ILHA GRANDE

 


Arlete de Andrade


 




Não quero ser injusta, na justa medida
quero cantar poesias e fazer jus a teus encantos,
Que são tantos!
Suas trilhas e caminheiros do mundo. 
Os pés passantes, e os pensamentos que vagueiam
Despreocupados, extasiados com tuas ilhas.
Tuas águas cristalinas refletem na retina a embriaguez
Da alma diante de tanta beleza.
Os coqueiros reverenciam o mar dançando ao vento, e as 
Ondas em troca brincam beijando-lhes os pés majestosos.
As montanhas circundam este éden, onde Deus parece
Descansar os olhos.
A natureza abraça as praias por onde os barquinhos matreiros
Brincam como crianças.
Há neste lugar um infinito encantamento, onde qualquer poesia
pode parecer presunção, mas minha Ilha Grande, perdoe-me
a pequenez de minhas palavras, quero apenas levar de ti,
lembranças cheirando a maresia. E sei, que em qualquer
Nostalgia, onde meu coração por ventura mergulhar, é
Neste cais que meu pensamento há de querer ancorar.

 

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