ANGÉLICA MARIA LIMA MANSANO GARCIA

Assuntos Teológicos


ESTHER

Palestra proferida em Americana, SP, por ocasião do Congresso da União Feminina da Igreja Evangélica A. de Deus, em 15 de Novembro de 2002


"Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e tua casa perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada à rainha?" (Ester 4.14)

A história narrada no livro de Esther nos faz pensar no propósito soberano de Deus de agir sobre todas as coisas de acordo com o seu objetivo, em prol do seu plano traçado na eternidade para nos mostrar como ele cuida de nós, mesmo quando ele não “aparece”, e nos ensinar a agirmos semelhantemente aplicando as verdades ali ensinadas para o nosso proveito na prática diária, para que estejamos crescendo em santidade, sempre em novidade de vida, vencendo o mal, caminhando na luz e para a luz, objetivo das nossas vidas, “empenhando-nos para sermos achadas dele em paz, sem máculas e irrepreensíveis” (2 Pe 3.14), “para que nos tornemos irrepreensíveis e sinceras, filhas de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandecemos como luzeiros no mundo”. De que modo? “Preservando a palavra da vida” (Fp 2.15,6).

O livro é de grande importância ainda para o povo judeu de hoje, dado ao seu conteúdo que evidencia essa ação soberana e protetora de Deus sobre o seu povo, de como Deus guarda as suas promessas e as cumpre, onde quer que (seu povo) possa estar. Para os judeus o livro perde em importância apenas para os de Moisés, e anualmente eles o lêem por ocasião da festa do “Purim”, e em todas as situações de opressão e ameaça de aniquilamento. Ainda serve de conforto para as horas difíceis, e ainda os tem entusiasmado nos momentos de perigo. É nesse livro que a festa do "Purim" é instituída, por isso a importância dada pelos judeus.

Questionado quanto à sua canonicidade, o livro traz à memória o tempo de exílio junto às nações ímpias, faz lembrar de José no Egito e Daniel na Babilônia e de como venceram num contexto de adversidade por terem crido em Deus, já que no livro não se menciona o nome de Deus, mas a mão do Senhor é vista no mover das ações e na sua proteção que surgem na história e no seu desfecho. Como José, Mordecai, tio de Ester e o principal coadjuvante da história, torna-se primeiro-ministro do Rei, como veremos, tendo sido também exemplo de santificação e perseverança na palavra e ensinamentos do seu Deus, que acreditava na providência e na aliança do Senhor com o seu povo, como percebemos no verso que é o nosso tema. Tanto naquela época quanto na que estamos há de haver separação e pureza para preservar com zelo a religião verdadeira. [Dn 12.3 diz...]

Conscientes de que Deus, na verdade, não precisa de nós, somos meros instrumentos da sua santa vontade, pois se Ele assim o quisesse, faria tudo sozinho. Mas aprouve a Deus desde o princípio, delegar-nos funções (ao homem e à mulher). Temos o privilégio, então, de poder servir ao Rei, como quem carrega “um tesouro em vaso de barro” , sendo que “é por intermédio de Cristo que temos confiança” no sucesso da missão a nós confiada, uma vez que “a nossa suficiência não vem de nós mesmos”, mas daquele que nos confiou e habilitou para determinada função, já que “não somos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós, mas de Deus” mesmo, conforme Paulo nos diz em 2 Cor 3.3-4, e 4.7. Por isso, devemos buscar sempre o querer daquele que “nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”, para que ele nos mova através do seu santo Espírito, nesse sentido e propósito (cf. Ef 2.10), pois ele “opera em nós tanto o querer como o realizar” (Fp 2.13). O que significa isso, então? Em última análise, significa que a nossa oração é fruto do seu querer e da sua vontade, que ele nos move nele e para ele, como diz em Efésios 2.10, pois se viesse de nós esse querer, teríamos então, do que nos gloriar. Mas, porque sabemos que Deus atende as nossas orações segundo o seu propósito (e não o nosso), significa que ele põe em nós o desejo de orarmos por aquele fim que ele já determinou, para termos sempre dependência dele, e construirmos nele aquilo que é bom e agradável aos seus olhos! Glória seja dada a Ele!

É por isso que não temos motivos de nos gloriarmos, com se fossemos grandes. Não! “Aquele que quiser se gloriar, glorie-se no Senhor”! (1 Co 1.31): “Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o Senhor e faço misericórdia, juízo, e justiça na terra; porque destas coisas me agrado” (Jr 9.23-24).

O livro de Esther (escrito por volta de 460 a.C) nos mostra como uma mulher escolhida e agraciada para um propósito definido, que percebendo sua responsabilidade, não se exalta diante das suas condições, nem como Rainha, mas como serva humilde e consciente da sua missão, colocada precisamente numa situação igualmente privilegiada, num dado momento do tempo, age de acordo com um objetivo a ser alcançado; o final do livro não leva, necessariamente, à sua exaltação como mulher ou como rainha, mas mostra que a salvação do povo se deu através da sua ação derivada de estratégias dirigidas pelo seu tio Mordecai, que rompe na sua humildade, dificuldades pelo temor que guardava do seu Deus, que o sustentou pela fé, e a quem ela obedecia; assim, podemos dizer também que a fé de Mordecai, e seu entendimento, dependência e obediência aos preceitos divinos, foram preciosos para o encaminhamento da situação. Ambos se colocaram nas mãos de e foram dirigidos por Deus, para o cumprimento dos seus propósitos.

Esther significa “estrela” na língua persa, e seu nome em aramaico, “Hadassah”, significa “murta”, um arbusto usado em cercas vivas, cujas folhas são pequenas, mas coesas. Corajosa, discreta, temente a Deus, e obediente, submissa, assumiu a missão com um “se perecer, pereci” (v.16 f) como os leprosos de 2 Rs 7.4, não por resignação simplista nem por modéstia inconsequente, mas por confiança na força daquele em quem confiava acima de tudo, o Senhor; pois se humilhou diante dele reservando-se no seu secreto (Mt 6.6), despindo-se da sua externa grandeza como Rainha, prostrando-se e colocando-se “em pano de saco e em jejum”, pedindo em silêncio e em oração pela misericórdia de Deus. Usa também da força da oração dos irmãos que se encontravam naquela cidade aos quais propôs orarem e intercederem pelo mesmo propósito (4.16a), para só depois agir de acordo com o alvo, que era chegar-se ao Rei (4.16), um Rei ímpio (v.1.1) caprichoso (que quis expor de sua mulher, a Rainha Vasti, “aos povos e príncipes a sua formosura” (v.1.11), dado à bebida (“estava já o coração do Rei alegre do vinho...” 1.10), (um Rei) liberal, festeiro, que alegrava e fartava seu povo com longas festas e os deixava “que fizessem segundo a vontade de cada um” (1.3, 4, 8), habituado ao luxo e às vaidades (v.7 e 8), que não consultava a Deus, mas aos seus sábios (1.13-15) e aceitava os conselhos como conselhos preciosos (1.21, 2.2-4, 3.10); portanto, um Rei passível de atitudes inesperadas, inseguro e influenciável.

(Mesmo nessas características do povo persa, demonstradas na pessoa de seu Rei -Assuero, ou Xerxes (486-465)- vê-se a mão de Deus que providencia, pois esse povo foi benevolente com os seus conquistados em termos religiosos, como poderíamos chamar hoje de “ecumênicos”, sendo que a religião incentivada pelos governadores era o Zoroastrismo, e que era tolerante para com os “deuses beneficentes e verdadeiros”, e não para com os “maldosos e falsos”, podendo expressar grande consideração e bondade para com os adoradores dos bons deuses, como podiam ser perversos para com os outros. Assim, consideravam os judeus adoradores dos bons deuses. Por essa visão os incentivam a reconstruírem a sua religião, e até subsidiavam os cativos, como vemos no livro de Esdras e Neemias. (Daniel também é um outro personagem bíblico que esteve sob governo persa quando do exílio na Babilônia, também foi ajudado por essa visão tolerante de não impor sua religiosidade, ele que também “se viu em Susã”, cidade onde morava Esther, uma das três capitais do reino persa-(cf. Dn 8.2). 

Então, nesse contexto, tem Esther que comparecer à presença de Assuero. Ela sabia que não era permitido o comparecimento de “homem ou mulher que, sem ser chamado” , entrasse “no pátio interior para avistar-se com o Rei”. -Notem que diferença esse rei é do nosso Rei, o Senhor Jesus: nele achegamo-nos confiadamente diante do trono da graça (Hb 4.16), e ninguém há que se achegando a ele seja rejeitado (Jo 13.1; 17.12). Ali, de frente a Assuero, Esther correria risco de morrer! Então, ela colocou-se diante do seu Deus, o verdadeiro Rei, o Senhor e o real Salvador, e durante três dias ficou ali, em oração, buscando força e sabedoria, munições indispensáveis para alcançar a vitória, o objetivo daquela empreitada. 

Diligente, observou os riscos que corria, e tratou de os expor como aquele que sai à guerra ou como o que constrói uma torre, e medita antes no material e o ajunta antes de se por em obras, para que não venha a falhar e seja motivo de opróbrio dos que o virem cair. Calculou o risco, vigiou o perigo, observou a derrota, mas contemplou a vitória! Era uma mulher de fé, que crê! Sabia que não tinha forças, e precisava buscá-la naquele que poderia salvar definitivamente o seu povo da morte! Como a murta que se ajunta em suas pequenas folhas em torno de si, as orações dos seus irmãos, fortalece-se para construir uma cerca viva, coesa e firme!

(“Se perecer, pereci”. Lembram-se dos quatro leprosos de 2 Reis 7.3-15? 

Não se acharam eles também em situação semelhante, de iminência de morte, tanto por serem doentes e excluídos do convívio com os seus semelhantes como privados até de alimentação, mantidos fora do arraial até a morte, e estar a própria cidade cercada pelos siros, onde até o povo “sadio” de dentro da cidade pereceria por fome? Não foram eles ousados em perceber que se ficassem morreriam, e se chegassem ao rei (dos siros) tinham a chance de sobreviver, mas disseram também: “se perecermos, tão somente morreremos?” Olhando eles para a própria miséria, e humilhados achegaram-se com um misto de receio e ousadia ao acampamento dos siros, onde momentos antes, o Senhor, como sempre Salvador, havia amedrontado os invasores e, que de súbito, fogem apressados, deixando para trás o que tinham de valor, e não se apossam os leprosos desse tesouro, e ainda dão as “boas novas” para o povo da cidade, para que também fossem salvos?). [Dn 12.1 diz...]

Era a oportunidade que tinham, era a oportunidade que Esther também teve: em ambas as situações, o povo de Deus em perigo! “Quem sabe se para conjuntura como essa é que foste elevada à rainha?”. Quem colocou os leprosos fora dos muros da cidade e os fez ver que nada eram, e humilhados, os faria chegar junto ao rei? “Se perecermos, tão somente morreremos”. E tanto eles como ela, aproveitaram a oportunidade. Tinham a chave de Davi! Santificaram-se, creram, confiaram, fizeram-se úteis, olharam para a própria condição e se humilharam; calcularam riscos, vislumbraram a possibilidade de derrota, mas colheram a vitória. Confiaram nele! Porque o Senhor é quem diz:

“Conheço as tuas obras -eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, a qual ninguém pode fechar -que tens pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. Eis que farei que alguns dos que são da sinagoga de Satanás, desses que a si mesmos se declaram judeus e não são, mas mentem, eis que os farei vir prostrar-se aos teus pés e conhecer que eu te amei. Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir...” (Ap. 3.8-9,10a). “Santidade na oportunidade!”

Somos instrumentos nas mãos benignas e providentes de Deus, que tudo pode, tudo vê, tudo perscruta, tudo governa! Somos chamados (as) para sermos sal e luz para o mundo. Para que brilhe em nós a sua luz e vendo-a brilhando em nós, (os outros) “glorifiquem ao Pai que está nos céus”. "Os que forem sábios resplandecerão como o fulgor do firmamento...Dn 12.3

"Se de todo te calares agora..." A luz que estava em Esther brilhou desde o momento em que ela é uma das escolhidas para ser levada diante do eunuco Hegai, guarda das mulheres, ganhando a atenção dele e ganhando o seu favor, com preferência (porque a palavra diz que “apressou-se em dar-lhe os ungüentos e os devidos alimentos”, separando-a junto a outras sete moças, e a colocando “nos melhores aposentos da casa das mulheres” v.2.9). Notamos que ela se destacava: Estrela brilha!

Ela é, então, preparada por 12 meses, embelezando-se com os tratamentos de beleza e de pele da época, com óleo de mirra por seis meses, e por outros seis meses com especiarias, perfumes e ungüentos (2.12). Ela cooperou com a sua missão ativamente. Só depois seria levada ao rei. Se lhe daria o que quisesse: ela, porém, nada pediu! [Qual a importância também desse fato de "nada pedir"? Vamos fazer uma ligeira reflexão neste ponto: Abrão diante do Rei de Sodoma nada pediu -Gn14.21-24; o Senhor quando entregava oos ímpios nas mãos do seu povo, não permitia que esses se apossassem de despojo nenhum; Saul foi avisado para nada pegar dos amalequitas, e matar Agague, o rei deles, mas desobedeceu, e Deus não se agradou, rejeitando-o -1 Sm 15.2,3,10,13,18,20,21,26. Parece que não nos contentamos "apenas" com a graça, queremos levar vantagem em tudo, ter algo materialmente palpável a nosso dispor, somar poder ao de Deus. Após o evento de Abrão, segue-se o da benção que ele recebe do Sumo Sacerdote Melquisedeque, e ao de Saul, o povo de Deus é livre, através de Davi, das mãs dos filisteus, derrotando o gigante Golias. Vale a pena obedecer e confiar, valorizar o tesouro invisível da graça: somos justificadas pela fé, que é algo que não se vê]. 

E a palavra diz que “Esther alcançou favor de todos quantos a viam”. E o rei “amou Esther mais do que as outras mulheres, alcançando perante ele favor e benevolência mais do que todas as virgens” quando ela lhe foi levada, e ele a fez rainha! A luz que Esther refletia era mais intensa que a que podia haver nos brilhos e na beleza das outras virgens e formosas moças que se apresentaram ao rei, que se trataram da mesma maneira que ela, por longos doze meses. Mas foi ela a que sobressaiu, foi ela a escolhida. “Vós sois o sal da terra; vós sois a luz do mundo” (Mt 5.13,14).

Esther enfrentou e lidou com o perigo - ao enfrentar o Rei, quebrando o protocolo, e ao lidar com Hamã, descedente de Agague, velho inimigo do seu povo, o então primeiro-ministro. Mas ela só o fez depois de muita oração: não os enfrentou sozinha, de mãos vazias; encheu-se do poder de Deus. Pediu por sabedoria e entendimento para enfrentar tal situação. E como Deus é fiel, e diz que apanha o ímpio na sua impiedade e na sua astúcia, e faz virar sobre ele toda a sua maldade, Hamã, o inimigo que havia sido exaltado pelo rei, e gostado, se enchendo de arrogante confiança, e exaltando-se também a si mesmo, além de já ter cometido esses pecados, como nos ensina a Bíblia que “um abismo leva a outro abismo”, planeja matar a Mordecai por não honrá-lo curvando-se perante Hamã, e então, prova do próprio veneno, sendo enforcado na forca que faria para o crente Mordecai. O Bem triunfou sobre o Mal, tiunfaria novamente à frente, quando Jesus vence na cruz do calvário. Daquele povo cativo na Babilônia viria o salvador. Essa era a esperança e confiança de Mordecai. 

Agora gostaria de chamar a atenção de vocês para um outro aspecto. José do Egito, de escravo e preso, liberta o seu povo da fome e da morte, e assim como Daniel ganha o favor do rei, e torna-se primeiro-ministro, e engrandece o nome do seu Deus entre gentios. Mordecai também, como José, tornou-se o primeiro-ministro do Rei, e é coberto de grandes glórias, maiores até que a desses dois primeiros, uma vez que nenhum outro judeu governou sobre tão vasta extensão. Ele se torna o segundo depois do Rei Assuero, e grande para com os judeus, e estimado para com os seus irmãos (10.3). Esther continuou como rainha, essa já era a sua honra, não menos importante, continuando submissa ao rei e ao primeiro-ministro. 

O ponto que quero levantar agora é que após o verso da nossa meditação (4.14), temos no capítulo 6 o que penso ser o outro “socorro e livramento” que poderia vir sobre o povo, caso Esther não se propusesse a orar e agir. Mordecai é repentinamente lembrado numa curiosa noite em que o rei não conseguiu dormir, e mais incrivelmente ainda, Hamã também não estava dormindo naquela noite, e com outros intentos no coração, dirigiu-se para o palácio, quando o rei acabava de ler as memórias do seu reino. Curioso porque um Rei tão alegre, que parecia não ter preocupações maiores, uma vez que suas festas eram longas, resolve, entreter-se justamente com as crônicas do seu reino numa noite de insônia, onde havia sido escrito que aquele servo humilde, que sempre se sentava à porta do rei, livrou-o de ser morto num complô tramado entre dois eunucos seus súditos (2.21-23; 6.1-3). Assim, então, o rei passou a ter conhecimento de quem era Mordecai, e resolvendo honrá-lo em agradecimento, o próprio Hamã se condena, na presença do rei, por sua presunçosa arrogância. Como conseqüência, Hamã é humilhado, e aí começa a sua ruína. “Se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento...”

Deus providenciou para que a ação de ambos fosse conjunta, e culminasse em sucesso, pois nem um nem outro poderia prever o que estava por vir. Mas, creram, foram humildes, esperavam pela salvação da morte, e gozaram as coisas que ainda não podiam vislumbrar, mas que certamente estava escrito: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou no coração do homem o que Deus tem reservado para aqueles que o amam” (1 Cor 2.9). Também já estava escrito que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou, e aos que justificou, a esses também glorificou”. (Romanos, 8. 28-30). Amém!

Concluindo:
 
Somos todos instrumentos de Deus, chamados para e com o propósito de crescimento e expansão do seu reino, como um corpo bem ajustado que cresce um crescimento harmônico. Somos auxiliadoras idôneas. 
Devemos buscar por sabedoria, e confiar na providência e governo de Deus sobre todas as coisas. 
Alicerçarmos na fé. 
Sermos firmes na oração. 
Perseverar. 
Obedecer. Depender. 
Brilhar, ser sal e luz. 
Diminuir, para que ele cresça. 

Que Deus nos abençoe! 
Amém!

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