“Prestando Atenção” ao:
Manual Secreto da Torre de Vigia para Anciãos
Artigo original em inglês: Jason Barker
Traduzido e adaptado por Erasmo Huss

 

As Testemunhas de Jeová confiam em seu “escravo fiel e discreto” (cujo “portavoz” é alegadamente o Corpo Governante), para lhes fornecer “alimento no tempo apropriado” por meio da literatura da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados (A Sentinela de 15 de março de 1990, pág. 10 e seguintes). Testemunhas devotas que queiram ficar em dia com os ensinos correntes da Torre de Vigia devem ler e/ou estudar mais de três mil páginas de “alimento espiritual” por ano, sob a forma de revistas e livros da Torre de Vigia (As Testemunhas de Jeová Refutadas Versículo por Versículo, pág. 121 [em inglês], de David Reed). Este é, sem sombra de dúvida, um enorme volume de matéria impressa que demanda muito tempo e atenção.

Entretanto, a maioria das Testemunhas desconhece que o Corpo Governante serve “alimento espiritual” adicional aos anciãos das Testemunhas: o manual dos anciãos, Prestai Atenção a Vós Mesmos e a Todo o Rebanho. (daqui em diante referido como “KS”). Para as Testemunhas de Jeová que acessam a Internet são feitas agora as seguintes perguntas: Por que a Sociedade escreveu um livro tão secreto que a maioria das Testemunhas dedicadas nem mesmo sabe de sua existência? O que faz a divulgação deste livro ser tão perigosa para o “escravo fiel e discreto”?

A circulação restrita de alguma literatura é uma política da Torre de Vigia de longa data. Por exemplo, para que as pessoas se habilitem ao batismo como Testemunhas de Jeová, devem antes receber o manual de regulamentos intitulado Organizados Para Fazer a Vontade de Jeová. As Testemunhas conduzem os prospectivos membros numa cuidadosamente orquestrada pesquisa dos ensinos correntes da Torre de Vigia. Os prosélitos são municiados com uma lista completa de ordenanças e estipulações organizacionais até que eles tenham dedicado suas vidas a serviço da Sociedade.

O Corpo Governante ocupou-se até mesmo no maior controle da informação por limitar a circulação do KS apenas a líderes da Sociedade. Isto efetivamente lançou um véu de segredo tão denso sobre o manual que só a ação supostamente ilegal de publicá-lo na Internet permitiu o acesso público a este documento secreto.


Um Poderoso Segredo

A razão para o intenso segredo da Sociedade com relação ao manual pode ser explicada em uma única palavra: poder. A maior parte da matéria do KS é dedicada ao exercício do poder dentro de uma congregação, instruindo os anciãos quanto aos procedimentos apropriados para lidar com um amplo leque de ofensas puníveis. O poder está também em questão no fato de a Sociedade ter impedido deliberadamente que estes regulamentos se tornem de conhecimento geral na organização, deixando assim as Testemunhas desprevenidas e sem recursos, se seus anciãos as acusarem de conduta errada. A organização manteve de propósito seus seguidores na escuridão quanto a este livro, apesar de transmitir a idéia de que todos os regulamentos contidos nele são “baseados na Bíblia”.

Muito embora os anciãos como corpo exerçam tremendo poder sobre as vidas das Testemunhas individuais, o KS mostra que o cargo de ancião tem pouca autoridade inerente; todas as ações de certa importância devem ser tomadas como um corpo governamental. Só um conjunto específico de ações pode ser tomado por iniciativa de um ancião individual: o Superintendente Presidente só pode dar anúncios congregacionais, afixar itens no quadro de anúncios e fazer designações na Reunião de Serviço, o Secretário só pode organizar arquivos e escrever cartas gerais de apresentação e transferência de registros quando publicadores se mudam, e o Superintendente de Serviço só pode processar alterações no pedido de revistas (KS, pág. 68). Uma limitação significativa no poder de anciãos individuais é que qualquer conselho dado a Testemunhas deve ser informado ao Superintendente Presidente (pág. 97) (Isto será discutido com mais detalhes na seção abaixo que trata das audiências judicativas.) O poder dos anciãos como corpo é também limitado; qualquer decisão deles pode ser anulada pelo Superintendente de Circuito (pág. 67).

Estas restrições sobre os anciãos têm o efeito positivo de impedir que qualquer ancião individual acumule amplo poder sobre a congregação e sobre seus anciãos associados. Negativamente, estas restrições resultam em que o Corpo Governante em Brooklyn mantenha o poder absoluto. Todas as decisões devem ser tomadas de acordo com as estipulações e sempre mutáveis doutrinas dos “instrumentos usados pelo escravo fiel e discreto” (KS, pág. 64; veja também a pág. 83), e até mesmo muitas ações menores são ditadas pelos homens da sede central ou da filial no país.O poder da hierarquia das Testemunhas é tão amplo que a sede alerta os anciãos para que dêem pronta atenção até a minúcias tais como assinaturas expirantes de A Sentinela e Despertai! que os publicadores individuais tenham angariado com o público (pág. 61).

Um ponto importante que as pessoas que não são Testemunhas devem saber é que o poder da Sociedade não se estende apenas aos anciãos e às Testemunhas nos graus mais baixos da hierarquia; ele pode também intrometer-se nas vidas dos que não são Testemunhas. Mantém-se um registro de cada indivíduo com quem as Testemunhas falam, e os líderes da sede ou das filiais pedem freqüentemente aos anciãos que visitem pessoas específicas (KS, pág. 61). Pessoas que não são Testemunhas são assim incluídas em uma rede de registros da Torre de Vigia com numerosas pessoas que rastreiam as reações delas à pressão das Testemunhas. Lamentavelmente, a Sociedade tem mantido a maioria de seus seguidores desinformada de tais abusos de poder.


Crimes e Contravenções

A maioria das Testemunhas de Jeová sabe que há muitas razões pelas quais um indivíduo pode ser desassociado. Apesar disso, poucas estão a par da ampla categorização de pecados no manual secreto, que permite que os anciãos ajam rápida e definitivamente contra transgressores.

O padrão básico de ofensas passíveis de desassociação assemelha-se aos dez mandamentos: roubo, mentira, violência, recusa de fazer provisões materiais para a família, etc. Peculiares às Testemunhas de Jeová (e ainda muito famosas como padrões das Testemunhas) são as proibições contra sangue, tabaco e “atividades que não sejam neutras” como executar serviço civil e votar1 (KS, págs. 95, 96). Menos conhecidas são as proibições de atividades tais como o pugilismo e participar em um sorteio (págs. 92, 135).

A ofensa passível de desassociação definida com mais detalhes no KS é a imoralidade sexual ou por.ne.ía, como o manual denomina o pecado. A Sociedade dividiu a má conduta sexual em três tipos distintos de ofensas, descrevendo cada um em detalhes explícitos e determinando punição em ordem crescente de severidade:

1 NOTA DO TRADUTOR: Na época da escrita deste artigo, tanto o serviço civil como o voto em eleições políticas eram realmente proibidos para as Testemunhas de Jeová. Depois disso, a organização Torre de Vigia liberou tais coisas, colocando-as na área da “consciência treinada pela Bíblia” (o serviço civil em 1996 e o voto político em 1999). Mesmo assim, ainda existe muita confusão entre as Testemunhas de Jeová até hoje, principalmente no que se refere ao voto. Embora a própria liderança da organização já o tenha liberado, ainda há muitas Testemunhas de Jeová que pensam que ele é “proibido”. Uma razão desta confusão é que a organização manteve esta proibição durante muitas décadas. Outra razão, ainda mais importante, é que a própria “liberação” foi feita de maneira muito dissimulada. (Para detalhes sobre ambas as liberações, veja a Sentinela de 1º de maio de 1996, págs. 19 e 20 [serviço civil] e a Sentinela de 1º de novembro de 1999, págs. 28 e 29. [voto em eleições políticas]).

Também examinado extensamente no KS é o pecado da apostasia. A Torre de Vigia define apostasia como “ação tomada contra a verdadeira adoração de Jeová ou contra a ordem que ele estabeleceu entre o seu povo dedicado” (KS, pág. 94, ênfase acrescentada). Esta definição é significativa: a apostasia envolve promover ensinos religiosos em oposição à Torre de Vigia e expressar abertamente alguma opinião crítica de qualquer ação ou posição tomada pela Sociedade. Examinemos como a Sociedade define estas duas subcategorias de apostasia.

A Torre de Vigia define o ato religioso da apostasia como promover “falsas doutrinas, o apoio ou a promoção da religião falsa e de seus feriados ou atividades ecumênicas” (KS, pág. 94). A Sociedade define o apoio à falsa religião não apenas como a prática de outra religião, mas também fazer trabalho secular para uma organização religiosa (págs. 94, 95). Além desta infração, “a posse e o uso de imagens e quadros empregados na religião falsa” é considerado idolatria e pode resultar em desassociação (pág. 95). Pouca arte ou iconografia religiosa (com exceção do calendário vendido pela Sociedade) pode ser encontrada em casas de Testemunhas.

A segunda subcategoria, romper “a ordem que [Jeová] estabeleceu entre o seu povo dedicado”, é a arma mais potente e controversial no arsenal disciplinar da Torre de Vigia. Para firmar sua posição de que a aquisição e a manutenção do poder são mandatos divinos, a Sociedade não tolera qualquer “ação deliberada para quebrar a unidade da congregação ou minar a confiança dos irmãos no arranjo de Jeová” (KS, pág. 95).

Uma Testemunha fiel poderia muito bem perguntar: O que, então, constitui uma ação divisória e apóstata? Notavelmente, e em contraste direto com sua definição exaustiva de graus de imoralidade sexual, o KS silencia neste assunto crucial. Anteriormente a Torre de Vigia declarou que a característica primária de qualquer apóstata é o desejo de ter “raciocínio independente”, uma característica que se exige que toda Testemunha dedicada elimine, em sujeição humilde ao “escravo fiel e discreto” na sede da organização (A Sentinela de 1º de novembro de 1987, pág. 19). Questionar ou criticar qualquer ensino da Sociedade ou de seus representantes constitui “idéias independentes” (A Sentinela, 15 de julho de 1983, pág. 27). A Sociedade reforça sua proibição de qualquer pensamento crítico, por declarar que indivíduos podem ser desassociados devido a qualquer ação que possa “envolver ou levar à apostasia” (KS, pág. 95, ênfase acrescentada); ou seja, uma Testemunha pode ser desassociada por apostasia mesmo que esta pessoa não se tenha rebelado contra os ensinos da Torre de Vigia! Esta é certamente uma posição em relação à qual a Sociedade deseja que seus críticos permaneçam em ignorância.

A necessidade de forçar a unidade é tão séria dentro dos muros da Torre de Vigia que o corpo de anciãos de uma congregação deve estar aparentemente unido em todas as decisões, mesmo que uma minoria do corpo ache que a maioria não tomou uma decisão baseada na Bíblia (KS, pág. 67). Esta frente unida é necessária para induzir a congregação a cooperar e a acreditar que “todos os anciãos baseiam suas decisões na palavra de Deus” (pág. 67).


Procedimentos Disciplinares

Quase um terço da matéria do KS é dedicado aos procedimentos de formação de uma comissão judicativa e condução de uma audiência, enfatizando a necessidade de cada ancião exercer rígida disciplina e controle sobre sua congregação. Toda Testemunha está apercebida da existência de comissões judicativas; o espectro de ser convocado a uma audiência lança um véu sobre toda congregação. Apesar disso, a Sociedade quer desesperadamente evitar que seus seguidores tenham amplo conhecimento destas atividades. Assim, qualquer tipo de contato com indivíduos que tenham sido punidos por uma comissão judicativa é impensável para as Testemunhas (seria uma ofensa pela qual elas próprias poderiam ser desassociadas). Isto limita efetivamente o amplo conhecimento do processo disciplinar apenas àqueles que foram punidos, cujo testemunho é considerado enganoso e satânico pela Testemunha fiel.

Esta restrição torna vital que os cristãos usem todas as oportunidades para mostrar às Testemunhas, à base das próprias publicações da Torre de Vigia (como o manual KS), a ética envolvida no processo disciplinar. As Testemunhas de Jeová freqüentemente se chocam quando ficam sabendo como a Sociedade trata exatamente qualquer seguidor que vá além dos limites rígidos da Torre de Vigia.

Não se forma automaticamente uma comissão judicativa quando uma pessoa é acusada de pecado sério. Porém, até mesmo quando uma Testemunha acredita que uma questão foi resolvida após a reunião com um ancião, esse ancião notifica imediatamente o Superintendente Presidente sobre a reunião, caso tal indivíduo tenha sido anteriormente encarado com suspeita pelo corpo de anciãos (KS, pág. 97). Similarmente, se uma Testemunha “sabe com certeza de algum ato errado que poderia contaminar a congregação” exige-se dela que relate o assunto aos anciãos (pág. 97). Esta política assegura que qualquer suspeita de ato errado por parte de uma Testemunha será investigada imediatamente por pelo menos dois indivíduos na congregação. A privacidade é um luxo dentro dos domínios da Torre de Vigia.

A falta de privacidade estende-se às próprias reuniões de comissão judicativa. Além dos anciãos que compõem a comissão, exige-se que os menores sejam acompanhados por seus pais e que as esposas sejam acompanhadas por seus maridos crentes (KS, pág. 97). Só homens adultos podem evitar estar sujeitos a um guardião familiar durante os processos judicativos.

As comissões judicativas são formadas para punir pecados crassos “quer resultem em má reputação para a congregação perante o público quer de natureza mais particular” e qualquer pecado grave “que represente uma evidente ameaça de contaminação da congregação” (KS, pág. 97). O mais ameaçador de todos os pecados para a Sociedade é a apostasia que “pode contaminar a congregação como gangrena” (pág. 103). Como foi mencionado na seção anterior, um indivíduo que questione alguma ação ou ensino das autoridades da Torre de Vigia é imediatamente silenciado.

O KS esboça detalhadamente os procedimentos de condução de uma audiência judicativa. A regra mais significativa que afeta o acusado é que não se fornece a ele ou a ela qualquer registro ou documentação que envolva os procedimentos (KS, pág. 110). Os anciãos são também proibidos de enviar qualquer documentação que declare a acusação específica que está sendo feita contra a Testemunha. Se for necessário um “convite” escrito para a audiência, os anciãos simplesmente declararão qual é a alegação a respeito do acusado, a hora e o local da audiência e como o acusado pode contatar o presidente da comissão para remarcá-la, caso necessário. (pág. 110). Similarmente, o acusado não pode trazer à audiência qualquer observador de fora, nem aparelho de gravação (pág. 110). Os vereditos são dados oralmente (pág. 121); a documentação escrita para a desassociação (os formulários S-77 e S-79) é enviada à filial da organização no país (pág. 122). Controlar toda a evidência relacionada com os eventos que cercam a audiência permite que a Sociedade se proteja caso uma Testemunha punida instaure uma ação legal contra a Torre de Vigia.

A Sociedade fornece aos anciãos um amplo arsenal para a condução de seus casos. As comissões judicativas podem usar duas ou três testemunhas oculares (notavelmente, uma Testemunha não pode ser condenada oficialmente com base na palavra de uma só testemunha ocular), confissões orais ou escritas, o testemunho de jovens e de incrédulos, duas ou três testemunhas do mesmo tipo de transgressão, tendo cada uma delas testemunhado um incidente diferente, e até mesmo “forte prova circunstancial” (KS, pág. 111). O manual dos anciãos dá margem para que o acusado traga testemunhas que falem em sua defesa (pág. 110). Todavia, o medo de ser rotulado como conspirador junto com um pecador, limita grandemente o número de Testemunhas que viriam em defesa de um alegado errante.

A decisão da Comissão Judicativa é anunciada à congregação se uma apelação por escrito bem-sucedida não for feita dentro de sete dias (KS, págs. 121, 122); a desassociação entra em vigor quando o anúncio é dado (pág. 122). Algo que as prospectivas Testemunhas não sabem é que qualquer ação judicativa contra um publicador não-batizado é anunciada à congregação, mesmo que a ação não tenha resultado em qualquer punição oficial (pág. 99). Muitas Testemunhas têm ficado chocadas ao ouvirem no início de uma Reunião de Serviço o anúncio: “Um assunto envolvendo [nome da pessoa] foi considerado, e ele(a) continua servindo como publicador(a) não batizado(a) junto à congregação” (pág. 99). Como já foi mostrado, a privacidade é um artigo raro na vida de uma Testemunha de Jeová.

A forma mais sinistra de punição da Torre de Vigia e uma das mais bem escondidas dos de fora da organização, é “tomar nota”. O KS explica, “Se houver pessoas que persistam em "andar desordeiramente", em grave violação de princípios bíblicos bem-estabelecidos, mas ainda assim não num grau que justifique uma ação judicativa, os membros da congregação podem "tomar nota" de tais.” (pág. 100, a ênfase é deles). Tomar nota envolve isolar o indivíduo de qualquer contato social com outras Testemunhas; o contato só é permitido ‘para encorajar o indivíduo e observar sua atitude’ quando os anciãos o contatam eventualmente nas reuniões e no serviço de pregação (A Sentinela de 15 de setembro de 1985, pág. 31). Em outras palavras, algumas Testemunhas podem ser evitadas por seus examigos mesmo que nenhuma violação das regras da Torre de Vigia tenha ocorrido. Qualquer Testemunha que deixe de seguir de bom grado todas as ordens da Sociedade é elegível como alguém para se “tomar nota”, até que esta pessoa se submeta à autoridade da Torre de Vigia ou então deixe a organização. Em qualquer dos casos, os anciãos terão efetivamente brandido uma poderosa arma psicológica para assegurar devoção inquestionável.


Conclusão

A maior parte das Testemunhas de Jeová que serve dentro da fortaleza da Torre de Vigia está amplamente despercebida do completo arsenal de armas disciplinares à disposição da Sociedade. Elas crêem que a Sociedade é contrária a acumular poder por meio da redução quase total da liberdade pessoal. A Torre de Vigia tem até mesmo criticado outros por abusar de sua autoridade, enfatizando que “gerentes e chefes no mundo muitas vezes mostram esta atitude por se cercarem de homens servis que não discordam deles nem ameaçam a cobiça mundana de poder dos seus superiores.” (A Sentinela de 1º de agosto de 1993, pág. 13). Infelizmente, o Corpo Governante empenha-se nesta mesma “cobiça mundana de poder” usando seu amplo leque de regulamentos e medidas disciplinares para fazer surgir “homens servis que não discordam deles nem ameaçam seus superiores.”

É uma responsabilidade cristã compartilhar com as Testemunhas de Jeová o evangelho de Deus, as boas novas de que “se o Filho vos libertar, sereis realmente livres.” (João 8:36). Se está provado que o Prestai Atenção a Vós Mesmos e a Todo o Rebanho é o autêntico manual dos anciãos (a Sociedade alega que a publicação deste documento na Internet é uma violação da lei de proteção aos direitos autorais, e a exigência que fazem para sua remoção é uma forte prova de sua autenticidade), os cristãos têm uma oportunidade sem precedentes. Por tornar pública esta literatura da Torre de Vigia eles podem ajudar as Testemunhas de Jeová a comparar o confuso emaranhado das restrições e punições secretas da organização Torre de Vigia com a liberdade que os cristãos usufruem em Cristo.


Artigo também disponível em formato pdf (zip - 30 Kb)

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Original em inglês: http://www.watchman.org/jw/1404-1.htm

 

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