Santo Sudário
Argumentos:
1º Argumento: Todas as telas pintadas, que se pintam ou que se pintarão, por mãos humanas, usam de tinta. Ora, a imagem do Sudário não possui qualquer tinta que seja. Prova esta que nos laboratórios onde os cientistas da NASA até hoje trabalham, não se conseguiu fazer uma reprodução do Sudário ou qualquer coisa parecida!
"Em exaustivas pesquisas realizadas, jamais se logrou encontrar qualquer tipo de pigmento utilizado na fabricação de tintas, sejam elas profissionais ou caseiras, pigmentos estes, específicos de tinturas."
Assim, fica claro que o Sudário NÃO FOI PINTADO por mãos humanas. De forma que não é uma fraude.
1. Tinta: qualquer pigmento que de cor a uma superfície: guache, barro, água, carvão, cera, tintas suvinil, etc...
2º Argumento:
O tecido onde se foi impressa a Imagem de Cristo é de linho. Ora, o linho é extremamente absorvente, de forma que se tivesse sido pintado, a tinta teria vazado para as camadas mais internas do linho a modo de borrar as costas do tecido.
Todavia, a imagem do Santo Sudário só foi impressa nas camadas mais superficiais do linho. Não deixando vestígios nas costas do pano. Coisa impossível de se fazer com as mais abeis das mãos.
Assim, fica claro que o Sudário NÃO FOI PINTADO por mãos humanas. De forma que não é uma fraude.
3º Argumento:
A Imagem do Santo Sudário tem o aspecto de um negativo fotográfico. Ora, se o Sudário de Turim fosse uma farsa da Idade Média teríamos que pressupor que alguém conhecesse o negativo fotográfico antes do ano 1453, quando o Sudário passou à Casa de Saboya, e seu paradeiro desde então sempre foi muito bem conhecido.
Porem, "nessa época nem se pensava em fotografias, (assim) já desfaz qualquer possibilidade de um trabalho pictórico pois quem o fizesse, teria forçosamente de conhecer as características de um negativo fotográfico o que é certamente impossível em tal época. "
Assim, fica claro que o Sudário NÃO FOI PINTADO por mãos humanas ao menos antes do descobrimento do processo fotográfico. De forma que não é uma fraude.
Fica muito claro também que o Carbono 14 errou a data, quando diz que o Sudário foi feito entre o período de 1260 a 1390.
4º Argumento:
O Sudário é uma imagem única e plana. O analise tridimensional desta imagem bem como de todas imagem feitas por mãos humanas já submetidas a experiência deveria resultar em distorções.
Ora, pelo contrário e para a surpresa dos cientistas, o que se obteve do análise do Sudário não fora distorção, pelo contrário obteve-se uma imagem tridimensional e perfeita.
Logo não é uma imagem comum, feita por mãos humanas. De modo que fica claro que o Sudário NÃO FOI PINTADO por mãos humanas. De forma que não é uma fraude.
1.Em 1974, dois jovens cientistas da Força Aérea Americana, John Jackson e Eric Jumper começaram a fazer testes com fotografias do Linho de Turim através de um aparelho chamado Analisador de Imagens VP-8. Ao analisarem algumas fotografias do Santo Sudário feitas por G. Enrie ficam estupefatos. Pois ao contrário do que acontece com todas as fotografias do mundo tiradas de um objeto plano, a do Santo Linho apresentou características diferentes. A Imagem do Sudário se formou tridimensional.fonte: retirado da internet não tenho a fonte
O Sudário de Turim O que é o Sudário? A palavra "Sudário"provém do Latim Sudarium, lenço com que se enxugava o suor do rosto e pano com que se cobria o rosto dos mortos; posteriormente, passou a designar o lençol usado para envolver cadáveres ou mortalha. Conservado em Turim há mais de 4 séculos, o Sudário é um pano retangular de 4,36 metros de comprimento e 1,10 metros de largura. O tecido, firme e forte é de puro linho e cor amarelada. A espessura do tecido é de cerca de 34/100 de milímetros, macio e fácil de dobrar. O peso avaliado aproximadamente, é de 2,450 Kg. O linho usado na tecedura do Sudário foi fiado à mão. Cada fio do tecido composto de 70-120 fibras tem um diâmetro variado e a torcedura em Z no sentido horário. Incêndio Em 1532, sofreu um incêndio, o qual causou queimaduras que percorrem todo o lençol. Estava dobrado duas vezes no sentido da largura e quatro vezes no sentido do comprimento, formando 48 sobreposições. estava guardado num relicário revestido de prata, da qual fundida, caíram gotas que queimaram em um dos cantos as várias camadas do tecido. Quando foi desdobrado, viu-se que estava danificado de modo simétrico. Além disso, a água usada para apagar o incêndio e esfriar a caixa incandescente deixou muitos halos (marcas) na forma de losango, as quais circunscrevem as zonas que permaneceram enxutas. Os triângulos claros são os remendos dos pontos queimados completamente, feitos pelas irmãs clarissas de Chambéry. A Imagem no Tecido O que interessa mais a quem observa o Sudário são sem dúvida, as duas figuras de corpo humano em tamanho natural. Elas se prolongam cabeça contra cabeça, uma de frente, a outra, de costas. O sudário deve ter sido posto longitudinalmente em torno do corpo, para que as imagens pudessem formar-se daquele modo: o cadáver que deixou as duas marcas foi deitado sobre uma metade do lençol, o qual depois foi passado por cima da cabeça e estendido até os pés. As duas figuras humanas foram formadas por manchas de dois tipos e de cores diferentes. Dois estudiosos americanos, o engenheiro Kenneth E. Stevenson e o Filósofo Gary R. Habermas, sintetizaram assim a descrição do homem do Sudário: "a imagem é de um homem com barba e com mais ou menos 1,80m de altura. A idade é calculada em 30-35 anos e o peso em cerca de 80 Kg. É um homem bem constituído e musculoso. Um Homem Torturado O exame dos sinais visíveis sobre o corpo permite deduzir que o Homem do Sudário foi torturado, flagelado e crucificado. Na imagem de frente, o rosto apresenta sinais bastante claros de muitos traumas: tumefações na testa, nas arcadas superciliares, nos zigomas, nas faces e no nariz- este traz uma escoriação na ponta. No conjunto, o rosto tem um aspecto composto e sereno. Os ombros estão erguidos. Nota-se uma grande equimose no nível da omoplata esquerda e uma ferida no ombro direito; poderiam ser atribuídas ao transporte de um patibulum ( travessão da cruz ). Os joelhos, especialmente o esquerdo, estão escoriados por quedas violentas. Fios de sangue estão presentes em todo crânio, e são mais evidentes na nuca e na testa. São bem visíveis os antebraços e as mãos, cruzadas sobre o abdômem, a esquerda sobre a direita. No pulso esquerdo há uma grande mancha de sangue causada por uma ferida grave. Embora a mão direita esteja parcialmente ocultada pela outra, o fio de sangue que escorre pelo antebraço indica que também o seu pulso devia ter ferida semelhante. São lesões provocadas por grandes cravos. Os dedos, bem visíveis estão alongados. nota-se que os dedos polegares não aparecem; isto porque a lesão do nervo mediano, provocada pelos cravos fincados nos pulsos, na altura do espaço de Desdot, obrigou os polegares a se contraírem e oporem-se a palma das mãos. No lado direito da caixa torácica - no Sudário, é o lado esquerdo, porque a imagem é especular ( como em um espelho, o lado direito é o lado esquerdo e vice-versa) em relação ao corpo - nota-se uma grande ferida que deve ter sido causada por uma ponta de lança. Nas duas figuras, na anterior e na posterior, notam-se decalques de sangue que formam desenhos bastante regulares em todo o corpo. O sangue se coagulou em lesões lácero-contusas ensangüentadas de modo diferente, muitas vezes aos pares em sentido paralelo, causadas por chicotadas repetidas, cerca de 120. Evidentemente foram produzidas por dois homens (carrascos) postados um de cada lado do Homem do Sudário. O pé direito devia estar apoiado diretamente no madeiro da cruz; o esquerdo estava posto sobre o direito; ambos foram pregados juntos nessa posição, e assim os fixou a rigidez cadavérica. A Imagem em Negativo As fotografias tiradas do Sudário determinaram uma reviravolta no interesse e no conhecimento dele, que até então era considerado como simples objeto de devoção. Em 1898, Secondo Pia, advogado e fotógrafo, com sua aparelhagem técnica daquele tempo, fotografou o Sudário. Levou logo as chapas à câmara escura para revelação. Aos poucos, começaram a revelar-se os primeiros contornos, e depois, o resto, cada vez mais evidente e rico de pormenores. Com grande surpresa, viu que a imagem da chapa era muito mais nítida e compreensível do que se via diretamente no sudário. Como bom fotógrafo, Pia sabia que no negativo devia aparecer somente a inversão das luzes e das sombras em relação com a realidade: as zonas claras deviam sair escuras e vice-versa, a direita devia aparecer a esquerda e esta a direita. Como resultado, apareceria uma caricatura grotesca, a qual teria sentido só depois de passada para o positivo. Aí ao contrário, no negativo, estava a imagem positiva, tão real quanto outras que pia tivesse visto. O próprio afirma: "fechado em minha câmara escura e absorto em meu trabalho, senti uma emoção fortíssima, quando, durante a revelação, ví aparecer pela primeira vez, na chapa, o Sagrado Rosto, com clareza tal, que fiquei aturdido". Aquela primeira fotografia revelou esse segredo imprevisto e imprevisível e desde então se estuda o Sudário como um dos mistérios mais apaixonantes da antiguidade. Posteriormente, usando um computador, realizaram-se várias elaborações da imagem presente no Sudário. Preparou-se um reforço e uma nova limpeza com o emprego de filtros. O uso de um procedimento matemático particular, permitiu certificar que a imagem não tem nenhum sinal de direção, e que portanto não pode ter sido pintada. Durante as averiguações em 1978, fizeram-se milhares de fotografias, com as técnicas mais modernas, e macrofotografias científicas, radiografias, termográficas, fotografias por transparências, etc.Muitíssimas outras fotografias foram feitas em 1988 durante a retirada de tecido para o exame com o carbono radioativo C14. Análise com Microscópio Em 1973, nomeou-se uma comissão para autenticar as fotografias tiradas em 1969; participava da comissão também um cientista protestante suíço, Max Frei Sulzer, perito em microvestígios e criminólogo de fama internacional, fundador e durante vinte e cinco anos diretor do serviço científico da polícia de Zurique. Ele encontrou no sudário notável quantidade de pó atmosférico muito fino e tirou doze amostras de pó, usando fitas adesivas especiais, que podiam retirar os microvestígios do tecido sem danificá-lo. As espécies de pólen identificadas no Sudário por Frei são 58; 17 delas se encontram na França ou na Itália. Três quartos são de plantas na Palestina, sendo muitas delas típicas e freqüentes em Jerusalém e arredores. Isso comprova que o Sudário estivera em Jerusalém. Toda a coleção das amostras de Frei Sulzer se encontra nos Estados Unidos desde 1988. Uma Moeda de Pilatos Graças a elaboração tridimensional, notaram-se dois objetos arredondados postos sobre as pálpebras (costume usado na época) ; logo se supôs que poderia tratar-se de pequenas moedas. A confirmação veio dos estudos aprofundados de Francis L. Filas, docente na Loyola University de Chicago. Ele identificou a moeda que esteve sobre o olho direito do Homem do Sudário como um lepton, precisamente como um dilepton lituus, cunhado sob Pôncio Pilatos entre 29 e 32 d.C. Com a técnica da sobreposição em luz polarizada, foram contados 74 pontos de congruência entre a moeda de Pilatos e a imagem sobre o olho direito. Como comparação, pode-se considerar que, para identidade de duas impressões digitais são suficientes 14 pontos coincidentes em sobreposição. Rosto da imagem em negativo fotográfico As duas imagens do Sudário- Conclusão O Homem do Sudário é Jesus Cristo O Sudário não é uma falsificação. Com nenhuma técnica se poderia fabricar na Idade Média (como alguns afirmam) alguma coisa semelhante, nem hoje, com toda técnica moderna. Esse pano tem as características de um tecido funerário hebraico do século I, proveniente da área palestinense. Esse Homem sofreu uma crucifixão romana do século I, com particularidades desconhecidas na Idade Média, mas em sintonia com as descobertas histórico-arqueológicas posteriores. Esse corpo sofreu os tormentos descritos nos evangelhos, também nas particularidades personalizadas. O sangue humano se coagulou sobre a pele ferida e passou para o tecido, com modalidades irreproduzíveis com pincel. Esse cadáver, posto no lençol cerca de duas horas depois da morte, permaneceu por 30 a 36 horas sem sinais de putrefação. Essa imagem em negativo não é pintura, nem estampa, nem chamuscadura. É uma projeção do corpo, a qual codificou em sí, a informação tridimensional e é como se houvera sido impressa no tecido por um fenômeno fotorradiante. Esse lençol não tem sinais de deslocamentos; ele se afrouxou e se abaixou porque ficou vazio. A questão do Sudário se torna uma questão aberta- dizia o escritor Ítalo A. Chiusano- O ônus da prova compete aos cientistas. Caberá a eles, explicar-nos todas as questões: dos pólens, da tridimensionalidade, da imagem em negativo, das coincidências históricas e arqueológicas, das moedas de Pôncio Pilatos sobre os olhos do cadáver, da ausência de decomposição, da impossibilidade de que a imagem tenha sido pintada, etc. Mensagem A existência dessa imagem vigorosa no tecido sugere questões profundas. Resta a pergunta: "E vós, quem dizeis que eu sou?" por isso , o Sudário continua a apaixonar a opinião pública, desafiando a Ciência, e provocando crentes e não-crentes com o fascínio de um mistério que cada um gostaria de ver definitivamente descoberto. No silêncio da Morte, o Homem do Sudário interpela a Humanidade como Cristo há dois mil anos: "E vós, quem dizeis que eu sou?" A resposta não é fácil, porque reconhecer Cristo morto e ressuscitado significaria abalar a existência. O Sudário, como Cristo não tem pressa. Parece não temer o tempo. Tem paciência e espera. Não pode ser cancelado. É mudo, mas interroga-nos com seu silêncio. O Sudário se cala, mas faz a ciência falar. Não foi por acaso que João Paulo II afirmou: "O Sudário é um documento que parecia esperar os nossos tempos". João Paulo II definiu assim o Sudário: " Uma relíquia extraordinária e misteriosa, e se aceitarmos os argumentos de muitos cientistas- uma testemunha singularíssima da Páscoa, da Paixão, da morte e da Ressurreição. Testemunha muda e , ao mesmo tempo, surpreendemente eloquente". Naquela mísera carne, refletia o escritor François Mauriac- ," saída de um abismo de humilhações e de torturas, Deus Resplandece com uma grandeza suave e terrível, e aqule rosto venerável, pede talvez mais Adoração do que Amor." Está nú; deu tudo para resgatar-nos. Está mudo; falam por ele suas chagas. Olha-nos com os olhos fechados, de trás daquele pano que um dia Ele atravessou. E nos acolherá quando, por nossa vez, nós o atravessarmos. Trechos extraídos do Livro "O Sudário- Uma imagem impossível" de Emanuela Marinelli -Editora Paulus. A Verdade sobre o
Santo Sudário Em Outubro de 1988, um pedaço de 7 por 1 ,2 centímetros, foi tirado do Sudário, cortado ao meio e uma das metades dividida em três. Seriam submetidas ao teste do Carbono 14. Como é sabido, este teste é um moderno sistema de datação de objetos muito antigos. O carbono é a base de toda a matéria orgânica da r erra. O carbono 14 é chamado de traçador radioativo. O acompanhamento da sua degradação é utilizado para se medir a idade de qualquer matéria orgânica.
Trata-se de um dos mais
ilustres geneticistas do mundo. É membro da Pontifícia Academia de Ciências
que conta entre os seus 80 membros 25 prêmios Nobel!
Cientista russo ganhador
do Prêmio Lenine, o mais importante da União Soviética, graças às
suas pesquisas precisamente com o Carbono-14. Paris (1989) e Roma
(1993) Organizados pelo CIEL r -Centro Internacional de Estudos sobre o
Lençol de Turim. Estes Congressos mostraram evidências da veracidade
da relíquia. A maior parte destas provas são as mesmas dos cientistas
da NASA, que desde 1977 estão a estudar o Sudário. Somadas às outras
evidências levam à constatação do resultado do teste com C-14
realizado pelos três grupos de pesquisadores objetantes.
Nova bateria de fotos com inúmeros detalhes novos. A impressão é uniforme e dependendo da distância, maior ou menor, do corpo. Não há contato. Não há marcas de decomposição. Muitos foram os que
aprofundaram os estudos da NASA. ..Continua em estudo o abundante
material recolhido, com cada dia maiores confirmações e novas
descobertas. 3.0 A ferida nos pulsos das mãos I no chamado buraco de
Destot, corresponde ao local onde foram colocados os pregos. A palma da
mão não sustentaria o corpo, e rasgar-se-ia com o peso deste. Um só
prego atravessava ambos os pés. 5.0 O rosto levou golpes violentos. Tem um inchaço no pômulo direito. A cartilagem do nariz quebrado por um golpe de vara de 1 cm de largura. Um espinho atravessou uma sobrancelha, ferindo a pálpebra. Marcas de sangue em todo o corpo (lembremo-nos da exudação no Horto das Oliveiras, além dos açoites). Há também sulcos de sangue no rosto, que correspondem a veias furadas por espinhos. 6.0 Pela ferida do costado, dá para definir a trajetória da lança: inclinação de 29 ° entre a 5! e 6! costelas. 7.0 Tem terra no calcanhar, joelhos e ponta do nariz, invisíveis a olho nu, das quedas carregando a cruz. 8.0 Quando o corpo de Jesus se transformou em luz e saiu, o Lençol ficou achatado e oco. O Sudário enrolado, dentro. Ressurreição milagrosa "Visível". Alguém pode não
aceitar, por problemas pessoais, a divindade de Cristo. O que não se
pode é negar que o Santo Sudário de Turim envolveu um homem judeu, do
século I, que sofreu a mesma paixão descrita pelos Evangelhos, e que
exatamente 36 horas depois ressuscitou glorioso.
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