A ESCOLHA DOS CANTOS NA LITURGIA
Uma das maiores preocupações da Igreja dos últimos tempos, em sua instituição litúrgica, é exatamente a participação do povo nos ministérios da Liturgia. O Vaticano II compreendeu com profundidade este aspecto e elaborou um documento: "Sacrosanctum Concilium" que deu à liturgia uma feição completamente nova, renovando-a em suas bases.A participação do povo tomou forma de algo essencial na liturgia renovada: 'Deseja ardentemente a Mãe Igreja que todos os fiéis sejam levados àquela plena, cônscia e ativa participação das celebrações litúrgicas, que a própria natureza da liturgia exige" (S.C. 14). Ora, sendo a Ação Litúrgica expressa em termos gestos, palavras e canto, este faz parte necessária ou integrante da liturgia solene (S.C. 112) tornando-se desta forma fato importantíssimo de participação ativa dos fiéis.
Para atender a essa exigência da lei, os cantos devem ser adequados. Por isso uma das tarefas mais difíceis para o agente da pastoral litúrgica é escolher os cantos que atendam a todos os requisitos da Ação Litúrgica.
Todo canto deve possuir as seguintes qualidades: