Mensagem de Fé

Esboço de Sermão

Prof. Anísio Renato de Andrade


A comunhão dos cristãos


Texto: João 15.1-5

Introdução: Por quê existe a igreja? Poderíamos ser cristãos “avulsos”, soltos, servindo a Deus isoladamente,
mas este não é o plano do Senhor. Somos ramos ligados uns aos outros e vinculados a Cristo, que é a videira.

1- O “porquê” da comunhão. Sua necessidade (Gn.2.18; Ec.4.9-12).
Existe uma série de fatores que podem destruir aquele que vive só. Unidos somos mais fortes, pois reunimos recursos
individuais e os aplicamos na solução dos problemas comuns e na busca dos objetivos do grupo.
Não existe exército de um homem só.

2 - O “como” da comunhão. O que fazemos quando nos reunimos? (Gn.11.1-9; I Cor.11.17-21,33,34; I Cor.15.33);
Mal entendida ou mal conduzida, a comunhão pode ser ocasião para o surgimento de problemas. Na torre de Babel,
a comunhão transformou-se em confusão. Na igreja de Corinto, os cultos estavam desorganizados e os irmãos eram humilhados.
Na igreja dos Gálatas, a carnalidade produzia conflitos desnecessários. Quando os irmãos se reúnem, precisam fazê-lo
“em nome de Jesus” (Mt.18.20), ou seja, tudo o que for feito precisa estar coerente com os propósitos de Cristo. É preciso haver
cuidado para que a comunhão não seja oportunidade para o pecado.

3 - Com quem teremos comunhão? (II Cor.6.14).
Babel é o lugar errado para se ter comunhão. Representa a falsa religião, a falsa igreja, que usa o nome de Deus
(Babel significa “porta de Deus”), mas só tem objetivos humanos. Temos relacionamento com os ímpios mas não temos comunhão
espiritual com eles no sentido de participarmos de sua religiosidade desvirtuada. Até o casamento com o ímpio é desaconselhável,
mas, depois de realizado, deve ser mantido (I Cor.7.12-13).

2- O “para quê” da comunhão. Seu objetivo.
A união dos ramos da videira tem como objetivo a produção dos frutos. A igreja existe para a proteção mútua, a edificação mútua
(I Cor.14.26) e a frutificação. Não é um clube para o deleite de seus sócios, mas uma agência de salvação.

Conclusão: Deus é o lavrador que vigia a videira. Precisamos ser cautelosos. Os ramos infrutíferos serão cortados e lançados ao fogo.
Aqueles que produzem serão recompensados pelo Senhor.


Em caso de utilização impressa do presente material, favor mencionar o nome do autor:
Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia.

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