das criança
para com todos os seres vivos e especialmente para com as outras crianças e
pessoas mais velhas.
No
dia 12 de setembro de 1926, realizou-se o ato solene de posse da diretoria da
liga, da qual faziam parte os seguintes alunos: Presidente: Simpliciano Silva,
Nevelina Moncho, Edmundo Paz, Jofre Tháles, Flávio Milne Jones, Osvaldo Santos
e Francisco Aguiar, respectivamente vice-presidente, 1º e 2º secretários,
tesoureiro e vogaes da liga.
Ao
término do ano de 1932, 83 alunos foram julgados aptos para prestar exames
perante a comissão examinadora, cujo presidente era o Cap. Aluízio Ferreira,
membro da inspetoria Regional do ensino, e tendo como examinadores: Ruy Barreto
e Ruy Araújo, Juiz de Direito da comarca e Advogado, respectivamente. Dirigia o
“Barão” nessa época, a professora Virginia de Aguiar Coelho.
O
ano escolar de 1932, foi encerrado com uma grande festa, tendo os alunos que
melhor se destacaram, recebido valiosos prêmios.
Tendo
em vista a construção de um prédio próprio para a instalação do grupo
Escolar criado, o Superintendente Joaquim Augusto Tanajura baixou um Decreto,
que tomou o nº 49 de 27 de julho de 1925 em cujo Art. 1º lê-se: “Fica
aberto nesta data, sob o patrocínio da Caixa Escolar, uma subscrição pública
para o fim exclusivo de reunir os recursos necessários para a construção de
um edifício destinado ao funcionamento do Grupo Escolar, ultimamente criado
nesta cidade, por decreto do Exmo. Sr. Dr. Interventor Federal”.
O
local para erguimento do prédio destinado ao Grupo Escolar, foi logo escolhido,
após reunião dos componentes da comissão encarregado de promover meios para
sua edificação, como verifica-se em trecho da matéria intitulada “Grupo
Escolar”, do jornal Alto Madeira nº 847, de 06 de agosto de 1925, segunda página.
“
A comissão resolveu mais escolher naquela mesmo dia o local em que deverá ser
construído o referido edifício e, tendo percorrido após a sessão, o planalto
da cidade, no trecho compreendido entre as ruas D. Pedro II e Carlos Gomes, deu
preferência aos terrenos que fazem esquina com as ruas D. Pedro II e José
Bonifácio mais apropriado para o fim collimado”.
A
comunidade respondeu positivamente ao apelo do Superintendente Municipal de
Porto velho, no que tange a colaboração para a construção do prédio do
Grupo Escolar “Barão do Solimões”, e logo começaram a surgir ofertas.
Como
não tivesse sede própria, o “Barão do Solimões” funcionou em vários
locais como: Primeiramente , em um prédio cedido pela Sociedade Beneficente
Portuguesa onde outrora era o Hospital São José, e atualmente onde funciona a
Policlínica da Polícia Militar. Por volta de 1930, funcionou em um prédio
situado à Prudente de Morais, canto com Natanael de Albuquerque, onde
atualmente está as Lojas Prados. Somente em 1932, instalou-se na Avenida 7 de
setembro, canto com a Percival Farqua, onde funcionou outrora a Companhia
Fluvial, atualmente, onde é a sede da CERON.
Com
a demora da construção do prédio destinado ao “Barão do Solimões”, em
1935 foi feito um abaixo assinado e encaminhado ao então Governador do Estado
do Amazonas, Álvaro Botelho Maia, cuja resposta, dirigida ao Oficial, João
Santos Reis, foi a seguinte: “ Vivamente interessado conclusão majestoso Grupo
Escolar desta cidade, sabedor intermédio abaixo assinado ora respondo quanto
referido edifício é necessário população escolar local, declaro vos pedido
transmitir signatário que logo situação econômica Estado ou Município
permitam determinarei prosseguimento respectivos trabalhos, cordiais saudações”.
O
ano de 1936 já chegava ao seu final, e nada da conclusão das obras do prédio.
Ficando
as obras paralisada, a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré tomou a iniciativa de
promover a conclusão das mesmas na condição de que o prédio fosse
incorporado ao seu patrimônio.
Segundo
dados contidos no Relatório de 24 de fevereiro de 1941, da direção da Estrada
de Fero, endereçado ao então Ministro da Viação e Obras Públicas, o Governo
do Estado do Amazonas, cedeu o prédio à Madeira-Mamoré, através da Lei
Estadual nº 212, de 14 de setembro de 1937, e a Prefeitura Municipal de Porto
Velho, o terreno; através do Ato nº 06, de 28 de julho de 1939, ficando assim,
a conclusão das obras, a cargo da Madeira-Mamoré.
Somente
no segundo semestre do ano de 1940, a 1º agosto, o “Barão do Solimões”
instalou-se finalmente em prédio próprio, solenidade na qual, o então Major
Aluízio Ferreira, diretor da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, fez a entrega do
prédio a Inspetoria Escolar. Na ocasião, dirigia o “Barão do Solimões”,
a Professora Ilse Borges.
Apesar de defronta-se com esta realidade, cotidiana, o corpo docente do "Barão do Solimões" vem desenvolvendo o seu ministério com eficiência e elevado espírito profissional, visando superar todos os obstáculo para evitar que a rotina leve a exercer a sua atividade de modo " monótono, cansativo e desmotivado".
O “Barão do Solimões”, chamava-se Manoel Francisco Machado, uma das figuras mais proeminentes da vida política do Amazonas, quer no Império, quer na República. Nasceu em Óbitos no Pará, a 30 de novembro de 1841, naquele mesmo cidade veio a falecer. em 18 de agosto de 1928.
Uma vez no governo, o Dr. Manoel Francisco Machado voltou-se para o problemas das finanças, então precárias, para os mais urgentes e indispensáveis serviços de que necessitava a Província. a Instrução Pública mereceu-lhe carinhosa reorganização.
A sua administração foi muito curta, pois no dia 21 de novembro rebentava em Manaus a alvissareira Proclamação da República, no Rio de Janeiro, recebia com um entusiasmo vibrante por parte dos elementos republicanos. Logo uma comissão foi ao Palácio, e o Dr. Machado entregou o poder sem resistência. Sua ilustração, sua honradez comprovada, e ponderação com que com que pautava os sues atos, sues gestos de homem superior, a grande gama de serviços prestados a esta unidade da Nação, reuniram em torno de sua pessoa os melhores valores prestigiosos do Estado, que o elegeram em 1890, senador à constituinte por uma expressiva e enorme maioria. na sua vida pública, o eminente servidor do Amazonas deixou exemplos de alto interesse e abnegação cívica, de beleza moral de atitudes e de serena coragem.
Era Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra.O seu diploma está concedido nos seguintes termos:
EM NOME DE DEUS, AMÉM
O Doutor José Ernesto de Carvalho e Rêgo, do conselho de sua Majestade, Fidalgo Cavaleiro de sua Real Casa, Comendador da Ordem do Cristo e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, e da Imperial Ordem da Rosa no Brasil, Lente de Prima Jubilado da Faculdade de Teologia e Vice-Reitor, etc. Faço saber que Manoel Francisco Machado, filho de Francisco José Machado, natural de Óbitos, Império do Brasil, havendo conseguido o grau de Bacharel na Faculdade de Direito, como mostrará por sua carta, e havendo continuado mais um ano de freqüência, ouvindo as lições de sua obrigação, conforme os novos Estatutos desta Universidade, com prova dele se habilitou para fazer, como fez, com efeito, a sua formatura em 6 de julho de 1860; no qual ato, sendo examinado pelos Doutores seus Mestres, e sendo distribuídos e regulados os votos foi aprovado, NEMINE DISCREPANTE, como consta de Assento que disso se faz no Livro dos Exames, Ato e Graus do dito ano a fls. 185, o qual me foi presente ao assinar desta. E porque com a referida aprovação, conforme as Leis do Reino e Estatuto desta Universidade, pode usar de suas Letras livremente em qualquer parte, na qual presente por mim assinada, e selada com o selo desta Universidade.Dado em Coimbra aos 14 dias do mês de julho do ano de mil oitocentos e sessenta e nove.
Nos escritos doutrinários ou de polêmica, o seu talento desdobrava-se em conceitos de moral e de filosofia, em exposição sintéticas, mas precisas, ilustrado o seu estilo com frases latinas freqüentes. O humanista formara o seu espírito na leitura dos grandes poetas e pensadores da antiguidade clássica de Hellade e do Lacio. Sua pena com elegância, serenidade e, ás vezes, com muita veemência, abordou todos os assuntos: políticos, financeiros, instrução, educação, viação, etc..
No seu Estado ocupou cargos de evidencia. Em Óbitos, a sua velha e querida cidade natal, ocupou da advocacia, em que se fez um nome. Ao Amazonas, porém, achava-se radicado; criou raízes na política, na vida social, no foro, nas letras, no jornalismo, na tribuna. O Helenista, o Latinista conspícuo, sentia a volúpia espiritual de Racine. Ele tinha no estilo e majestade um pouco pesada de forma latina, na expressão de Charles Simond. Jornalista de grande recursos dialéticos, não explodia em indignação, não tinha arremessos afrontados e fundamentos golpeantes, mas sem fragor tempestuoso. A sua ironia era uma ironia fria. Gostava dos epigramas, que os sabia fazer com sutileza e inteligência. Alto, metido sempre numa sobrecapa preta, o chapéu côco ou a cartola à cabeça, o BARÃO DO SOLIMÕES apresentava um porte hierativo, aristocrata, cuidadosamente educado. José Veríssimo consultava-o sobre os costumes da terra.
A construção do prédio deve-se à E.F.M.M. e a finalidade da escola, era atender aos filhos ou dependentes daquela ferrovia.
Até
o ano de 1977, o “Barão do Solimões” ainda tinha a denominação de Grupo
Escolar. Através do Decreto nº 866, de 23 de setembro de 1977, do então
Governador em exercício, Mário Alves da Silva, passou a denominar-se “
ESCOLA TERRITORIAL DE 1º GRAU “BARÃO DO SOLIMÕES”. Sua Municipalização,
ocorreu em outubro de 1979.
Pelo
Decreto nº 944 de 17/10/78, foi unificado a Escola Territorial de 1º Grau
“JOÂO XXIII”, funcionando no mesmo prédio no 3º turno.
A
partir de 02/01/1980, foi nela instituído o 2º Grau, passando a ter a denominação
de ESCOLA DE 1º E 2º GRAUS “BARÃO DO SOLIMÕES”, através do Decreto nº
1.156 de 23 janeiro de 1980, sendo esta, a sua denominação atual.
Além de constitui-se em um monumento cultural do Estado é também um Patrimônio Histórico desta terra, pois varias gerações passaram por este educandário, e que deixaram marcas históricas no processo de desenvolvimento do Estado; outros, hoje ocupam lugar de destaque em funções Técnico Político administrativo desta região.
O
prédio possuía 10 salas de aulas, um refeitório, uma pequena Biblioteca,
secretaria, salas da diretoria, professores e do serviço de supervisão e
orientação educacional e laboratório de Física.
A
partir de 2002, a Escola foi ampliada passando assim a ser constituída. Salas
de: Diretoria, Secretaria, Supervisão Escolar e Orientação Educacional,
Professores e de Recursos Pedagógicos para DA, 13 salas de aulas, sendo uma de
ensino Especial DA, um Refeitório, uma Biblioteca, um Laboratório de Informática
Educativa e um Auditório/ TV Escola.
O corpo administrativo conta atualmente com apoio de funcionários, assim distribuídos:
01 - Diretora;
02 - Vice-diretora;
03 - Coordenadoras Pedagógicas (03);>
04 - Orientadora Educacional (02);/p>
05 - Psicólogo (01);
06 - Auxiliar de secretaria (08)
>07 - Auxiliar de Biblioteca (03);
08 - Inspetor de alunos (06)
09 - Merendeira (04)
10 - Zeladoras (06)
11 - Professores
FUNCIONAMENTO:
A Escola funciona com 1.200 alunos distribuídos em 3 turnos:
1º Turno: Funcionam 13 turmas de
2º Turno:
3º Turno:
BIBLIOGRAFIA