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Reis de Portugal
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http://es.geocities.com/atoleiros
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Dinastia de Borgonha
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Os construtores de Portugal
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- D. Afonso I - (1139 - 1185 ) -"
O
Conquistador"
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1º Rei de
Portugal
- D. Afonso Henriques , filho do conde D. Henrique e
de D. Teresa, nasceu provavelmente na alcáçova de Coimbra, em Guimarães
ou talvez até em Viseu, nos fins de 1108 ou
princípios de 1109. Casou em 1146 com Mafalda de Sabóia, filha
de Amadeu III de Sabóia, e do matrimónio tiveram pelo menos sete filhos, um dos quais o
futuro rei Sancho I. Morreu em 6 de Dezembro de 1185 e está sepultado na igreja de Santa
Cruz em Coimbra. D. Afonso
Henriques foi armado cavaleiro na antiga Igreja de São Salvador em Zamora.
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Chamado
Afonso Henriques
por
(Afonso, filho de
D. Henrique, aqui
radica a designação que os muçulmanos lhe atribuíram, Ibn-Arrik -
«filho de Henrique»).
Sendo neto do Imperador Afonso VI, Afonso Henriques de 1128-1140 usará
o título de Dux, e já não a de Comes, como fez seu pai.
E Pela Graça de Deus, Rei dos Portugueses (Dei Gratiae, Rex
Portugalensium) de 1140-1189
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- .D.Sancho I
(1185-1211) - "O Povoador"
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- 2º Rei de Portugal
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- D. Sancho I nasceu a 11 de
Novembro de 1154, em Coimbra, filho de D. Afonso Henriques e de D. Mafalda. Casou em 1174
com D. Dulce de Aragão e morreu também em Coimbra em 26 de Março de 1211.
O seu túmulo encontra-se no
Mosteiro de Santa Cruz, em
Coimbra,
ao lado do túmulo do
pai.
- Fundou
a cidade da
Guarda, em
1199, e atribuiu cartas de foral na Beira e em
Trás-os-Montes: Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança
(1187), etc., povoando assim áreas remotas do reino, em particular com
imigrantes da Flandres e Borgonha.
- Sancho
I dedicou muito do seu esforço governativo à organização política,
administrativa e económica do seu reino. Acumulou um tesouro real e
incentivou a criação de indústrias, bem como a classe média de
comerciantes e mercadores.
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- D. Afonso II - (1211 - 1223) "O
Gordo", "O Gafo" ou "O Crasso"
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- 3ª Rei de Portugal
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- D. Afonso II era filho de D. Sancho
I e de D. Dulce, nasceu a 23 de Abril de 1185 em Coimbra, e morreu a 25
de Março de 1223 na mesma cidade. Está sepultado em Alcobaça. Casou com D. Urraca filha de D. Afonso
VIII de Castela.
- Os primeiros
anos do seu reinado foram marcados por violentos conflitos internos
entre Afonso II e as suas irmãs
Mafalda,
Teresa e
Sancha (a quem seu pai legara em testamento, sob o título de
rainhas, a posse de alguns castelos no centro do país -
Montemor-o-Velho,
Seia e
Alenquer -, com as respectivas vilas, termos, alcaidarias e
rendimentos), numa tentativa de centralizar o poder régio, o que foi
resolvido apenas com o confisco dos bens e exílio para Castela ou
recolhimento a mosteiros das infantas.
- O primeiro
conjunto de leis portuguesas é de sua autoria e visam principalmente
temas como a propriedade privada, direito civil e cunhagem de moeda.
Foram ainda enviadas embaixadas a diversos países europeus, com o
objectivo de estabelecer tratados comerciais
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- D. Sancho II (1223-1248)
" O Capelo"
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- 4ª Rei de
Portugal
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- D. Sancho II, quarto rei de
Portugal, nasceu em Coimbra talvez entre em 1209 e 1210, e morreu em Toledo em 4 de
Dezembro de 1248, onde se pensa que está sepultado na sua Catedral. Era filho
de D. Afonso II e de Urraca, neto, pelo lado materno do rei de Castela, Afonso VIII, e de
Leonor de Inglaterra. Subiu ao trono em Março de 1233.
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- Herdou o trono com 13 anos
e embora sendo bom guerreiro, digno continuador de D. Afonso Henriques, foi fraco
administrador e político, completamente incapaz de resolver os problemas do reino,
deixados pelo seu pai e vítima da sua falta de habilidade política acabou por ser
deposto pelo Papa, a favor de seu irmão D. Afonso III.
- Sancho
II viria a chefiar um reino que atravessava uma profunda crise económica
que já se tinha feito sentir nos tempos do seu avô
Sancho I, devido a uma série de factores conjunturais e locais, como
as más colheitas e consequente subida de preços e fome, ou a escassez
dos frutos de pilhagens e saques a potências inimigas nos últimos anos
do seu reinado.
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- Casou em data incerta, mas
não antes de 1240, com D. Mécia Lopes de Haro, neta de Afonso IX de Leão. Não teve filhos,
parece por ser impotente.
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- D. Afonso III ( 1248- 1279 ) - O
Bolonhês
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5º Rei de
Portugal
- D. Afonso III era o segundo filho de D. Afonso II e
de D. Urraca, e nasceu provavelmente em Coimbra em 5 de Maio de 1210. Casou inicialmente
com D. Matilde, condessa de Bolonha em 1238, e o seu segundo casamento com D. Beatriz
filha ilegítima de D. Afonso X - O Sábio, só foi legalizado em 1263,
depois da morte de D. Matilde. Morreu a 16 de
Fevereiro de 1279 e está sepultado em Alcobaça.
- Como
segundo filho, Afonso não deveria herdar o trono destinado a Sancho e
por isso viveu em França, onde se casou com
Matilde II de Bolonha em
1235, tornando-se assim conde
jure
uxoris de
Bolonha. Todavia, em
1246, os conflitos entre
Sancho II e a
Igreja tornaram-se insustentáveis e o
Papa Inocêncio IV ordenou a substituição
do rei pelo
conde de Bolonha. Afonso não ignorou a
ordem papal e dirigiu-se a Portugal, onde se fez coroar rei em
1248 após o exílio e morte de Sancho II
em
Toledo,
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- D. Dinis I (1279 - 1325) -
"O
Lavrador"
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- 6º Rei
de Portugal
D.
Dinis era filho de D.
Afonso III e de D. Beatriz de Castela nasceu a 9 de Outubro de 1261. Casou com D. Isabel
de Aragão. Morreu a 7 de Janeiro de 1325. Está sepultado em Odivelas, no
Mosteiro de São Dinis.
Foi cognominado O Lavrador ou O Rei-Agricultor, pelo impulso que deu
no reino àquela actividade, e ainda O Rei-Poeta
ou O Rei-Trovador, pelas Cantigas de Amigo e de
Amor que compôs, e pelo desenvolvimento
da
poesia trovadoresca a que se assistiu no
seu reinado. Foi o primeiro rei português a assinar os seus documentos
com o nome completo. Mandado educar esmeradamente pelo seu pai, presume-se que tenha sido o primeiro rei português
não analfabeto.
Salvou a
Ordem dos Templários em Portugal através
da criação da
Ordem de Cristo, que lhe herdou os bens
no reino português, depois da sua extinção e apoiou os cavaleiros da
Ordem de Santiago ao separarem-se do seu
mestre castelhano.
O reinado de D. Dinis acentuou a predilecção por Lisboa como local de
permanência da
corte
régia. Não existe uma
capital, mas a localização de Lisboa, o seu desenvolvimento urbano,
económico e mercantil vão fazendo da cidade o local mais viável para se
afirmar como centro administrativo por excelência.
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- D.Afonso IV ( 1325 - 1357 ) " O Bravo"
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- 7º Rei de Portugal
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- Filho de D. Dinis e de D. Isabel de Aragão, D.
Afonso IV nasceu em Lisboa a 8 de Fevereiro de 1291. Casou em 1309 com D. Beatriz filha de
Sancho IV de Castela. Faleceu em Lisboa a 28 de Maio de 1357 e está sepultado na
capela-mor da Sé de Lisboa.
- Apesar de
ser o único filho legítimo de seu pai, Afonso não seria, de acordo com
algumas fontes, o favorito do rei D. Dinis, que preferia a companhia de
D. Afonso Sanches, um dos seus bastardos
(legitimado). Esta preferência deu lugar a uma rivalidade entre os dois
irmãos que, algumas vezes, deu lugar a confrontos armados.
- Em
1325, Afonso IV tornou-se rei e, como
primeira decisão, exilou Afonso Sanches para
Castela, retirando-lhe de caminho todas
as terras, títulos e feudos concedidos pelo pai de ambos. O exilado não
se conformou e do outro lado da fronteira orquestrou uma série de
manobras políticas e militares com o fim de se tornar ele próprio rei.
Depois de várias tentativas de invasão falhadas, os irmãos assinaram um
tratado de paz, sob o patrocínio da Rainha Santa Isabel
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- D.Pedro I (1357-1367) -
"O Cruel
ou O Justiceiro"
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- 8º Rei de
Portugal
D. Pedro I (Coimbra,
8 de Abril de
1320 -
Estremoz,
18 de Janeiro de
1367) foi o oitavo
Rei de Portugal.
Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O
Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de
Inês de Castro, ou
de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama
galega. Era filho do rei
Afonso IV e sua
mulher, a princesa
Beatriz de Castela.
Pedro I sucedeu a seu pai em
1357.
Pedro é conhecido
pela sua relação com
Inês de Castro, a
aia galega da sua mulher
Constança, que
influenciou fortemente a política interna de Portugal no reinado de Afonso
IV. Inês acabou assassinada por ordens do rei em
1355, mas isso não
trouxe Pedro de volta à influência paterna.
Como rei, Pedro revelou-se um bom
administrador, corajoso na defesa do país contra a influência papal (foi
ele que promulgou o famoso
Beneplácito Régio, que impedia a livre
circulação de documentos eclesiásticos no País sem a sua autorização
expressa), e justo na defesa das camadas menos favorecidas da população.
Na política externa, Pedro participou ao lado de
Aragão na invasão de
Castela.
D. Pedro reinou durante dez
anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as
gentes «que taaes dez annos nunca ouve em Purtugal como estes que
reinara elRei Dom Pedro».
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- Fernando I
- (1367-1383) "O Formoso"
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- 9º Rei de
Portugal
D. Fernando I, nono
Rei de Portugal,
nasceu a
31 de Outubro de
1345 em
Lisboa. Era filho
do rei
Pedro I de Portugal
pela sua mulher, a princesa
Constança de Castela.
Fernando sucedeu a seu pai em
1367 e faleceu
tuberculoso em
22 de Outubro de
1383.
Foi cognominado O
Formoso ou O Belo (pela beleza física que inúmeras fontes atestam) e,
alternativamente, como O Inconsciente ou O Inconstante (devido à sua
desastrosa política externa que ditou três guerras com a vizinha
Castela, e até o
perigo, após a sua morte, de o trono recair em mãos estrangeiras).
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- D. Beatriz I -
( 1383 - 1385 )
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- 10º Rei de
Portugal
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- Rainha de jure e
de facto (era a única herdeira legítima do trono deixado vago pela morte
de
D. Fernando I), D.
Beatriz, casada com
João I de Castela,
foi aclamada Rainha em grande do Reino, exercendo a regência em seu nome,
durante quase dois anos, a rainha-viúva, sua mãe
D. Leonor Teles de Menezes;
o seu marido D. João de Castela acrescentou mesmo o senhorio dos Reinos de
Portugal e Algarve aos seus
títulos, e mandou cunhar moeda
com as armas de Leão e Castela partidas com as de Portugal.
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- Contudo, desde o início
do reinado, várias vilas e cidades do reino começaram-se a revoltar,
temendo a perda da independência, vindo paulatinamente a engrossar o
partido que se foi constituindo à roda do Mestre de Avis.
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Dinastia de Aviz
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D.João I
(1385-1433) -
"O de Boa Memória"
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- 11º Rei de
Portugal
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- Filho bastardo de D. Pedro I e de uma dama galega
de nome Teresa Lourenço, D. João I nasceu em Lisboa aos 11 de Abril de 1357
e faleceu na mesma cidade em 14 de Agosto de 1433. Casa-se em
Fevereiro de 1387, na cidade do Porto, com D. Filipa de Lencastre filha de Jonh of Gaunt,
Duque de Lencastre. D. João I foi de facto um Rei de Boa Memória. Foi
pai, foi avô e deixou a filhos e filhas, assim como aos netos, casa
opulenta.
À data da morte
do rei
D. Fernando I,
sem herdeiros directos, Portugal parecia em risco de perder a
independência. A rainha D.
Leonor Teles de Menezes
era impopular e olhada com desconfiança. Ter tornado pública a sua
ligação amorosa ao nobre galego
João Fernandes Andeiro,
que vivia no paço, atraiu todas as críticas contra a sua pessoa e contra
o conde Andeiro. Para além do mais, a sucessão do trono recaía sobre a
princesa
D. Beatriz,
casada com o rei
João I de Castela.
Com o apoio de um grupo de nobres, entre
os quais
Álvaro Pais
e o jovem D.
Nuno Álvares Pereira,
e incentivado pelo descontentamento geral, o
Mestre de Avis
matou o conde de Andeiro no paço, a
6 de Dezembro
de
1383
e iniciou o processo de obtenção da regência em nome do Infante D. João.
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D. Duarte I
(1433- 1438)
" O Eloquente"
- 12º Rei de
Portugal
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- D. Duarte I nasceu em Viseu
a 31 de Outubro de 1391, filho de João I e de Filipa de Lencastre. Casou com D. Leonor de Aragão. Morreu em Tomar a 9 de Setembro de 1438.
sucedeu a seu pai em
1433. Foi cognominado o Eloquente pelo
verbo usado nas obras que escreveu; alternativamente, é também chamado o
Rei-Filósofo. Recebeu o seu nome em homenagem ao avô de sua mãe, o rei
Eduardo III da Inglaterra.
Desde muito jovem, D. Duarte acompanhou o
seu pai nos assuntos do reino, sendo portanto um herdeiro preparado para
reinar; em
1412
foi formalmente associado à governação pelo pai, tornando-se seu braço
direito.
Ao contrário de seu pai,
D. João I,
foi um monarca preocupado em gerar consenso e ao longo do seu curto
reinado: convocou as
Cortes
cerca de cinco vezes, para discutir assuntos de estado. Duarte deu
continuidade à política de incentivo à exploração marítima e de
conquistas em África.
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D. Afonso V
( 1438 -1481 ) - "O Africano"
- 13º Rei de
Portugal
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- D. Afonso V nasceu em Sintra em 15 de Janeiro
de 1432, filho de D. Duarte e de D. Leonor de Aragão, e casou em 6 de Maio de 1447 com a
sua prima D. Isabel, filha de D. Pedro, Duque de Coimbra. Faleceu em Sintra em 28 de
Agosto de 1481.
- Durante a sua menoridade, Portugal foi regido pela sua
mãe,
Leonor de Aragão, de acordo com o desejo expresso em testamento pelo
rei
Duarte de Portugal. No entanto, por ser mulher e estrangeira, Leonor
de Aragão não era uma escolha popular e a oposição cresceu.
A
9 de Junho de
,
D. Afonso V atinge a maioridade e assume o controlo do reino. A
15 de Setembro
do mesmo ano, desejoso de mostrar independência política, anula todos os
editais aprovados durante a regência. A situação torna-se instável e, no
ano seguinte, levado por informações que mais tarde viriam a provar-se
falsas, D. Afonso declara o tio e sogro D. Pedro rebelde e inimigo do
reino.
Juntamente com Afonso de Bragança, derrota o Duque de Coimbra na
batalha de Alfarrobeira,
onde este é morto em combate. Depois desta batalha e da perda do mais
notável príncipe da
Ínclita geração,
D. Afonso V passa a ser totalmente controlado pelo Duque de Bragança.
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D. João II
(1481-1495)- "O Príncipe Perfeito"
14º
Rei de Portugal
- Filho primogénito do rei
D. Afonso V e de D. Isabel, D. João II nasceu em Lisboa a 5 de Maio de 1455. Casa em 16 de
Setembro de 1473 com D. Leonor ( A Fundadora das Misericórdias ).
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- Morreu em Alvor em
25 de Outubro
de 1495, no meio de pavorosa agonia, correndo vozes no tempo, do que fazem ecos os cronistas, de que a morte foi devida a peçonha misturada com a
água.
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- D. João II foi uma das
maiores figuras da nossa história, não tanto pelas qualidades pessoais, como pelos
métodos de governo, sobretudo pela obra que realizou no fortalecimento do poder régio.
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- Ainda que a nobreza
portuguesa chamava "Tirano" a D. João II, o melhor elogio da
sua figura foi o de sua prima Isabel a Católica rainha de Espanha, que
disse quando soube da sua morte : "- Murió el Hombre !"
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D.
Manuel I (1495-1521) "O Afortunado"
- 15º Rei de
Portugal e 1º do Brasil
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- D. Manuel I era o nono filho do infante D.
Fernando ( filho de D. Duarte ) e de D. Brites, nasceu em Alcochete em 31 de Maio de 1469 e
faleceu em Lisboa a 13 de Dezembro de 1521estando sepultado na capela-mor do Mosteiro dos
Jerónimos em Belém. Casou a primeira vez em 1497 com a viúva do infante D. Afonso, D.
Isabel filha dos Reis Católicos.
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- Com a morte de D. Isabel em 1498, voltou a casar em 1500
com a infanta D. Maria, irmã da sua primeira mulher. Viuvo de novo em 1517, volta a casar
com D. Leonor, irmã de Carlos V, e que fora primeiramente destinada ao seu filho.
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D. João III
(1521- 1557)
- "O Piedoso"
16º Rei de
Portugal e 2º do Brasil
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- Primeiro filho
do matrimónio de D. Manuel I com D. Maria, nasceu em Lisboa a 6 de Junho de 1502. Casa na vila do Crato em
10 de Fevereiro de 1525 com D. Catarina da Áustria irmã mais nova de Carlos V. Faleceu
em 11 de Junho de 1557 e está sepultado na capela-mor do Mosteiro dos Jerónimos.
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- Figura controversa,. D.
João III foi admirado por alguns( Carolina Michaelis, Gomes de Carvalho, Mário Brandão,
etc.) e criticado por outros ( Herculano ).
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D. Sebastião (1557-1578) - "O Desejado"
- 17º Rei de
Portugal e 3º do Brasil
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- Nasceu em 20 de Janeiro de 1554 filho do príncipe D. João, jurado
herdeiro do trono em 1554 e D. Joana de Áustria, filha de Carlos V. Morreu na batalha de
Alcácer-Quibir em 4 de Agosto de 1578. D. Sebastião nasceu vinte dias depois da morte do
seu pai, sendo por isso "O Desejado". Pouco inteligente e pouco culto ( Joel
Serrão - Dicionário de História de Portugal ) de temperamento irrequieto e impulsivo,
extraordinariamente vaidoso, nunca admitiu a mais pequena observação ou ouviu qualquer
conselho.
-
- Ainda que tivesse ficado na
história como O Desejado, as suas incapacidades de governante foram trágicas para
Portugal, levando-nos em Alcácer-Quibir à nossa maior derrota militar, seguida da perda
da independência. Os seus desequilíbrios mentais, agora muito na moda, são descritos em
pormenor na História de Portugal de Veríssimo Serrão.
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Cardeal D.
Henrique " O
Casto" (1578-1580)
-
- 18º Rei de
Portugal e 4º do Brasil
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- O Cardeal D. Henrique nasceu em Lisboa a 31 de
Janeiro de 1512, filho de D. Manuel I e da sua segunda mulher D. Maria sendo o derradeiro
monarca da casa de Avis. Morreu em Almeirim a 31 de Janeiro de 1580, e por ordem de Filipe
I, o seu corpo foi transferido para os Jerónimos.
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D. António I ( Prior
do Crato ) 1580-1580 -
O Determinado
-
- 19º Rei de
Portugal e 5º do Brasil
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- D. António I foi
rei de Portugal desde
19 de Junho de
1580, data da sua
formal aclamação ao trono em
Santarém, até à
derrota na
batalha de Alcântara,
a
25 de Agosto
seguinte. Era filho do infante D. Luís e de Violante Gomes, de
alcunha a "Pelicana" que era membro da pequena nobreza, e por
quem o infante D. Luís se deixara fascinar e com quem casara em segredo,
portanto neto de D. Manuel I.
-
Continuou a reinar no entanto "de jure" a partir do estrangeiro,
e reinou "de facto" até
1583 no território
açoriano, onde
prosseguiu a guerra ao invasor, faleceu em Paris em 26 de Agosto de 1595. A historiografia oficial negou-lhe a
condição de rei (por ser tido como filho bastardo e cristão-novo o que não
é verdade pois era real a
Legitimidade de D. António),
tanto sob os Filipes, como também sob os Braganças.
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-
Dinastia Filipina
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- Filipe I
" O Prudente" ( Filipe II de Espanha)1580-1598
- O Prudente
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20º
Rei de Portugal e 6º do Brasil
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Filipe I, nasceu em
21 de Maio de 1527, em Valladolid, filho de Carlos V e de
Isabel de Portugal. Era portanto neto de D. Manuel I. O seu primeiro casamento foi em em 13 de Novembro de 1543 com D. Maria Manuela de Portugal,
filha de D. João III e de D. Catarina, que morreu de parto em 1545.
-
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Volta a casar em
1554 com Maria Tudor, rainha de Inglaterra que faleceu em em 1558 .
Casou depois em 1559, com Isabel filha do rei de França e de Catarina de Médicis que morre em 1568. Volta a casar com Ana de Austria ilha de
Maximiliano II.
Filipe I morre no Escorial em 13 de Setembro de 1598. Transformou
Madrid em capital do reino.
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De ele disse um
autor espanhol : « Gobernó el vastísimo imperio integrado por
Castilla, Aragón, Cataluña, Navarra y Valencia, el Rosellón, el
Franco-Condado, los Países Bajos, Sicilia, Cerdeña, Milán, Nápoles,
Orán, Túnez, Portugal y su imperio afroasiático, toda la América
descubierta y Filipinas. Después de viajar por Italia y los Países
Bajos y ser reconocido como sucesor regio en los estados flamencos y
por las Cortes castellanas, aragonesas y navarras, se dedicó
plenamente a gobernar desde la corte madrileña con gran
empeño.»
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- Filipe II
" O Piedoso" (1598-1621)- Filipe III de Espanha
- O Piedoso
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21º
Rei de Portugal e 7º do Brasil
Filipe III de
Espanha nasceu em Madrid em 14
de Abril de
1578 e morreu em
Madrid, no Alcazar, de febre ou erisipela em
31 de Março de
1621). Foi
Rei de Espanha e
Rei de Portugal
da
dinastia Filipina,
como Filipe II, entre
1598 e a sua
morte. Era filho de
Filipe II de Espanha
e Ana de Áustria. Casou
em
18 de Abril
de
1599
na catedral de Valência com Margarida da Áustria-Estíria ou de Habsburgo, nascida em Graz em 25 de Dezembro de 1584 e morta de parto no Escorial
em 3 de Outubro de 1611).
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- Filipe III
" O Grande"
(1621-1640) - Filipe IV de Espanha - O Grande
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22º Rei de Portugal e 8º do Brasil
Filipe IV de
Espanha , o Grande,
foi
Rei de Espanha,
entre
1621 e a sua
morte, e
Rei de Portugal,
como Filipe III até
1 de Dezembro de
1640.
Nasceu em
Valladolid em 8 de Abril de 1605, e morreu em Madrid em 17 de Setembro
de 1665. Teve os apelidos de o Gordo, El Grande,
o Rei Planeta. Foi, como Filipe III, rei de Portugal, de Nápoles, da
Sicília, rei titular de Jerusalém, rei da Sardenha. Príncipe das
Astúrias, aclamado rei da Espanha em
31 de Março de
1621 aos 16 anos.
Rei dos Países Baixos, foi Duque de Milão, Conde da Borgonha e Conde de
Charolais, Conde de Artois.
Casou em 1615
com Isabel de França ou de Bourbon, que faleceu em Madrid em 1644. Casou
depois com Mariana de Austria. Filipe III, teve 13 filhos legítimos e 11
bastardos.
“Libertino sem
convicção, voluptuoso sem alegria”, comentavam dele. E disse
Quevedo: “A
Nuestro rey lo llaman El Grande al estilo de los agujeros, que cuantas
más tierras les quitas, más grandes son.”
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Dinastia de Bragança
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- D. João IV
(1640 - 1656) - O
Restaurador
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23º Rei de Portugal e 9º do Brasil
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D. João IV de
Portugal e João II de Bragança, nasceu em Vila Viçosa a 19 de Março de
1604 e faleceu em 6 de Novembro de 1656 e foi o fundador da Dinastia de
Bragança.
Casou em Elvas, com D. Luísa de Gusmão a 12 de
Janeiro de 1633. .Ainda que as cortes confirmaram a ascensão
da dinastia de Bragança e a coroação de João IV em 28 de Janeiro de 1641, o sucesso do
novo regime não foi assegurado senão em 1668 quando a Espanha reconheceu a
independência de Portugal.
- Era
filho de D.
Teodósio, 7º duque de Bragança que tinha casado em 1603 com D. Ana de Velasco, filha de João Fernandes
de Velasco, condestável de Castela, 1º Duque de Frias, conde de Haro, marquês de
Berlengo, dos concelhos de Estado, Guerra e Marinha, governador de Milão e presidente de
conselho de Itália.
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- Afonso VI (1656 -1683)
- O Vitorioso
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24º Rei de Portugal e 10º do Brasil
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- D. Afonso VI, nasceu em
Lisboa filho de D. João IV e de D. Luisa de Gusmão. Casou por procuração em 27 de
Junho de 1666 com Maria Francisca Isabel, Mademoiselle de Aumalle. Morreu em Sintra em 12
de Agosto de 1683.
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- Pedro II ( 1683 - 1706)
- O Pacífico
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25º Rei de Portugal e 11º do Brasil
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- D. Pedro II que nasceu em
Lisboa em 26 de Abril de 1648 e faleceu no Palácio de Palhavã a 9 de
Dezembro de 1690, foi casado primeiramente com a sua cunhada D. Maria
Francisca Isabel de Sabóia de quem teve uma filha. Casou depois com D. Maria Sofia de Newburg ( 1666-1699) de quem teve 8 filhos.
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D.João
V - O Magnífico (1706 - 1750)
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26º Rei de Portugal e 12º do Brasil
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- O seu reinado, que durou de 1706
até à sua morte em 1750, foi um dos mais longos da História portuguesa. Recebendo o
nome de João Francisco António José Bento Bernardo, nasceu em Lisboa a 22 de Outubro de
1689, filho de D. Pedro II e de D. Maria Sofia de Neuburgo, e foi aclamado rei a 1 de
Janeiro de 1707.
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- Casou em 9 de Julho de 1708 com D. Maria Ana da Áustria ( que nasceu em
Lintz a 7 de Setembro de 1683 ), filha do imperador Leopoldo I e de sua terceira mulher
Leonor Madalena.
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- Morreu em Lisboa em 31 de Julho de
1750 e está sepultado no Mosteiro de São Vicente de Fora. D. Maria Ana faleceu no
palácio de Belém a 14 de Agosto de 1754, estando sepultada no Mosteiro de S. João Nepomuceno, dos Carmelitas Descalços
Alemães, de onde o seu coração foi levado para a
Alemanha.
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D. José I
(1750 -1777) - O
Reformador
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27º Rei de Portugal e 13º do Brasil
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D. José I (Nasceu em 6
de Junho de
1714 - Faleceu
em
24 de Fevereiro
de
1777),
de nome completo José Francisco António Inácio Norberto Agostinho de
Bragança, cognominado O Reformador devido às reformas que empreendeu
durante o seu reinado, foi
Rei de Portugal
da
Dinastia de Bragança
desde
1750 até à sua
morte. Casou em
1750 com
Mariana Vitória de Espanha
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- D. Maria I (1777 - 1816 ) - A
Piedosa
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28º Rei de Portugal e 14º do Brasil
D. Maria I (Nasceu
em Lisboa,
17 de Dezembro de
1734 - Faleceu no
Rio de Janeiro,
a
20 de Março de
1816). Jaz na
Basílica da Estrela,
em Lisboa, para onde foi transladada. Baptizada Infanta Maria Francisca
Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana, foi
Rainha de Portugal
entre
1777 e 1816,
sucedendo ao seu pai, o rei
José I. Maria foi
ainda
Princesa do Brasil,
Princesa da Beira
e
Duquesa de Bragança.
Ficou conhecida
pelo cognome de A Piedosa ou a A Pia, devido à sua extrema devoção
religiosa (foi ela, por exemplo, que mandou construir a Basílica da
Estrela em
Lisboa), e
também como A Louca, devido à doença mental manifestada com veemência
nos últimos 24 anos de vida.
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- D. Pedro III (
1777-1786)
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- Rei-consorte
de D. Maria I
D. Pedro III (Nasceu
em 5
de Julho de
1717 —
Faleceu em
25 de Maio de
1786),
baptizado Pedro Clemente Francisco José António de Bragança,
Infante de
Portugal,
Senhor do Infantado,
Grão-Prior do Crato,
posteriormente
Príncipe consorte do Brasil
e
Rei consorte de Portugal,
foi o quarto filho do rei
D. João V e da
rainha
D. Maria Ana.
D. Pedro era assim
irmão de
D. José I. Em
6 de Junho de
1760 casou com a
sobrinha e herdeira da coroa
D. Maria Francisca.
Com a subida da mulher ao trono em
1777 tornou-se rei
consorte de Portugal .
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- D. João VI ( 1816 - 1826 ) - O Clemente
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29º Rei de Portugal e 15º do Brasil
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- Segundo filho
de D. Maria I e de D. Pedro III, o futuro D. João VI - João Maria José
Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael - nasceu no Palácio
Real da Ajuda, perto de Lisboa - o chamado "Paço Velho" -, a
13 de Maio de 1767. Foi seu padrinho de baptismo, por procuração, o
rei de França, Luís XV. Faleceu em Lisboa em 10 de março de 1826.
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- Teve vários
irmãos, José, outro João, Mariana Vitória, Clementina e Isabel, três
dos quais morreram de tenra idade.
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- Pedro I -
1º Imperador do Brasil
e Pedro IV de Portugal - O Rei-Soldado
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30º Rei de Portugal (Por sete dias) e Pedro 1º do Brasil
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- Pedro de Alcântara
Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim
José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon nasceu em
12 de Outubro de 1798 na sala D. Quixote do palácio de Queluz, próximo
a Lisboa. Faleceu no mesmo palácio de Queluz em 24 de Setembro de 1834.
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- Era filho do
futuro rei de Portugal, D. João VI, então príncipe regente, e da
infanta Carlota Joaquina, filha de Carlos IV da Espanha. Seus primeiros
mestres foram o Dr. José Monteiro da Rocha, ex-jesuíta, e frei António
de Nossa Senhora da Salete.
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- D. Maria
II ( 1826 - 1828 ) e ( 1834 - 1853 ) - A Educadora
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31º Rei de Portugal
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- Nasceu a 4 de Abril de 1819 e morreu em
15 de Novembro de 1853, era filha de D. Pedro IV de Portugal (I do Brasil) e da arquiduquesa Leopoldina de Áustria. Casou em 1835 com o príncipe Augusto de Leuchtenberg, que morreu pouco depois. Desposou em segundas núpcias o príncipe D. Fernando Saxe-Coburgo-Gotha, em 1836.
- Teve de se adaptar ao novo sistema da monarquia parlamentar e, durante o seu reinado, conheceu várias revoltas e golpes de Estado, tendo exercido com determinação a sua autoridade, demonstrando coragem e firmeza de espírito. Foi mãe dos reis D. Pedro V e D. Luís, dois dos seus 11
filhos.
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- D. Miguel
I ( 1828 - 1834 ) - O Absolutista
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32º Rei de Portugal
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Dom Miguel I de Bragança (Nasceu em
Queluz,
26 de Outubro
de
1802 - Morreu
em
Schloß Karlshöhe
(Palácio de Karlshöhe) em
Bronnbach,
14 de Novembro
de
1866),
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De
seu nome completo Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de
Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel
Joaquim José Gonzaga Evaristo de Bragança e Bourbon, foi oficialmente
o terceiro filho do rei
Dom João VI de Portugal
(há dúvidas se não seria filho de Da.
Carlota Joaquina
e do 6º
Marquês de Marialva)
e irmão mais novo do Imperador
D. Pedro I do Brasil.
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D. Miguel foi
Rei de
Portugal
durante o período das
Guerras Liberais
(1828-1834).
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- D. Pedro
V ( 1853 - 1861 ) - O Bem-Amado
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33º Rei de Portugal
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- Sucedeu a
Maria II, o seu filho mais velho, Pedro V, (1853-61) filho do seu
segundo matrimónio com Fernando de Saxe-Coburg, que casou com Stephanie
of Hohenzollern Sigmaringen em 1858. ( Estefânia ).
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- Prometia ser
um monarca capaz e consciencioso mas morreu de febre tifóide em 11 de
Novembro de 1861. Nasceu em 16 de Novembro de 1861.
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- D. Luis I
( 1861 - 1889 ) - O Popular ou O Bom
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34º Rei de Portugal
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D. Luís I (31
de Outubro de
1838 -
19 de Outubro
de
1889),
de seu nome completo Luís Filipe Maria Fernando Pedro de Alcântara
António Miguel Rafael Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis João
Augusto Júlio Valfando de Bragança, foi o segundo filho da rainha
D.Maria II e de
D.Fernando de Saxe-Coburgo-Gota.
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Luís herdou o trono depois da morte do seu irmão
mais velho,
D.Pedro V em
1861. Ficou
conhecido como O Popular;
Eça de Queirós
chamou-lhe O Bom.
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- D. Carlos
I ( 1889 - 1908 ) - O Oceanógrafo
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35º Rei de Portugal
D. Carlos I (Nasceu
a 28
de Setembro de
1863 –
Faleceu a
1 de Fevereiro de
1908), de
seu nome completo Carlos Fernando Luís Maria Victor Miguel Rafael
Gabriel Gonzaga Xavier Francisco de Assis José Simão de Bragança, foi o
penúltimo
Rei de Portugal.
Nascido em
Lisboa, era filho
do rei
Luís I de Portugal
e da princesa
Maria Pia de Sabóia,
tendo subido ao trono em
1889.
Foi cognominado
O Diplomata (devido às múltiplas visitas que fez a
Madrid,
Paris e
Londres,
retribuídas com as visitas a
Lisboa dos reis
Afonso XIII de Espanha,
Eduardo VII do Reino Unido,
do
Kaiser
Guilherme II da Alemanha
e do presidente da República Francesa
Émile Loubet), O
Martirizado e O Mártir (em virtude de ter morrido assassinado), ou O
Oceanógrafo (pela sua paixão pela
oceanografia,
partilhada com o pai e com o príncipe do
Mónaco).
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- D. Manuel
II ( 1908 - 1910 ) - O Desventurado
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36º Rei de Portugal
D. Manuel II (Nasceu
a 15
de Novembro de
1889 - Faleceu em
2 de Julho de
1932), de
seu nome completo Manuel Maria Filipe Carlos Amélio Luís Miguel Rafael
Gonzaga Xavier Francisco de Assis Eugénio de Bragança, foi o
trigésimo sexto
Rei de Portugal.
D. Manuel II
sucedeu ao seu pai, o rei
D. Carlos I,
depois do assassinato brutal deste e do seu irmão mais velho, o
Príncipe Real
D. Luís Filipe, a
1 de Fevereiro de
1908. Antes da
sua ascensão ao trono, D. Manuel foi
duque de Beja e
Infante de Portugal.
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O Monarca que viveu mais tempo, foi D. Maria
I, com 82 anos. Seguiu-se D, Afonso Henriques e D. João I, com 76 anos. O
que morreu mais novo foi D. Pedro V com 20 anos. Normalmente o trono
passava de pais para filhos, excepto no caso de D. Afonso III que sucedeu a
seu irmão, a D. João I , filho bastardo de D. Pedro I, que sucedeu a sua
meia sobrinha D Beatriz, D. Manuel I que
sucedeu a seu primo D. João II, a D. Sebastião que sucedeu a seu avô,
D. João III, por morte prematura de seu pai, o infante D. João Manuel, e o Cardeal D. Henrique,
irmão de D. João III, que sucedeu ao seu sobrinho neto, D.
Sebastião, que morreu na batalha de Alcácer-Quibir.
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Filipe I de Portugal e II de Espanha, filho de
Carlos V e de Isabel de Portugal, sucedeu a seu tio, o Cardeal D. Henrique,
irmão de sua mãe. D. Pedro II, sucedeu a seu irmão D. Afonso VI. D. João IV
era trineto de D. Manuel I. Nos casos de D. Pedro IV e D. Miguel I, ambos
sucederam a seu pai D. João VI. D. Luís I, sucedeu a seu irmão D. Pedro V.
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