Prognóstico:
É bastante variável, dependendo dentre outros fatores do diagnóstico e instalação precoce da terapêutica, visando diminuir a morbidade da doença.
Quanto
menor a idade de início, pior é o resultado final. Se tiver início sistêmico,
essas crianças geralmente evoluem mal e, se tiver início poliarticular, o
prognóstico é melhor, mas uma proporção de crianças tem anomalias do
crescimento e maxilares em retrognatia.
Existem pacientes que entram em remissão de doença. Os critérios adotados para remissão são:
1. Rigidez matinal inferior à 15 minutos;
2. Ausência de dor articular;
3. Ausência de fadiga;
4. Ausência de dor a movimentação;
5. Ausência de edema articular;