Uma babá muito fogosa
Moro numa cidade no interior do Rio Grande do Norte, muito pequena e por
isso vou omitir o nome da cidade e o meu será Max (fictício). Bom mais
vamos a história. Tenho 23 anos, cabelos e olhos castanhos e um corpo
normal: nem magro nem gordo. Este fato que irei narrar aconteceu há uns
três meses atrás. Moro vizinho a um pequeno supermercado, cuja parte de
cima é a casa do proprietário, o Seu João. Acontece que sua única filha,
Juliana (fictício), separou-se do marido e voltou para casa com um
bebezinho de 07 meses. Seu João tratou logo de arrumar uma babá numa
cidade vizinha. Era a filha de um ex-funcionário seu e tinha 14 aninhos.
Eu estava visitando Juliana quando Seu João chegou com Patrícia
(fictício). A moreninha tinha um corpinho perfeito: coxas grossas, bunda
empinada e uma boca carnuda, além de ter um rosto lindo. Simplesmente
perfeita. Tratei logo de fazer amizade com a menina. Ela se mostrou muito
sorridente e falante. Juliana, maldosamente, comentou com ela que eu era
um “rasga anjo”, o que a deixou corada na hora. Eu desconversei e disse
que estava de saída.
Confesso que naquela noite não dormi direito só pensando na moreninha.
Logo cedo, antes da 07:00h fui visitar Juliana, mas para minha surpresa
ela tinha ido à capital resolver problemas do seu divórcio e Patrícia
estava sozinha em casa, além de Natanael, o bebê de Juliana que dormia
como um anjinho. Notei Patrícia bem mais à vontade que no dia anterior,
mais falante ainda. Há certa hora, ela terminou os afazeres domésticos e
pediu-me licença para tomar seu banho. Fiz menção em ir embora, o que fui
impedido por ela, dizendo que fazia questão que eu ficasse. Não me fiz de
rogado e fiquei lendo uma revista enquanto ela tomava seu banho. Uns
quinze minutos depois ela apareceu usando um top com um micro short de um
algodão, fininho e colado ao seu corpo, realçando ainda mais suas formas
divinas. Fiquei deslumbrado e foi difícil disfarçar o volume entre as
pernas. Ela então perguntou-me se eu sabia jogar um jogo de cartas chamado
pif paf. Disse que sim, mais geralmente jogava a dinheiro. Ela disse que
não tinha dinheiro, mas na sua cidade ela tinha jogado com um garoto e
quem ganhava escolhia uma prenda para o perdedor pagar. Ela disse que o
garoto sempre que ganhava pedia-lhe um beijo na boca. Topei na hora, já
esperando o que estava para acontecer. Ela, apesar da pouca idade, sabia
seduzir um homem e eu, confesso, estava completamente envolvido naquele
jogo. Começamos a jogar e ela mostrou-se uma ótima jogadora e venceu a
primeira partida. Ela me disse que iria pedir para eu tirar a camisa,
porém poderia chegar alguém da casa e seria uma situação constrangedora.
Então ela pediu para morder o meu queixo. Deu-me uma mordida longa e
suave. Adorei. As outras três partidas seguintes ela também ganhou e pediu
uma mordida na orelha, um beijo no pescoço e finalmente, um beijo na boca.
Mas estava mais para uma bicoca do que para um beijo na boca. Na quinta
partida, finalmente ganhei. Não pensei duas vezes e pedi um beijo de
língua. Ela não se fez de rogada e aproximou-se de mim e fechou seus
olhinhos. Dei-lhe um beijo suave e bem molhado. Foi o máximo. Quando
terminamos o beijo escutamos a porta se abrindo, disfarçamos e fingimos
que era apenas um inocente jogo. Terminamos aquela partida e me levantei
para ir embora, quando ela me perguntou quando seria a próxima partida com
um ar de felicidade. Disse que à noite não teria ninguém lá em casa, já
que haveria uma quermesse na igreja do bairro e todos lá de casa iam
participar. Fui para casa e logo após o almoço fingi estar com dor de
cabeça e fui para meu quarto dormir. Só acordei perto da hora do jantar e
disse a minha mãe que ainda estava indisposto e não iria acompanhá-la à
quermesse. Depois do jantar todos saíram de casa e não passou cinco
minutos ela bateu na minha porta. Acho que ela estava só esperando eles
saírem. Já conduzia o baralho e com um largo sorriso no rosto perguntou-me
se poderíamos começar o jogo. Olhei se ninguém na rua tinha a visto entrar
e fechei a porta. Desta vez estava com mais sorte e ganhei a primeira
partida. Não quis me precipitar e pedi novamente um beijo na boca. Esse
foi melhor ainda, pois ela estava mais solta. Na segunda partida ela
ganhou e me pediu para eu tirar a camisa, pois queria ver meu corpo.
Fiquei excitadíssimo, e ela além de ver meu tórax, também pode apreciar o
volume por baixo do fino short de algodão e sem cueca. Ela nem disfarçou e
ficou olhando com os olhinhos arregalados. Na outra eu ganhei e pediu para
ela tirar seu top, o que ela fez sem hesitar. Quase cai para trás ao ver
aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Continuamos o jogo e ganhei
novamente e lhe pedi para lamber seus peitinhos. Ela fechou os olhinhos e
balançou a cabeça positivamente. Aí eu mandei ver. Chupei durante uns
cinco minutos. Voltamos ao jogo, e quando ela ganhou, disse que queria que
baixasse o short, todavia, ela própria o faria. Levantei-me e fiquei
aguardando, também com os meus olhos fechado. Ela baixou lentamente e
quando o pênis surgiu ela caiu de boca, numa maestria que me impressionou.
A partir daquele momento não queríamos mais saber de jogo. Tratei logo de
tirar sua bermuda jeans e a linda calcinha rosa de bichinhos. Deparei-me
com a bucetinha mais linda que havia visto na vida. Bem depiladinha e que
cheiro! Cai de língua por mais de dez minutos. Não sei nem quantas vezes
ela gozou. Posicionei-me para penetrá-la, mas ela recuou dizendo que ainda
era virgem e pretendia continuar assim até que achasse a pessoa ideal.
Quando já ia desistir de tudo, ela virou-se de costas, e empinando a
bundinha, disse:
- Se você for bem carinhoso, deixo meter na minha bundinha!
Não acreditei no que estava acontecendo. Confesso que se estivesse lendo
um conto não acreditaria. Mas, não perdi tempo e passei minha língua
naquela bundinha carnuda e macia. Ela delirou, começou a falar palavras
inteligíveis... Chamava-me de meu macho, pedia-me para fodê-la logo. Cuspi
na cabeça do meu pau e fui metendo, só parando quando meu saco bateu em
sua bundinha. Com o dedo bati uma siririca frenética nela. Ela rebolava
como uma louca e pedia para eu bater em sua bunda, cada vez mais com
força. Nunca pensei que uma menina tão nova fosse tão fogosa. Após muitas
estocadas firmes, gozei abundantemente em sua bunda. Tomamos um banho e
ela foi para sua casa. Porém, antes de sair, ela disse que teria uma
surpresa para mim e saiu quase que correndo. Não precisa nem dizer que não
durmi naquela noite. Passei três dias sem vê-la, achei até que ela estava
me evitando, todavia, no sábado, dia da feira em nossa cidade, às 07:00h
ela bate em minha porta. Eu estava sozinho em casa novamente, pois todos
tinham ido para feira. Ela entrou chorando e disse que tinha discutido com
Juliana e ela a tinha mandado embora. Perguntou-me se eu não poderia
deixá-la em sua casa, distante 25km daqui. Coloquei sua mala no meu carro
e seguimos viagem. Como ela não parava de chorar, perguntei-lhe o motivo.
Ela parou, olhou bem para meu rosto e disse:
- Você é bobo mesmo! Não vê que estou apaixonada por você! E agora não
vamos mais poder nos encontrar...
Parei o carro na hora e fiquei mais de um minuto olhando para ela.
Aproximei lentamente e trocamos um apaixonado beijo na boca. Dirigi mais
uns 07km e chegamos até um motelzinho de beira de estrada, bem fraquinho,
porém, com um quarto bem aconchegante e limpo. Mais uma vez ela me
surpreendeu dizendo, logo que entramos no quarto:
- Decidi que, embora seja a última vez que vamos nos ver, quero que você
me faça mulher!
Como dois animais, nos atracamos num longo beijo, e fomos nos livrando das
roupas. Tratei de chupar sua bucetinha cheirosa oferecendo meu pau duro
como uma barra de ferro para ela chupar também, num delicioso 69,
aproveitando para colocar bastante saliva em sua bucetinha. Após uns 10
minutos nessa chupação, coloquei-a na posição de “frango assado” e
encostei meu pau em sua bucetinha e dei uma pequena forçada e senti quando
bateu no hímen. Fui empurrando meu pau lentamente, curtindo cada
centímetro daquela bucetinha linda. Fui aos poucos aumentando o ritmo, até
que, num frenesi louco, gozamos juntinhos. Não lembrei nem da hipóstese
dela engravidar. Depois desta trepada fenomenal fomos tomar uma ducha,
pois escorria na sua perna esperma misturada com sangue do seu cabacinho.
Ficamos namorando por uns quinze minutos, até que ela lembrou que tinha
que ir para casa, senão seu pai iria desconfiar da demora. Deixei-a na
porta da sua casa, trocando juras de amor e promessas de um novo encontro.
Ela já me ligou umas dez vezes depois disso, falou-me que estava
trabalhando na casa do vice-prefeito da cidade como babá, mais ainda não
tivemos oportunidade de nos reencontrarmos. Quando isso acontecer, conto
aqui.
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