MAGOS, BRUXOS, ALQUIMISTAS, (SOB NOVAS ROUPAS) |
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Devido ao enorme crescimento de dados cient�ficos e da forma��o de muitas palavras no nosso planeta, temos necessidade de relembrarmos alguns conceitos para abreviar em alguns id�ias e conclus�es sobre esta composi��o tipogr�fica. Aos que j� possuem tais conhecimentos, nosso pedido de toler�ncia fica consagrado. ....Energia � a capacidade do(s) corpo(s) de um sistema produzir(em) TRABALHO. A energia n�o pode ser criada nem destru�da (�Lei da conserva��o da energia�), mas pode passar de uma forma (modalidade) a outra quantitativamente equivalente. Numerosas experi�ncias j� demonstraram que a mat�ria pode converter-se em energia e a energia em mat�ria. O �princ�pio da conserva��o da energia� � postulado (fato ou preceito reconhecido sem pr�via demonstra��o) confirmado expe- rimentalmente pela observa��o de todos os fen�menos f�sicos, � um dos principais fundamentos da f�sica, onde tem t�o grande import�ncia como o �princ�pio da conserva��o da mat�ria�, sobre o qual repousa a qu�mica. H� diferentes formas de energia, at�mica, calor�fica, el�trica, eletrost�tica, magn�tica, mec�nica, qu�mica, etc. e as unidades com que se mede a energia em qualquer de suas formas s�o as unidades de TRABALHO . TRABALHO �: todas as formas (modalidades) de esfor�os naturais que exercem a��es transformativas em um sistema para um determinado fim. E �, a energia (sob qualquer uma de suas formas) que atua sempre nesta a��o transformadora. Assim, sob o enfoque s�cio-econ�mico-social, TRABALHO � uma atividade humana, considerada como fator de produ��o mantenedor e evolutivo. Esta atividade humana do TRABALHO, aplicada � produ��o de riquezas, necessitou da inven��o predeterminada de uma unidade de trabalho que medisse a energia que estivesse atuando na a��o trans- formadora, surgiu � o Dinheiro. Uma vez inventado, convencionado como unidade destinada a efetuar a valoriza��o do trabalho humano, o Dinheiro assumiu tamb�m, por inven��o um valor convencionado em OURO. Nestes dois anteriores par�grafos, expomos de maneira sum�ria um per�odo hist�rico onde ocorre uma mudan�a das roupas e dos feios por�es, onde os magos, alquimistas e bruxos tentavam descobrir uma f�rmula secreta para transmudar metais comuns em OURO, (coisa anteriormente dif�cil de descobrir ou de realizar) [pesquisem alquimia]. Em a Natureza, a Cria��o, legou-nos o �exemplo� como a �nica forma verdadeira de ensino, deu-nos o intelecto e o livre arb�trio para optar e aprender respectivamente. Deu-nos o oxig�nio atmosf�rico como exemplo de igualdade distributiva indiferentemente � capacidade pulmonar de cada ser. Ratificamos nesta, que as diferentes modalidades de energia d�-nos o exemplo da sua conserva��o potencial (energ�tica) mesmo atuando sempre nas a��es transformadoras (Trabalho); em qualquer sistema a sua unidade de pot�ncia � constante, invari�vel no Universo, correta, bem diferente da unidade de energia inventada para quantificar o Trabalho Humano - o "DINHEIRO" que habilmente manipulado pelos Magos, Bruxos e Alquimistas que sob nova roupagem, encontraram a Pedra Filosofal, a Varinha M�gica que em tudo que tocam, transformam em OURO. Reflitamos.... DINHEIRO, n�o � tempo, nem OURO. DINHEIRO, � a representa��o gr�fica, material da Energia do Trabalho da Humanidade. ....muitos ainda continuam a aplaudir o Rei em seu traje invis�vel. |
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