Credo do autor desta página 

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Nascimento de uma estrela

 

Credo do autor desta página 

O autor desta página é cristão, católico e crê em Deus Pai Todo Poderoso, como o único Criador possível do Big Bang e de todas as outras maravilhas do Universo que dele derivaram, das quais a mais surpreendente de todas é o dom da própria Vida.

Quando o Hubble fotografou a explosão de uma Hiper-Nova que libertou num segundo mais energia que aquela que o Sol libertará nos seus possíveis 10.000 milhões anos de existência, damo-nos conta do imenso poder de Deus. 

 

 

 

Se ao chegar pela primeira vez à Lua o homem tivesse lá encontrado  uma simples agulha de aço, alguém teria acreditado que esse objecto de forma simples, feito de átomos simples, tivesse resultado de fenómenos aleatórios de pressões, temperaturas e outros fenómenos físicos?

 

 

Ninguém acreditaria ou acreditará nunca. Exige-se a presença de uma Inteligência superior para conceber e fabricar tal objecto. No entanto, para negar a presença de Deus pretende-se explicar de forma pseudo-científica que os seres vivos com essa necessária Inteligência, tenham surgido dos tais fenómenos aleatórios que não poderiam ter feito nascer a agulha! 

 

 

Mergulhado num Mundo de maravilhas tecnológicas, cada vez mais sofisticadas, o homem comum, que na sua grande maioria  compreende muito pouco dessas modernas tecnologias, afasta-se do Criador, argumentando como justificação para esse afastamento, o uso racional dessas mesmas ciências que ele  não entende. 

 

 

 

Einstein, que parecia não simpatizar muito com a Teoria da Incerteza de Heisenberg, dizia para rebater essa Teoria, que não acreditava que Deus tivesse jogado aos dados para a Criação do Mundo. 

E o que o pensarão aqueles que não entendem a Teoria de Heisenberg ? 

 

 

A ciência sem a religião é coxa. A religião sem a ciência é cega (A.  Einstein ).-

Como disse o professor Daniel Serrão, entre a ciência e a religião, não há conflito algum. O conflito que existiu foi artificialmente criado. É perfeitamente possível fazer permanecer a paz entre Religião e Ciência, desde que a Ciência não se considere uma Fé e a Fé não se considere uma Ciência. A Fé não pode dizer que a Ciência não presta. Nem a Ciência dizer que a Fé é uma inutilidade.
 

Infinitamente pequeno na sua dimensão material, geneticamente muito igual a todos os outros mamíferos, como o acaba de divulgar o descobrimento recente do genoma humano, o Homem só é grande e diferente na sua dimensão espiritual que Deus criou à sua imagem e semelhança. 

Negando-o ou acreditando Nele, o homem estará sempre de forma negativa ou positiva, a fazer um acto de Fé da sua existência.

Vivendo num Universo de 150.000.000 de galáxias, cada uma com 150.000.000 de estrelas, com um número quase infinito de possíveis planetas e formas de vida,  o homem tem que ser demasiado EGOCÊNTRICO e GEOCÊNTRICO para acreditar que nesse Universo tudo tem que existir à sua imagem e semelhança.

Viver num "miserável" planeta da mais pequena estrela da nossa galáxia, o Sol,  e querer estabelecer LEIS para o resto do Universo, que é INFINITAMENTE imenso, comparado com ele, é realmente de uma ousadia impressionante !

 

   

 

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