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O grupo foi criado em meados de 1996 pela necessidade sentida por seus componentes em desenvolver um estilo próprio de interpretação musical, desde o considerado erudito até o popular, sempre valorizando a sonoridade e a harmonia entre os violões, em arranjos exclusivos. Buscando uma maior amplitude nas formas de lidar com os sons e ritmos, A Camarilha, com seu repertório diferenciado e original, vem construindo um trabalho memorável para a música.

Atualmente, com sua formação incomum, o quinteto demonstra sua proposta de inovar o repertório de câmara para violão, dando ênfase à música brasileira contemporânea através de arranjos e composições inéditas de seus integrantes ou de outros nomes da atualidade.

A Camarilha vem firmando seu nome na agenda cultural do Rio de Janeiro, participando de eventos como a "1a. Mostra de Violão Brasileiro", realizada no Museu do Telephone, fechando o simpósio "Violão em Mauá", organizado por Marcos Llerena, marcando presença no projeto "Dia das Portas Abertas", realizado na esquina do Patrimônio Cultural, participando do projeto "Concertos Didáticos" no Museu Villa-Lobos, e do projeto "Concertos para a Juventude", no teatro Carlos Gomes, além de intercâmbios musicais com outros estados, como em Juiz de Fora, na semana comemorativa do 45o. aniversário do Conservatório "Haidée França Americano", juntamente com a violonista Graça Alan, em Campinas, na 2a. Mostra de Violões, realizada pelo SESC na Catedral Metropolitana de Campinas ou em Curitiba, onde ganhou a 2a. colocação no "1o. Concurso Internacional Honorina Barra" de Música de Câmara.

O grupo tem se apresentado também em vários auditórios como no Espaço Cultural Sérgio Porto, Museu do Açude, Arco da Velha, Museu Casa de Benjamin Constant, Teatros Noel Rosa e Armando Gonzaga, Salão Leopoldo Miguez, e tem se apresentado em programas de rádio como o "Sala de Concerto" da rádio MEC, entre outros. Atualmente, a Camarilha prepara seu primeiro CD, com composições e arranjos inéditos, sob a produção do violonista Marco Pereira.

O sistema de amplificação requer os periféricos básicos de um PA convencional, como equalizadores, compressores e reverbers de qualidade.

O palco da Camarilha é bem simples, consistindo apenas do sistema de amplificação necessário para cinco violões, dispostos da seguinte forma:

Sendo:

: 5 microfones (AKG C414, Shure SM-81, ou similar)

: 3 monitores de palco (retorno)

Outros materiais necessários:

• 5 cadeiras confortáveis
• 5 apoios de pé para violonista (banquinho)
• 5 estantes de partitura

• Ladrão de Bicicleta - André Poyart

• Fobos & Deimos - André Poyart

• Fujão - Celso Garcia ramalho

• In-mundo - Celso Garcia Ramalho

• Ilha do Governador - Marcos Milagres

• Sem Palavras - Alexandre Loureiro

• Valsa Negra - Leandro Braga

• Folia de Formosa a Xapurí - Carlos Malta

• Verde Mar de Navegar - Capiba

• Minha Vez - Pixinguinha

• Jubileu - Anacleto de Medeiros

• A Lenda do Caboclo - Villa-Lobos

• Imagem Carioca - Ricardo Tacuchian

• Toccatta - Leo Brouwer